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Produção Textual Projeto de Ensino e Pesquisa em Ciências

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�PAGE �20�
SUMÁRIO
RESUMO .................................................................................................................. 06
1. TEMA ................................................................................................................... 07
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 08
3. SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA ................................... 13
4. OBJETIVOS ......................................................................................................... 13
5. PROBLEMATIZAÇÃO ......................................................................................... 13
6. CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 15
7. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA) ............................... 15
8. TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO.................................................... 16
9. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS............................................................. 16
10. AVALIAÇÃO...................................................................................................... 17
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 18
RESUMO
O assunto a ser abordado é a Febre Amarela no Século XXI, está inserido na linha da docência, e abrange todas as turmas do ensino fundamental dois e ensino médio. Esse projeto traz como justificativa o porquê depois de tantos anos de a febre amarela ser erradicada no Brasil esta voltando a contaminar populações de todos os estados, principalmente no sudeste onde esta a maior concentração de casos com morte por febre amarelos comprovados pelo ministério da saúde.  Tratar deste assunto junto à qualidade de vida abrange uma questão de suma importância para a população: a saúde, que é um estado de bem-estar físico, mental e social. O principal objetivo dessa pesquisa é mostrar a importância do ensino da biologia no cotidiano, contribuindo para ampliar o conhecimento e a compreensão do contexto de vida dos alunos. Também traz objetivos específicos entre eles estão; analisar concepções de ensino e de aprendizagem que orientam as práticas pedagógicas dos professores de biologia, avaliar se o ensino da iologia tem contribuído para ampliar o conhecimento e compreensão do contexto de vida dos alunos, estimular e incentivar alunos e professores de biologia a inclusão e melhoria de aulas praticas, em seus programas. O projeto será desenvolvido no ensino médio e terá duração de cinco aulas para a turma, foi que embasou minha pesquisa fundamenta que;
A importância do professor é o compromisso com a sociedade. Sua responsabilidade é preparar os alunos para se tornarem cidadãos ativos e participantes na família, no trabalho, nas associações de classe, na vida cultural e política. (LIBÂNEO, 1994)
Palavras-chave: Febre Amarela, importância, compreensão, pratica.
TEMA: As Agressões à saúde das Populações 
Assunto: A Febre Amarela no Século XXI 
LINHA DE PESQUISA: Docência e saúde.
O tema a ser abordado é muito discutido atualmente, e de suma relevância não só para a educação de nosso país, mas em todo território nacional, não somente para a educação, mas para a qualidade de vida melhor, porém devido as grandes surtos que vem ocorrendo no país mais precisamente na região sudeste, o ser humano foi obrigado a repensar às mudanças e pensar mais em sua saúde, a ideia principal do projeto é trazer esse tema e trabalha-lo nas escolas de maneira interdisciplinar, o Tema 2. Qualidade de vida das populações humanas, com a unidade temática 3. As agressões à saúde das populações. está completamente relacionado às temáticas abordadas no curso, entre elas está o Ensino de Ciências e Saúde, Ensino da História e Geografia, Ensino da Matemática, e o mais importante na criação e desenvolvimento do projeto a disciplina de Didática. 
justificativa.
O trabalho com projetos permite uma aprendizagem colaborativa, tornando a relação ensino-aprendizagem um processo dinâmico, possibilitando a formação de sujeitos participativos e autônomos, criando a possibilidade de desfazer a forma de aula tradicional em que só o professor fala e apresenta os conteúdos e os alunos ficam restritos a escutar, copiar, memorizar e repetir os conteúdos (BEHRENS e ZEM, 2007).
 A área temática As agressões à Saúde das Populações tem a finalidade de se expressar de uma forma mais clara, sobre as principais doenças que mais afetam o povo brasileiro. E assim encontrando medidas preventivas para tais doenças, pois em pleno século XXI existem pessoas que tem uma vulnerabilidade muito grande ao falar sobre o assunto em questão.
A saúde é o nosso bem mais precioso. Mesmo assim, a maioria das pessoas só vai ao medico para saber de sua saúde quando os sintomas de doença são evidentes. Este projeto tem como finalidade esclarecer e ajudar os alunos e professores sobre esta doença que vem fazendo mais e mais vitima a cada dia em todo território nacional. 
