Buscar

violência e saúde

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA
Bacharelado em Enfermagem
Ana Claúdia
Fellype Francisco
Flaviane Albuquerque
Jéssica Gomes
Thaís Matias Vicente
Violência Sexual
 
Caruaru – PE
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA
Bacharelado em Enfermagem
Ana Claúdia
Fellype Francisco
Flaviane Albuquerque
Jéssica Gomes
Thaís Matias Vicente
violência Sexual
Seminário apresentado a Prof.ª. Thaíse Torres como requisito parcial para avaliação na disciplina de Saúde Sexual e Reprodutiva do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário do Vale do Ipojuca.
Caruaru – PE
2017
INTRODUÇÃO
A violência sexual é um fenômeno universal, que vem ocorrendo em diferentes contextos ao longo da história da humanidade, no qual não há restrição de sexo, idade, etnia ou classe social. Tornou-se cultural e considerada pela sociedade como uma das desigualdades de gênero fundadas na relação entre sistemas de dominação e produção de diferenças, imposta em especial às mulheres, crianças e adolescentes do sexo feminino, no entanto, também são coagidas as pessoas do sexo masculino ou pessoas idosas. (MS, 2015).
Para compreender a complexidade desse tipo de violência, é necessário entender suas estruturas e seus mecanismos a partir da perspectiva de gênero. Nesse segmento, entendesse gênero como uma construção histórica e sociocultural que atribui papéis rígidos de função e comportamento aos sexos como se fossem atributos naturais ou biológicos, por exemplo, às mulheres: o feminino e, diretamente ligado a esse, a passividade, a fragilidade, a emoção, a submissão; aos homens: o masculino, a atividade, a força, a racionalidade, a dominação. A violência sexual é um impulso agressivo fundamentado num modelo que estrutura as relações de gênero enquanto relações de poder, implicando uma usurpação do corpo do outro, e que se configura, em geral, entre homens e mulheres, mas não exclusivamente. (MS, 2012).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o estrupo é definido como todo ato sexual ou tentativo para obter ato sexual, investidas ou comentários sexuais indesejáveis contra a sexualidade de uma pessoa usando coerção. Já no Brasil, é juridicamente considerado como o ato de "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso". (FACURI, 2013).
A uma estimativa que a violência sexual atinja 12 milhões de pessoas por ano no mundo, embora essas estatísticas ainda sejam pequena referente à extensão da violência sexual, sabe-se que existem frequentemente os abusos sexuais intrafamiliares - como o incesto e o estupro, em especial, e o sexo forçado perpetrado por parceiros íntimos. (MS, 2012).
TIPOS DE VIOLÊNCIA SEXUAL
A violência sexual se expressa de diversas formas, podendo ocorrer contato físico ou não. O abuso sexual sem contato físico pode ocorrer por: assédio sexual, que é caracterizado por propostas de relações sexuais, na maioria das vezes, na posição de poder o agressor ameaça a vítima; podem ser indicadas como abuso sexual verbal conversas abertas e/ou telefonemas obscenos sobre atividades sexuais destinadas a despertar o interesse da criança ou do adolescente ou a chocá-los, a maioria desses tipos são feitos por adultos, especialmente do sexo masculino; O exibicionismo ocorre quando se mostrar os órgãos genitais ou se masturbar diante da criança ou do adolescente ou no campo de visão deles; No voyeurismo se há uma postura de observar fixamente atos ou órgãos sexuais de outras pessoas quando elas não querem ser vistas e obtiver satisfação com essa prática; A pornografia também ser enquadrada como exploração sexual comercial, visto que, o objetivo da exposição da criança ou do adolescente na maioria dos casos é a obtenção de lucro financeiro. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2013).
A Pedofilia é definida pela atração erótica por crianças, que pode ser idealizada em fantasia ou se concretizar em atos sexuais com meninos ou meninas. Segundo alguns estudos, o indivíduo adepto a pedofilia é aparentemente normal, inserido na sociedade e pode possuir atividades sexuais normais com adultos, não tendo única fixação erótica por crianças, mas sim pelo sexo. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2013).
FORMAS DE ENFRENTAMENTO
Tomando como primeiras providências, deve-se procurar a polícia e fazer a denúncia como também apoiar a vítima emocionalmente.
A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não governamentais, tendo por diretrizes:
A integração operacional do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública com as áreas de segurança pública, assistência social, saúde, educação, trabalho e habitação;
A promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia, concernentes às causas, às consequências e à frequência da violência doméstica e familiar contra a mulher, para a sistematização de dados, a serem unificados nacionalmente, e a avaliação periódica dos resultados das medidas adotadas;
O respeito, nos meios de comunicação social, dos valores éticos e sociais da pessoa e da família, de forma a coibir os papéis estereotipados que legitimem ou exacerbem a violência doméstica e familiar.
A implementação de atendimento policial especializado para as mulheres, em particular nas Delegacias de Atendimento à Mulher;
A promoção e a realização de campanhas educativas de prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher, voltadas ao público escolar e à sociedade em geral, e a difusão desta Lei e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos das mulheres. (CARTILHA, 2014).
A superação do trauma vai depender do apoio e conforto emocional dado ao explorado, e também da força de vontade deste mesmo para vencer o choque e dor causados a ele.
Tratar o aspecto emocional, conversar com tranquilidade, sem sentir-se pressionada para contar como ocorreu, quando foi, onde foi e quem foi. Não fazer associação com culpas ou sentir-se suja. Não fazer uso de dependência química (drogas), ou uso de álcool, comer compulsivamente, fazer greve de fome, automutilação para fugir do trauma. Buscar atividades que o relaxem e traga alegria, como música, teatro, pintura, escultura. Trabalhar o lado espiritual, da força e da fé. Sempre olhar-se no espelho com carinho e amor próprio. Sair com amigos e familiares, não isolar-se. Ser positivo em pensamentos e atitudes. Lembrar que o fato de estar vivo é uma dádiva de Deus. Buscar ajuda médica. Evitar pessoas, lugares ou objetos que relembrem o ocorrido. Ajudar outras pessoas. Ajudar o próximo é sempre bom, além de ocupar-se trazendo enriquecimento espiritual e autoestima. E visualizando a dor do outro, ajuda para que se perceba que existem outros que também sofreram e estão lutando para superar. Ler bons livros, por exemplo, de autoajuda, que tragam conforto. Entrar em contato com amigos e parentes e relembrar juntos dos bons momentos, como viagens, época da escola, faculdade. Não deixar de se relacionar com um namorado, noivo ou esposo por medo do trauma. Não entrar em pânico. Procurar manter a rotina normal. A vida nos dá muitas oportunidades de sermos felizes e vitoriosos, haverá momentos difíceis que exigirão nossa força e fé, mas podemos e devemos fazer tudo o que nos beneficie para sobrepujarmos as adversidades para encontrarmos e estarmos com a paz interior. (FERRAZ, 2015).
LEI MARIA DA PENHA
Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratadosinternacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. (JUSBRASIL, 2000).
O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (JUSBRASIL, 2000).
Lei 11. 340/06
Conhecida como Lei Maria da Penha, pode ser aplicada por analogia para proteger os homens. A lei foi criada para trazer segurança à mulher vítima de violência doméstica e familiar. No entanto, o homem não deve se envergonhar em buscar socorro junto ao Poder Judiciário para fazer cessar as agressões da qual vem sendo vítima. (OLIVEIRA, 2008).
LEGISLAÇÃO
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (CARTILHA, 2014).
O código penal trás que Estupro se caracteriza como constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. (CARTILHA, 2014).
VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE 
Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.
ESTUPRO DE VULNERÁVEL 
Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
CORRUPÇÃO DE MENORES 
Induzir alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem: 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.
SATISFAÇÃO DE LASCÍVIA MEDIANTE PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE 
Praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem: 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos. 
FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE VULNERÁVEL 
Submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém menor de 18 (dezoito) anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone: Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos. 
MEDIAÇÃO PARA SERVIR A LASCÍVIA DE OUTREM 
Induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem: 
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. 
FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL 
Induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que alguém a abandone: 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.
 
