Buscar

DIVERSIDADE CULTURAL E INTERDISCIPLINARIDADE NO ÂMBITO ESCOLAR Pedagogia UNOPAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE \* MERGEFORMAT�12�
INTRODUÇÃO
O trabalho a ser apresentado traz como tema: “Diversidade cultural e interdisciplinaridade no âmbito escolar”. Este é uma proposta de discussão para nosso conhecimento enquanto estudantes do 7º período de pedagogia da UNOPAR.
Discutir esta temática se torna muito importante, pois enquanto futuros educadores, devemos estar preparados para exercer um trabalho que garanta a igualdade e inclusão no ambiente escolar de forma a promover a socialização entre os indivíduos, formando cidadãos conscientes do respeito e valorização pelas diferenças. O presente trabalho aqui a ser elaborado tem como finalidade apresentar a Inclusão da História e da Cultura Afro-brasileira e Indígena nos Currículos da Educação Básica. A história das sociedades africanas foi, durante muito tempo, deixada de lado, em grande medida devido às ideias preconcebidas sobre o continente africano produzidas, sobretudo pelos europeus, nos séculos XVIII e XIX. Como as sociedades africanas não apresentavam as mesmas instituições políticas, não possuíam padrões de comportamento e visões de mundo semelhantes aos dos europeus, a conclusão só podia ser uma: a de uma sociedade não civilizada e sem História.
No entanto, antes da disseminação dessas visões preconceituosas sobre a África, esse continente foi objeto de muitas obras de árabes, europeus e dos próprios africanos, que retrataram suas principais sociedades, estruturas políticas e econômicas, bem como seus aspectos culturais, visões de mundo, expressões artísticas e formas de organização familiar. Essas obras, acompanhadas da cultura material e de depoimentos, nos ajudam a entender esse continente tão próximo geográfica e culturalmente do Brasil.
Metodologias contamos com alguns textos disponíveis na biblioteca virtual e alguns links da internet onde contamos com um conhecimento mais avançado sobre o tema aqui a ser desenvolvido. O objetivo principal desse trabalho é apresentar uma reflexão sobre como o ensino de história da África e cultura afro-brasileira é tratada nos currículos escolares do ensino fundamental nas escolas.
DESENVOLVIMENTO
Se há quase uma década o ensino da história e da cultura afro-brasileira ocupa um espaço a ser respeitado no currículo das escolas, isso se deve à luta do movimento negro que vem defendendo a inclusão de temas caros ao reconhecimento da população negra como um dos pilares fundamentais para a formação do Brasil. Impulsionado pela Lei 10.639, que, a partir de 2003, não só tornou obrigatória a presença desse conteúdo em todas as instituições de ensino, como fixou a permanência da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar, tal iniciativa, embora represente conquistas e avanços, ainda esbarra em obstáculos após dez anos.
Mediante os materiais disponíveis para leitura e realização deste trabalho, referente ao Texto da Lei 11.645/08 que serviu para contextualizarmos os assuntos aqui debatidos, entenderam os direitos de igualdade entre as diferentes etnias. Entendemos que falar a Lei 11.645/2008 altera a Lei 9.394/1996, modificada pela Lei10.639/2003, a qual estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura afro-brasileira e indígena”. Isso implica a necessidade de abordar a temática em questão no ensino de todas as disciplinas do currículo da educação básica, que inclui o ensino fundamental e médio.
Na leitura do segundo artigo disponível no material de apoio, “Inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica e superior: momento histórico ímpar”. Nos mostra que o segunda versão sobre a necessidade de organização do espaço pedagógico como possibilidade para efetivação do aparato legal que se refere às relações étnico-raciais no contexto escolar, bem como os limites e as perspectivas desta prática. Grandes desafios foram enfrentados para que essa lei se consolidasse. Educação das Relações Étnico-Raciais pressupõe a inclusão da história e cultura dos diferentes grupos étnico-raciais no currículo escolar, com especial atenção ao contexto onde a escola está inserida e aos grupos historicamente estigmatizados. O objetivo do artigo é refletir e contribuir com a discussão acerca da importância de uma educação que contemple a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro e da humanidade.
O Vídeo: Discriminação Étnica: Mauricio de Sousa e Turma da Mônica, proposto para este trabalho, nos fez uma compreensão acerca da temática preconceitos, poderemos trabalho esse contexto em sala de aula de forma lúdica, contemporânea e interdisciplinaridade no espaço escolar. Esta conscientização a qual acabamos de citar não é argumento de forma que venha caracterizar as raças para que estas sejam inferiores e outras superiores
Desse modo a escola e o professor tiveram que aplicar na zona de conforto e transcender a Lei de Diretrizes de Base de 20 de dezembro de 1996, que já preconizava em seu artigo, acrescido a essa lei, que já havia inscrito a inclusão dessa temática em suas páginas e intenções, no intuito de provocar um repensar à questão das relações étnico raciais; o estudo da história e cultura afro brasileira e indígena. 