A Febre Amarela é uma das doenças do século XXI, que esta deixando todo um país em estagio de atenção, para sabermos o que é, quais as suas causas e como prevenir, vamos conhecer sua historia desde o começo até os dias atuais. A febre amarela é uma doença viral aguda O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México. Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas. Nos séculos XVIII e XIX os Estados Unidos foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.
A febre amarela infectou os espanhóis quando se estabeleceram nas Caraíbas, como em Cuba e na ilha de Santo Domingo e em outras regiões da América, e sendo assim contabilizando muitas mortes. Colombo foi obrigado a mudar a sua capital na ilha de Santo Domingo porque o local inicial tinha grande número de mosquitos transmissores que infectaram com a doença e mataram uma proporção considerável dos colonos. No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco com surto em Olinda, Recife e interior de Pernambuco. Um ano depois atinge a população de Salvador,, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos. A cidade de Salvador também foi atingida, onde causou cerca de 900 mortes durante os seis anos em que ali esteve. A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País. A febre amarela foi reintroduzida em 1849, (primeira grande epidemia ocorrida na capital do Império, Rio de Janeiro), quando um navio americano chegou a Salvador, procedente de New Orleans e Havana, infectando os portos e se espalhando por todo o litoral brasileiro. Uma grande epidemia de febre amarela matou mais de 3% da população da cidade brasileira de Campinas no verão do ano de 1889, Adolfo Lutz, em suas reminiscências sobre a febre amarela, calculou em três quartos a população que deixou Campinas em direção a outras cidades, fugindo da febre amarela. Em 1895, o navio italiano Lombardia é acometido de febre amarela ao visitar o Rio de Janeiro, onde quase não existia esgoto e a infraestrutura sanitária era extremamente precária, desde o recolhimento dos resíduos ao abastecimento de água até o comércio de alimentos nas ruas, sem nenhuma condição de higiene. A população em geral vivia em cortiços: a entrada de um deles era decorada com cabeças de suíno, surgindo daí a expressão “cabeça de porco”.
O Brasil "turístico" era, então, consideradoperigoso por conta das enfermidades infecciosas. As agências de viagem na Europa operavam direto para Buenos Aires, sem escala, privando o Brasil do transporte marítimo e da exportação do café. Uma intrincada rede de acontecimentos afeta o país, a partir desse cenário: a cafeicultura era prejudicada – a mão de obra era emigrante e vulnerável à febre amarela; não havia como pagar a dívida externa – sobretudo contraída com bancos ingleses.
Emílio Marcondes Ribas combateu a febre amarela, exterminando com êxito o mosquito transmissor da doença (hoje conhecido por Aedes aegyptii) nas cidades paulistas de São Caetano, Pirassununga, Pilar, Campinas e Jaú, o que lhe valeu a nomeação, em 1898, para diretor do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo. sofreu forte oposição dos que acreditavam que a doença era transmitida por contágio entre pessoas e para provar que esta tese estava errada, deixou-se picar pelo inseto contaminado, junto com os colegas Adolfo Lutz e Oscar Moreira. Foi a partir da contaminação de Ribas que Oswaldo Cruz empreendeu a eliminação dos focos de mosquito no Rio de Janeiro. Em 1902, Emílio Ribas trabalhou em São Simão (São Paulo), para deter a terceira epidemia de Febre amarela. Só saiu da cidade quando conseguiu tal feito, Em sua homenagem o nome de Emílio Ribas batiza o principal Centro de Estudos de pesquisa Infectocontagiosas e um Hospital a ele ligado o Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Oswaldo Gonçalves Cruz Foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Federal,diretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina, Dirigiu a campanha de erradicação da febre amarela em Belém do Pará e estudou as condições sanitárias do vale do rio Amazonas e da região onde seria construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré em Rondônia.
 Em 1928 - A doença reaparece no RJ, causando 436 mortes. Iniciada, a nível nacional, Campanha contra a febre amarela, resultado do contrato assinado com a Fundação Rockfeller. 
Em 1940 - Foi criado no Brasil o "Serviço Nacional de Febre Amarela".
Em 1957 - Após ampla campanha de combate ao Aedes aegypti, essa espécie foi declarada erradicada do Brasil, na XV Conferência Sanitária Pan-americana.
No século XXI esta doença voltou com força, embora o último caso de febre amarela urbana tenha sido em 1942, na verdade a doença nunca foi embora,mantendo-se ativa na sua forma silvestre, Ainda assim, entre dezembro de 2007 e maio de 2008, seis estados brasileiros (Goiás, DF, MatoGrosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Paraná) tiveram 40 casos humanos confirmados com 21 óbitos.
