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AULA 16: REVISÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E POLÍTICA 
Comunicação e política 
COMUNICAÇÃO E POLÍTICA 
Aula 16: Revisão do conteúdo da disciplina 
comunicação e política 
AULA 16: REVISÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E POLÍTICA 
Comunicação e política 
Temas/objetivos desta aula 
 1. Revisar o conteúdo apresentado ao longo do semestre. 
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Comunicação e política 
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Revisando o conteúdo do semestre 
• Nesta disciplina Comunicação e Política, 
estudamos, ao longo deste semestre, vários 
assuntos relevantes e atuais. Veremos, agora, 
de forma sintética, alguns tópicos 
importantes das 15 aulas anteriores. 
 
• A imagem ao lado é uma fotografia de uma urna 
eletrônica brasileira. Fonte: José Cruz - AgenciaBrasil, 
CC BY 3.0 br. Disponível em: 
<https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid
=207786>, acesso em 18 jan. 2017. 
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Comunicação e política 
Aula 1: A política como elemento de organização das sociedades humanas 
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• Na primeira aula: 
 
 1) Discutimos a ementa da disciplina, comentando os principais tópicos que seriam abordados 
 ao longo do semestre; 
 2) Reconhecemos algumas questões que relacionavam a Política à Comunicação Social; 
 3) Analisamos, incialmente, o conceito de política e suas principais características. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que o termo política é ambíguo e múltiplo, mas comumente 
relacionado a aspectos constitutivos da organização de uma sociedade. A origem da palavra é 
grega e significa aquilo que é relacionado à organização da polis, tanto em termos de discussão 
quanto em termos de atitudes práticas. 
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Aula 2: A política e o bem comum 
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• Na segunda aula: 
 
 1) Compreendemos os elementos históricos fundamentais na constituição da política, na Grécia 
Antiga; 
 2) Aprofundamos o entendimento do conceito de política; 
 3) Relacionamos a política à constituição do “Bem Comum”. 
• Como resultado, pode-se afirmar que a política assumiu grande importância para os gregos 
enquanto forma de organização do grupo no território, ou seja, dos cidadãos na polis. A relação 
entre política e cidadania é, portanto, muito antiga. Cidadania é algo que se constrói e se 
exercita a cada dia. Ser cidadão significa conhecer e exercer seus direitos e deveres em meio ao 
grupo social. 
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Aula 3: Política: da práxis aos conceitos 
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• Na terceira aula: 
1) Analisamos as características fundamentais da discussão política na Grécia Antiga; 
2) Apresentamos alguns conceitos importantes para a compreensão do desenvolvimento dos 
regimes políticos. 
• Como resultado, pode-se afirmar que a ágora era um local fundamental de discussão política na 
Grécia Antiga, um misto de espaço de comércio e convívio social, tal como viriam a ser as 
praças públicas posteriormente. Muitas vezes, a ágora ateniense abrigava as assembleias, que 
eram reuniões com poderes legislativos, onde ocorriam importantes decisões políticas. Além 
disso, os regimes políticos atuais ainda carregam um pouco dos sentidos definidos pelos gregos 
no período clássico. A noção de democracia, por exemplo, é grega. 
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Aula 4: A transformação dos processos políticos: da antiguidade à modernidade 
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• Na quarta aula: 
 
 1) Estudamos a transição dos processos políticos da Antiguidade à Modernidade; 
 2) Analisamos algumas características do pensamento político na Modernidade por meio da obra 
 O Príncipe, de Maquiavel. 
• Como resultado, pode-se constatar que, na Idade Média, a aliança entre a nobreza e o alto 
clero predominou, sendo que a fé católica tornou-se justificativa para muitas das reflexões 
filosóficas e das ações ético-políticas. A transição da Idade Média à Modernidade passa pelo 
período do Renascimento europeu. O desenvolvimento da burguesia e o renascer das cidades, 
juntamente com o desenvolvimento das universidades são alguns dos elementos centrais deste 
processo. No que se refere à obra de Maquiavel, trata-se de um escrito que determina alguns 
procedimentos para que o príncipe seja bem-sucedido na tarefa de governar. O príncipe 
constitui-se um “condutor” e precisa tomar decisões difíceis, em alguns momentos, 
governando mais pela força do que pelo consenso. 
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Aula 5: A constituição da dicotomia “Público X Privado” 
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• Na quinta aula: 
 
