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UNIDADE 3 Esgoto

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Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Água Fria 
2. Instalações de Água Quente 
3. Instalações de Esgotos Sanitários
4. Instalações de Águas Pluviais
5. Instalações de Proteção e Combate a Incêndio
6. Instalações de Gás
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. INSTALAÇÕES DE 
ESGOTOS SANITÁRIOS
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
CONCEITUAÇÃO:
A instalação de esgoto se destina ao recolhimento das águas 
servidas
Tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos os 
despejos provenientes do uso da água fria para fins higiênicos, 
encaminhando-as para um destino adequado
Objetivos específicos do projeto:
� Permitir rápido escoamento dos esgotos.
� Permitir fácil desobstrução das tubulações.
� Vedar a passagem de gases e animais das tubulações para o interior 
das edificações.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
COMPONENTES:
Aparelho sanitário: dispositivo que gera águas servidas, tais como bacias 
sanitárias, lavatórios, chuveiros, mictórios, pias de cozinha, banheiras, 
bidês, tanque, máquina de lavar pratos, máquina de lavar roupas, etc;
Ramal de descarga: Tubulação que recebe diretamente efluentes de 
aparelhos sanitários. 
Ramal de esgoto: Tubulação que recebe efluentes de ramais de descarga. 
Ramal de ventilação: tubo ventilador interligando o desconector ou ramal 
de descarga de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de 
ventilação ou tubo ventilador primário.
Coluna de ventilação: tubulação vertical destinada a receber os gases 
presentes na rede, produzidos pela decomposição da matéria orgânica, 
elevá-los para o exterior da edificação. O escoamento de esgotos pode 
produzir sub ou sobre pressões na rede e esta é aliviada através da 
tubulação de ventilação.
Tubo de queda: Tubulação vertical, existente nos prédios de dois ou mais 
andares, que recebe os efluentes dos ramais de esgoto e dos ramais de 
descarga.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
COMPONENTES (continuação):
Desconectores: Dispositivo provido de fecho hídrico destinado 
a vedar a passagem dos gases (sifão). Fecho Hídrico é uma 
camada líquida que impede a passagem dos gases. Altura do 
fecho hídrico (H) é a altura desta camada.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
COMPONENTES (CONTINUAÇÃO):
Subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos 
de queda ou ramais de esgoto. 
Coletor Predial: Tubulação entre a última inserção de subcoletor, 
ramal de esgoto ou de descarga e o coletor público ou fossa. 
Caixa de inspeção: Destinada a permitir a inspeção, limpeza e 
desobstrução das tubulações. Toda mudança de diâmetro, direção 
ou de declividade dos coletores e subcoletores enterrados deve ser 
feita através de uma caixa de inspeção. A distância máxima entre 
duas caixas não deve ultrapassar 15 m.
Poço de águas servidas e esgoto sanitário: destinado a coletar as 
contribuições abaixo do nível do coletor público ou fossa, para 
bombeamento
Caixa de gordura: Destinada a evitar depósito de gordura nas 
paredes internas da tubulação, provocando a diminuição do diâmetro 
da mesma. 
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
SUBCOLETOR
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Caixa de inspeção
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Poço de esgotos e águas servidas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
COMPONENTES (continuação):
Fossa séptica ou tanque séptico:
� consiste em um tanque enterrado, estanque, projetado e 
construído para receber esgotos domésticos, separar os sólidos 
dos líquidos, digerir parcialmente a matéria orgânica, armazenar 
sólidos e descarregar o efluente líquido para tratamento adicional 
ou destinação final.
� no interior de um tanque séptico ocorrem os seguintes processos:
separação dos sólidos em suspensão, por flotação, sedimentação e 
decantação,
digestão do lodo e da escuma pelas bactérias anaeróbias,
estabilização do líquido,
crescimento de microorganismos.
