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INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA - INTA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM LUANA RENE VIEIRA DE AQUINO HISTORICO DE ENFERMAGEM A UMA PESSOA PORTADORA DE DIFTERIA SOBRAL-CE 2017 LUANA RENE VIEIRA DE AQUINO HISTORICO DE ENFERMAGEM A UMA PESSOA PORTADORA DE DIFTERIA Estudo de caso apresentado ao instituto Superior de Teologia Aplicada- INTA, como Requisito parcial para aprovação na Disciplina de Microbiologia e Imunologia Tendo como Orientado a Professora Quiriane M. Almeida SOBRAL 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................ 01 2. OBJETIVO...................................................................................... 04 3. REFERENCIAL TEORICO ............................................................ 05 4. METODOLOGIA............................................................................. 07 5. RESULTADOS............................................................................... 08 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................... 10 7. REFERÊNCIA................................................................................ 11 8. ANEXOS........................................................................................ 12 1. INTRODUÇÃO Difteria também conhecida como crupe, é uma doença infecciosa causada pelo Corynebacterium diphtheriae, caracterizada por quadro agudo grave e toxêmico que se instala nas amídalas, faringe, laringe, nariz e, em alguns casos, nas mucosas e na pele. O período de incubação costuma durar de um a seis dias, mas pode ser um pouco mais longo. A transmissão ocorre pelo contato direto com a pessoa doente ou com portadores assintomáticos da bactéria, através de gotículas eliminadas pela tosse, pelo espirro e ao falar, ou pelo contato com as lesões cutâneas. A enfermidade é mais prevalente na infância. Em geral, se manifesta depois de resfriados e gripes nas crianças que não foram imunizadas. No entanto, também pode acometer adultos que não foram vacinados. Receber a vacina tríplice bacteriana (DTP) contra a difteria, tétano e pertussis (coqueluche) é fundamental para a prevenção das três enfermidades. Essa faz parte do calendário oficial de vacinação e deve ser administrada aos dois, quatro e seis meses de vida e depois uma dose de reforço entre os 14 e os 18 meses e outra entre os quatro e os seis anos da criança. A DTP não confere imunização definitiva. Por isso, a vacinação deve ser repetida a cada dez anos. A ocorrência da doença é mais frequente em áreas com baixas condições socioeconômicas e sanitárias, onde a aglomeração de pessoas é maior. Comumente, essas áreas apresentam baixa cobertura vacinal e, portanto, não é obtido impacto no controle da transmissão da doença. No Brasil, o numero de casos vem decrescendo progressivamente, provavelmente em decorrência do aumento da cobertura pela vacina DTP que passou de 66%, em 1990, para mais de 98%, em 2007. Em 1990, foram notificados 640 (incidência de 0,45/100.000 habitantes) e este numero que foi progressivamente decrescendo ate atingir 56 casos em 1999 (incidência de 0,03/100.000 habitantes) e 58 casos em 2000 (coeficiente de incidência de 0,03/100.000 habitantes). Nos anos subsequentes, o número de casos não ultrapassou 50 por ano e o coeficiente de incidência por 100.000 habitantes manteve-se em torno de 0,03. Em 2008, confirmaram-se 7 casos da doença (incidência de 0,003/100.000 habitantes). A letalidade esperada variou de 5% a 10%, tendo atingido o máximo de 20%, em certas situações. O sintoma típico da difteria é o aparecimento de placas pseudomembranosas, acinzentadas e firmes nas amídalas e órgãos adjacentes. Mal-estar, dor de garganta, febre, corrimento nasal, gânglios linfáticos inflamados e manchas avermelhadas na pele são outros sintomas possíveis da doença. Edema de pescoço, toxemia, prostração e asfixia mecânica são sinais que sugerem o agravamento da infecção. A inflamação da epiglote, válvula situada na parte superior da laringe, que fecha a glote no momento da deglutição, pode provocar a súbita obstrução das vias aéreas, com consequências bastante graves para o paciente. Por isso é preciso estar atento. Crianças com a epiglote inflamada ficam muito abatidas, com os lábios ligeiramente azulados, têm febre alta e, às vezes, dificuldade para deitar-se ou engolir saliva. Os sintomas da difteria se agravam à noite. Em geral, a criança acorda durante a madrugada. Sua respiração, nesse momento, é estranha: a inspiração