Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLO GUARULHOS CURSO PEDAGOGIA Disciplinas norteadoras: ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL; BRINQUEDOTECA E O ELEMENTO LÚDICO; DIDÁTICA DE CONTAR HISTÓRIAS; LITERATURA INFANTOJUVENIL; MULTIMEIOS APLICADOS À EDUCAÇÃO. BRUNA GAETA GOMES SILVA – RA: 9904002586 PLANO DE AÇÃO VISANDO À IMPLANTAÇÃO DE UMA BRINQUEDOTECA NO CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL. NOME DA TUTORA: Elizângela Siqueira GUARULHOS/SP 2016 INTRODUÇÃO Nos dias atuais o ato de brincar vem se extinguindo em detrimento de diversos fatores que alteraram nossa sociedade e cultura no passado e ainda os alteram, dentre eles o avanço tecnológico. O relacionamento interpessoal, tão importante para o desenvolvimento cognitivo, pois “como Piaget enfatiza: o desenvolvimento físico e motor atuam como uma espécie de mola propulsora para o desenvolvimento cognitivo (2008 apud ROSA; KRAVCHYCHYN; VIEIRA, 2010, p.20). Sabendo que através da brincadeira a criança aprende comportamentos socialmente aceitáveis, se expressa, constrói e reconstrói conhecimentos, a brinquedoteca se torna espaço privilegiado e importantíssimo, já que valoriza o brincar e desperta a criança para a brincadeira e a ludicidade. O presente plano de ação tem o propósito de esclarecer como se dá o desenvolvimento infantil, aprofundar qual o papel da brincadeira e do brincar, bem como a diferença entre esses dois conceitos e as funções da brincadeira nesse processo. Objetiva elucidar ainda os objetivos, materiais necessários a serem disponibilizados e metodologia de funcionamento de uma brinquedoteca. DESENVOLVIMENTO PASSO 1 - Escrever sobre a importância de os professores conhecerem as fases do desenvolvimento infantil para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Todo professor tem como principal objetivo o aprendizado do seu aluno. Para que o processo de ensino e aprendizagem sejam potencializados e o trabalho do educador mais eficaz é primordial que ele conheça as fases de desenvolvimento infantil para, pautado na teoria se utilizar de práticas que foquem na maturidade cerebral e forma de pensar daquela da idade de seus alunos. - Como as crianças se desenvolvem? Jean Piaget, grande estudioso da área da psicologia da educação, embora sua formação principal fosse em biologia, através de suas pesquisas constatou que a aprendizagem é um processo gradual, onde a criança se qualifica numa sequência lógica, do mais simples ao mais complexo. O autor pressupõe que os indivíduos se desenvolvem através de uma série de mudanças ordenadas e previsíveis, as quais ele chama de estágios e períodos do desenvolvimento; este contém uma dinamicidade e a inteligência modifica-se nessa sucessão de estágios. (PILETTI; ROSSATO, 2014). O pesquisador demonstrou que as crianças se desenvolvem através das interações como o mundo, que esse processo é progressivo e para descreve-lo elaborou a teoria da Epistemologia Genética, cujo ponto de partida é o egocentrismo, onde a criança não percebe a diferença entre ela e o mundo externo que a cerca. Na área da linguagem, podemos perceber essa característica no fato de a criança não ver a necessidade de se explicar, por ter certeza de que está sendo entendida ou quando confere à objetos ou fatores externo características ou desejos próprios. Piaget percebeu que, partindo do ponto supra citado, se forma a inteligência por meio de adaptações dos novos estímulos recebidos pelo cérebro através dos órgãos do sentido. Neste momento podemos ter duas situações: a primeira Piaget denominou de assimilação, onde o cérebro recorre a esquemas pré-existentes para responder àquele estímulo. Por exemplo, se uma criança que está diante de uma situação-problema de ter que distribuir as 12 bolinhas de gude que tem, com seus 3 amigos, poderá fazê-lo se tiver aprendido as regras de divisão. (PILETTI; ROSSATO, 