CASA DE PROSTITUIÇÃO 
Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 
TRÁFICO INTERNO DE PESSOA PARA FIM DE EXPLORAÇÃO SEXUAL 
Promover ou facilitar o deslocamento de alguém dentro do território nacional para o exercício da prostituição ou outra forma de exploração sexual: 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. 
ATO OBSCENO 
Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (CARTILHA, 2014).
PAPEL DO ENFERMEIRO
A atuação da enfermagem é percebida como ampla e complexa, abrangendo a participação no diagnóstico, no tratamento dos agravos resultantes da violência, nas ações educativas como orientação, encaminhamento e na notificação. (SILVA, 2011).
O diagnóstico é enfatizado como o primeiro passo na atenção à saúde da vítima, sendo evidenciada a importância da anamnese e do exame físico como primordial para a identificação de sinais físicos e comportamentais. O MS recomenda aos profissionais o conhecimento sobre a indicação e efeitos adversos de procedimentos para prestar cuidados às vítimas e suas famílias, devendo estar qualificados para a profilaxia de DST, hepatites virais e HIV, tétano (quando a lesão teve contato com terra) e gravidez, medidas que devem ser tomadas até as primeiras 72 horas do evento, como a anticoncepção de emergência e a quimioprofilaxia. Em casos que ocorre a gravidez, a vítima e sua família devem receber esclarecimentos, para que possam escolher entre levar a gravidez adiante e criar a criança, ou dar o bebê para adoção, ou ainda, optar pelo abortamento. Nas duas primeiras possibilidades no acompanhamento pré-natal, parto e puerpério, considera-se além do aspecto biológico desses processos, o aspecto psicossocial, devendo a equipe atentar para o surgimento de transtornos psíquicos, para os quais existe maior risco. (SILVA, 2011). 
Para se estabelecer, quando necessário, a terapia antirretroviral às vítimas, deve-se buscar o agressor para realização da sorologia anti HIV sempre que possível. A enfermeira faz a busca e solicita a autorização formal do agressor para a coleta do exame. Tal procedimento tem por finalidade a manutenção ou suspensão da administração dos antirretrovirais. (SILVA, 2011).
REFERÊNCIAS
BRASÍLIA/DF. Norma Técnica - Atenção humanizada às pessoas em situação de violência sexual com registro de informações e coleta de vestígios. 1ª edição, 2015.
FACURI, Cláudia. Violência sexual: estudo descritivo sobre as vítimas e o atendimento em um serviço universitário de referência no Estado de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(5):889-898, mai, 2013.
 BRASÍLIA/DF. Norma Técnica - Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. 3ª edição, 2012.
 PORTAL EDUCAÇÃO. AS FORMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL. 2013. Disponível em (https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/as-formas-de-violencia-sexual/44102).
BRASIL. Lei nº 11.340 de 7 de Agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Disponível em (https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06).
 OLIVEIRA, Mário. Lei Maria da Penha aplicada para proteger o homem. 2008. Disponível em (http://www.conjur.com.br/2008-out-30/lei_maria_penha_aplicada_proteger_homem).
 SILVA, Lygia. Atuação da enfermagem frente à violência sexual contra crianças e adolescentes. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 set-out; 64(5): 919-24.
 RIO DE JANEIRO/BR. Cartilha - Enfrentamento à Violência Sexual. 2014.
 FERRAZ, Fernanda. Como vencer um trauma de um abuso sexual. 2015. Disponível em (https://familia.com.br/5322/como-vencer-o-trauma-de-um-abuso-sexual).

Outros materiais