Sumidouro: consiste em um buraco no solo, onde o líquido 
efluente da fossa se dá por infiltração no terreno através das paredes 
do poço
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
TIPOS DE SISTEMAS:
Ventilação:
� conjunto de tubulações que permite a 
entrada de ar da atmosfera para o 
interior da instalação de esgoto
� a ventilação impede uma eventual 
pressão negativa na instalação
� a ventilação permite a saída dos 
gases do esgoto para a atmosfera
Tipos de sistemas:
1. Sistema com ventilação secundária
2. Sistema modificado, com uma coluna 
e tubo de queda ventilado
3. Sistema de coluna única
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DISPOSITIVOS E MATERIAIS DE 
MERCADO:
http://www.tigre.com.br/pt/catalogos_tecn
icos.php
Muitos dispositivos tem nomenclatura 
equivalente aos de distribuição de água, 
porém são executados em PVC reforçado, 
próprio para esgotos sanitários
Caixas Sifonadas e Ralos:
� função de conectar os ramais de descarga 
aos ramais de esgoto
� coleta de águas de piso (no caso dos 
ralos), para chuveiro e lavagem, em áreas 
de serviços, banheiros, terraços e outros 
pontos
� deve ser sifonado quando existir a 
possibilidade de retorno dos gases do 
esgoto para o interior da residência, 
originando o mau cheiro característico
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
O PROJETO DE INSTALAÇÕES:
ETAPAS:
1. Concepção
� Identificar os pontos geradores de águas servidas (que foram 
usadas para fins higiênicos e que não contêm dejetos), de águas 
negras (que contêm dejetos) e de águas com gordura;
� Definir e posicionar os desconectores;
� Definir o sistema de ventilação.
� Posicionar os tubos de queda do esgoto primário de gordura
� Definir o acesso à tubulação: todo trecho de tubulação de esgoto 
deve ter no mínimo um ponto de acesso, para inspeção e 
desobstrução.
� Definir o destino do esgoto
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
O PROJETO DE INSTALAÇÕES:
ETAPAS (CONTINUAÇÃO):
2. Dimensionamento
� Consiste em determinar os diâmetros capazes de 
proporcionar a vazão necessária.
3. Comunicação
� Consiste na elaboração das instruções técnicas escritas e 
desenhadas necessárias para a execução do projeto.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
PROJETO:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO:
A norma que estabelece as exigências e critérios para o 
projeto, execução, testes e manutenção dos sistemas prediais 
de esgoto sanitário é a NBR 8160 - Sistemas Prediais de 
Esgoto Sanitário: Projeto e Execução
Dimensionamento das tubulações deverá ser feito pelas 
Unidades Hunter de Contribuição (UHC): 1 UHC = vazão de 28 
l / min.
Engenharia Civil
InstalaçõesPrediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 1. Ramais de Descarga
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 1. Ramais de Descarga
Os ramais de descarga ligados a um mesmo desconector 
devem ter o mesmo diâmetro, porque as entradas no 
desconector têm o mesmo diâmetro.
Declividades mínimas:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 2. Ramais de Esgoto
Somam-se as UHC dos ramais de descarga que contribuem 
para o ramal de esgoto, e recorre-se então às tabelas a seguir:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 3. Tubos de Queda
Na medida do 
possível devem se 
manter na mesma 
linha vertical, mas 
quando necessário, 
podem sofrer 
desvios 
horizontalmente.
