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1 @samanthastudies_ Plantas tóxicas PLANTAS QUE CAUSAM FALHA CARDÍACA AGUDA ASSOCIADA AO EXERCÍCIO: Palicourea aenofusca (cafezinho, erva de rato, papaconha) Palicourea marcgravii (cafezinho erva de rato) Mascagnia rígida. M. elefans (tingui, timbó, pela bucho, quebra bucho, salsa rosa, rama-amarela, suma-branca, suma roxa) PALICOUREA: Gosta de área de floresta e é palatável. Flor da Palicourea: EPIDEMIOLOGIA: Bovinos e bubalinos são mais resistentes Diagnosticada intoxicação em ovinos e caprinos Ocorre principalmente o início do período chuvoso SINAIS CLÍNICOS: Bovinos podem morrer subitamente, após esforço físico. Animais são encontrados mortos Ingurgitamento da jugular Tontura Tremores musculares e quedas Morte em 30 minutos Raramente se recuperam A morte é induzida por esforço, então é importante não estimular o animal. PATOLOGIA: Sem lesões macroscópicas significativas Microscópicas: degeneração hidrópica no epitélio tubular renal (alguns animais) PRINCÍPIO ATIVO E TOXIDEZ: Ácido monofluouroacético: Atua no ciclo de Krebs Impede formação de ATP Anoxia citotóxica Morte se dá por falta de energia para as células. DOSE TÓXICA 0,75g de folhas frescas/kg de peso corporal DIAGNOSTICO: 2 @samanthastudies_ Histórico de morte repentina associado a presença da planta. Lesão histológica renal. CONTROLE E PROFILAXIA: Arrancar quando a quantidade for pouca Cercar a área quando tiver na mata ou em margens de rios Evitar movimentar animais suspeitos de intoxicação por no mínimo uma semana MASCAGNIA Parecida com a Palicourea, só que com menos toxicidade. EPIDEMIOLOGIA: Bovinos, caprinos e ovinos Ocorre em época seca ou no início do período chuvoso Pode ocorrer em qualquer época do ano Toxicidade varia de acordo com a região Variações de toxicidade e ocorrência entre regiões e dentro da mesma região SINAIS CLÍNICOS: Relutância em caminhar Decúbito Depressão Incoordenação e tremores musculares Ingurgitamento da jugular Respiração ofegante Bruxismo, crises convulsivas, taquicardia Movimentos de pedalagem Morte súbita, mas evolui mais devagar Animais que apresentam relutância em caminhar, se não forem forcados podem recuperar-se de 24 a 48h. PATOLOGIA: Macroscópicos: edema pulmonar e folhas de M rígida no rúmen Microscópicas: edema pulmonar e degeneração hidrópico-vacuolar e necrose das células epiteliais dos túbulos renais PLANTAS QUE AFETAM O SISTEMA DIGESTIVO: Centratherum punctatum: c brachylepis Sthyphnodrendron coriaceum (barbatimão) Dieffenbachia sp (comigo ninguém pode) Enterolobium contortisliquum (tambor, tamborial, orelha de macaco, timbuava) CENTRATHERUM PUNCTATUM / C. BRACHYLEPIS (PÉRPETUA): 3 @samanthastudies_ EPIDEMIOLOGIA: Causa problemas digestórios em bovinos, caprinos e ovinos. Os surtos acontecem após chuvas intensas, já que nessa época elas rebrotam. Quando rebrotam possuem mais toxicidade. SINAIS CLÍNICOS: Diminuição ou perda de apetite Atonia ruminal Timpanismo gasoso Compactação de rúmen Regurgitação, salivação Fezes ressecadas Edema de face e garganta PATOLOGIA: Macroscópicas: conteúdo ruminal compactado e ruminite Microscópicas: vacuolização, formação de vesículas e pústulas do epitélio ruminal PRINCÍPIO ATIVO E TOXIDEZ: Desconhecido Dose toxica para caprinos: 20-30g/kg DIAGNOSTICO: Presença da planta na área Sinais clínicos Histologia do rúmen CONTROLE E