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Matéria Empresarial IV av1

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DIREITO EMPRESARIAL IV
Professor: Danilo Carneiro
21/02/2017
Lei 11.101/05 – Ler do artigo 1º até o artigo 10º e tem material que vai mandar.
07/03/2017
Crises da Empresa
Econômica: fator econômico interfere no faturamento da empresa uma vez que ela perdeu mercado. Ex: Empresa de maquina de escrever para de vender maquina de escrever porque computadores foram inventados.
Financeira: é caixa, dinheiro. A empresa entra em crise financeira quando ela não tem fluxo de caixa para fazer frente aos seus compromissos. Quando esta com crise financeira mas está bem economicamente e patrimonialmente, a pessoa vai ao banco, coloca os recebíveis e garante o pagamento para o banco conceder um empréstimo. Assim como o patrimônio, vendendo para conseguir dinheiro. O motivo mais procurado pelas empresas é a falta de caixa.
Patrimonial: é analisada pelo mercado como uma espécie de doença, que é quando você tem seu PL (PL=A-P) negativo; Quando se deve mais do que se tem de patrimônio. 
14/03/2017
MATERIAL POSTADO NO SIA
Procedimentos comuns à recuperação e à falência: 
Pressupostos da falência:
	Pressuposto Material subjetivo: – Tem que Ser empresário.
	Pressuposto material objetivo: - Insolvência (jurídica ou presumida).
	Pressuposto formal: - sentença declaratória de falência. 	
21/03/2017
Falência – Rito
Art. 94 a 96. 
28/03/2017
Sentença de falência:
Art. 99 – Lei 11.101/05
04/04/2017
Continuação de sentença de falência – Art. 99.
Termo inicial da falência: é um período anterior que vai de um determinado momento que a lei vai fixar ate a sentença onde todo o ato praticado ate ali são suspeitos.
Ineficácia (objetiva) dos atos – art. 129.
Art. 130: Ineficácia Subjetiva, sujeito à ação anulatória.
Recurso da sentença de falência – art. 100.
11/04/2017
QUESTÕES PARA FIXAR CONTEUDO.
O devedor insolvente era punido com penas severas, tais como: tortura, execuções, prisões em terríveis condições, etc...
O princípio da Par Conditio Creditorum consiste na igualdade de tratamento entre os credores. Este princípio é utilizado quando a empresa entra em processo de falência, distribuindo os valores arrecadados com as vendas dos bens entre os credores. 
A crise Econômica em uma empresa acontece quando há uma perda de mercado e esta perda interfere no faturamento da empresa. Já a crise financeira é quando a empresa está sem dinheiro em caixa, fazendo com que ela não consiga honrar com seus compromissos financeiros, tendo como consequência a necessidade de ela adquirir empréstimos junto a bancos, através de garantias de pagamentos, como, por exemplo, penhora de bens. A crise patrimonial acontece quando o patrimônio líquido da empresa é menor do que suas dívidas, fazendo com que esta fique com um ativo menor que o passivo. É a crise financeira que acarreta os pedidos de falência.
Aqueles citados no artigo 97 da lei de falência. 
18/04/2017
A prova vai estar focada, conceitualmente, nos exercícios dados em sala de aula. 
Correção dos exercícios da folha: 
Era uma execução física, que ia desde a morte até o fatiamento do devedor, leva-lo como escravo, etc... Até o momento que se instaurou o princípio da intangibilidade corporal do devedor, ou seja, ataque o patrimônio do devedor e não a parte física. Outro passo foi não permitir que tirasse do devedor o mínimo existencial (não pode ser penhorado bem de família, etc...). 
Este princípio existe porque quando executava os bens do devedor, normalmente não dava pra pagar todo mundo e ocorria que um credor ou outro era privilegiado, então os credores devem ser tratados com igualdade substancial, ou seja, cada um vai receber a mesma coisa. 
Econômica: fator econômico interfere no faturamento da empresa uma vez que ela perdeu mercado. Ex: Empresa de maquina de escrever para de vender maquina de escrever porque computadores foram inventados.