O desvio deve ser 
feito com curva 
longa, provida de 
visita, e o ângulo 
deve ser inferior a 
90°.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 4. Coletores e Sub-coletores
Edifícios residenciais: considera-se o aparelho de maior UHC de cada 
banheiro
Demais edifícios: considera-se a soma de UHC de todos os aparelhos
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: 5. Ramais de Ventilação
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Esgotos
DIMENSIONAMENTO:
6. Coluna de 
Ventilação
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONA-
MENTO:
CAIXA DE 
GORDURA
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: FOSSA OU TANQUE SÉPTICO
O volume útil da fossa ou tanque séptico deve ser calculado pela fórmula:
VU = 1000 + N(C.T + K.Lf)
Onde:
� VU = volume útil (VU mínimo de 1250 litros), em litros
� N = número de pessoas ou unidades de contribuição
� C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litros/unidade 
x dia (tabela)
� T = período de detenção, em dias (tabela)
� K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo 
de acumulação de lodo fresco (tabela)
� Lf = contribuição de lodo fresco, em litros/pessoa x dia ou em 
litros/unidade x dia (tabela)
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: FOSSA OU TANQUE SÉPTICO
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
1. Instalações de Esgotos Sanitários
DIMENSIONAMENTO: SUMIDOURO OU VALA INFILTRAÇÃO
Como ambos têm a função de infiltrar o esgoto no solo, não 
interessa seu volume, e sim a área de contato entre o solo e as 
paredes do sumidouro ou vala. Então:
A = V / Ci V = N x C
Onde:
� A = Área de infiltração necessária em m² para sumidouro ou vala de infiltração
� V = Volume de contribuição diária em litros/dia
� Ci = Coeficiente de infiltração em litros/m² x dia (obtido no gráfico do ensaio)
� N = número de pessoas ou contribuintes
� C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litros/unidade x dia (tabela)
OBS:
� Diâmetro interno mínimo do sumidouro deve ser de 0,30m.
� A altura útil do sumidouro deve ser determinada de modo a manter distância vertical 
mínima de 1,50m entre o fundo do poço e o nível máximo do lençol freático.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. INSTALAÇÕES DE 
ÁGUAS PLUVIAIS
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
CONCEITUAÇÃO:
Tais instalações são compostas por calhas e tubos que escoam água 
através do chamado “escoamento por gravidade”.
As instalações pluviais tem como principal função recolher e conduzir 
para um local determinado as águas provenientes da chuva que 
atingem a edificação, garantindo, desta forma, que não haja 
excessiva umidade no edifício.
O destino das águas pluviais pode ser:
� Disposição no terreno, com o cuidado para não haver erosão, usando 
para isso leito de pedras no local de impacto;
� Disposição na sarjeta da rua ou por tubulação enterrada sob o passeio, 
pelo sistema público, as águas pluviais chegam até um córrego ou rio;
� Cisterna (reservatório inferior) de acumulação de água, para uso 
posterior.
A NBR 10844/89 – “Instalações Prediais de Águas Pluviais”, rege os 
projetos e fornece os critérios para dimensionar calhas e condutores
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DISPOSITIVOS:
Calhas
O tipo e a capacidade da calha a ser utilizada serão decididos a partir da 
definição da vazão do projeto
Uma das características que influencia na capacidade de uma calha é a 
sua forma, que normalmente é retangular ou semicircular
São de PVC, metálicas (aço galvanizado, cobre, etc.), de fiberglass, de 
concreto armado ou de cimento amianto.
Destacam-se dois
tipos de calha: 
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DISPOSITIVOS:
Calhas x Rufos
Enquanto as calhas e condutores 
são dimensionados para conduzir 
as águas pluviais, os rufos têm a 
função de somente proteger a 
estrutura ou a alvenaria predial, 
contra a infiltração ou percolação 
da água de chuva e da umidade
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
MATERIAIS DE MERCADO:
http://www.tigre.com.br/pt/catalogos_tecnicos.php
http://www.calhaforte.com.br/-
http://www.calhaforte.com.br/explicacao.htm
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
RECOMENDAÇÕES:
Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber 
efluentes de esgotos sanitários ou como tubos de ventilação da 
instalação predial de esgotos sanitários
os condutores da instalação predial de esgotos sanitários não podem 
ser aproveitados para a condução de águas pluviais
as superfícies horizontais de lajes devem ter uma declividade mínima de 
0,5% que garanta o escoamento das águas pluviais até o ponto de 
drenagem previsto
os condutores horizontais devem ter uma declividade mínima de 0,5%
os condutores verticais deverão ser instalados, sempre que possível, em 
uma só prumada; quando houver necessidade de desvios devem ser 
utilizadas curvas de 90º de raio longo ou curvas de 45º, sempre com 
peças de inspeção
dependendo do tipo de edifício e material dos condutores verticais, os 
mesmos poderão ser instalados interna ou externamente ao edifício. 