PROFILAXIA: Retirar os animais da pastagem onde há presença da planta. STHYPHNODRENDRON CORIACEUM (BARBATIMÃO) EPIDEMIOLOGIA: Bovinos Ingestão das vagens (fava) na época seca em que estas caem ao chão Sinais digestivos, fotossensibilização e aborto SINAIS CLÍNICOS: Apatia, anorexia Atonia ruminal Tremores musculares Salivação 4 @samanthastudies_ Alguns casos diarreias Morte: segundo dia após ingestão Fotossensibilização e aborto nos que sobreviveram Regurgitação do conteúdo ruminal Antar cambaleante Icterícia e queda dos pelos da cauda Os sinais neurológicos são decorrentes da encefalopatia hepática. A fotossensibilização é secundária, então causa edema nos hepatócitos, essa obstrução evita a liberação da fibra eritrina, vai para os tecidos. A luz solar ocasiona fotossensibilização. PATOLOGIA: Macroscópicas: Edema do mesentério, paredes do intestino e abomaso Ressecamento do conteúdo Presença de sementes da planta nos pré estômagos Fígado amarelado e rins claros Congestão e sulfusões no intestino delgado Ulceras e inflamação difteróide Placa branca na mucosa do intestino (placas difteroides) Edema da mucosa do abomaso Erosões na mucosa do esôfago Desprendimento do epitélio do rúmen e reticulo Ulceras Edema subpleural e interlobular Enfisema alveolar no pulmão Fígado com lobulação leve na superfície e ao corte Ranger da faca ao corte do fígado Microscópicas: Broncopneumonia e ulceras perfurantes na parte anterior do intestino delgado. PRINCÍPIO ATIVO E TOXIDEZ: Bovinos: 2,5g de vagens/kg durante 4 dias a 5g/kg durante 2 dias 10g/kg é letal Princípio ativo desconhecido DIAGNOSTICO: Histórico Sinais clínicos Histologia Presença da planta CONTROLE E PROFILAXIA: Retirar os animais da área Tratamento sintomático e nem sempre eficaz ENTEROLOBIUM CONTORTISILIQUUM (TAMBOR) Antes só havia sido diagnosticado no mato grosso, mas já foi encontrado no Nordeste. 5 @samanthastudies_ EPIDEMIOLOGIA: Bovinos, caprinos e ovinos Ingestão de grandes quantidades de fava SINAIS CLÍNICOS: Diarreia severa Morte em 2 a 3 dias Aborto Fotossensibilização (bovinos e ovinos) PATOLOGIA: Enterite hemorrágica com fígado amarelado PRINCÍPIO ATIVO: Saponinas Dose tóxica variável DIAGNOSTICO: Histórico Sinais clínicos Presença de sementes no rúmen CONTROLE E PROFILAXIA: Não há tratamento Evitar a ingestão de favas em grandes quantidades PLANTAS QUE AFETAM O FÍGADO: Cestrum axillare – cestrum laevigatum (dama da noite, coerana, mata boi) Crotalária retusa (guizo de cascavel, gergelim bravo, chocalho de cobra) Tephrosia cinérea (falso anil) Brachiaria decumbens, B brizantha, B humidicola CESTRUM AXILLARE (DAMA DA MEIA NOITE): Ela dá muito em seca. EPIDEMIOLOGIA Bovinos Animais com fome, já que não é palatável Período de estiagem Superlotação, já que tem pouca comida pra muito animal Transporte de animais de áreas onde não há SINAIS CLÍNICOS: Sinais neurológicos devido a encefalopatia hepática, fotossensibilização. PATOLOGIA: Clínica: aumento da AST e GGT Fígado aumentado, congesto com aumento do padrão lobular e bordos arredondados Necrose hepática centrolobular PRINCÍPIO ATIVO: Carboxiatractilosídeos Dose tóxica: 10 a 50g/kg 6 @samanthastudies_ DIAGNOSTICO: Presença da planta Sinais clínicos Lesões macroscópicas Alterações histológicas do fígado Diferencial: doenças que afetam o SNC CONTROLE E PROFILAXIA: Eliminação da planta. CROTALÁRIA RETUSA (GUIZO DE