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DENTÍSTICA Faceta direta, fratura e colagem de fragmento dental, restaurações complexas de amálgama, Inlay, Onlay e Overlay Faceta direta Restaurações - classificação Direta – intra oral Indireta – etapa laboratorial Semidireta – etapa extra oral não laboratorial Pacientes com limitações Restaurações complexas Fotoativação + imersão em agua quente – 10min Faceta direta Facetas - classificação Em relação à extensão Parcial – áreas amplas na vestibular Total – toda face vestibular Total com recobrimento incisal – FV + Bordo incisal e parte da face palatina Em relação à cor do dente a ser restaurado Sem alteração de cor Com moderada alteração de cor Com acentuada alteração de cor Em relação à profundidade do preparo Sem desgaste dental Desgaste em esmalte Desgaste em esmalte/dentina Em relação à técnina Sem matriz – habilidade profissional (empregada na maioria das vezes Com matriz – confecção de matriz de resina acrílica previamente ao desgaste da face vestibular Faceta direta Técnica da mão livre Delimitação periférica Ponta esférica Metade da ponta ativa Preparo da face vestibular Ponta 2135 Termino em chanfro Promover convexidade da face Preservar borda incisal cervical e proximal Acabamento com pontas F e FF e borrachas abrasivas Resina de cobertura – micro ou nanoparticulada Faceta direta Faceta Recobrimento vestibular realizado com materiais diretos e indiretos(porcelanas/ceromeros) Indicações Cor ou posição alterados (fluorose, giroversão) Presença de várias restaurações Má formação (conóides, incisivo de hutchinson) Diastemas Cáries Tratamento endodôntico sem sucesso no clareamento Fatores financeiros – impossibilidade de restauração indireta Contra indicações Comprometimento oclusal (parafunção, bruxismo, topo a topo, classe II de Angle) Dentes vestibularizados Ausência de esmalte (mal selamento marginal) Dentes muito escurecidos Pacientes fumantes e que ingerem frequentemente substâncias corantes Faceta direta x indireta DIRETA INDIRETA Preparo Fácil - conservador Difícil Etapa laboratorial Não Sim Cimentação Não Sim Provisório Não Sim Mascarar fundo Difícil Fácil Reparo Fácil Difícil Durabilidade Menor Maior Custo Menor Maior Bolha de ar Maior risco Ausência Habilidade Maior Técnico em prótese Tempo Menor Maior Fragilidade Não Sim – antes da cimentação Atenção para Custo Exigência estética Envolvimento oclusal Condição clínica dos dentes vizinhos Faceta direta Normas gerais Términos preferencialmente em esmalte Términos em chanfro (ponta 2135) espessura suficiente para diretos e indiretos Espessura uniforme para aumentar resistência Materiais indiretos não devem ser menores que 0,5mm e maior que 2mm para obter maior resistência Evitar pressão excessiva durante cimentação Estrutura dental deve estar resistente, saudável e livre de cárie Profundidade depende Grau do escurecimento Posição dental no arco – compensar Tamanho e forma do dente Faceta direta Técnica direta Planejamento Tempo para executar técnica Expectativa do paciente Durabilidade da restauração Necessidade de cirurgias Análise das restaurações pré existentes Necessidade de pino/núcleo Modelos de estudo, fotografias, imagens computadorizadas Intenção do paciente em clarear os dentes Etapas Delimitação periférica – pontas 1012, 1013, 1014 Redução vestibular – ponta 2135 ou aneladas 4142, 4141 Preparo interproximal Extensão subgengival – fio retrator Acabamento – pontas F e FF Visão estática – frontal Visão dinâmica - panorâmica Faceta direta Técnica direta Bloqueio do fundo escuro Aprofundamento do preparo Técnica opacificadora – resinas opacas Cor do dente vem de dentro pra fora Aumentar um croma nas camadas mais profundas Ilusões de óptica Alternar largura e comprimento do dente Textura superficial – deflexão da luz Elementos verticais – aumentam comprimento Elementos horizontais – aumentam largura Fratura e colagem de fragmento dental Primeira etapa Diagnóstico preciso Clínico Oclusal Periodontal Endodôntico Radiográfico Fraturas Típicas cavidades classe IV Características etiológicas Crianças e adolescentes IC superiores Overjet Dentes fragilizados Práticas esportivas Acidentes automobilísticos Fratura e colagem de fragmento dental Tipos de fraturas Esmalte Esmalte e dentina Sem exposição pulpar e sem invasão do EB Sem exposição pulpar e com invasão do EB Com exposição pulpar e sem invasão do EB Com exposição pulpar e com invasão do EB Extensão Invasão do Espaço biológico Gengivoplastia Gengivectomia Osteotomia Extrusão dentária Exposição pulpar Proteção pulpar Tratamento expectante Curetagem pulpar Pulpotomia Pulpectomia Fratura e colagem de fragmento dental Opções de tratamento Colagem do fragmento Restauração com resina composta Restauração direta Estruturas circundadntes Espaço para colagem Oclusão do paciente Grau de erupção Saúde bucal Fratura e colagem de fragmento dental Colagem do fragmento Vantagens Melhor estética Mais duradoura Manutenção da função Fator psicológico e social positivo Técnica simples, conservadora e rápida Desvantagens Desprendimento Cor do fragmento – desidratação Colagem em posição errada Linha de união Envolvimento radicular com procedimentos mais complexos Avaliação Anamnese, lacerações, armazenamento do fragmento, exame radiográfico, substratos envolvidos, necessidade de endo, invasão do EB Fratura e colagem de fragmento dental Abordagem interdisciplinar Periodontia Grau de invasão do espaço biológico Localização da