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
RECOMENDAÇÕES:
Exemplos de más soluções de projeto:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
RECOMENDAÇÕES:
Exemplos de más soluções de projeto:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DIMENSIONAMENTO – 1. Vazão de Projeto
Q = (A x I)/60
Q = vazão (litros / min)
A = área de contribuição (m²)
I = intensidade pluviométrica (mm / hora)
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Águas Pluviais
DIMENSIONAMENTO – 1. Vazão de 
Projeto
I = intensidade pluviométrica (mm / hora)
A NBR 10844 fixa os seguintes períodos de 
retorno, baseados nas características da 
área a ser drenada: 
� T = 1 ano: para áreas pavimentadasonde empoçamentos possam ser 
tolerados; 
� T = 5 anos: para coberturas e/ou terraço; 
� T = 25 anos: para coberturas e áreas 
onde empoçamentos ou 
extravasamentos não possam ser 
tolerados.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DIMENSIONAMENTO
2. Calhas
As calhas podem ser dimensionadas
pela fórmula de Manning-Strickler:
Diâmetro interno (mm)
Declividades
0,5% 1% 2%
100 130 183 256
125 236 333 466
150 384 541 757
200 829 1.167 1.634
onde: 
Q = vazão da calha (l/min); 
S = área molhada (m²); 
RH = raio hidráulico = S/P (m); 
P = perímetro molhado (m); 
i = declividade da calha (m/m); 
n = coeficiente de rugosidade; 
K = 60000 (coeficiente para 
transformar a vazão em m³/s para 
l/min).
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DIMENSIONAMENTO – 3. Condutores Verticais
O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é de 
75mm
Devem ser dimensionados pelos ábacos da norma e a partir dos seguintes 
dados: Q = vazão de projeto (l/min); H = altura da lâmina de água na calha 
(mm) e L = comprimento do condutor vertical (m)
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
2. Instalações de Águas Pluviais
DIMENSIONAMENTO – 4. Condutores 
Horizontais
Considera-se sempre declividade mínima de 0,5% e altura 
de lâmina d’água igual a 2/3 do diâmetro
Devem ser dimensionados pela tabela a partir dos 
seguintes dados: 
� Q = vazão de 
projeto (l/min); 
� declividade (%)
� n = rugosidade 
do material
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. INSTALAÇÕES DE 
PROTEÇÃO E COMBATE A 
INCÊNDIOS
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
OBJETIVOS DO SISTEMA:
Extinguir o fogo
Evitar sua propagação
Resfriar os materiais e o edifício
CLASSIFICAÇÃO:
Sistemas móveis: extintores (portáteis, sobre rodas)
Sistemas fixos:
� Sob comando: hidrantes, mangotinhos, espuma, água nebulizada
� Automáticos: sprinklers, água nebulizada
Definição em função da área (750m²), uso, carga de incêndio, 
altura da edificação -> tabela da IT Corpo Bombeiros SP
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CONCEITOS:
Compartimentação e isolamento
Com a finalidade de limitação da propagação do incêndio, a 
principal medida a ser adotada consiste na compartimentação, 
que visa dividir o edifício em células capacitadas a suportar a 
queima dos materiais combustíveis nelas contidos, impedindo 
o alastramento do incêndio.