1) Discutimos a polissemia da dicotomia “Público X Privado”; 
2) Analisamos o pensamento político na Modernidade através da obra Leviatã, de Thomas Hobbes. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que a dicotomia “público X privado” é fundamental para a 
compreensão da constituição política dos Estados-Nacionais, característicos da Modernidade 
europeia. Trata-se de uma dicotomia com múltiplos significados, distinguindo tanto o papel do 
Estado do papel das famílias quanto a questão da visibilidade e da privacidade. Além disso, a 
obra de Thomas Hobbes, escrita no século XVII, constitui uma importante ferramenta 
conceitual para a compreensão do papel do Estado moderno e sua importância crescente a 
partir do século XVI. O livro intitulado Leviatã ou Matéria, forma e poder de um Estado 
eclesiástico e civil trata da soberania do Estado como meio de administração da coletividade. 
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Aula 6: Da modernidade à contemporaneidade: a midiatização dos processos políticos 
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• Na sexta aula: 
 
1) Estudamos a transformação da visibilidade política entre a Modernidade e a 
Contemporaneidade; 
2) Discutimos a midiatização dos processos políticos. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que o autor John Thompson discute a transformação da 
visibilidade dos processos políticos ao longo dos tempos, apresentando três tipos de eventos 
relacionados à política que possuem características próprias: 1) os eventos de copresença; 2) os 
eventos de publicidade mediada; e 3) os eventos de publicidade mediada pela televisão. O 
processo de midiatização em curso, no mundo globalizado, desde a segunda metade do século 
XX amplia, cada vez mais, o número de eventos de publicidade mediada pela televisão 
(incluindo hoje, também, as possibilidades mais recentes de difusão audiovisual trazidas pelas 
mídias digitais). 
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Aula 7: O pensamento de Michel Foucault: análise das práticas de poder na modernidade 
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• Na sétima aula: 
 
 1) Estudamos a análise de Michel Foucault sobre as práticas de poder na Modernidade; 
 2) Compreendemos o conceito foucaultiano de Sociedades Disciplinares. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que Michel Foucault: 1) relaciona as práticas de poder e saber 
ao longo da história; 2) não trata o poder (assim como o saber) enquanto algo abstrato, mas 
enquanto práticas institucionalizadas, reafirmadas localmente e cotidianamente; e 3) considera 
que as práticas de poder, por serem concretas, se inscrevem nos corpos dos indivíduos (de 
diferentes formas, dependendo do período histórico). Além disso, o nome Sociedade Disciplinar 
é atribuído ao modo como as práticas de poder se constituem na Modernidade europeia. O 
autor define que é o conjunto de regras (caráter disciplinar) referente à necessidadede 
ordenação racional deste novo espaço urbano (que se está constituindo como decorrência do 
crescimento das cidades e da Revolução Industrial) a característica fundamental para a 
compreensão das práticas de poder modernas. 
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Aula 8: O dispositivo panóptico como prática de poder disciplinar 
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• Na oitava aula: 
 
1) Analisamos a prisão panóptica como estrutura arquitetônica exemplar das Sociedades 
Disciplinares; 
2) Compreendemos o panoptismo como relação de vigilância e punição característica das práticas 
de poder da Modernidade europeia segundo o pensamento de Michel Foucault. 
 