Financeira: é caixa, dinheiro. A empresa entra em crise financeira quando ela não tem fluxo de caixa para fazer frente aos seus compromissos. Quando esta com crise financeira, mas está bem economicamente e patrimonialmente, a pessoa vai ao banco, coloca os recebíveis e garante o pagamento para o banco conceder um empréstimo. Assim como o patrimônio, vendendo para conseguir dinheiro. O motivo mais procurado pelas empresas é a falta de caixa.
Patrimonial: é analisada pelo mercado como uma espécie de doença, que é quando você tem seu PL (PL=A-P) negativo; Quando se deve mais do que se tem de patrimônio. 
Os pedidos de falência ocorrem por causa da crise financeira. 
A legitimidade passiva é o devedor empresário, uma vez que a sociedade empresária é quem pode pedir falência, não podendo a sociedade simples (sociedade de advogados, médicos, cooperativas) pedir.
Rol do Art. 97.
Subjetivos: O devedor tem que ser empresário. Objetivos: Tem que ter impontualidade; pratica de atos de falência; execução frustrada; e aqueles art. 94 da lei 11.101/05. 
Ele é fixado tomando-se por base a impontualidade, fixando o juiz, na sentença, o termo inicial. É como se a sentença retroagisse 90 dias e quem contratou com essa empresa nesse período, sabia que ela tinha títulos protestados. O termo serve para fixar o período de suspeição dos atos praticados. 
A natureza jurídica é que é uma sentença constitutiva negativa ou desconstitutiva, porque ela modifica o estado do devedor, ela desconstitui a personalidade jurídica, passando de uma sociedade para um espólio. 
Consiste desde a petição inicial no processo de falência, tendo uma contestação no prazo de 10 dias e tem todo o período até a sentença, ou seja, é tudo que ocorre no processo antes da sentença. Os atos estão do artigo 94 ao 99 da lei. 
Pode sim, de acordo com o artigo 99, que fala na possibilidade de decretar a prisão preventiva do devedor, sócios do devedor e todos aqueles que queiram praticar crimes falimentares. 
Há vantagens sim. O devedor quando pede a autofalência, faz o que o americano chama de soft landing, ou seja, não incorre em crimes falimentares, se organiza melhor, tem uma chance melhor de reabilitar, suspende varias execuções contra ele, não vai responder por crimes de apropriação indébita. 
Os efeitos mais importantes são: fixar o termo inicial da falência; a indisponibilidade dos bens do devedor (para formar os bens da massa falida, servindo para execução concursal futura), inabilitar o devedor para o exercício da atividade empresarial por um tempo (art. 99).
Consiste que os atos praticados não são nulos, não são inexistentes, não são anuláveis; são ineficazes somente em função da massa falida. O ato ineficaz vale para um universo de pessoas, mas não vale para uma pessoa especifica (ex: vende um carro antes de pagar o que devia para outra pessoa, o ato vai ser ineficaz somente para quem é o credor da dívida); O ato inexistente é o ato impostor. O art. 130 solicita a prova da fraude, o dolo para anular o ato. No ato ineficaz não precisa se provar dolo nem nada. Ler artigos 129 e 130. 
É possível saber através da sentença, se tiver ela. Através da junta comercial também, que é a forma mais fácil. 
É possível sim, desde que peça autorização judicial ou do comitê de credores. Os bens perecíveis serão vendidos e o valor da venda será depositado em juízo. 
Não é possível, porque o artigo 94 é claro em razão da necessidade do protesto. O protesto declara que ele deve e não paga a dívida. 
 A) A referida compra e venda é válida mas não é eficaz em relação à massa falida. B) Ela não precisa ser revogada porque ela já é ineficaz. Ato ineficaz não precisa de revogação.
Pode representar sim, porque vai ter que pesquisar tudo antes de fazer negócio com alguém ou com alguma empresa. 
CASOS CONCRETOS.
Semana 1
O foro competente para o juízo de falência é onde o devedor realiza sua principal atividade, onde tem a principal atividade, aparentando ser mesmo o DF. Art. 3º da lei.
Objetiva: Letra D
Semana 8
Art. 85, parágrafo único é a resposta do caso. Vai pedir a restituiçãocom base no parágrafo único e não baseado no caput. 
Trazer essa questão resolvida no dia da prova!
Semana 9
Corrigimos uma questão parecida nos exercícios acima. 
Artigos importantes: 6º, 22, 85, 129, 130, 94, 97 99, 105 e que estão perto deles.

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