De acordo com o pensamento de Visentini:
Busca-se motivar a sociedade para conhecer a experiência deste continente, que tanto contribuiu para o desenvolvimento da humanidade, a qual, por sua vez, teve lá suas origens mais remotas. Este conhecimento é indispensável para a superação de estereótipos e preconceitos ainda vigentes em pleno século XXI. 
Adicionado ao pensamento anterior, destaca-se a real necessidade de uma política educacional efetiva voltada para a formação de estudantes de graduações e pós-graduações que atendesse essa temática em sala de aula e em seus currículos. Percebe-se que esse projeto lei precisa dilatar os limites da educação básica e chegar até os espaços acadêmicos, não apenas na área de humanas, nem tão pouco nas disciplinas de história, literatura e artes, que não fosse apenas uma preocupação dos professores de humanas.
Segundo Silva, 2010:
No Brasil, os Estudos do Mundo Africano, em seu ramo Estudos Afro-Brasileiros têm tomado maior fôlego nos últimos 10 anos com a criação dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e de grupos de pesquisa que, com outras denominações, assumem como prioritários, nos processos de produzir e divulgar conhecimentos e valorização das culturas de origem africana e das histórias dos africanos do Continente e da Diáspora, o que se configura na adoção de perspectivas próprias dessas culturas e histórias. Os Estudos Afro-Brasileiros focalizam as raízes africanas e as problemáticas de vida e formação humana enfrentadas pelos negros, dialogam com conhecimentos produzidos por outras raízes étnico-raciais que constituem a humanidade; não poderia ser diferente uma vez que vêm se constituindo e buscam se consolidar enquanto campo de conhecimento científico. 
Na perspectiva de incrementar a implementação e o cumprimento da Lei 10.639/2003 no ambiente escolar, bem como, a valorização da História e Cultura Africana e o legado histórico Afro-Brasileiro, Waldman (2007) reforça, a introdução de uma temática africana em sala de aula articula-se com as propostas de ação afirmativa, voltadas para garantir às minorias sociais, étnicas e de poder o justo espaço que lhes compete na sociedade brasileira.
Estudos demonstram que a educação básica brasileira ainda é marcada pela desigualdade, e uma das marcas mais expressiva dessa desigualdade está relacionada ao aspecto racial. Segundo o Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e aquela que mais enfrenta cotidianamente as diferentes facetas do preconceito, do racismo e da discriminaçãoque marca, nem sempre silenciosamente, a sociedade brasileira” (BRASIL, 2009). 
Dessa forma Candau (2008) trata sobre a intercultural idade, justificando a sua relevância e assinalando alguns desafios que considera de especial importância para trabalhar as relações entre educação intercultural e direitos humanos. A perspectiva intercultural defendida pela autora valoriza.
Uma educação para o reconhecimento do “outro”, para o diálogo entre os diferentes grupos sociais e culturais. Uma educação para a negociação cultural, que enfrenta os conflitos provocados pela Assimetria de poder entre os diferentes grupos socioculturais nas nossas sociedades e é capaz de favorecer a construção de um projeto comum, pelo qual as diferenças sejam dialeticamente integradas. (CANDAU, 2008, p.52)
Destaca-se ainda que a proposta essencial desse trabalho é possibilitar um diálogo conciso com o ensino superior e as metodologias desenvolvidas em sala de aula, voltadas para atender às políticas de promoção da igualdade racial e os marcos históricos legais das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Com isso os alunos aprimoram mais seus conhecimentos relacionando as mais diversas culturas existentes.
PROPOSTA INTERDISCIPLINAR FICTÍCIA
Identificação da escola: Escola Santa Itabira 
Disciplinas: Português, Artes e História
Período de realização: 1 semestre – fevereiro a julho de 2017.
Turma: 2º ano do Ensino Fundamental
Professores: Aline
Objetivo geral:
Discutir a desigualdade racial no nosso país; abordar temas como a cultura, costumes e questões da diversidade racial, apontando os valores como respeito e as diferenças.
Objetivos específicos:
Desenvolver, por meio da leitura de mitos e lendas o respeito à pluralidade cultural dos africanos.
Pesquisar alguns mitos e lendas selecionados pelo mestre para expandir o leque de conhecimentos sobre o assunto.
Respeitar os mitos africanos com apreço e tolerância.
Analisar expressões afro-descentes para enriquecimento do vocabulário.
Perceber que cada cultura organiza seu mundo de valores o seu modo.
Situações de aprendizagem interdisciplinares
Conteúdos: Literatura, interpretação de texto, criação artísticas, levantamentos prévios, expressão artística através da dança e da música, pesquisas e etc.
	Atividades
	Fev.
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Jul.
	1 – Leitura com os alunos do livro Menina Bonita do Laço de fita, mostrando a eles a beleza da cultura negra.
	X
	X
	X
	X
	X
	