 A febre amarela ainda requer atenção das autoridades de saúde. Os números de notificações e mortes pela doença aumentam a cada semana em Minas Gerais. Dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostram que já são 1.076 casos suspeitos da doença. Os óbitos confirmados pela doença chegaram a 101, no pior surto da história do país registrado pelo Ministério da Saúde. A pior situação do surto é nas regiões do Rio Doce e Mucuri. A cidade de Caratinga é a que tem mais moradores com suspeita de febre amarela. São 159. Em seguida vem Ladainha (Mucuri), com 111 notificações, Novo Cruzeiro (Jequitinhonha), com 95, Poté (Mucuri), com 58, e Imbé de Minas e Simonésia (Zona da Mata), ambas com 42 casos suspeitos. 
Em relação às mortes, Ladainha está na liderança. O município tem 13 óbitos confirmados e outros 21 sendo investigados. Em seguida vem Teófilo Otoni, com 11 confirmações e 15 suspeitos, Piedade de Caratinga, com sete confirmadas e o mesmo valor de suspeitos. A principal preocupação está no ressurgimento da febre amarela urbana, por atingir quantidade bem maior de pessoas do que a silvestre. No Brasil, (as causas para a volta do mal residem em quatro fatores) o desinteresse geral da população pela não ocorrência de casos, na modalidade urbana, nos últimos 75 anos, os baixos níveis de imunização na população, o grande aumento no número de habitantes, a infestação urbana pelo mosquito Aedes Aegypti (transmissor do dengue, chikungunya e zica) e o insucesso das tentativas em controlá-lo ou erradicá-lo.
Mas o que é esta doença que esta matando tão rapidamente em todo território nacional desde o começo do ano de 2017.
É uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes), que pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.
Os casos de Febre Amarela no Brasil são classificados como febre amarela silvestre ou febre amarela urbana, sendo que o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença que se manifesta nos dois casos, a diferença entre elas é o mosquito vetor envolvido na transmissão.
Na febre amarela silvestre, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus e os macacos são os principais hospedeiros; nessa situação, os casos humanos ocorrem quando uma pessoa não vacinada adentra uma área silvestre e é picada por mosquito contaminado. Na febre amarela urbana o vírus é transmitido pelos mosquitos Aedes aegyptii ao homem, mas esta não é registrada no Brasil desde 1942. Qualquer pessoa sem ter sido vacinada que viva ou visite áreas onde há transmissão da doença, pode ter Febre Amarela, independentemente da idade ou sexo.
A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa a pessoa. É transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vírus da febre amarela.
Os sintomas iniciais incluem febre de início súbito calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20-50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer. A febre amarela pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.
O período em que o vírus irá se manifestar no homem varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. A maioria das pessoas apresenta melhora após os sintomas iniciais, no entanto cerca de 15% apresentam apenas um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença.
Esse homem doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante no máximo 7 dias (entre 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias após). Nos casos que evoluem para a cura, a infecção confere imunidade duradoura. Isso quer dizer que você só pode ter febre amarela uma vez na vida.
Não há nenhum tratamento específico contra a doença. O médico deve tratar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico. A única forma de evitar a Febre Amarela é através da vacinação. Locais que têm matas e rios onde o vírus e seus hospedeiros e vetores ocorrem naturalmente são identificadas como áreas de risco. No Brasil, no entanto, a vacinação é recomendada para as pessoas a partir de 9 meses de idade que residem ou se deslocam para os municípios que compõem a Área Com Recomendação de Vacina. Depois de identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquerviagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas.
Segundo FERNANDES (1998), a maioria dos alunos vê a biologia apresentada em sala, como uma disciplina cheia de nomes, ciclos e tabelas a serem decorados, enfim, uma disciplina “chata”
A análise da Biologia como resultado da problematizarão, investigação e transformação do conhecimento deve estar associado a fatos históricos, sociais, políticos, econômicos e culturais de cada realidade. Superando ou adequando conceitos a fim evitar o efeito enciclopédico considerado por Krasilchik (apud PARANÁ, 2008).
ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
Séries finais do Ensino de Biologia 3° ano do Ensino Médio. .Conforme indicação das Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, dentro da disciplina de Biologia no Ensino Médio, abordaremos os temas referentes à Qualidade de vida. A escolha desta serie final é proposital para o ensino das praticas biológicas, visto que a maioria dos estudantes formandos do 3º ano não sabem muito sobre esta doença infecciosa que vem fazendo varias vitimas principalmente na região sudeste e ocasionando a morte na maioria dos casos estes adolescentes, que já estão se preparando para o ENEM terão um amplo apoio através deste projeto de pesquisa relacionado ao assunto, FEBRE AMARELA NO SÉCULO XXI.