Em função da área compartimentada horizontal e verticalmente 
serão avaliadas as necessidades de sistemas de hidrantes e 
de chuveiros automáticos
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
EXTINTORES:
Os incêndios são classificados basicamente em 3 classes:
Classe A – Risco Leve: incêndios em sólidos, que queimam e 
deixam resíduo, tais como a madeira, o papel, tecidos, 
borracha, etc.
Classe B – Risco Moderado: os incêndios em líquidos e 
gases, que queimam e não deixam resíduos, tais como a o 
GLP (gás de cozinha), a gasolina, o álcool, o querosene, etc.
Classe C – Risco Elevado: incêndios em que esteja presente 
a energia elétrica, normalmente em aparelhos elétricos 
“energizados”. Esse tipo de incêndio exige que o agente 
extintor não conduza a corrente elétrica.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
EXTINTORES:
Os extintores de incêndio, em sua etiqueta, possuem indicação 
sobre as classes de incêndio para as quais são adequados
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
DIMENSIONAMENTO - EXTINTORES:
Selecionados os extintores mais adequados, deveremos 
distribuí-los na edificação de modo a que sejam rapidamente 
apanhados. 
Inicialmente, a regra determina que no mínimo um extintor seja 
instalado a não mais de 5 metros da porta de entrada. E uma 
“distância máxima” a ser percorrida para se alcançar um 
extintor.
Calcula-se o número necessário em função da área de 
proteção e caminhamento
Risco Área máxima (m²) Caminhamento (m) 
A - Leve 500 25 
B - Médio 250 20 
C - Elevado 250 15 
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
EXTINTORES – EXEMPLO A:
PROJETO ERRADO: O extintor foi instalado considerando que 
a distância entre o extintor e ponto mais distante dele na planta 
era menor do que 15m.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
EXTINTORES – EXEMPLO B:
PROJETO ERRADO: a distância de caminhamento é 19 
metros, e um extintor deve estar instalado a pelo menos 5 
metros da entrada
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
EXTINTORES – EXEMPLO C:
PROJETO CORRETO: a distância de caminhamento é 14 
metros, menor que 15 metros, e um extintor está instalado a 
pelo menos 5 metros da entrada
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
É um sistema de proteção ativa, destinado a conduzir e 
distribuir tomadas de água, com determinada pressão e vazão 
em uma edificação, assegurando seu funcionamento por 
determinado tempo.
Sua finalidade é proporcionar aos ocupantes de uma 
edificação, um meio de combate para os princípios de incêndio 
no qual os extintores manuais se tornam insuficientes.
Em edificações com 4 ou mais pavimentos ou área total 
construída igual ou superior a 750 m², independente do tipo de 
uso.
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
Água como agente extintor: para alto calor específico e latente, 
a baixo custo
Evitar uso de água:
� Equipamentos elétricos
� Material empilhado
� Objetos frágeis
� Substâncias
específicas
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES – COMPONENTES:
reservatórios: fonte de água para suprimento de consumo em caso de 
incêndios;
tubulação: rede que conduz a água, desde a fonte até as proximidades dos 
locais a serem protegidos;
hidrantes: dispositivo especial de tomada de água para alimentar as 
mangueiras;
abrigos: compartimento destinado a guardar e proteger os hidrantes, 
mangueiras e esguichos;
mangueiras: conduto flexível de lona, fibras sintéticas, cânhamo ou 
algodão, revestido internamente com borracha, dispositivo montador na 
extremidade de encaixar, destinado a proporcionar a conexão do hidrante 
ao esguicho .