CASCAVEL): EPIDEMIOLOGIA: Equinos, caprinos, ovinos e bovinos Bovinos mais afetados Ocorre durante todo o ano Ovinos e caprinos no período de seca Morbidade variável Altamente letal SINAIS CLÍNICOS: ovinos: aguda: depressão, anorexia, icterícia, ascite, incoordenação motora e decúbito, morte de 12 a 24 horas. Crônica: ascite, anorexia, diarreia e sinais nervosos. Caprinos: cólicas e bruxismo. Bovinos: agressividade, tenesmo, diarreia, dermatite por fotossensibilidade. PATOLOGIA: Aguda (ovinos e caprinos): Hemorragias na serosa de múltiplos órgãos Fígado com acentuado padrão lobular Hemorragias na serosa de múltiplos órgãos Fígado com acentuado padrão lobular Hidropericárdio, Hidrotórax, ascite, icterícia Crônica: Fígado com aspecto aumentado,congesto, esbranquiçado ou amarelo e firme Edema do mesentério e liquido nas cavidades Fibrose, megalocitose e proliferação de células dos ductos biliares Esse quadro de ascite é devido à baixa de albumina causada pela lesão hepática. Isso faz com que a baixa de albumina pelo fígado leva a uma alteração na pressão hidrostática. PRINCÍPIO ATIVO: Alcaloide pirrolizidínico monocrotalina 7 @samanthastudies_ Sementes são mais toxicas que as folhas Duas formas de intoxicação: sementes e folhas As folhas causam sinais neurológicos Sementes e frutas causam alterações hepáticas e fotossensibilização Quando na planta ainda não são tóxicos, só passa a ser toxico quando metabolizado pelo organismo do animal. DOSE TOXICA: Ovinos: dose única de 4g de sementes/kg DIAGNOSTICO: Sinais clínicos Presença da planta Exame histológico do fígado Sinais nervosos (diferenciar de raiva) CONTROLE E PROFILAXIA: Evitar o pastejo na área que tenha a planta Evitar administrar forragem que tenha ela Evitar o acesso na região onde a planta está sementando Ovinos tornam-se resistentes quando ingerem doses não toxicas e podem ser usados como controle biológico. Alguns ovinos possuem bactérias no rúmen que hidrolisam a monocrotalina. BRACHIARIA DECUMBENS 80-85% do pasto do nordeste. EPIDEMIOLOGIA: Bovinos e ovinos são mais susceptíveis Todas são toxicas A decumbens é a mais frequente Qualquer época do ano Maior frequência de intoxicação na rebrota e em pastagens que ficam sem pastejo por muito tempo Jovens são mais afetados que adultos Ovinos e bovinos criados em outras pastagens são mais susceptíveis SINAIS CLÍNICOS: Dermatite por fotossensibilização Salivação, corrimento ocular e nasal Fotofobia e opacidade de córnea 8 @samanthastudies_ Ovinos: orelhas apresentam-se inflamadas e engrossadas e posteriormente se curva para cima. Em bovinos a pela pode chegar ao ponto de soltar. PATOLOGIA: Macroscopicamente: Fígado amarelado e consistência aumentada Ictérica em alguns casos Microscopicamente: Pericolangite, fibrose periportal Degeneração e morte de hepatócitos Macrófagos espumosos e cristais birrefringentes PRINCÍPIO ATIVO: Saponinas esteroidais litogênicas (protodioscina) Dose toxica: variável (depende da concentração de saponinas) DIAGNOSTICO: Visualização da planta no pasto Sinais clínicos Exame histológico do fígado CONTROLE E PROFILAXIA: Tratamento sintomático Introduzir os animais nas pastagens gradualmente Em ovinos evitar colocar em pasto de Brachiaria, a não ser que o proprietário tenha outra área para coloca-los imediatamente após a ocorrência dos primeiros casos. FROELICHIA HUMBOLDTIANA (ERVANÇO): Planta invasora