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RESUMO PLANTAS HEPATO E NEFROTÓXICAS

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PLANTAS HEPATO E NEFROTÓXICAS
Cestrum axillare (= Cestrum laevigatum) (coerana, coerana-branca, dama-da-noite, mata-boi, piloteira-preta).
Princípio: Desconhecido – Carboxiatractilosídeos - quadro de insuficiência hepática aguda
Condição de ingestão: ausência de alimentos; brotação
Dose Tóxica: 10 a 50 g/kg
Sinais: Evoluem em 12 a 72 horas
Anorexia – ausência ingestão água e alimento
Apatia
Atonia ruminal
Paresia de trem posterior
Agressividade
Tremores musculares
Encefalopatias: pêndulo ou pressão da cabeça
Patologia clínica: Aumento de AST/TGO
Necropsia: Fígado aumentado congesto e bordo arredondado
Histopatológico: necrose hepática
Diagnóstico: Presença de sinais Achados de necrópsia Presença da planta
OBS: Fazer diferencial para raiva
Controle: elimine a planta ou evitar o pastejo
Crotalaria retusa (guizo de cascavel, feijão de guizo, gergelim bravo, chocalho de cobra, maracá de cobra).
Condições:
Equinos durante o ano todo
Ruminantes na falta de alimento
Sinais:
Equinos: sinais neurológicos, postura de base ampla, arrastar os cascos, dermatite, morte 7 a 30 dias.
Ovinos: crônica (ascite, anorexia, diarreia e sinais nervosos, com morte em poucos dias) e Aguda (similar à crônica, mas com icterícia e morte em 12 a 24 horas.
Caprinos: Similar à forma aguda dos ovinos, mas com cólicas e bruxismo.
Bovinos: agressividade, tenesmo, emagrecimento, fotossensibilização
Princípio: Alcalóide pirrolizidínico – necrose e fibrose hepática - PIRRÓIS
Dose: depende da espécie
A semente é pior
Ovinos podem adquirir resistência
Efeito acumulativo
Equinos: doses diárias de 0,4g de sementes/kg/dia durante 52 dias. Ovinos: dose única de 4g de sementes/kg.
Diagnóstico:
Sinais: Presença da planta na pastagem
Tephrosia cinerea (falso anil)
Espécie: ovinos
Condição: Período seco, ausência de alimentos
Princípio: desconhecido
Dose tóxica: Ingestão diária 60
Sinais: Ascite e aumento do volume abdominal
Lesões: ascite, fígado esbranquiçado e com fibrose centrolobular e da capsula
Diagnóstico: histórico + sinais
Controle: mudar os animais de pastagem, não deixar a planta se difundir pela pastagem.
Brachiaria decumbens, B. brizantha, B. humidicola (capim braquiária)
Espécies Afetadas: bovinos e ovinos
Rebrota: Ocorre durante o ano inteiro (pior na rebrota)
Animais: Jovens são mais susceptíveis
Dose tóxica: variável
Sinais:
Dermatite por fotossensibilização (orelha nos ovinos)
Icterícia
Edema de barbela
Necropsia: fígado aumentado e amarelado.
Diagnóstico: lesões + presença da planta
Tratamento: suporte
Controle: criar local adequado para os animais ficarem de baixo na sombra
Thiloa glaucocarpa (sipaúba, vagueta)
Amaranthus spinosus (bredo)
Espécie afetada: bovinos
Condições:
Sipauba: após as primeiras chuvas, ingestão de brotos
Bredo: planta em sementação
Princípio Ativo:
Sipaúba: taninos
Bredo: desconhecido
Sinais e Patologia: Líquido nas cavidades, edema perirrenal, úlcera na mucosa nasal, faringe, traqueia e esôfago, hemorragia em diversos órgãos e rins pálidos
Dose tóxica:
Sipaúba: 40g/kg/dia ou 5x10 g/kg/dia de folhas
Bredo: ingestão de grandes quantidades
Diagnóstico:
Sinais: Achados de necropsia
Controle: Evitar o pastejo nas épocas mais críticas

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