• Como resultado, pode-se concluir que uma das características fundamentais das Sociedades 
Disciplinares seria, para Foucault, o panoptismo enquanto instrumento disciplinar. Trata-se de 
uma prática de poder que ganha forma através de dispositivos arquitetônicos construídos para 
garantir uma relação de visão total entre um vigilante e um vigiado. A prisão panóptica consiste 
em um modelo exemplar das relações de poder que se estabelecem em diversas outras 
instituições sociais modernas, pois a relação panóptica garante uma interiorização do olhar do 
vigilante. 
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Aula 9: Gilles Deleuze e as sociedades de controle 
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• Na nona aula: 
 
1) Compreendemos a análise de Gilles Deleuze sobre as práticas de poder no período Pós-Moderno 
(Contemporâneo); 
2) Analisamos o conceito Deleuziano de Sociedades de Controle, articulando-o a exemplos 
concretos contemporâneos. 
 
• Como resultado, pode-se concluir que a análise de Gilles Deleuze, sobre as práticas de poder 
contemporâneas, é uma continuação da teoria foucaultina sobre as práticas de poder. Se as 
Sociedades Disciplinares correspondiam ao modo como tais práticas se efetivavam na 
Modernidade, as Sociedades de Controle correspondem ao modo como as práticas de poder 
ocorrem no período Pós-Moderno. Estas são constituídas de dispositivos: 1) tecnológicos, de 
caráter digital/informático; 2) que possuem uma relação maior com o tempo do que com o 
espaço; 3) ambíguos no que se refere a sua utilidade, permitindo uma relação em que o 
indivíduo controla e é controlado ao mesmo tempo. 
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Aula 10: Guy Debord e a sociedade do espetáculo 
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• Na décima aula: 
 
1) Compreendemos o conceito de Sociedade do Espetáculo, do autor Guy Debord; 
2) Contextualizamos a noção de “espetáculo” e suas implicações políticas no mundo 
contemporâneo. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que o livro de Guy Debord, intitulado A sociedade do 
espetáculo, constitui-se como uma das obras do pensamento crítico mais importantes do século 
XX. A concepção de uma sociedade do espetáculo é a síntese de uma crítica ao modo de 
produção capitalista contemporâneo, sobretudo relacionando a origem da sociedade 
espetacular ao momento em que a forma-mercadoria penetra em todos os setores da vida 
social. A obra em questão ainda é considerada atual, por apontar algumas características 
fundamentais da política contemporânea: 1) A subordinação da política à economia; 
2) A constatação da relação entre o sistema ideológico atual e o excesso de imagens midiáticas; 
3) A provocação a respeito de uma sociedade cada vez mais contemplativa e passiva. 
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Aula 11: Os desdobramentos do conceito de espetáculo no mundo contemporâneo 
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• Na décima primeira aula: 
 
 1) Analisamos os desdobramentos do conceito de Sociedade do Espetáculo nas últimas décadas; 
 2) Relacionamos o conceito de Espetáculo à realidade contemporânea. 
 
• Como resultado, pode-se concluir que este tema do espetáculo foi se tornando frequentemente 
analisado no campo da Comunicação Social. O autor Douglas Kellner, por exemplo, efetua uma 
análise atual do conceito de espetáculo debordiano, ressaltando: 1) a relação da cultura da 
mídia com o modo de produção capitalista; 2) o crescimento do infoentretenimento e das 
formas de entretenimento em geral; 3) a produção de celebridades como parte importante do 
caráter efêmero e grandioso dos espetáculos contemporâneos; 4) a presença da interatividade 
através das redes informáticas. 
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Aula 12: O pensamento de Zygmunt Bauman: as nações-estado e a globalização 
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• Na décima segunda aula: 
 
 1) Compreendemos a noção de Nação-Estado; 
 2) Analisamos o papel da Nação-Estado no mundo globalizado. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que o sociólogo polonês Zygmunt Bauman usa a metáfora 
dos líquidos para caracterizar a contemporaneidade, que ele define como Modernidade Líquida 
(por se constituir de relações mais fluidas e efêmeras). A Nação-estado era a representação 
política, ou seja, a instância de legitimação de um poder organizacional que continha 
autossuficiência no que concerne aos mecanismos econômicos (representados pela moeda 
própria), militares (representados pelo exército) e culturais (representados pela língua oficial). 
Quem legitima e regula a oficialidade destes mecanismos é o Estado. Porém, o processo de 
globalização subordinou a política à economia. A noção de globalização, para Bauman, está 
mais vinculada hoje aos efeitos globais imprevistos do que aos empreendimentos globais. 
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Aula 13: O pensamento de Milton Santos: um olhar crítico sobre a globalização 
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• Na décima terceira aula: 
 