2014, p. 69). A segunda forma possível de adaptação se dá pela acomodação, onde o esquema de aprendizado pré-existente se torna suficiente para solucionar a situação problema na qual o indivíduo se encontra e este esquema é modificado, agregando informações novas às já aprendidas, criando assim um terceiro conceito, novo e resultado da junção de dados antigos e novos. - Segundo Piaget, a criança passa por 4 períodos no processo de desenvolvimento cognitivo. Quais são eles? O primeiro período no processo de desenvolvimento é o sensório-motor, que abrange do nascimento aos 2 anos de idade. Nesse período a criança baseia todo seu conhecimento em suas percepções sensoriais e motores, todas as situações são solucionadas através dos esquemas que ela construiu essencialmente de forma prática. Não se considera que a criança já possua pensamento, a habilidade de raciocinar, representar fatos, evocar passado ou referiu-se ao futuro. Esses esquemas são construídos a partir de reflexos inatos do bebê e com a aplicação desses esquemas e a interação com o meio, além do amadurecimento cerebral, esses esquemas vão tornando-se mais complexos e o bebê vai se desenvolvendo / aprendendo. Outra característica do pensamento pré-operatório é o egocentrismo. É um pensamento egocêntrico, inflexível, onde o ponto de referência de tudo para a criança é sempre ela mesma. Temos também o animismo, onde a criança atribuiu sentimentos e intenções à coisas / animais, além da dificuldade de perceber a igualdade de elementos em duas filas se eles estiverem dispostos em distâncias diferentes. O terceiro período diz respeito a faixa etária que vai dos 7 aos 11 anos, que Piaget denominou de Operatório-concreta ou Operações concretas. No início dessa fase, por volta dos 7 anos o pensamento lógico e objetivo passa a ser expressivo. Ao longo desse período as ações interiorizadas se tornam cada vez mais reversíveis e portanto, mais móveis e flexíveis. O pensamento, por sua vez, vai deixando o egocentrismo e a criança passa a ter uma visão mais próxima da realidade que a rodeia, isso se aplica também à diferenciação que ela passa a fazer entre o real e o fantástico. A quarta e última fase é a operatório-formal ou Operações formais, que se inicia aos 11 ou 12 anos e se perpetua até o fim dos dias do indivíduo. A principal característica desta etapa é o pensamento abstrato, pois o então adolescente passa a ter a habilidade de pensar não só na realidade concreta, já existente, mas também nas realidades possíveis, adquire, a capacidade de racionar logicamente e antecipar fatos através dessa flexibilidade de pensamento. PASSO 2 - Por que a brincadeira é importante? A brincadeira é importante porque assegura desde a tenra infância os direitos como cidadãos, tais como de escolher, ir e vir, entre outros, às crianças. Quando a criança, ainda bebê, tem ao seu alcance um brinquedo que lhe aguce a curiosidade, ele está tendo a oportunidade de decidir se quer ir ou não até o brinquedo e se quer interagir com ela (escolhe o que quer fazer). Se não lhe é dado um brinquedo, ele não terá essas opções, logo seus direitos constitucionais como cidadão estão sendo violados pois ele está sendo privado do objeto que lhe dá a oportunidade de ir e vir e também de escolha de interagir ou não como o referido. Além do aspecto legal, temos os aspectos motores, pois com a interação da criança como os mais variados tipos de objetos, que em suas mãos virarão brinquedos tal qual uma colher e uma panela, ela desenvolve coordenação motora,equilíbrio (ao subir num cavalinho pula-pula por exemplo), aprende a andar sozinha e desenvolve força muscular nos membros inferiores (utilizando carrinho / andador de empurrar), etc. Há ainda a afetividade e a socialização, pois através da brincadeira a criança representa aquilo que aprendeu ser a sociedade, antecipa e imita comportamentos adultos (como