OBJETIVOS
O principal objetivo dessa pesquisa é mostrar a importância do ensino da biologia no cotidiano, contribuindo para ampliar o conhecimento e a compreensão do contexto de vida dos alunos.
Analisar concepções de ensino e de aprendizagem que orientam as práticas pedagógicas dos professores de biologia; 
Avaliar se o ensino da biologia tem contribuído para ampliar o conhecimento e compreensão do contexto de vida dos alunos; 
Estimular e incentivar alunos e professores de biologia à inclusão e melhoria de aulas práticas em seus programas.
PROBLEMATIZAÇÃO
A Biologia deve servir como meio para ampliar a compreensão sobre a realidade, recurso graças ao qual o fenômeno biológico pode ser percebidos e interpretados, instrumento para orientar decisões e intervenções. O ensino de biologia e por meio de experiencias, além de consolidar a aprendizagem, contribui para a boa formação de hábitos, atitudes e para a aquisição de princípios, conceitos ou estratégias, que podem ser generalizados para situações não relacionadas apenas à vida escolar. O grupo que, aceitou o convite, para estar participando da pesquisa foi composto por uma turma do 3º Ano do Ensino Médio, de 23 alunos , essa turma foi escolhida por razões ligadas ao planejamento curricular, seu professor, habilitado em Biologia e integrante do corpo docente efetivo da escola há 8 anos. Percebi com este projeto que a maioria dos alunos opta por aulas assim, onde eles fazem parte e contribui para a melhoria do cotidiano, quando se foi dito sobre o assunto qualidade de vida e que se tratava de um projeto de pesquisa, pude perceber que tratarão do assunto com empolgação e então começaram os debates e junto com toda a turma fomos ao laboratório de informática fazer as pesquisas, e notamos como vem crescendo o assunto febre amarela, foi perceptível a preocupação dos alunos com o tema relacionado as perguntas de causas e efeito foram proveitosas, o meu papel a frente deste projeto é mostrar a historia da febre amarela, o avanço, contagio e a prevenção e assim obtermos mais respostas com o projeto sobre sua transmissão tão rapidamente.
Em fim fui muito feliz com as pesquisa e com os alunos, pois houve um dialogo de pessoas pensantes e com esta pesquisa eles puderam perceber o quanto a biologia esta relacionado em nossa vida, não somente em uma sala de aula com o professor explicando a matéria no quadro, mas sim, com vivencia e empolgação, pude perceber que ficaram mais empolgados para as outras matérias lecionadas, pois eles estavam fazendo um papel de importância para eles, para a escola e para o meu aprimoramento como aluna do curso de ciências biológicas.
O surgimento de novos paradigmas promoveu mudanças fundamentais na construção de conceitos biológicos surgindo os conteúdos estruturantes para a disciplina de Biologia a partir dos quais, abordam-se os conteúdos básicos e os específicos (PARANÁ, 2008, p. 51).
CONTEUDOS CURRICULARES
A linha de trabalho escolhida para esse projeto foi a docência na área do ensino médio.
Organização dos seres vivos
Mecanismos Biológicos
Biodiversidade
Manipulação Genética 
Em concordância com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Ensino de Biologia, a abordagem dos conteúdos ocorrerá integrando os quatros conteúdos estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação dos seres vivos, por exemplo, como tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica, agrupando-os e categorizando-os, será, também, discutido o mecanismo de funcionamento, o processo evolutivo, a extinção das espécies e o surgimento natural e induzido de novos seres vivos (PARANÁ, 2008, p.74)
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
Nesta etapa será transmitido aos alunos o que é a doença da febre amarela e como é feito o seu contagio. Com a ajuda dos professores da escola.
Os recursos a serem utilizados serão, no laboratório de informática a internet,para que os alunos possam saber qual a origem desta doença desde o primeiro caso de febre amarela no Brasil.
 Na biblioteca serão utilizados os livros disponíveis a consulta.
 Em sala de aula será usado a lousa, o piloto para que possa ser feito manualmente um comparativo da evolução desta doença nos últimos anos.
 A caneta e o caderno para anotações em folha.
 Vídeos de reportagens sobre a febre amarela, e com estes recursos haverá debates sobre a pesquisa, todos estes recursos serão usados para que se tenha um amplo aprendizado sobre o que é esta doença infecciosa que vem a cada dia fazendo mais vitimas na região sudeste do Brasil, 
A experimentação, debates e seminário, será uma forma avaliativa dos alunos.
TEMPO PARA REALIZAÇÃO
O projeto de pesquisa foi realizado em 5 aulas de 50 minutos, cada aula uma vez por semana
Cronograma
	Atividades
	Aula 1
	Aula 2
	Aula 3
	Aula 4
	Aula 5
	Delimitação do tema
	X
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	
	
