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As mudanças que deferiram o pensamento que reconfigurou a visão sobre o lucro provém de três fenômenos, sendo eles: a Revolução Comercial, Reforma Protestante e Revolução Industrial. A Revolução Comercial foi fruto dos novos tempos vividos na Europa, como resultado da transição do período medieval para o Moderno, da expansão ultramarina e do mercantilismo. Toda a nova realidade que a Europa passou a viver a partir do século XV gerou grandes alterações nas relações econômicas. A moeda entra em cena, assumindo a posição de elemento fundamental da economia. É o fim das relações de subsistência e início das relações de produção e troca, que passaram a acontecer através dos mercados das cidades. No século XVI iniciou-se a Reforma Protestante, a burguesia comercial em plena expansão estava cada vez mais inconformada, pois os clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente, eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos. Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a construção da basílica de São Pedro em Roma, com a venda das indulgências. Como forma de desintensificar as críticas que estavam recebendo, a igreja passou a enxergar o lucro com menos negatividade, já que considerava as atividades humanas no mundo também como parte do plano de Deus para seus filhos. Com a expansão do comercio internacional nos séculos XVI e XVII, a Revolução Industrial trouxe extraordinário aumento da riqueza, permitindo a acumulação de capital capaz de financiar o progresso técnico e o alto custo da instalação nas indústrias. A burguesia europeia, fortalecida com o desenvolvimento dos seus negócios, passou a investir na elaboração de projetos para aperfeiçoamento das técnicas de produção e na criação de maquinas para a indústria. Logo, verificou-se que maior produtividade e maiores lucros para os empresários poderiam ser obtidos acrescentando-se o emprego de maquinas em larga escala. https://www.todamateria.com.br/revolucao-industrial/ http://www.suapesquisa.com/protestante/ http://www.infoescola.com/historia/revolucao-comercial/ http://www.infoescola.com/historia/reforma-protestante/ Mais-valia (tradução livre do original alemão Mehrwert) é o termo famosamente empregado por Karl Marx à diferença entre o valor final da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista. https://pt.wikipedia.org/wiki/Mais-valia No dia do ocorrido Sr. João Alcides, 72 anos e Sr. Maria Alcides, 67 anos compareceram ao hospital Santa Casa buscando assistência para Dona Maria que foi picada por uma jararaca. A situação em questão se categoriza como uma emergência, que representa uma situação ameaçadora para vida e urge de medidas imediatas de tratamento. A Santa Casa que possui estrutura e profissionais capacitados para diversas situações incluindo a que foi citada. Possuía todos os equipamentos e medicações para efetuar o procedimento que ainda assim foi negado quebrando a lei do Art. 135 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40, omissão de socorro, foi ludibriado recebendo um direcionamento para outros hospitais que não possuíam atributos para efetuar o atendimento nas condições da dona Maria, O Sr. João não teve qualquer orientação de como agir com sua esposa o que ficaria a cabo da instituição de instrui-lo para que deixasse dona maria imóvel, pois a movimentação iria fazer com que o veneno se espalhasse com mais rapidez, omitindo o socorro público que lhe é seu por direito o que levou dona m aria a óbito por falta de uma gestão capacitada e eficiente. Acusação de Seu João: Omissão de socorro Falta de orientação de como agir de forma correta na situação ocorrida Omissão de socorro, por serviço público pelo fato do seu mariana ter plano de saúde Informação invalida Falta de uma gestão com boa conduta e boa pratica Já que não foi disponibilizado nenhum curso de capacitação ou informação de como agir na situação por parte do Hospital Santa Casa, a atendente em sua atuação profissional, não poderá ser responsabilizado pelos fatos ocorridos ao paciente já que no curso de sua atuação profissional estava sem preparo e seguindo ordens de seus superiores, ficam sem nenhum recurso tanto palpável como informativo, ágil da melhor forma na sua área de conhecimento indicando ao Sr. João outro hospital para que fosse buscar atendimento para sua esposa onde houve equivoco da parte acusadora achando que aconteceu uso de perfídia quando na verdade se mostrou complacente ao dar tal sugestão Defesa atendente : 1° questão defesa plano coincidir hospital 2° questão defesa super lotação Ela estava apenas seguindo ordens autorização de serviço Falta de interpretação por parte do acusador estando, o mesmo muito nervoso e não compreendeu a atendente Pesquisa sobre omissão de socorro artigo 135: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7675 Definição da lei como ela e: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10623219/artigo-135-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 meu ponto de vista: Crimes omissivos impróprios ou Comissivos por omissão – são crimes que têm em sua descrição típica um verbo de ação, mas que também podem ser cometidos de forma omissiva impropriamente, desde que o agente tenha o dever O que são crimes omissivos e comissivos? Quando o agente faz alguma coisa que estava proibido, fala-se em crime comissivo; quando deixa de fazer alguma coisa a que estava obrigado, temos um crime omissivo. Os crimes omissivos podem ser: omissivos próprios (ou puros, ou simples) e omissivos impróprios (ou qualificados, ou omissivos por omissão).
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