invasão Cirurgia periodontal Endodontia Pulpectomia Dentística Curetagem pulpar Pulpotomia Procedimentos restauradores Curetagem pulpar e pulpotomia Indicação Pacientes jovens, raiz completa, ápice aberto, sangramento vivo Contraindicação Grande exposição, paciente adulto, raiz completamente formada, ápice fechado Hidróxido de cálcio – necrose superficial – calcificação distrófica – células mesenquimais – diferenciação em odontoblastos Restaurações complexas de amálgama Cavidades atípicas – não se enquadram em Black Simples (1 face) – geralmente RC Composta (2 Faces) Complexas (3 ou mais faces) Cavidades com pouca ou nenhuma retenção Necessidade de retenções adicionais Retenções indiretas Pinos intra dentinários Cimentados Friccionados Rosqueados Retenções diretas Amalgapins Canaletas Caixa retentiva Câmara pulpar Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Cimentados em dentina Profundidade 3 a 4mm Exposição 2mm Orifícios maiores que o diâmetro do pino Aço inoxidável serrilhado Não produz pressão interna nem rachaduras Geralmente na região de cúspide Indicados em pequena espessura de dentina e dentes tratados endodonticamente Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Retidos por fricção Orifícios menores que o diâmetro Profundidade de 2 a 4mm Exposição 3mm Aço inoxidável Pressão na inserção pode provocar rachaduras laterais e perpendiculares 2 a x maior retenção que os cimentados Dentes vitais Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Auto rosqueáveis Orifícios menores Profundidade de 1,3 a 2mm Exposição 2mm Aço inoxidável Pressão apical na inserção produz mais linhas de rachaduras que os outros pinos 5 a 6x mais retenção que os cimentados 2 a 3x mais retenção que os por fricção Dentes vitais Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Um pino por cúspide substituída Local – base de cúspide Não deve ser colocado em área de contato oclusal direto Dois ou mais pinos – distância mínima de 3 a 5mm entre os pinos Localizados em diferentes níveis – impedir que as pressões de colocação ocorram no mesmo ponto transversal Inserção do pino paralela à superfície externa do dente Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Indicações Preparo sem retenção Dentes com prognóstico duvidoso – coronário, protético, radicular, patológico Paciente idoso ou debilitado Razão sócio econômica Núcleo de preenchimento para restaurações indiretas Contra indicações Pouca perda de dentina Dentes tratados endodonticamente – exceto pino cimentado Dentes muito inclinados – acesso difícil Margem gengival profunda Restaurações complexas de amálgama Pinos pre fabricados Vantagens Menor custo Única sessão Preparo mais conservador comparado a restauração indireta Desvantagens Risco de perfuração da polpa ou periodonto Pressão interna na dentina – trincas Resistência à compressão e à fratura do amálgama diminui Remoção de estrutura sadia – 2mm Dificuldade de condensação do amálgama Dificuldade em obter contatos e contorno Estética desfavorável Não protegem cúspides remanescentes Restaurações complexas de amálgama Retenções diretas Amalgapin Canaletas Cavidades retentivas – sem polpa Vantagens Não gera tensão Menor custo Fácil execução Não diminui resistência do amálgama Pode ser utilizado em coroas curtas Pode utilizar em dente desvitalizado Desvantagens Alta rotação Técnica crítica Diâmetro maior Brocas – 329, 330 ou 245 e 1 a 2mm de profundidade Inlay Onlay e Overlay Restaurações estéticas indiretas Contração de polimerização – Restaurações Diretas Fendas Manchamento marginal Deslocamento da restauração Como minimizar – adequada polimerização (Luz, temperatura, pressão) Indicações Estética – cerâmica, resistente, cor Cavidades amplas Dentes tratados endodonticamente Margens supragengivais Contraindicações Cavidades conservadoras Coroa clínica curta – espessura do material(2mm) Hábitos parafuncionais Inlay Onlay e Overlay Restaurações estéticas indiretas Vantagens Menor infiltração Excelente estética Melhor adaptação vertical Contorno e contato proximal Reconstrução anatômica e funcional Melhor polimento Proteção do remanescente dental Menor sensibilidade pós operatória Desvantagens Técnica mais sensível Maior desgaste Custo Preparo mais difícil Fratura da peça Tempo Inlay Onlay e Overlay Inlay Intracoronário sem envolvimento de cúspides Pontas 1016, 3131, 2200, 2135 Canaleta inicial – 1016 Abertura da caixa oclusal – 3131 em 1 a 1,5mm Acesso proximal 2200 – 1mm de distância dos dentes vizinhos Núcleo de preenchimento – RC ou ionômero Tratamento da superfície Jateamento com óxido de alumínio Condicionamento com ácido fluorídrico 10% Feldspática -2min IPS empress – 60S OPS empress 2 – 20s Aplicação do agente de união – silano – 1min Aplicação do adesivo Inlay Onlay e Overlay Onlay Intracoronário com envolvimento de uma ou mais cúspides Cúspide de trabalho – 2mm de espessura de cerâmica Cúspide de balanceio – 1,5mm de espessura de cerâmica Ângulos internos arredondados Cavidade expulsiva Término Ombro biselado – metal Ombro ou chanfro – cerâmica Chaferete - metalocerâmica Overlay Intracoronário com envolvimento de todas as cúspides Inlay Onlay e Overlay Troca de restauração Estética Função Sensibilidade Fratura de corpo Infiltração marginal maior que 50% Dúvida em relação a recidiva de cárie Inlay Onlay e Overlay Cimentos resinosos Polimerização dual layer Controle da polimerização Foto + químico Seleção de cor – estética Compatibilidade com agente de união - adesivo