é marcada por um chiado estridente e a expiração, por tosse áspera. Miocardite (arritmia e insuficiência cardíaca), 01 neuropatia (visão dupla, fala anasalada, dificuldade para engolir, paralisia) e insuficiência renal são complicações graves que podem ocorrer em qualquer fase da doença. Há formação de lesões na porta de entrada e invasão do organismo por uma toxina. Esta é produzida no foco da infecção e através da corrente sanguínea e linfática atinge órgãos e sistemas à distância, principalmente o miocárdio, sistema nervoso central (SNC), suprarrenais, fígado e rins. A principal forma de transmissão ocorre por contato direto de pessoa acometida, ou portadores com pessoa suscetível, através de secreções oronasais eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. A transmissão indireta por fômites é pouco frequente, mas pode ocorre. Acomete preferencialmente crianças de até 10 anos e populações em precárias condições de higiene, sociais e imunização inadequada. No entanto, está mais suscetível à doença, o paciente que teve absoluta ausência de contatos anteriores com o germe; Aquele que perdeu sua imunidade por falta de contatos sucessivos; ou apresenta imunidade residual pequena como os imunodeprimidos com doença crônica. O diagnóstico é basicamente clínico, mas pode ser confirmado pelo exame de cultura numa amostra das placas pseudomembranosas típicas da doença. Havendo suspeita de difteria, o tratamento deve começar imediatamente, mesmo antes de os exames laboratoriais confirmarem o diagnóstico. Para tanto, o paciente deve ser afastado do convívio com outras pessoas e receber o soro antitoxina diftérica para neutralizar a toxina produzida pela Corynebacterium diphtheriae, o soro antidiftérico (SAD), é uma medida terapêutica de grande valor, que deve ser feita em unidade hospitalar e cuja finalidade é inativar a toxina circulante o mais rapidamente possível e possibilitar a circulação de anticorpos para neutralizar a toxina produzida pelo bacilo. O soro antidiftérico não tem ação sobre a toxina já impregnada no tecido. Por isso, sua administração deve ser feita o mais precocemente possível, frente a uma suspeita clinica bem fundamentada. Como o soro antidiftérico tem origem heterologa (soro heterologo de cavalo), sua administração pode causar reações alérgicas. Desse modo, faz-se necessária a realização de provas de sensibilidade antes da sua administração. Caso a prova seja positiva, devera ser feita a dessensibilização. As doses do SAD não dependem do peso e da idade do paciente e sim da gravidade e do tempo da doença. O SAD deve ser feito, preferencialmente, por via endovenosa (EV), diluído em 100ml de soro fisiológico, em dose única. Antibióticos, como penicilina e eritromicina, também podem ser úteis para ocontrole da doença. Todas as pessoas que estiveram em contato com o portador de difteria devem ser avaliadas a fim de receber cuidados preventivos ou terapêuticos, conforme necessário. Repouso, manutenção do equilíbrio hidreletrolítico, nebulização, aspiração frequente de secreções. A Carnitina (ate 5 dias do inicio da doença) tem sido indicada para prevenir formas graves de miocardite. 02 De acordo com a Association for Practioners Infection Control (APIC) , sempre se deve tomar as seguintes precauções: Evitar o contato direto com o sangue e fluidos orgânicos, lavando as mãos com frequência e utilizando luvas de proteção. Uso consciente de agulha, cortantes e perfurantes, com o cuidado especial quanto ao descarte adequado, com a manipulação segura em recipientes apropriados; Aumentar a confiabilidade dos clientes, usando essas mesmas precauções para todos os demais que se encontrem em ambulatório, pronto socorro, UTI; Uso consciente dos equipamentos de proteção individual (EPIs) padrão, como máscara de proteção respiratória, óculos de acrílico, avental, luvas de látex ou de silicone e pró-pé. Alguns cuidados de enfermagem devem ser tomados como: Usar técnicas de isolamento rigorosas, máscaras para todas as pessoas que entrarem no quarto; avental para todas as pessoas que entrarem no quarto; luvas para manusear o paciente (examinar, higienizar, etc.); lavar as mãos sempre que não for descartável deve ser de contaminado antes do processamento; Observar respiração e, a qualquer alteração chamar o médico; Observar e anotar frequência e volume urinário e peso diário; Observar, durante a alimentação, se apresenta dificuldade em deglutir; Manter o paciente em posição de Fowler; Repouso no leito; Controlar sinais vitais; Manter boa higiene corporal e bucal; Incrementar prescrição de enfermagem e médica; usar higiene oral frequente para promover conforto, a menos que estimule a náusea; Oferecer líquidos frios, puros, inodoros e incolores, quando adequado; Realizar o monitoramento da temperatura (escala de temperatura) corporal a cada 4h; monitorar a coloração da pele; administrar medicação antipirética quando adequado; encaminhar ao banho morno e colocar bolsa de gelo nas axilas e na virilha quando adequado; estimular a ingestão de líquidos a menos que haja contraindicação. 