	2 – Pinturas afro negras e seus significados, para que os alunos conheçam mais sobre a artes negra. 
	
	X
	X
	
	
	X
	3 - Informe à turma que, para aprofundar o assunto e fazer uma conexão do passado com os dias de hoje, você propõe a organização de um painel sobre o tema.
	
	
	
	
	X
	X
PERCURSO METODOLÓGICO
1ª Atividade:
Português- Ler e discutir acerca de diversos tipos de textos inclusive de literatura infantil, para posteriormente refletir, construir novos textos e se expressar a favor da diversidade e o respeito às diferenças desenvolver atividades visando diálogo, discussões e reflexões sobre os preconceitos que ainda são muito presentes na sociedade brasileira, principalmente no ambiente escolar, e a busca de suas raízes históricas.
2ª atividade:
Artes- O professor deve aprofundar em pesquisa sobre esta temática e trazer materiais que despertem nas crianças a curiosidade pelo tema e também de forma que estes recursos por meios dos vídeos e documentários venham chamar atenção das crianças. Incentivar e valorizar a criação artística regional através de suas diversas manifestações como dança, dramatização, músicas e artesanato.
3ª atividade:
História- Organize os alunos em grupos e peça que façam uma pesquisa sobre um dos tópicos abaixo. A sugestão é que pesquisem na biblioteca da escola, em revistas e livros que você trouxer ou na internet
Recursos materiais e didáticos necessários: Complementares: sites interessantes, livros, revistas, jornais, papel, lápis, lápis de cor, pincel, cola, tesoura, data show, computador, internet, livro da autora (Ana Maria Machado) menina bonita do laço de fita.
Avaliação: A avaliação do trabalho deverá acontecer durante todo o processo fazendo intervenções necessárias e apostando na ideia de levar leituras complementares sobre o assunto para o despertar de novas descobertas e perquirições por parte dos estudantes. Além disso, haverá a necessidade de equacionar as competências e a as capacidades de cada educando observando as particularidades de cada um verificando o ponto de partida de cada um desde o começo até a finalização do trabalho além de verificar os resultados obtidos e se a principal mensagem fora captada por todos em prol de um mundo mais justo e igualitário.
3 CONCLUSÃO
Concluímos que a lei 11.645/08 tem o papel de dar a merecida valorização não somente a cultura afro e indígena, mas de corrigir erros de muitos anos, pois somente com a apropriação total de nossa cultura podemos saber nossa real identidade e também o que constitui realmente nosso povo.
O Brasil é muito maior do que o preconceito e euro centrismo, precisamos fazer essa reflexão, sobre como está o preconceito no nosso pais e principalmente em nossas escolas de que maneira estamos formando nossos alunos de maneira que o preconceito não possa mais perdurar na nossa sociedade.
Negar o racismo é negar a violência e usurpações sofridas pelos afrodescendentes e indígenas. Cabe às escolas, aos gestores, professores e discentes estarem atentos e esforçarem-se no sentido de estabelecer o respeito à diferença e a tornarem-se capazes de alteridade. Os desafios e entraves ainda são muitos. Cabe a cada membro da comunidade escolar, enquanto indivíduos e sujeitos históricos, conhecer suas limitações e pontos de vista ao mesmo tempo buscarmos o respeito e a troca perante a formação indenitária do “outro”, tal como exposto nos PCNs que regem o ensino no Brasil. Principalmente, buscar melhorar a nossa formação prejudicada pela educação escolar e acadêmica recebida e que têm sido etnocêntricas e elitistas. Ao mesmo tempo devemos buscar interagir com novas propostas além de discutir os problemas enfrentados no âmbito escolar e levar a discussão às comunidades, às escolas e aos órgãos governamentais.
Quando o educador alcança níveis de alteridade com relação às vivências de cada educando, passa a viver uma realidade e não apenas a observá-la. Assim, começa a compreender o todo diverso que compõe a comunidade escolar, passando a trabalhar, de maneira mais clara e crítica, os conteúdos que devem ser ensinados a todos discentes.