brincar de ser médico), expressa-se, aplica e cria regras, cria o simbolismo através das brincadeiras de faz-de-conta que é uma ferramenta preciosa na alfabetização, já que a letra é um símbolo para um som. - A criança já sabe brincar naturalmente ou ela aprende a brincar? As brincadeiras, bem como os brinquedos são conceitos culturais, que se modificam ao longo do tempo e de um determinado povo para o outro, portanto podemos concluir que a criança aprende a brincar. Uma boneca, por exemplo, na cultura ocidental europeia é tida como um brinquedo e é usada para brincar de casinha, já na cultura africana é usada em cultos e rituais religiosos e é tida como objeto sagrado, não podendo ser manipulado por crianças. - O que a criança aprende através da brincadeira? Como citamos anteriormente, através da brincadeira a criança desenvolve habilidades sociais, logo ela aprende como deve ser comportar em sociedade, regras de convivência. Outro aprendizado significativo que a brincadeira agrega é, através do uso do espelho, o reconhecimento de si e do outro e assim progredir na libertação do pensamento egocêntrico. Através da brincadeira de casinha por exemplo, a criança desenvolve a linguagem, aprende afetividade, a desempenhar papéis sócias, pratica, cria e aprende a respeitar regras, aprende simbolismo e tantas outras habilidades já citadas anteriormente neste. PASSO 3 Escreva sobre a diferença entre os conceitos “Brincar” e “Brincadeira”, bem como as funções da brincadeira para o desenvolvimento humano. Embora as palavras sejam semelhantes, “brincar” e “brincadeira” possuem conceitos bem diferentes. Brincar é o ato em si, o fazer “brincadeira”. Já a brincadeira envolve aspectos cognitivos, afetivos e sociais, que vão se aprimorando por este ato; é o produto, o que resulta do brincar. “O brincar é uma situação lúdica na qual as regras são determinadas pelo próprio sujeito brincante”. (FERRONATO, 2015, p. 16); temos ainda o que encontramos nos dicionários “divertimento, gracejo, recreação”, entre outros que não se aplicam ao contexto aqui aplicado. Para Froebel, primeiro filósofo a justificar o uso de brincadeiras para educar crianças pré- escolares, o brincar é uma atividade espontânea e livre, que é agente de desenvolvimento moral, físico e cognitivo. (SANTOS, 2013). A brincadeira é um comportamento espontâneo da criança, que acontece quase que intuitivamente, embora seja um comportamento aprendido, e carregado de valores, significados e tradições culturais. É um proceder comum em todas as culturas, cada qual com suas especificidades ímpares, nas quais a criança aprende a reproduzir comportamentos, constrói conhecimento, expressa emoções e sentimentos, realiza desejos e liquida conflitos e significa para si mesma a cultura e tradição a que pertence. (ROSA; KRAVCHYCHYN; VIEIRA, 2010). PASSO 4 - Quais os objetivos da brinquedoteca? Segundo Santos (2013), podemos ressaltar como alguns dos principais objetivos da brinquedoteca é ser um espaço que valoriza e propicia atividades lúdicas, que podem ser praticadas pela criança sem cobranças, onde ela tem a oportunidade de expansão de suas potencialidades, além de ser um local para valorizar o brinquedo como ação geradora de desenvolvimento emocional, cognitivo e social, entre tantos outros - Que tipos de materiais devem ser disponibilizados em uma brinquedoteca? Brinquedos industrializados direcionados a diversas faixas etárias, oficina de produção de brinquedos (sucata e material de apoio), jogos de regras (tabuleiro), jogos de construção (quebra-cabeças, monta-tudo e outros de peças de encaixe), objetos do cotidiano que propiciem jogos simbólicos utensílios domésticos, televisão, home theater, rádio. - Qual a relação entre a contação de histórias e a brinquedoteca? A contação de histórias é uma ferramenta valiosa de acesso às emoções das crianças, pois por meio da moral da história, do