	
	
	Problematização 
	
	X
	
	
	
	Levantamento de hipóteses 
	
	X
	
	
	
	Experimentação 
	
	
	X
	X
	
	Resultado e discussão com os alunos
	
	
	
	
	X
	Avaliação final 
	
	
	
	
	X
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Humanos: 
. Professores;
		. Alunos.
Materiais:
		. Livro didático;
		. Pesquisas;
		. Textos;
		. Filme;
		. Caneta;
 . Biblioteca;
		. Laboratório de informática.
		. Lousa.
AVALIAÇÃO
Os critérios avaliativos terão como instrumento de intervenção e reformulação dos processos de aprendizagem, Propondo atividades variadas, levamos em consideração que nem todos os alunos tem os mesmos interesses, nem aprendem da mesma maneira, o que devera ser levado em conta na hora da avaliação.
Por considerar que a avaliação de ser um processo continuo e que deve ser valer de uma diversidade de instrumentos e situações.
Continuidade qualitativa ( interesse e participação, responsabilidade, educação e disciplina)
Quantitativa (testes,provas, relatórios, pesquisas e trabalhos orais, escritos e manuais).
REFERÊNCIAS
BEHRENS, M. A. e ZEM, R. A. M. S. Metodologia de Projetos: O processo de Aprender a Aprender. In TORRES, P. L. (Org.). Algumas vias para Entretecer o Pensar e o Agir. Curitiba: SENAR-PR, 2007
BENCHIMOL, JL., coord. Febre amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2001. 470 p. IS
BN 85-85676-98-1. Available from SciELO Books http://books.scielo.org 
CARVALHO, A. M. P. Critérios estruturantes para o ensino de ciências. In: CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
SCARPA, D. L.; SILVA, M. B. A Biologia e o ensino de Ciências por investigação: dificuldades e possibilidades. In: CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013
FERNANDES, H. L. Um naturalista na sala de aula. Ciência & Ensino. Campinas, Vol. 5, 1998
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 1º Edição. São Paulo. Cortez Editora. 1994.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais – Biologia. Curitiba, 2008.
BIOGRAFIA EMILIO MARCONDES RIBAS. Emílio Marcondes Ribas. Disponível em: <http://www.academiamedicinasaopaulo.org.br/biografias/48/BIOGRAFIA-EMILIO-MARCONDES-RIBAS.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2017.
CIVES. Febre amarela: áreas de risco no Brasil. Disponível em: <http://www.cives.ufrj.br/informacao/fam/fam-br.html>. Acesso em: 17 abr. 2017.
EM. Minas bate, novamente, recorde nacional de mortes pela febre amarela. Disponível em: <http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/02/07/interna_gerais,845432/minas-bate-novamente-recorde-nacional-de-mortes-pela-febre-amarela.shtml>. Acesso em: 01 abr. 2017.
EM. Minas tem 55 cidades com risco para febre amarela por conta da morte de macacos. Disponível em: <http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/03/11/interna_gerais,853436/minas-tem-55-cidades-com-risco-para-febre-amarela-pela-morte-macacos.shtml>. Acesso em: 11 mar. 2017.
EM. Minas tem média de uma morte por dia em 2017 por febre amarela. Disponível em: <http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/03/21/interna_gerais,856057/minas-tem-media-de-uma-morte-por-dia-em-2017-por-febre-amarela.shtml>. Acesso em: 21 mar. 2017.
EM. Surto de febre amarela já é o pior em 10 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Disponível em: <http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/01/24/interna_gerais,841923/surto-de-febre-amarela-no-brasil-ja-e-o-pior-em-10-anos.shtml>. Acesso em: 01 abr. 2017.
FEBRE AMARELA. Histórico. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/historico.php>. Acesso em: 01 abr. 2017.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Febre amarela: sintomas, transmissão e prevenção. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao>. Acesso em: 04 abr. 2017.
G1. Governo recomenda vacina contra febre amarela em 32 cidades da região. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2017/02/governo-recomenda-vacina-contra-febre-amarela-em-32-cidades-da-regiao.html>. Acesso em: 17 abr. 2017.