esguicho: peça destinada a formar e orientar a jato d’água
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
Rede pública de hidrantes:
� São instalados diretamente na rede pública de abastecimento de 
água
� Destinam-se ao abastecimento das viaturas do Corpo de bombeiros
� Pouca confiabilidade de abastecimento
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
Rede privada de hidrantes:
� São do tipo abrigo (caixa)
� Utilizados diretamente no combate a 
incêndios das edificações
� Rede interna e externa aos edifícios
� Devem ser mantidos sempre 
desobstruídos e bem conservados
� Reservação + Pressurização + Rede 
de Distribuição + Pontos Terminais
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
Sistema com reserva de água de incêndio em reservat. inferior:
Engenharia Civil
InstalaçõesPrediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
HIDRANTES:
Sist. com reserva de água de
incêndio em reservat. superior:
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Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
DIMENSIONAMENTO - HIDRANTES:
O sistema é projetado:
de acordo com a classificação de carga de incêndio que se espera;
de forma a garantir uma pressão e vazão mínima nas tomadas de 
água (hidrantes) mais desfavoráveis;
que assegure uma reserva de água para que o funcionamento de um 
número mínimo de hidrantes mais desfavoráveis, por um 
determinado tempo
os hidrantes devem ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto 
da área a ser protegida seja alcançado por um esguicho ou dois 
esguichos, considerando o comprimento da(s) mangueira(s) de 
incêndio através de seu trajeto real e desconsiderando o alcance do 
jato de água como 30 metros, ou seja, um hidrante a cada 60 
metros de caminhamento
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Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
DIMENSIONAMENTO - HIDRANTES:
Reserva técnica de incêndio (RTI) 
A reserva técnica de incêndio será dimensionada de tal forma que forneça 
ao sistema uma autonomia mínima de 30 minutos. 
A RTI, quando em reservatório subterrâneo, será o dobro da previsão para a 
do reservatório elevado, para todas as classes de risco.
Tabelada em função do uso; para edifícios residenciais e comerciais:
Área das edificações e áreas de risco Volume mínimo de RTI superior (m³)
A – Residencial e C - Comercial
Até 2.500 m² 5
Acima de 2.500 até 5.000 m² 8
Acima de 5.000 até 10.000 m² 12
Acima de 10.000 até 20.000 m² 18
Acima de 20.000 até 50.000 m² 25
Acima de 50.000 m² 35
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Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
O Sistema de Sprinklers (Chuveiros Automáticos) atua na 
extinção de fogo num edifício, pela pronta e contínua descarga 
de água, diretamente sobre o material em combustão.
O Sistema de Sprinklers (Chuveiros Automáticos) funciona 
através de uma válvula de governo e alarme (VGA), a partir do 
disparo de um ou mais bicos, o sistema entra automaticamente 
em funcionamento, acionando o alarme sonoro acusando o 
incêndio e combatendo ao mesmo tempo
Os sprinklers são constituídos basicamente de um corpo, uma 
ampola e defletor.
http://www.youtube.com/watch?v=LDHx3IZ31wU&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=NCtM0kicwqE&NR=1
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3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
Engenharia Civil
Instalações Prediais Hidráulicas
3. Proteção e combate a incêndios
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS:
Os sistemas de chuveiros automáticos classificam-se em:
sistema de tubulação molhada;
sistema de tubulação seca: tubulação contém ar comprimido 
ou nitrogênio sob pressão;
sistema de ação prévia: contendo ar comprimido ou 
nitrogênio sob pressão, com válvula especial acionada por 
sistema de detecção
sistema dilúvio: semelhante ao anterior, mas todos os 
chuveiros ficam constantemente abertos
sistema combinado de tubulação seca e ação prévia.