que se espalha com facilidade. EPIDEMIOLOGIA: Seu diferencial é que causa fotossensibilização primaria Ovinos e bovinos Período de chuva, onde ocorre a invasão das pastagens 100% animais com áreas de pele branca ou despigmentada Não há mortes Popularmente conhecida como sarna 9 @samanthastudies_ SINAIS CLÍNICOS: Dermatite das partes despigmentadas Algumas lesões em áreas pigmentadas Prurido Rachaduras na pele Após retirar do pasto, o prurido demora a regredir porque as lesões são secundarias ao prurido. DOSE TOXICA: 4 a 11 dias após a introdução dos animais em áreas invadidas pela planta. DIAGNOSTICO: Lesões Histórico Presença da planta Não há elevação de enzimas hepáticas A diferença de fotossensibilização primaria da secundaria é que na primaria não tem alteração hepática. CONTROLE E PROFILAXIA: Não colocar animais de pele branca ou despigmentadas na pastagem que tenha essa planta Animais afetados devem ser colocados a sombra PLANTAS QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO: Ipomoema carnea subsp. (algodão bravo – mata bode- canudo) I serycophylla I riedelii (arnicão) Turbina cordata (capoteira, batata de peba, moita de calango) EPIDEMIOLOGIA: I carnea: caprino, ovinos e bovinos I sericophylla, i verbascoidea, i riedelli em caprinos T cordata em caprinos Avidez dos animais após a ingestão faz com que os animais ensinam outros a não comer a planta. SINAIS CLÍNICOS: Depressão e pelos arrepiados no inicio Movimentos laterais da cabeça Nistagmos, Opistótono, membros abertos Incoordenação (anda de lado) Quando assustados os sinais clínicos se agravam 10 @samanthastudies_ Se continuar ingerindo, os sinais se tornam irreversíveis PATOLOGIA: Necropsia sem lesão Micro: vacuolização de neurônios, células epiteliais de outros órgãos e macrófagos dos tecidos linfáticos PRINCÍPIO ATIVO: Alcalóide indolizidínico (swazonina): inibe as enzimas do aparelho de golgi, ou seja: as células não conseguem fazer metabolismo Ocorre acumulo lisossomal de oligossacarídeos incompletamente processados Causa morte neuronal Dose tóxica: depende da concentração de swainsonina nas plantas DIAGNOSTICO: Sinais clínicos Presença da planta Diferencial: intoxicação por salsa Irreversibilidade da lesão em casos crônicos Exame histológico do cérebro CONTROLE E PROFILAXIA: Não existe tratamento Retirar os animais da área OUTRAS PLANTAS QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO: PROSOPS JULIOFLORA (ALGAROBA): EPIDEMIOLOGIA: Bovinos e caprinos Ingestão das favas ou farelo (50-75% da alimentação) Não pode ser 100% da alimentação de bovinos Caprinos e ovinos mais resistentes Também chamada da doença da cara torta SINAIS CLÍNICOS: Caprinos: Dificuldade na apreensão de alimentos Ruminação por longos períodos, salivação profunda Diminuição do tônus da língua e emagrecimento Bovinos: Mais evidente durante mastigação Inclinação da cabeça, profusão de língua Movimentos anormais de mandíbula Salivação profunda Dificuldade de deglutição Língua pendurada PRINCÍPIO ATIVO: 11 @samanthastudies_ Desconhecido Causa dilatação mitocondrial e morte de neurônios Bovinos: dose tóxica de 50-75% de favas na alimentação durante 45-60 dias Caprinos: esse percentual durante 210 dias Atinge principalmente o nervo trigêmeo DIAGNOSTICO: Histórico Sinais clínicos Histopatologia do musculo da mastigação CONTROLE E PROFILAXIA: Suspender o fornecimento no