03 2. OBJETIVOS Relatar um caso de um paciente portador de difteria. 04 3. REFERENCIAL TEORICO Katharine Kolcaba, é professora norte-americana de enfermagem, nasceu em 1944 em Cleveland, Ohio. Em 1965 Formou-se com diploma de enfermagem, 1991-2001 começou a desenvolver a Teoria do Conforto Iniciou o desenvolvimento de células da grade de diagramação tipos de conforto e contexto em que ocorre o conforto. A teoria do conforto é teoria de médio alcance para a prática de saúde, educação e pesquisa. No inicio do século XX, o conforto era a meta central da enfermagem e medicina. Conforto foi a primeira reflexão do enfermeiro. Kolcaba descreveu conforto em três formas: alívio, tranquilidade, e da transcendência. Além disso, Kolcaba descreve quatro contextos em que o conforto do paciente pode ocorrer: física, psico, ambiental e sociocultural. Cada contexto é fundamental para o conforto do paciente completo, assim os enfermeiros são ensinados a tratar de cada aspecto de uma forma que melhor se adapte às necessidades do paciente individual. Exemplos incluem o giro ou o reposicionamento do corpo para componente físico, acomodando as práticas religiosas do psico espiritual, modificando luz e ruídos ambientais e de continuidade dos cuidados para socioculturais. A parte mais importante da teoria de enfermagem de conforto é o resultado experimentado pelo paciente e avaliação da enfermeira de sucesso. Se aumentar o nível de conforto do paciente, o enfermeiro pode optar por ficar com o mesmo plano, se o nível de conforto não muda conforme o esperado, o enfermeiro pode tentar algo novo ou reavaliar as necessidades de conforto do doente. Outro fator importante no cuidado de conforto é que quando o paciente sente que um nível de conforto foi alcançado, seu senso de realização e de procura de saúde é positivamente afetado. Kolcaba apresenta os quatro metaparadigmas de sua teoria e suas definições, a saber: enfermagem é descrita como o processo de avaliação intencional das necessidades de conforto do doente, com delineamento de medidas para satisfazer estas necessidades e reavaliar após implementação dessas medidas de forma a obter uma comparação com a linha de base anterior. A avaliação pode ser objetiva ou subjetiva. O doente é quem recebe os cuidados e pode ser indivíduo, família, instituições ou comunidades que necessitem de cuidados de saúde. Ambiente é qualquer aspecto que envolva o doente, família ou meios institucionais que podem ser manipulados pela(s) enfermeira(s) para melhorar o conforto. Saúde representa o bom funcionamento, conforme definida pelo paciente, grupo, família ou comunidade. A teórica descreve o conforto existindo em três formas, a saber: alívio, tranquilidade e transcendência. Alívio é o estado no qual o paciente tem satisfeita uma necessidade específica. Refere-se a satisfação de uma necessidade por meio do controle de fatores globais que produzem desconforto, o que pode promover um estado de calma ou contentamento, de maneira imediata. O conforto como alívio é um resultado holístico imediato, que pode ser modificado rapidamente com a mudança das circunstâncias. O conforto como tranquilidade é definido como estado de calma ou satisfação, o qual relaciona-se a satisfação de necessidades específicas, que causam desconforto ou interferem com o conforto. É um estado mais duradouro e contínuo, de contentamento e bem-estar. O conforto como transcendência é 05 compreendido como condição em que se está por cima dos problemas ou da dor própria, como o nível mais elevado de conforto, a partir da satisfação de necessidades de educação e motivação, para capacitar o cliente a desenvolver seus potenciais e adotar hábitos de vida saudáveis, para realizar suas atividades com a máxima independência possível. 06 4. METODOLOGIA 4.1 Tipo de estudo Estudo de caso 4.2 Participante da pesquisa Aluna do 3º semestre do curso de Enfermagem e o entrevistado 4.3 Local e período Santa Quitéria- CE, no mês de Abril 4.4 Instrumentos para coleta de dados Prontuário do paciente, visita domiciliar e revisões bibliográficas pesquisas na internet. 