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ARQUITETURA DE SALAS DE PROJEÇÃO CINEMATOGRÁFICA - ABC

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ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
1/11 
 
 
Associação Brasileira de Cinematografia, ABC 
Recomendação Técnica 
Arquitetura de Salas de Projeção Cinematográfica 
 
 
ABC - RT - 001 - P - 2009 [ REV. NOV2009] 
 
 
 
1 Escopo da Recomendação: 
Esta Recomendação Técnica é uma iniciativa conjunta da Associação Brasileira 
Cinematografia, ABC, e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, através do 
Centro Técnico Audiovisual, CTAv, e da Cinemateca Brasileira. 
 
Ela tem por objetivo determinar as características arquitetônicas básicas para projeções 
com boa qualidade técnica e conforto do espectador de acordo com as características da 
mídia cinematográfica contemporânea e da fisiologia humana. 
 
O ponto de partida para a elaboração desta Recomendação é a norma técnica NBR12237 
“Projetos e instalações de salas de projeção cinematográfica”, elaborada por iniciativa do 
CTAv e publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, em 1988. Os 
parâmetros desta norma foram revistos para esta Recomendação visando incorporar as 
melhorias resultantes do desenvolvimento da tecnologia cinematográfica desde então 
além de acrescentar outros aspectos não abordados anteriormente, de acordo com 
parâmetros definidos por normas e recomendações técnicas nacionais e internacionais. 
 
Os parâmetros definidos pela presente Recomendação aplicam-se, preferencialmente, a 
projeções utilizando processos foto-químicos 35mm ou digital (resolução de 2k ou 
superior), devendo ser utilizados também para projetos de salas de projeção eletrônica 
(abaixo de 2k) posto que os aspectos nela abordados, em sua maioria, relacionam-se à 
fisiologia humana que, obviamente, são as mesmas para qualquer tipo de projeção. Além 
disso, deve-se considerar que a tendência de melhoria da tecnologia de projeção digital, 
associada à sua popularização, permite antever que, em futuro não muito distante, ela 
venha a substituir tecnologias com menor qualidade. 
 
Esta Recomendação não trata de aspectos relacionados ao funcionamento e 
desempenho de equipamentos de projeção, que são objeto de normas e/ou 
recomendações técnicas específicas. Tão pouco são abordados aspectos que garantam a 
segurança e a qualidade do ambiente como um todo, bem como aspectos definidos por 
legislações e posturas federais, municipais e estaduais. 
 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
2/11 
 
2 Referências: 
Para aplicação desta Recomendação faz-se necessário consultar as seguintes normas: 
 
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 16401 - 
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários, 2008. 
Norma técnica da ABNT dividida em três partes que 1) “estabelece os parâmetros básicos 
e os requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários”, 
2) “especifica os parâmetros do ambiente interno que proporcionem conforto térmico aos 
ocupantes de recintos providos de ar-condicionado” e 3) “especifica os parâmetros 
básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado, visando à obtenção de 
qualidade aceitável de ar interior para conforto”. 
 
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 9050 - Acessibilidade a 
Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos, 2004. 
Norma técnica da ABNT que “estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem 
observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade”. 
 
 
3 Definições: 
 
Distorção trapezoidal: deformação em forma de trapézio da imagem projetada na tela, 
resultante da inclinação do eixo do feixe de projeção em relação à normal ao plano da 
tela. 
 
Distância de projeção: distância entre o centro óptico da lente de projeção e o centro 
geométrico da tela de projeção. 
 
Escalonamento visual: disposição das poltronas do auditório visando garantir que a linha 
de visão de qualquer espectador até à borda inferior da tela não seja obstruída por outros 
espectadores ou poltronas à sua frente. 
 
Feixe de projeção: fluxo luminoso em formato piramidal delimitado pelas bordas da tela de 
projeção e com vértice da pirâmide no centro óptico da lente de projeção. 
 
Ruído de fundo: nível sonoro de todas as fontes de ruídos externas (tráfego, bombas 
d’água etc.) ou internas (ar condicionado, ventilação etc.) presentes na sala de projeção, 
excetuando-se os sons produzidos pelo sistema de som com a trilha sonora do filme. 
 
