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TSP IV

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Simulado: SDE0187_SM_201402304331 V.1 
	Aluno(a): DAYSE XAVIER DE SOUZA
	Matrícula: 201402304331
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 04/06/2017 21:14:39 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201402451589)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado dependência/incompetência.
		
	
	Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Os medos podem ser catástrofes médicas, catástrofes emocionais (medo de enlouquecer, por exemplo) ou catástrofes externas (elevador despencar, por exemplo).
	 
	Crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.
	
	Crença de ser superior às outras pessoas, de merecer direitos ou privilégios especiais, ou não ter de obedecer às regras de reciprocidade que orientam a interação social. Geralmente, envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independentemente do que é realista, do que os outros; ou um foco exagerado na superioridade a fim de ter poder ou controle.
	
	Crença de ter falhado, de que inevitavelmente fracassará ou de ser fundamentalmente inadequada em relação aos iguais, em áreas de realização (escola, carreira, ...). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, de ter menos status e sucesso do que as outras pessoas, e assim por diante.
	
	Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais pessoas significativas (freqüentemente os pais). Muitas vezes, envolve a crença de que, pelo menos uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual.. Freqüentemente experenciando como um sentimento de vazio e em casos extremos, questionamento da própria existência.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402451674)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere o caso abaixo: Pedro, um senhor de 50 anos, procura a terapia relatando uma tristeza profunda e um desânimo que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter valor como pessoa e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com ele por interesse, por isso acredita que tem que se manter bem financeiramente para ser digno do amor de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interesse por trás e isso tem feito com que sofra terrivelmente isolando-se progressivamente. Considerando a terapia cognitiva desenvolvida por Aaron Beck como podemos entender a profunda tristeza de Pedro?
		
	 
	Reação emocional
	
	Reação comportamental
	
	Crenças centrais
	
	Pensamentos automáticos negativos
	
	Crenças intermediárias
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402451596)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado autocontrole/autodisciplina insuficientes.
		
	
	Foco excessivo no atendimento voluntário das necessidades alheias nas situações do cotidiano, à custa da própria gratificação. As razões mais comuns são evitar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter a conexão com pessoas percebidas como carentes. Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia.
	 
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	
	Excessiva submissão ao controle dos outros por sentir-se coagido ¿ normalmente para evitar raiva, retaliação ou abandono.
	 
	Dificuldade ou recusa de exercitar suficiente autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais, ou de restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos. Em sua forma mais branda, o paciente apresenta uma ênfase exagerada na evitação do desconforto, à custa da realização pessoal, comprometimento ou integridade.
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402451680)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere o caso abaixo: Pedro, um senhor de 50 anos, procura a terapia relatando uma tristeza profunda e um desânimo que o tem impedido de trabalhar; afirma não ter valor como pessoa e não ser amado por ninguém de sua família que permanecem com ele por interesse, por isso acredita que tem que se manter bem financeiramente para ser digno do amor de seus parentes. Sempre que alguém se aproxima dele imediatamente pensa que há algum interesse por trás e isso tem feito com que sofra terrivelmente isolando-se progressivamente. Considerando a terapia cognitiva desenvolvida por Aaron Beck como podemos entender as idéias de Pedro de que os outros possuem algum interesse por trás da aproximação?
		
	
	Pensamentos automáticos negativos
	
	Reação emocional
	 
	Crenças intermediárias
	
	Reação comportamental
	
	Crenças centrais
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402451605)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. Identifique, dentre as opções abaixo, o esquema inicial desadaptativo denominado padrões inflexíveis/crítica exagerada.
		
	
	Ênfase excessiva na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou sem se adaptar aos outros, à custa de desenvolver um senso de self seguro e verdadeiro. O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Inclui, às vezes, uma ênfase exagerada em status, aparência, aceitação social, dinheiro, como meio de obter aprovação, admiração ou atenção.
	 
	Inibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas ¿ normalmente para evitar a desaprovação dos outros, os sentimentos de vergonha ou a perda do controle sobre os impulsos.
	
	Foco amplo e permanente nos aspectos negativos da vida aos mesmo tempo em que minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Inclui uma expectativa exagerada de que as coisas acabem dando muito errado ou de que aspectos da vida, que parecem estar bem, possam piorar. Uma vez que os possíveis resultados negativos são exagerados, essespacientes, são em geral, caracterizados por preocupação, vigilância, queixas ou indecisão crônicas.
	
	Crença de que as pessoas devem ser severamente punidas por cometer erros. Envolve a tendência a uma atitude zangada, intolerante, punitiva e impaciente com aquelas pessoas (incluindo a si mesma) que não estão à altura das expectativas ou dos padrões pessoais. Pode-se incluir dificuldade para perdoar erros próprios ou alheios, por uma relutância em considerar circunstâncias atenuantes, a imperfeição humana ou empatizar com sentimentos.
	
	Desinibição excessiva da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas.

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