aparecimento dos primeiros sinais Não é recomendável mais de 30% de vagens ou farelo na ração de fêmeas bovinas para reprodução Bovinos para abate podem ingerir 50% da alimentação por 3 meses PLANTAS CIANOGÊNICAS: Manihot spp (maniçobas) Manihot esculenta (mandioca brava) EPIDEMIOLOGIA: Bovinos, ovinos e caprinos Depende da ingestão de grande quantidade em pouco tempo Rebrota da maniçoba Animais invadem as lavouras Planta pode manter-se toxica por longos períodos após a colheita, dependendo da conservação Planta triturada pode manter a toxicicidade por até 3 dias Elas são toxicas desde a rebrota até a sementação Murcha: fresca Intoxicação pela mandioca brava: tubérculo administrado imediatamente após a colheita A manipueira também causa intoxicação (liquido da compressão das raízes) SINAIS CLÍNICOS: Dificuldade respiratória, tremores musculares Incoordenação, salivação, mucosas cianóticas Nistagmo, Opistótono, decúbito esternal Movimentos de pedalagem e convulsão Morte PATOLOGIA: Não há lesões importantes. PRINCÍPIO ATIVO: Glicosídeos cianogênicos Liberam cianetos após mastigação Por hidrolise forma ácido cianídrico que é volátil Morte por anoxia generalizada pela inibição da respiração celular pelo HCN Toxicidade variável DIAGNOSTICO: Histórico de ingestão e morte rápida Teste do papel picro-sódico 12 @samanthastudies_ CONTROLE E PROFILAXIA: Tratamento com tiossulfato de sódio Evitar o acesso dos animais Para fazer feno e silagem, triturar as folhas e colocas para secar em local seco e ventilado por 3 dias Ostubérculos da mandioca devem ser passados a forrageira e deixados 24 horas em local arejado. PLANTAS NEFROTÓXICAS: Thiloa Glaucocarpa EPIDEMIOLOGIA: Bovinos Ocorre no semiárido e início das chuvas Animais adoecem por período curto SINAIS CLÍNICOS: Edema subcutâneo (parte posterior da coxa) Fezes ressequidas ou diarreicas com muco e estrias de sangue Conhecido como doença da poupa inchada Morte de 5 a 20 dias PATOLOGIA: Macro: liquido nas cavidades e edema perirrenal do mesentério e parede do abomaso Ulceras nas mucosas das narinas, faringe, traqueia e esôfago Hemorragia e rins pálidos Micro: nefrose tubular toxica PRINCÍPIO ATIVO: Taninos Necrose e degeneração das células epiteliais dos túbulos contorcidos proximais TOXICIDADE: Dose única de folhas de brotação. DIAGNOSTICO: Presença da planta no início das chuvas Sinais clínicos Achados de necropsia Lesões histológicas do rim CONTROLE E PROFILAXIA: Não existe tratamento Retirar os animais das áreas com plantas logo após as primeiras chuvas, durante um mês OUTRAS PLANTAS: Leucaena Leucocephala EPIDEMIOLOGIA: 13 @samanthastudies_ Ovinos, caprinos e bovinos Intoxicação: planta administrada como único alimento SINAIS CLÍNICOS: Ovinos: queda de pelos ou da lã Salivação, perda de peso e as vezes morte Se recuperam após a retirada da alimentação PATOLOGIA: Macro: Alopecia, ulceras na língua, boca, faringe ou esôfago Bócio Micro: Acentuada telogenizacao folicular (folículos em repouso) PRINCÍPIO ATIVO: Mimosina Animais que não possuem bactérias no rúmen que hidrolisam a mimosina e seus metabólicos Dose toxica: acima de 30% de leucena na alimentação DIAGNOSTICO: Sinais clínicos Histórico de consumo da planta CONTROLE E PROFILAXIA: Uma forma de tornar animais sensíveis em resistentes é a Transfaunação de animais resistentes.
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