Tela de projeção: superfície na qual é projetada o filme, com dimensões iguais às da 
maior imagem projetável, correspondente ao formato panorâmico 1:2,35 (Cinemascope), 
no qual a largura da imagem é igual a 2,35 vezes a altura da imagem. No caso de salas 
com projeção eletrônica ou digital na qual se utiliza o formato 1:1,78 (9:16), se 
considerará, para efeito do projeto da sala, uma tela com altura igual a que será utilizada 
no formato 1:1,78 mas com largura correspondente à do formato 1:2,35. Considera-se 
que a tela seja plana; no caso dela ser curva, a tela corresponderá a um plano que passe 
pelas quatro extremidades laterais da tela. 
 
 
 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
3/11 
 
4 Aspectos físicos da sala de projeção 
 
4.1 Dimensões da tela: 
 
4.1.1 A largura (L) da tela de projeção deve ser igual ou, preferencialmente, superior à 
metade da distância (D) entre a tela e face anterior do encosto da poltrona instalada na 
última fileira. Alternativamente, é aceitável que a largura (L) seja igual ou, 
preferencialmente, superior à distância (D) dividida por 2,9. (FIGURA 1) 
 
L ≥ D ÷ 2,0 (recomendável) 
L ≥ D ÷ 2,9 (aceitável) 
 
 
L
106o 106otela
área de implantação das poltronas
D
 
 
L 
x 
0,
6
(re
co
m
e
n
d.
)
m
in
≥
D
 
2L
(re
co
m
e
n
dá
ve
l)
m
a
x 
≤
D
 
2,
9L
(ac
e
itá
ve
l)
m
a
x 
≤
 
 
FIGURA 1 – Área de implantação das poltronas 
 
4.1.2 A tela de projeção pode ser plana ou curva. Sendo curva, o seu raio de curvatura 
(R) deve ser superior a duas vezes a distância (D) entre a tela e a face anterior do 
encosto da poltrona mais afastada da tela. 
 
R > 2 D 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
4/11 
 
4.2 Implantação das poltronas: 
 
4.2.1 A distância mínima (Dmin) entre a tela de projeção e a poltrona mais próxima a ela 
deve ser igual ou, preferencialmente, superior a 60% da largura (L) da tela no formato 
1:2,35. (FIGURA 1) 
 
Dmin ≥ L x 0,6 
 
4.2.2 Os ângulos máximos de visão do espectador sentado na poltrona mais próxima da 
tela devem ser iguais ou, preferencialmente, inferiores a: 
 
a) 30 graus em relação a um plano horizontal (α) que passe pelo centro da altura da tela; 
b) 40 graus em relação a um plano horizontal (β) que passe pela borda superior da tela. 
 
a
ltu
ra
 
(H
) d
a
 
te
la
plano
 
limite
 
de im
plant
ação 
das p
oltron
as
(110 e
m re
lação
 
à tela
)
o
α 30º ≤
β 30º ≤
H
 
÷ 
2
H 
÷
 
2
 
 
FIGURA 2 – Ângulos de visão à tela 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
5/11 
 
4.2.3 A distância máxima (Dmax) entre a tela de projeção e face anterior do encosto da 
poltrona mais afastada da tela deve ser igual ou, preferencialmente, inferior ao dobro da 
largura (L) da tela de projeção, sendo aceitável que a distância máxima (Dmax) seja igual 
ou, preferencialmente, inferior a 2,9 vezes a largura (L) da tela. (FIGURA 1) 
 
Dmax ≤ L x 2,0 (recomendado) 
Dmax ≤ L x 2,9 (aceitável) 
 
4.2.4 Todos os assentos devem estar compreendidos, em planta baixa, entre dois planos 
verticais que passem pelas extremidades laterais da tela formando um ângulo (γ) de 106º 
como plano da tela. (FIGURA 1) 
 
4.2.5 Todas as linhas de visão devem estar compreendidas, em corte longitudinal, abaixo 
de um plano que passe pela borda superior da tela, inclinado 110º em relação ao plano da 
tela. (FIGURA 2) 
 
4.2.6 As poltronas devem ser dispostas de forma a se garantir um escalonamento visual 
igual ou, preferencialmente, superior a 0,15m (correspondente à distância entre o topo da 
cabeça e o nível dos olhos), considerando-se uma altura de 1,20m entre o nível dos olhos 
e o piso. (FIGURA 3) 
 
