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CONCEPÇÕES DE EDU.INCLUSIVA NO ENS.SUPER

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM DOCÊNCIA E GESTÃO PEDAGÓGICA DO ENSINO SUPERIOR
Fichamento de Estudo de Caso
INGRID CAROLYNE GONÇALVES MARINHO
Trabalho da disciplina, Concepção de Educação Inclusiva no Ensino Superior.
Tutor: Prof. eLIETE MARIA SILVA CARDOZO.
Nova Iguaçu
2017.2
Estudo de Caso: 
 Monte Everest - 1996
Referência: 
Disponível em: <http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/POS527/Biblioteca_19710/Biblioteca_19710.pdf >. Acesso em: 16/04/2017. 
O Monte Everest eleva-se a 8.850 metros acima do nível do mar, e sua face culminante separava o Nepal do Tibete. Enquanto trabalhava em Calcutá, na Índia, em 1852, Radhanath Sikhdar foi o primeiro a calcular que este pico da cadeia do Himalaia era mais alto que qualquer outra montanha do mundo. Muitos anos mais tarde, Sir Andrew Waugh, topógrafo geral britânico na Índia, renomeou a montanha com o nome de seu antecessor Sir George Everest. O Monte Everest, teve sua primeira escalada em 192, uma equipe britânica liderada por George Mallory não alcançou o cume. Em outra tentativa de escalada em 1924, Mallory e seu parceiro na escalada desapareceram durante a tentativa. Ao todo, 15 expedições tentaram alcançar o topo e 24 homens morreram ante que uma equipe tivesse sucesso. Em 29 de maio de1953, Sir Edmund Hillary da Nova Zelândia e Tenzing Norgay do Nepal alcançaram o topo. Os dois homens tornaram-se lendas instantâneas pelo mundo afora. Uma expedição de 1985, marcou uma grande virada na história das tentativas ao cume. O perito alpinista americano David Breashears conduziu um rico negociante Texano de 55 anos, Dick Bass, até o topo da montanha. Logo, alpinistas menos experientes começaram a desejar escalar o Everest, e montanhistas de grande talento identificaram a oportunidade de lucrar ajudando esses indivíduos a realizar seus sonhos. O número de expedições comerciais começou a aumentar dramaticamente. O número de ascensões bem sucedidas totalizava 846 pelo final de 1996, sendo que metade havia ocorrido nos últimos cinco anos. Estas notáveis realizações não vieram sem custo; 148 pessoas pereceram no período. Hall e Fischer lideraram duas das maiores expedições comerciais. Um alpinista perito tipicamente organizava e liderava cada um desses empreendimentos com fins lucrativos. O líder de uma expedição comercial servia de guia para os indivíduos que desejassem obter auxílio para sua escalada. Cada cliente pagava uma taxa substancial para participar de expedição. No início de 1995, Hall anunciava outra expedição para o Everest: `` Sucesso de 100%! Peca nosso folheto colorido.´´ Entretanto, fracassou em conduzir qualquer cliente ao topo. Devido a neves profundas que retardaram a escola do grupo, Hall fez todos voltarem logo antes do cume, acreditando que não o alcançariam o tempo de descer com segurança. Em 1996, Hall montou outra vez uma expedição ao Everest, ansioso por provar que o fracasso do ano anterior era devido à natureza e não a sua capacidade de guiar. Em 1984, Fischer fundou a Mountain Madness, uma empesa que oferecia cursos de montanhismo e expedições guiadas. Ao longo dos anos, Fischer havia conseguido uma bela reputação por suas façanhas ousadas. Aqueles que o encontravam ficavam frequentemente impressionados com a sua ambição, sua personalidade carismática e seu desejo de ser respeitado por seus colegas. Desde 1996, muitos analisaram as decisões tomadas por Hall e Fischer durante sua escalada, e citaram algumas possíveis causas para a tragédia. Encontrando diversas teorias rivais, muitos desacordo entre os sobreviventes e os peritos alpinistas. Alguns indivíduos, como Krakauer, reconheceram que erros foram cometidos, mas enfatizaram que a escalar o Everest sempre será um empreendimento arriscado e perigoso. Afinal, tempestades, avalanches e quedas de grandes pedaços de gelo causaram muitas mortes ao longo dos anos. Esse estudo de caso apresentou grandes tragédias é conquistas, fazendo uma ponte com a matéria, percebemos que aqueles que conseguiu escalar e chegar até o topo, podemos dizer que são os alunos com deficiências, pois cada dia se teve escalar uma montanha para se chegar ao topo, para se conseguir algo. Encontramos muitas falhas de gerenciamento ao longo do período, assim como é nosso governo, escolas, hospitais não se tem 100% de aproveito por falta de planejamento e gerenciamento adequado com pessoas capacitadas para a função. No texto se relata o clima de disputa, falta de equipamentos e da pouca atenção dada para as condições físicas dos grupos que escalam, assim como é em nosso Brasil, pouco se importa para a necessidade do brasileiro, apenas querem lucrar em cima de tudo, não se tem uma fiscalização rigorosa para as verbas liberadas, para fazer melhoras para as pessoas deficientes, condições de uma estrutura adequada para estudar, para trabalhar. Não adianta eu apenas visar o futuro lucrativo sem fazer os investimentos necessários, as reformas exigidas, cuidar dos meus clientes e dos profissionais, é algumas instituições particulares são assim aceita os alunos com deficiência, porém não fazem um trabalho adequado, o profissional caiu de paraquedas e trabalha com mau vontade com o aluno, infelizmente não acaba obtendo resultados positivo para a instituição.

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