4.5 Métodos e procedimento No primeiro momento foi feito a escolha do tema e após foi se fazer a visitar no Centro de Saúde do bairro Flores da localidade de Santa Quitéria, pedindo autorização do enfermeiro para ter acesso ao histórico do paciente a ate mesmo ao paciente, foi feito a coleta de dados do paciente. No segundo momento foi feito a visitar domiciliar tendo contato direto com o paciente, nesse momento perguntei ao paciente se ele aceitaria participar da entrevista seguindo o roteiro de levantamento de dados para estudo de caso- NANDA 2015-2017, o explicando como seria o tipo de perguntas e o motivo do procedimento. Em terceiro momento foi dado inicio ao trabalho escrito e o slide. 4.6 Aspectos éticos Em relação aos aspectos éticos o presente protejo e pesquisa respeitara as diretrizes e normas estabelecidas na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). 07 RESULTADO Pacientedo sexo masculino, 30 anos, pardo, casado, católico, pai de 03 filhos, procedente de Santa Quitéria- Ce, deambula sem auxilio, não é etilista e tabagista, foi diagnosticado com Difteria em 2017. Faz uso de medicamento como Eritromicina. O paciente relata que começou a sentir dificuldade em deglutir, iniciada há uma semana, foi levado ao Centro de Saúde –UBS, na qual foi feito todos os procedimentos da triagem, foi diagnosticado com difteria após exames, sendo levado ao hospital na qual ficou internado por 04 dias. Informou também que ainda sente dificuldade de engolir, febre, calafrios, mal estar. O mesmo apresenta em regular estado geral, com cabelos sem sujidades, globo ocular normal, orelhas integras sem sujeiras, acuidade auditiva satisfatória, boca com alterações nas mucosas, ritmo respiratório normal. O paciente possui conhecimento amplo sobre sua patologia, segui os cuidados com alimentação e higienização, tem interesse em seguir todos os cuidados e aprender mais e mais sobre a doença, tendo ajuda de seus familiares. O padrão de sono é ininterrupto, não se queixa de ter dificuldade de iniciar o sono pele integra, sem sujidade. Eliminações intestinais e urinaria frequente. Mora com os filhos e esposa, porem no inicio da doença ficou em isolamento de aerossóis em ambiente confortável de terapia intensiva. Teve inicio de tratamento clínico com soro antidiftérico e antibioticoterapia. 08 PROBLEMA IDENTIFICADO PLANO DE CUIDADO Dificuldade de engoli Posicionar a cabeça fletida para frente, preparando-se para engolir; orientar quanto à mastigação dos alimentos; auxiliar e manter uma ingesta calórica e hídrica adequada; monitorar e oferecer uma consistência adequada de alimentos; supervisionar a alimentação; realizar o controle de Medicamentos. Melhorar o ato de deglutir; Oferecer líquidos frios, puros, inodoros e incolores, quando adequado; Alterações nas mucosas Orientar a higienização adequada; Oferecer líquidos frios, puros, inodoros e incolores, quando adequado; Fazer uso de analgésicos Dor de garganta Assegurar ao paciente cuidados precisos de analgesia; avaliar a intensidade da dor; reduzir ou eliminar os fatores que precipitem ou aumentem a experiência da dor (medo, fadiga, falta de informação);Usar métodos terapêuticos para alívio da dor Náuseas e vômitos Identificar os fatores capazes de causar a náusea ou com ela contribuir; usar higiene oral frequente para promover conforto, a menos que estimule a náusea; uso de drogas antieméticas 09 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com esse estudo de caso tive como objetivo alcançados: Conhecer sobre a patologia do paciente através do planejamento de enfermagem. Lhe informando um pouco mais sobre a doença, a importância dos cuidados básicos do dia a dia como alimentação e repouso. Dificuldades que encontrei foi com o levantamento de dados no momento da entrevista, pois tive que formular as perguntas de uma forma clara respeitando seus conhecimentos. Outra dificuldade foi o contato entre o entrevistador e o entrevistado, por ele não demonstrar interesse na entrevista. Foi bastante proveitoso realizar este estudo de caso, uma experiência que irei utiliza-la a toda minha carreira acadêmica, tiver satisfação dessa aproximação com um paciente e lhe passar conhecimentos básicos, apesar de ser uma experiência tão rápida, isso fara possibilita uma formação e profissão mais consistente 10 REFERENCIAIS DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001. CARRERA, M. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. Curitiba: Editora da UFPR, 1991. Disponível em: <https://drauziovarella.com.br/crianca-2/difteria/ CIMERMANN, B.; FRANCO,M.A. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 11 ANEXO LEVANTAMENTO DE DADOS PARA ESTUDO DE CASO – NANDA 2015-2017 I - IDENTIFICAÇÃO Nome: ________________________________ Sexo: _____ Estado Civil: _____________ Escolaridade: ________________________ Idade:_______Ocupação: __________________________________________ Cor da pele: ___________ Filhos: Sim ( ) Quantos: ______________ Não ( ) Procedência: __________________________________________ Alergias (inalantes, medicamentos, alimentos, sabões, adesivos, tecidos, cosméticos): Etilismo: ___________ Tabagismo: __________ Diagnóstico clínico: _____________________________________ ENTREVISTA E OBSERVAÇÃO DO PACIENTE. Histórico de saúde pessoal: História de saúde familiar: Medicações em uso contínuo: História anterior de internação, hemotransfusão: Queixas, problemas e necessidades sentidas. O que lhe incomoda no momento? Quando procura assistência a saúde? Já foi hospitalizado alguma vez? Fale de sua experiência. O que considera ser bem atendido pela enfermagem no hospital e na unidade básica de saúde. DOMÍNIO 1 - PROMOÇÃO DA SAÚDE: Atividades recreativas ou de lazer. Experiências anteriores com doenças, hospitalização e tratamento. Apoio familiar para sua condição de saúde. Esquema vacinal em dia. Vacinas dos últimos cinco anos. No bairro tem assistência por Programa Saúde da Família e atenção hospitalar. Satisfação com a assistência da sua unidade de saúde. Doenças são mais comuns em sua comunidade. DOMÍNIO 2 - NUTRIÇÃO Alimentação habitual (quais refeições, e qualidade). Modificações na alimentação após a doença. Alterações de peso. Hidratação (líquido ingerido por dia) DOMÍNIO 3 – ELIMINAÇÃO E TROCA Eliminações intestinais e urinárias (frequência e características das eliminações). Dificuldades nas eliminações (diarreia, constipação, dor..). DOMÍNIO 4 - ATIVIDADE E REPOUSO Sono e repouso (horas, sono tranquilo, interrupções). 12 Alterações na mobilidade/locomoção. Disposição para realização das atividades física rotineira (lazer, trabalho, esporte, outros). Capacidade para autocuidado (alimentação, higiene, vestir-se) Harmonia no lar. DOMÍNIO 5 - PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO Conhecimento sobre a doença/condição de saúde e forma de evitá-la. Condições de orientação no tempo e espaço. Dificuldades para explicar o que sente. Capacidade de aprender coisas novas. DOMÍNIO 6 – AUTOPERCEPÇÃO Sentimentos de tristeza, preocupação, tensão. Mudanças e problemas que ocorreram nos últimos anos. Forma adotada para a resolução de problemas. Como era antes de ficar doente/está nesta condição de saúde Prejuízos causados pela doença (no corpo e na maneira de ser). Cuidado de si. (autoestima) DOMÍNIO 7 – PAPÉIS E RELACIONAMENTOS Com quem mora e quem lhe ajuda. Problemas surgidos na família após a doença. Interação social DOMÍNIO 8 – SEXUALIDADE Reprodução, sexualidade. Desejo de ter filhos. DOMÍNIO 9 - ENFRENTAMENTO/ TOLERÂNCIA AO ESTRESSE Como tenta resolver os problemas que surgem em sua vida. Preocupações no momento. (pesquisar medos e ansiedade) Perda importante recente (familiar, emprego, corpo..). Enfrentamento em caso de perda ou crise. Planejamento de metas. DOMÍNIO 10 - PRINCÍPIOS DA VIDA Qual sua religião. Qual a importância da religião na vida. DOMÍNIO 11 - SEGURANÇA E PROTEÇÃO Lesões físicas Uso de equipamentos para auxiliar na locomoção (cadeiras, muletas)Segurança no ambiente domiciliar Risco de infecção, lesão, quedas, sangramento, contaminação, Alergias DOMÍNIO 12 - CONFORTO Dor ou desconforto físico. Sente-se confortável O que está confortável para você. O que é confortável para você neste ambiente. Desconfortos no ambiente. 13 O que lhe causa desconforto. Náusea. Solidão. DOMÍNIO 13 - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: Alterações do crescimento e desenvolvimento: Outras informações: II – EXAME FÍSICO Pulso_______ Ritmo: ________ Amplitude: ______ Igualdade: ________ Frequência respiratória_________ Profundidade: ________ Ritmo: ________ Temperatura__________ Dor: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Sem dor Dor moderada Dor intensa Peso_______Kg Altura________ IMC: _____________ CA: ______________ Descrever sinais e sintomas: _____________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 14 (Placa membranosa nas amígdalas. Via: Google Imagens) (Placa membranosa nas amígdalas. Via: Google Imagens) 15
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