As poltronas devem ser intercaladas entre fileiras dispondo-as de modo que num grupo 
de cinco poltronas quatro formem um retângulo e uma fique no centro. (FIGURA 4) 
 
1,20m
0,15m
 
 
FIGURA 3 – Escalonamento visual 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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4.2.7 O ângulo θ formado pelo eixo perpendicular ao plano do encosto da poltrona e uma 
reta perpendicular ao centro da largura da tela, para cada poltrona, deve ser igual ou, 
preferencialmente, inferior a 15⁰. (FIGURA 4) 
 
θ ≤ 15⁰ 
 
4.2.8 O espaçamento entre as poltronas, medido da face anterior de um determinado 
encosto até a face anterior do encosto imediatamente à frente (ou atrás) deve ser igual 
ou, preferencialmente, superior a 1,00m. (FIGURA 4) 
 
 
la
rg
u
ra
 
(L)
 
da
 
te
la
L 
÷
 
2
L 
÷
 
2
θ 15º ≤
≥ 1,00m ≥ 1,00m
 
 
FIGURA 4 – Implantação das poltronas 
 
 
4.3 Implantação da cabine de projeção: 
 
4.3.1 A distorção trapezoidal horizontal (DThorz) da imagem projetada provocada pela 
inclinação horizontal do eixo óptico de projeção em relação ao plano vertical passando 
pelo centro da tela deve ser, preferencialmente, inferior a 3%, sendo tolerável um valor 
máximo de 5%, desde que a relação entre a distância de projeção (Dproj) e a altura da 
imagem projetada na tela (Himg) seja maior do que 4. 
 
DThorz ≤ 3% (recomendada) 
DThorz ≤ 5% (tolerável, se Dproj ÷ Himg > 4) 
 
4.3.2 A distorção trapezoidal vertical (DTvert) da imagem projetada provocada pela 
inclinação vertical do eixo óptico de projeção em relação ao plano horizontal passando 
pelo centro da tela deve ser, preferencialmente, inferior a 3%, sendo tolerável um valor 
máximo de 5%. 
 
DTvert ≤ 3% (recomendada) 
DTvert ≤ 5% (tolerável) 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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OBS: A distorção trapezoidal é calculada a partir da seguinte fórmula: 
 
Distorção trapezoidal horizontal (DThorz) = 
 
(H sen α) ÷ (D’ cos α) 
Distorção trapezoidal vertical (DTvert) = (L sen β) ÷ (D’ cos β) 
 
 Onde: 
L = largura da tela 
H = altura da tela 
D’ = distância de projeção 
α = ângulo de projeção horizontal 
β = ângulo de projeção vertical 
 
OBS: Embora alguns sistemas de projeção eletrônica disponham de funções para 
compensação das distorções da imagem, produzidas pelas angulações laterais ou 
verticais, é recomendável que a lente do projetor fique posicionada no interior da área 
definida por planos perpendiculares passando pelas bordas horizontais e verticais da tela 
de projeção. (FIGURA 5) 
 
eixo da largura da tela
eixo de
 projeção
planta baixa
(distorção horizontal)
lim
ite
 
ho
riz
on
ta
l
co
m
 
co
rr
e
çã
o 
e
le
trô
ni
ca
tela
eixo da altura da tela
corte longitudinal
(distorção vertical)
tela
eixo
 de
 projeção
lim
ite
 
ve
rti
ca
l
co
m
 
co
rr
e
çã
o 
e
le
trô
n
ica
α
α ângulo de projeção horizontal =
β = ângulo de projeção vertical
β
 
 
FIGURA 5 – Distorção trapezoidal da imagem projetada 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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4.2.3 A altura da borda inferior do feixe de projeção (Hproj) em relação ao plano de 
implantação das poltronas e de circulação do público deve ser igual ou, 
preferencialmente, superior a 1,90m. 
 
Hproj ≥ 2,00m 
 
H
 
 
1,
90
m
pr
o
j≥
H
 
 
1,
90
m
pr
o
j≥
 
 
FIGURA 6 – Altura mínima do feixe de projeção 
 
5 Acústica da sala: 
 
5.1 Nível de ruídos de fundo: 
O nível de ruídos de fundo (NRFmax) no interior do auditório de salas novas e/ou com 
reprodução sonora digital deve corresponder aos valores da curva NC 25. 
 