G1. Ministério da Saúde confirma 574 casos de febre amarela no Brasil. Disponível em: <http://g1.globo.com/bemestar/febre-amarela/noticia/ministerio-da-saude-confirma-574-casos-de-febre-amarela-no-brasil.ghtml>. Acesso em: 31 mar. 2017.
G1. Pinhalzinho confirma morte de dez macacos por febre amarela e número na região sobe para 40. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/pinhalzinho-confirma-morte-de-dez-macacos-por-febre-amarela-e-numero-na-regiao-sobe-para-40.ghtml>. Acesso em: 24 abr. 2017.
MINISTERIO DA SAÚDE. Viajantes. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/viajantes.php>. Acesso em: 17 abr. 2017.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Febre Amarela. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/febre-amarela>. Acesso em: 31 mar. 2017.
O DIA. Brasileiros são impedidos de viajar para a Colômbia por exigência de vacina. Disponível em: <http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-04-11/brasileiros-sao-impedidos-de-viajar-para-a-colombia-por-exigencia-de-vacina.html>. Acesso em: 06 abr. 2017.
O DIA. Estado do rio tem terceira morte por febre amarela confirmada. Disponível em: <http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-04-20/estado-do-rio-tem-terceira-morte-por-febre-amarela-confirmada.html>. Acesso em: 19 abr. 2017.
O DIA. Risco de contrair febre amarela pode ser menor para quem já teve dengue. Disponível em: <http://odia.ig.com.br/brasil/2017-04-15/risco-de-contrair-febre-amarela-pode-ser-menor-para-quem-ja-teve-dengue.html>. Acesso em: 06 abr. 2017.
PORTAL SAUDE. Situação Epidemiológica / Dados. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-epidemiologica-dados-febreamarela>. Acesso em: 10 abr. 2017.
PORTAL SAUDE. Situação Epidemiológica / Dados. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-epidemiologica-dados-febreamarela>. Acesso em: 02 abr. 2017.
R7 NOTICIAS/ MINAS GERAIS. Sobe para 151 o número de mortes causadas por febre amarela em Minas. Disponível em: <http://noticias.r7.com/minas-gerais/sobe-para-151-o-numero-de-mortes-causadas-por-febre-amarela-em-minas-19042017>. Acesso em: 19 mar. 2017.
R7 NOTICIAS/ MINAS GERAIS. Sobe para 151 o número de mortes causadas por febre amarela em Minas. Disponível em: <http://noticias.r7.com/minas-gerais/sobe-para-151-o-numero-de-mortes-causadas-por-febre-amarela-em-minas-19042017>. Acesso em: 19 mar. 2017.
R7 NOTICIAS/ MINAS GERAIS. Sobe para 151 o número de mortes causadas por febre amarela em Minas. Disponível em: <http://noticias.r7.com/minas-gerais/sobe-para-151-o-numero-de-mortes-causadas-por-febre-amarela-em-minas-19042017>. Acesso em: 19 mar. 2017.
SEGS. Diagnóstico: exame detecta febre amarela em estágio precoce. Disponível em: <http://www.segs.com.br/saude/61365-diagnostico-exame-detecta-febre-amarela-em-estagio-precoce.html>. Acesso em: 05 abr. 2017.
SNHCT SBHC. O SURTO DE FEBRE AMARELA NO RIO DE JANEIRO (1928-19 29) (PONTOS CONTROVERSOS). Disponível em: <http://www.13snhct.sbhc.org.br/resources/anais/10/1345081434_ARQUIVO_SurtodefebeamarelanoRiodeJaneiro.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2017.
WIKIPEDIA. Emílio Ribas. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%ADlio_Ribas>. Acesso em: 03 abr. 2017.
WIKIPEDIA. Surto de febre amarela em 2017 no Brasil. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Surto_de_febre_amarela_em_2017_no_Brasil>. Acesso em: 10 abr. 2017.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em ciências biologicas 
jorgineli de aguiar luiz
PROJETO DE PESQUISA
PROJETO: Qualidade de vida das populações humanas
DUQUE DE CAXIAS
2017
JORGINELI DE AGUIAR LUIZ
PROJETO DE PESQUISA:
PROJETO: Qualidade de vida das populações humanas
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Orientador: Prof.ª Simone Charles Borges de Souza 
DUQUE DE CAXIAS
2017

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