1) Analisamos o processo de globalização a partir de uma perspectiva latino-americana; 
2) Compreendemos o pensamento do autor Milton Santos sobre o papel da Nação-estado na 
contemporaneidade. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que a crítica de Milton Santos ao processo de globalização 
atua como referência importante da crítica latino-americana sobre este assunto. A globalização 
não ocorre por igual em todos os países do mundo. Milton Santos fundamenta sua crítica ao 
processo de globalização na noção de ideologia, ressaltando que são construídos fábulas e 
mitos a respeito de elementos como a informação e o dinheiro (que somente ajudam a manter 
o atual sistema ideológico). Além disso, o autor considera que estamos passando, atualmente, 
de uma política dos Estados para uma política das empresas (o que seria uma não política). 
O autor defende, ainda, que os Estados nacionais precisam ser fortes, pois existem como 
instâncias de legitimação da coletividade que habita em um determinado território. 
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Aula 14: Política e mídias digitais 
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• Na décima quarta aula: 
 
 1) Identificamos algumas questões importantes na relação entre política e mídias digitais; 
 2) Discutimos a possibilidade da reconstituição da esfera pública através do uso do ciberespaço. 
 
• Como resultado, pode-se afirmar que o uso crescente dos computadores e da internet (ou seja, 
das mídias digitais) vem transformando as relações sociais nas últimas décadas. 
As características do desenvolvimento do ciberespaço e da cibercultura (conceitos do autor 
Pierre Lévy) vêm impactando significativamente as relações e atividades políticas na 
contemporaneidade, o que possibilita a revisão do conceito de Esfera Pública. Neste sentido, o 
autor Luís Mauro Sá Martino efetua uma análise atual sobre o tema, constatando que o 
ciberespaço apresenta uma nova relação entre os indivíduos e o espaço social, permitindo quea informação e o diálogo políticos circulem de modo até então inédito. 
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Aula 15: Política e mídias digitais no Brasil 
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• Na décima quinta aula: 
 
 1) Analisamos a relação entre Política e Mídias Digitais no Brasil contemporâneo; 
 2) Discutimos alguns aspectos importantes do ciberativismo. 
 
• Como resultado, pode-se concluir que a análise do autor Peter Knight demonstra que o 
desenvolvimento da internet, no Brasil, vem sendo impulsionado pelo Poder Público, por 
empresas transnacionais e por cidadãos empreendedores. O autor também constata que o 
Poder Público brasileiro vem priorizando mais a difusão da banda larga em regiões menos 
desenvolvidas do país, nos últimos anos, mas que ainda falta criar uma estratégia nacional e 
multissetorial para tratar deste assunto. O ciberativismo é uma forma de ativismo 
contemporânea acentuada por relacionar comunicação e política. Os autores Fábio Malini e 
Henrique Antoun analisam o ciberativismo por meio de casos concretos, constatando que as 
práticas colaborativas e o diálogo possibilitados pela timeline das redes sociais fornecem 
elementos para a ampliação da comunicação política entre cidadãos de diversas localidades. 
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Saiba mais 
 Para saber mais sobre o Ciberativismo, assista ao vídeo 
indicado a seguir. Trata-se de uma entrevista com o 
professor Caio Giannini: 
Ciberativismo — Conexão Futura — Canal Futura. 
Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=Edvxu4FzgJ8>, 
acessado em 18 jan. 2017. 
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Referências 
ALVES FILHO, Aluizio. Revisitando O Príncipe de Maquiavel. In: 
Revista Achegas.Net – Revista de Ciência Política. v. VIII, no 42, 
ago-dez 2009, p. 5-20. Disponível em: 
<http://www.achegas.net/numero/42/aluizio_42.pdf>, acesso em 
28 dez. 2016. 
 