Dessa forma compreende que trabalhar com o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana requer do docente muita criatividade e criticidade na escolha do material, para não reproduzir através destes, ainda mais o racismo. Trabalhar com imagens é uma boa alternativa, mas a oralidade, os textos e a música também possibilitam maior envolvimento e interesses dos alunos. Pois com ele o professor terá uma melhor compreensão do tema a ser trabalho em sala.
Com isso faz-se necessárias urgentemente iniciativas de políticas didática-pedagógicas efetivas que visem desmistificar e superar qualquer possibilidade de interpretação de uma história ou visão negativa e preconceituosa do mundo africano e da cultura afro-brasileira.
4 REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: Orientação Sexual/Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed, v. 1. Brasília, 2001. Acessado em 29 de abril 2017
BRASIL. Lei 11.645, de 10 de marco de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm Acessado em 29 de abril 2017
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal/1988 Acessadoem 29 de abril 2017
CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as
tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v.13,
nº37 Acessado em 29 de abril 2017
SILVA, Petronilha B.G.Estudos Afro-brasileiros: africanidades e Cidadania. In: ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (Orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora,2010.p.37-54. Acessado em 29 de abril 2017
VISENTINI, Paulo Fagundes, Luiz Dario Teixeira Ribeiro, Analúcia
Danilevicz Pareira. História da África e dos africanos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Acessado em 29 de abril de 2017
_________. Lei n.º 11. 645, de 10 de março de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e indígena. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: Acessado em 29 de abril 2017
. 
______. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília, 2003. Acessado em 29 de abril 2017
______. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para as Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Junho, 2009. Acessado em 29 de abril 2017
Artigo: “Inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica e superior: momento histórico ímpar”. 
Link http://www.webartigos.com/artigos/cultura-indigena-e-cultura-afro-uma-reflexao-historica/ Acesso em: 28/04/2017
Link https://religioesafroentrevistas.wordpress.com/2012/01/27/pedagoga-brasileira-apresenta-livro-sobre-realidades-culturais-africanas/ Acesso em: 28/04/2017
Link: http://s3.amazonaws.com/nepa2015/ckeditor_assets/attachments/89/tematica_africana_e_afro-brasileira_na_sala_de_aula.pdf Acesso em: 28/04/2017
Link:http://revistacientifica.facmais.com.br/wpcontent/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf Acesso em: 28/04/2017
Documentário: Vista minha pele. 
Link: https://www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM.
Vídeo: Discriminação Étnica: Mauricio de Sousa e Turma da Mônica.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=e-T1vw2QT8A.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia – 7º semestre
ALINE alves rocha drumond andrade
beatriz das dores ribeiro
claudiana aparecida fernandes pereira
eloiza de fatima gonçalves lopes
gabriela lucas keles
ieda magna de oliveira
diversidade cultural e interdisciplinaridade no âmbito escolar
Itabira
2017
ALINE alves rocha drumond andrade
beatriz das dores ribeiro
claudiana aparecida fernandes pereira
eloiza de fatima gonçalves lopes
gabriela lucas keles
ieda magna de oliveira
diversidade cultural e interdisciplinaridade no âmbito escolar
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental Professores: Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Tutor eletrônico: Simone Diniz da Silva
Tutor de sala: Vanderci Geraldo dos Santos
:  
Itabira
2017

Outros materiais