NRFmax ≤ NC 25 
 
Em salas existente e/ou com reprodução sonora analógica, o nível de ruídos de fundo 
máximo (NRFmax) aceitável será da ordem de NC 30. 
 
Em ambos os casos, o nível de ruídos de fundo mínimo deve corresponder aos valores da 
curva NC 20. Ruídos intrusivos intermitentes não devem elevar o nível ruídos de fundo 
para valores maiores do que os da curva NC 35. 
 
5.2 Perda de transmissão sonora entre salas adjacentes: 
A perda de transmissão sonora mínima (PTmin) entre salas de projeção adjacentes deve 
igual ou, preferencialmente, superior aos valores da TABELA 1, para salas novas, com 
som digital com NRF igual a NC 25: 
 
Freqüência, Hz 63 125 250 500 1K 2K 4K 8K 
Nível emissão máximo, dB 113 113 113 110 110 110 110 110 
Nível recepção máximo, dB 54 44 37 31 27 24 22 21 
PTmin, dB 59 69 76 79 83 79 88 89 
 
TABELA 1 – Perda de transmissão entre salas adjacentes 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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63 125 250 500 1K 2K 4K 8K
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70
63 125 250 500 1K 2K 4K 8K
NC-30
NC-40
NC-50
NC-60
NC-70
NC-20
centros de faixas de oitava de freqüência, Hz
n
ív
e
l d
e
 
pr
e
ss
ão
 
so
n
o
ra
 
-
 
dB
 
(re
f. 
20
m
Pa
)
 
 
GRÁFICO 1 – Curvas NC 
 
 
5.3 Tempo de reverberação: 
O tempo de reverberação no auditório na faixa de oitava com centro em 500Hz será 
determinado em função do volume de sala, de acordo com o GRÁFICO 1. O tempo de 
reverberação nas demais faixas de oitavas entre 31,5Hz e 16kHz deve variar de acordo 
com os limites definidos pelo GRÁFICO 2. Note-se que o GRÁFICO 2 apresenta fatores 
de multiplicação que deverão ser aplicados ao valor recomendado para o volume da sala 
na faixa de 500Hz. 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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2,0
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
1.000 10.000 100.000 1.000.000
28 57 56
685 11
3
14
2
16
7
19
8
22
7
25
5
28
3
85
0
1.
13
3
1.
41
6
1.
69
9
1.
98
2
2.
26
5
2.
54
9
2.
83
2
5.
66
3
8.
49
5
11
.
32
7
14
.
15
8
16
.
99
0
19
.
82
2
22
.
65
4
25
.
48
5
28
.
31
7
volume
metros
cúbicos
volume
em pés
cúbicos
Te
m
po
 
de
 
Re
ve
rb
e
ra
çã
o,
 
se
gu
n
do
s
lim
ite 
infe
rior
limi
te s
upe
rior
 
 
GRÁFICO 2 – Tempo de reverberação (500Hz) X volume da sala 
 
0,75
0,50
0,25
0,00
31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16kHz
1,00
1,25
1,50
1,75
2,00
2,25
fator
limite
 superior
limite
 superiorlimite inferior
limite
 inferior
recomendado
 
 
GRÁFICO 3 – Variação do tempo de reverberação por faixas de oitavas 
 
 
ABC - RT - 001 - P – 2009 [REV. NOV2009] 
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6 Iluminação da sala: 
Deve ser evitada ao máximo a interferência de luminosidade parasita na tela projeção, 
proveniente de outras fontes que não a fonte de luminosidade do projetor cinematográfico 
tais como: avisos luminosos, reflexões das superfícies internas etc. É recomendável que o 
nível de luminosidade parasita refletida na tela de projeção seja inferior a 0,03cd/m2 
(0,01ft-L). 
 
7 Condições de conforto térmico: 
As condições de conforto térmico deverão obedecer aos parâmetros definidos pela norma 
técnica da ABNT, NBR 16401, “Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e 
unitários”,partes 1, 2 e 3. 
 
8 Acessibilidade: 
O projeto da sala deverá atender aos parâmetros definidos pela norma da ABNT, NBR 
9050, “Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”. 
 
 
* * *

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