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4. INSTALAÇÕES DE GÁS
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Instalações Prediais Hidráulicas
4. Instalações de Gás
TIPOS DE GASES
Nafta
Natural
GLP
ABASTECIMENTO
Natural -> rede pública, 10.000 mmca
GLP -> butijões, cilindros ou tanques, 15 psi
CONSUMO
Pressão 200 mmca
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4. Instalações de Gás
ELEMENTOS DOS SISTEMAS
Reguladores de pressão
Medidores de Vazão
Sistema de Distribuição
Pontos de Consumo
NORMAS
NBR- 13103/94- Adequação de ambientes residenciais para instalação de 
aparelhos que utilizam gás combustível
NBR 13932 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) -
Projeto e Execução
NBR 13933 - Instalações internas de gás natural (GN) - Projeto e Execução
NBR 13523 - Central predial de gás liquefeito de petróleo
NBR 14024 - Centrais prediais e industriais de gás liquefeito de petróleo
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4. Instalações de Gás
SISTEMA DE PRUMADAS INDIVIDUAIS 
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4. Instalações de Gás
SISTEMA DE PRUMADA COLETIVA 
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4. Instalações de Gás
MATERIAIS
Para execução das redes de instalação de gás, são admitidos os 
seguintes materiais:
Tubos de condução de aço galvanizado, cobre ou latão com ou sem costura.
Tubos de Polietileno de Alta Densidade com conexões soldadas através de 
eletrofusão.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
As canalizações de gás NÃO PODEM passar em:
Dutos de lixo e ar condicionado
Reservatórios de água
Incineradores de lixo
Poços de elevadores
Subsolos ou porões
Compartimentos não ventilados
Poços de Ventilação
Ao longo de qualquer tipo de forro falso
Dutos de ventilação
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4. Instalações de Gás
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O afastamento das tubulações de gás das demais, destinadas a 
outros fins, deve ser igual a, no mínimo, um diâmetro da maior das 
tubulações contíguas; entretanto, recomenda-se que as tubulações 
de gás tenham a distância mínima de 0,20 m de outras.
Ter, no mínimo, duas aberturas situadas nas suas extremidades, 
sendo que as duas devem ter saída para fora da projeção horizontal 
da edificação;
Apresentar distanciamento mínimo de 25 mm (1") entre a tubulação 
e sua parede interna;
Ter resistência mecânica adequada a possíveis esforços 
decorrentes das condições de uso;
Estar convenientemente protegidos contra a corrosão;
Não apresentar vazamentos em toda a sua extensão;
Devem ser executados de material incombustível e resistente à 
água.
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4. Instalações de Gás
DIMENSIONAMENTO
Cada trecho de tubulação é dimensionado computando-se a 
soma das vazões dos aparelhos de utilização (tabelado) por 
ele servido
Admite-se um fator de simultaneidade da ordem de 95 – 99%
A distância do medidor até o ponto mais afastado é expressa 
em metros
A perda de carga por metro se dá pela fórmula de Lacey
Calcula-se o comprimento total somando-se o trecho 
horizontal, metade do trecho vertical ascendente e as referidas 
perdas de carga localizadas (tabelas com comprimento 
equivalente de conexões)
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4. Instalações de Gás
DIMENSIONAMENTO - Exemplo
Edifício residencial de 12 andares, 4 aptos por 
andar, aprox. 300 m² de área de pavimento, 
alimentado por rede externa de gás natural, 1 
estágio de regulação de pressão para 200 
mmca (admitindo a partir desse ponto uma 
perda de carga de apenas 10% desse valor) 
prumada coletiva (medidores nos andares), 
cada apartamento com um aquecedor de 
passagem e um fogão (de 6 bocas)
Trechos Diâmetro (polegadas)
1, 2, 3, 4 e 5 4
6, 7 e 8 3
9 e 10 2 ½
11 e 12 2
 
1 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
3 
4 
5 
6 
2 
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Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas 
Prediais de Esgoto Sanitário: Projeto e Execução. Rio de Janeiro: 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844: 
Instalações Prediais de Águas Pluviais. Rio de Janeiro: 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10897: Sistemas 
de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisito.Rio de 
Janeiro
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas 
de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. 
Instalações Hidráulicas Prediais Feitas para Durar: Usando Tubos de 
PVC. São Paulo: ProEditores, 1998. 1ª Edição. 
CORPO DE BOMBEIROS - POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 
Instrução Técnica Nº 01 a 38. 
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações hidráulicas e 
sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. 1ª Edição.

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