enredo e mesmo das características das personagens, cria-se todo um universo engendrado do mundo infantil e suas tensões. Nos dias atuais a literatura infantil tem sido veiculada em instrumentos cheios de aparatos para torná-los um livro-brinquedo, com as mais diversas possibilidades de interação da criança com as personagens. Utilizando-se dessas ferramentas, temos mais uma forma de interagir com o aluno e intervir diretamente, através da contação de histórias, no desenvolvimento de suas capacidades sociais, cognitivas e afetivas que são trabalhadas através das brincadeiras. - Que tipo de metodologias são esperadas nesse ambiente? Nesse ambiente são esperadas que as ações lúdicas sejam sempre privilegiadas, visando o acesso a diversidade de brinquedos e formas de utilização dos mesmos às crianças que frequentarem o espaço em questão, para que os objetivos da promoção da ludicidade qualitativa seja assegurada a todos e estes sejam alcançados a contento. Espera-se também que nesse espaço haja exploração da contação de histórias como mais uma ferramenta de ludicidade, para exploração e desenvolvimento do jogo simbólico/ dramático, que prioriza a socialização e estende-se à afetividade e cognição de forma efetiva e eficaz. PASSO 5 Escreva sua opinião sobre a relação entre a literatura e meios produtores de linguagens. A literatura é com frequência vista com admiração, como uma das mais nobres formas de linguagem. No entanto, a partir do final do século XX e início do século XXI vem sendo palco de engendrações utilizando as mais diversas linguagens verbais e não-verbais, trazendo ao leitor um material expressivo, com uma combinação rica de possibilidades e alta densidade de informações (BASEIO; CUNHA, 2012). Essa relação entre a literatura e os meios de linguagem, desde a pré-foto até a atual hipermídia, sempre enriqueceu a mensagem final, objeto principal do autor ao seu público. As linguagens gráficas são chamativas e criativas, trazem a atenção das crianças para a história que as acompanham, sendo dessa forma ferramenta imprescindível para o sucesso literário infantil. PLANO DE AÇÃO VISANDO À IMPLANTAÇÃO DE UMA BRINQUEDOTECA PARA UM CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL. 1) Justificativa – Sabendo-se da grande importância da brincadeira no desenvolvimento infantil, ter uma brinquedoteca nas instituições de educação infantil torna-se imprescindível para propiciar ao educando o aprendizado global com autonomia, envolvendo suas capacidades afetivas, cognitivas e sociais, além de se constituir um espaço de formação de cultura, lazer, respeito mútuo, liberdade, sensibilidade a arte, entre outros. 2) Objetivos – As principais finalidades de uma brinquedoteca são: Se apresentar como espaço para que a criança possa ter liberdade para brinca, sem cobranças; Desenvolver a inteligência, sociabilidade e criatividade, bem como capacidade de concentração e operatividade das crianças; Favorecer o equilíbrio emocional; Proporcionar acesso a um número maior de brinquedos, além de valorizar tanto o brinquedo como a atividade lúdica como geradora de desenvolvimento intelectual, emocional e social. A principalimplicação educacional da brinquedoteca é a valorização da atividade lúdica, que tem como consequência o respeito às necessidades afetivas da criança. Promovendo o respeito a criança, contribui para diminuir a opressão dos sistemas educacionais extremamente rígidos (SANTOS, 2013, p.14). Com base nessa perspectiva, a brinquedoteca constitui-se em um ambiente físico dotado com brinquedos variados com finalidade de possibilitar à criança interações por meio do brinquedo e perpetuação de uma cultura lúdica. A brinquedoteca não pode ser confundida com uma sala de aula, a brinquedoteca deve ser construída com um objetivo claro e com uma finalidade específica. O principal objetivo da brinquedoteca é possibilitar um espaço para brincadeiras espontâneas, além de transmitir a pais e professores conhecimentos sobre a importância do brincar para o desenvolvimento das crianças. 