AQUINO, João Emiliano Fortaleza de. Reificação e linguagem em 
Guy Debord. Fortaleza: EdUECE/Unifor, 2006. 
 
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: 
Forense Universitária, 2007. 
 
BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. 
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Referências 
_________________. Globalização: as consequências humanas. 
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 
 
_________________. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar, 2001. 
 
_________________. Comunidade: a busca por segurança no 
mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 
 
_________________. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar, 2005. 
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Referências 
_________________. Bauman sobre Bauman: diálogos com Keith 
Tester. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011. 
 
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004. 
 
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo/Comentários sobre a 
sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. 
 
_____________. Panegírico. São Paulo: Conrad do Brasil, 2002. – 
(Clássicos Conrad) 
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Referências 
DELEUZE, Gilles. Conversações, 1972-1990. São Paulo: Ed. 34, 
1992. 
 
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 
1979. 
 
_______________. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. 
 
GUTFREIND, Cristiane Freitas; SILVA, Juremir Machado da (org.). 
Guy Debord: Antes e depois do espetáculo. Porto Alegre: 
EDIPUCRS, 2007. – (Coleção Comunicação; 41) 
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Referências 
HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, forma e poder de um 
estado eclesiástico e civil. Livro Digital, s/d, Disponível em: 
<http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/hdh_thomas_
hobbes_leviatan.pdf >, acesso em 29 dez. 2016. 
 
INTERNACIONAL Situacionista. Situacionista: Teoria e prática da 
Revolução. São Paulo: Conrad do Brasil, 2002. – (Coleção 
Baderna) 
 
JAPPE, Anselm. Guy Debord. Lisboa: Antígona, 2008. 
 
JENKINS, Henry; FORD, Sam; GREEN, Joshua. Cultura da conexão. 
São Paulo: Aleph, 2014. 
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Referências 
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: 
identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, 
SP: EDUSC, 2001. 
 
______________. A cultura da mídia e o triunfo do espetáculo. In: 
Revista Líbero. v. VI, no 11, 2003, p. 4-15. Disponível em: 
<http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/libero/article/v
iew/3901/3660>, acesso em 07 jan. 2016. 
 
KNIGHT, Peter T. A internet no Brasil: insuficiência estratégica 
restringe o processo. In: Braudel Papers. no 48, 2013, p. 1-14. 
Disponível em: <http://pt.braudel.org.br/publicacoes/braudel-
papers/downloads/portugues/bp48_pt_internet.pdf>, acesso 
em 15 jan. 2017. 
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Referências 
LAIGNIER, Pablo. Breve história dos computadores e do 
ciberespaço. In: LAIGNIER, Pablo; FORTES, Rafael (org.). 
Introdução à história da comunicação. Rio de Janeiro: E-papers, 
2009, p. 121-131. 
 
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do 
pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 
 
__________. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. 
 
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Lisboa: 
Gradiva, 2003 (Coleção Trajectos). 
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Referências 
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Ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: 
Sulina, 2013. 
 
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Ridendo Castigat 
Mores/ebooksbrasil (Livro Digital), 2005. disponível em: 
<http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/principe.pdf>, acesso 
em 28 dez. 2016. 
 
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-
Socráticos a Wittgenstein. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar, 2007. 
 
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, 
ambientes e redes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 
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Referências 
MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias 
da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999. 
 
MORAES, Dênis de. Comunicação virtual e cidadania: movimentos 
sociais e políticos na internet. In: Revista Brasileira de Ciências da 
Comunicação. v. 23, no 2, jul-dez 2000, p. 142-155. Disponível em: 
<http://portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistainterc
om/article/view/2028/1803>, acesso em 11 jan. 2017. 
 
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura 
das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003. 
 
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Referências 
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento 
único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001. 
 
SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da 
comunicação linear e em rede. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 
 
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social 
da mídia. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 
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