3) Ações a serem desenvolvidas – O intuito maior da brinquedoteca é oferecer as crianças acesso a um número maior e mais variado de brinquedos, além de resgatar e valorizar a cultura lúdica. Não podemos esquecer ainda da assessoria do brinquedista, que media a relação da criança com o brinquedo escolhido, desde lhe oferecer opções, lhe ensinar a brincar com determinado brinquedo, mediar conflitos por brinquedos ou até mesmo brincando com as crianças, se assim lhe for solicitado, mas sempre respeitando a liberdade da criança, sem imposições. (ROSA; KRAVCHYCHYN; VIEIRA, 2010). Tendo um espaço adequado com aparelhos midiáticos, poderá ser oferecido ainda a contação de histórias de forma interativa. 4) Recursos – Para o funcionamento da brinquedoteca serão necessários televisão, home theather, aparelho multimídia, computador, armários, estantes com prateleiras e gavetas para guardar os brinquedos diversos, mesinhas e cadeirinhas infantis, janela para teatro de fantoches, espelhos. Não podemos esquecer dos monitores, chamados de brinquedistas, que desempenham um papel fundamental no funcionamento da brinquedoteca. 5) Avaliação – Após um semestre de implantação e pleno funcionamento da brinquedoteca aqui proposta, faremos uma pesquisa de opinião junto aos profissionais da instituição para verificar a relevância real desta no desenvolvimento das crianças, com as seguintes questões: 1) Você pôde verificar alguma mudança significativa no desenvolvimento dos seus alunos que frequentaram a brinquedoteca no último semestre? Quais? 2) Você acha que este espaço é relevante para o desenvolvimento da criança? Por que? CONSIDERAÇÕES FINAIS A elaboração deste me possibilitou abrir ainda mais a perspectiva sobre o brincar e sua importância. Pude aprofundar-me em conceitos realmente relevantes em minha prática pedagógica, pois já atuo como professora, e isso tem enriquecido minha práxis. Relembrar conceitos piagetianos de desenvolvimento da aprendizagem me fizeram olhar para meus alunos com outros olhos, pois as vezes achamos que eles não prestam a atenção devida ou não querem aprender, quando na verdade a fase do desenvolvimento em que ele se encontra o impede de pensar daquela forma com destreza. Para mim, foi um trabalho muitíssimo enriquecedor, pois me conquistou e, o que antes eu considerava como um tempo para a criança “descansar a cabecinha”, pois essa era minha fala para defender o momento do brincar, agora sei que vai realmente além, bem mais além, é um momento imprescindível! REFERÊNCIAS BASEIO, Maria Auxiliadora; CUNHA, Maria Zilda da. Tecnologias e Literatura para crianças. Literartes, [S.l.], n. 1, p. 1-14, sep. 2012. ISSN 2316-9826. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/47172/50903>. Acesso em: 05 nov. 2016. doi:http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2012.47172. CALDAS, Sérgio Eduardo S. de. Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. FERRONATO, Raquel Franco. Caderno de Atividades: Brinquedoteca e o Elemento Lúdico. Valinhos, Anhanguera Educacional, 2015. JARDIM, Tatiane M. S. Desafio Profissional de Organização e Metodologia em Educação Infantil; Brinquedoteca e o Elemento Lúdico; Didática de Contar Histórias; Literatura Infanto-juvenil; Multimeios aplicados à Educação. [On-line]. Valinhos, 2016. p. 01-09. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: abr. 2016. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2014. ROSA, Fabiane Vieira da; KRAVCHYCHYN, Helena; VIEIRA, Mauro Luis. Brinquedoteca: a valorização do lúdico no cotidiano infantil da pré-escola. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n33/n33a02.pdf>; acesso em 05 out. 2016. SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
Compartilhar