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Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 4 Vigas isostáticas: Viga Gerber Descrição Vigas Gerber são uma associação de vigas COM estabilidade própria, com outras SEM estabilidade própria (secundárias) apoiadas sobre as primeiras, que fornecem estabilidade ao conjunto. São estruturas de eixo reto, contendo três ou mais apoios, sendo um deles fixo ou engastado e os demais móveis (1º gênero), com articulações intermediárias (rótulas) em nº suficiente para torná- las isostáticas. Composição: Vigas Gerber isostáticas serão constituídas por vigas biapoiadas, vigas biapoiadas com balanço e/ou vigas engastadas e livres. Posicionamento das Rótulas Podem ser posicionadas arbitrariamente, de modo que não se formem trechos hipostáticos ou hiperestáticos, assim: � não podem haver mais que duas rótulas no mesmo vão; � não podem haver dois vãos consecutivos sem rótulas; � no máximo uma rótula em vãos extremos biapoiados, não engastados; � não podem haver rótulas em balanços, não engastados; � as rótulas podem estar situadas sobre os apoios intermediários. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 5 Vigas isostáticas: Viga Gerber Vantagens � Processo construtivo otimizado; � Não há necessidade de escoramentos no meio do vão, evitando-se percalços com: regime de escoamento do talvegue, escoramento simultâneo de todos os trechos. Economiza-se na aquisição e serviços de escoramento; � Não desenvolvem esforços internos devido à: variações de temperatura (trabalham como juntas de dilatação) e recalques diferenciais; � Distribuição favorável de momentos fletores nos vãos e nos apoios; Escoramentos necessários! (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) (2) (1) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 6 Vigas isostáticas: Viga Gerber Vigas Isostáticas (Vigas Gerber) [1] Silveira, 2008. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 7 Vigas isostáticas: Viga Gerber Viga Gerber � Trecho CD: Não possui estabilidade própria, pois as cargas P1 e P2, para serem equilibradas necessitariam de reações de apoio em C e D, o que C não pode fornecer. � Contudo, o ponto C, é capaz de transmitir estas forças ao trecho ABC; � Trecho ABC: Face tratar-se de uma viga biapoiada em balanço, é estável, garantindo-se assim a estabilidade do conjunto ABCD; � Assim, a estabilidade do trecho CD está condicionada à estabilidade do trecho ABC. � O ponto C, é um ponto de transmissão de forças, não transmitindo momentos (rotação livre), assim pode ser representado por uma rótula! P1 P2 “Dente” Gerber Sem estabilidadeTrecho com estabilidade própria (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 8 Vigas isostáticas: Viga Gerber � Assim, o esquema estático da figura anterior, pode ser representado conforme abaixo: � Para resolvermos a viga ABCD, para o carregamento indicado, basta resolvermos primeiramente o trecho CD (sem estabilidade própria), transmitindo para o trecho ABC (com estabilidade própria) as forças HC e VC necessárias ao equilíbrio do trecho CD. “Dente” Gerber � E, decomposto, conforme abaixo: (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Sinal invertido: Reação => Ação (Esforço) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 9 Vigas isostáticas: Viga Gerber Características e observações: � As vigas Gerber isostáticas são caracterizadas pela existência de 1 apoio capaz de absorver as forças horizontais (2º ou 3º gênero), que irão diretamente para ele através das rótulas, provocando esforços horizontais ao longo de sua trajetória. Logo, a componente horizontal de reação, pode ser determinada diretamente pela equação de equilíbrio correspondente (∑Fx= 0). � Assim, a rótula funcionará como uma espécie de “coringa”, podendo ser substituída como um apoio de 1º ou 2º gênero, a depender da necessidade ou não da transferência de esforço horizontal, não obstante a sua colaboração na composição das vigas biapoiadas sem estabilidade própria! � As cargas verticais, só geram momento fletor e esforço cortante na viga, e é para obtê-los que necessitamos fazer a sua decomposição. � Desta forma, na decomposição, não nos preocupamos se o apoio é do 1º ou 2º gênero, tendo em vista que para cargas verticais, todos funcionarão como se fossem do 1º gênero. Podendo, inclusive, na decomposição, representar todos os apoios somente como “∆” (sem identificar se é 1º ou 2º)! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 10 Vigas isostáticas: Viga Gerber Processo de Decomposição (Prático) 1º) Divide-se/decompõe-se a viga original com rótulas, em várias vigas biapoiadas isostáticas (com ou sem balanço) e/ou engastadas e livres; 2º) Tais divisões são efetuadas sobre as rótulas, de forma que somente um dos trechos separados receba um apoio (1º/2º gênero), exceto quando a rótula estiver aplicada diretamente sobre um apoio, situação onde ambos os trechos receberão um apoio, representando duas parcelas do mesmo apoio, que se somam; 3º) Aplica-se um desnível (“degrau”) entre as vigas resultantes, objetivando facilitar a visualização da ordem de cálculo e transmissão dos esforços pelas rótulas, entre as vigas, projetando um “degrau” acima àquelas que devem ser calculadas primeiro (sem estabilidade própria), e assim, sucessivamente, até que toda a ordem de cálculo (ou de transferência de esforços) estejam corretamente representadas. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 11 Vigas isostáticas: Viga Gerber Processo de Cálculo 1º) Efetua-se a decomposição observando as premissas conceituais (vigas isostáticas, ect); 2º) Calculam-se as vigas sem estabilidade própria (vigas secundárias), em geral: primeiro àquelas com 2 rótulas, depois com 1 rótula; o trecho que “ganhou” apoio deve ser sempre calculado primeiro; 3º) Transmitem-se suas reações de apoio sobre as quais as vigas secundárias se apoiam; 4º) Procede-se desta forma sucessivamente, até que seja concluída a determinação analítica dos esforços com o cálculo das vigas com estabilidade própria (vigas primárias). 5º) Calculam-se e plotam-se os Diagramas dos Esforços. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 12 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exemplos de Decomposição VC VD1 VC VD2 VD = VD1 + VD2 Decomposição da Viga Gerber 1º 1º2º VA VB VE VE VC VB VC VD VBVE Decomposição da Viga Gerber 1º 2º 3º 2º VG VF VA MA Viga Contínua (Hiperestática) VD2 VA VB VE HA 5r - 3eq = 2r Hiper: 2° Viga Gerber (Isostática) A B C D E 5r - 5eq = 0 => “Iso”! Viga Contínua (Hiperestática) VDVG VF VA MA HA 6r - 3eq = 3r Hiper: 3° A BC D E FG Viga Gerber (Isostática) 7r - 7eq = 0 => “Iso”! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) 13 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exemplos de Decomposição (Sussekind,1981) Rótula no apoio: somam-se as contribuições de cada parcela das reações. (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 14 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 1: A Decomposição da Viga - Ordem de cálculo: 1º) Trechos, BD e DE, podem ser calculados em qq ordem entre eles, pois são vigas biapoiadas independentes, como a rótula está sobre apoio, não há transferência de esforços, pois o apoio os absorve, tendo como uma particularidade, a necessidade de somar a parcela dos esforços recebidas de cada uma das vigas contribuintes; 2º) Trecho AB, é calculado por último, pois possui estabilidade própria e recebe esforços transmitidos pela rótula B. B D E Isostática 5 Incógnitas 5 Equações = 3 Estática + 2 Rótulas VA VD VE MA HA C Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Reações – Viga DE VD1 = VE = (2x4)/2 = +4 kN CarregamentoSimétrico!!! 15 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 1: Decomposição 3 kN D E A B C 4m 4m2m 2m 2 kN/m VD1 VE 1º 2 kN/m 1º 3 kN VD2VB 2º VA MA HA VB Reações – Viga BD VD2 = VB = 3/2 = 1,5 kN Carregamento Simétrico!!! VD = VD1 + VD2 = 4 + 1,5 = 5,5 kN Reações – Viga AB ∑Fx= 0 .: HA = 0 ∑Fy= 0 = +VA -1,5 .: VA = +1,5 kN ∑MA= 0 = +MA -1,5 x 4 .: MA = + 6 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 16 Vigas isostáticas: Viga Gerber Observações: 1) Uma vez calculadas as reações de apoio, os diagramas de esforços podem ser calculados e plotados diretamente nas vigas decompostas, unindo-se depois, todas as vigas constituintes com seus digramas superpostos, obtendo- se o diagrama de esforços finais da viga original, OU; 2) Plota-se na viga original, os valores e sentidos encontrados para todas as reações de apoio, e, partir daí (figura acima), calcula-se os diagramas de esforços pertinentes, conforme conhecimentos já verificados anteriormente na disciplina. Após a superposição (“união”) das vigas decompostas, VB não mais será representado como uma reação, pois não há apoio naquele ponto! Exercício 1: +6 kNm D E A B C 4m 4m2m 2m 1,5 kN 4 kN5,5 kN 3 kN 2 kN/m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama A B D E C 17 Vigas isostáticas: biapoiada c/ balanço Exercício 1: DMf MfA = - 6 kNm MfB = - 6 kNm + 1,5 x 4 = 0 MfC = - 6 kNm + 1,5 x 6 = + 3 kNm +6 kNm D E A B C 4m 4m2m 2m 1,5 kN 4 kN5,5 kN 3 kN MfD = - 6 kNm + 1,5 x 8 - 3 x 2 = 0 MfE = 0 (dir.) Mmáx,DE = ql 2 / 8 = + 4 kNm DMf 2 kN/m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 18 Vigas isostáticas: biapoiada c/ balanço Exercício 1: A B D E C DQ QA = +1,5 kN = QB = QC;antes QC;depois = + 1,5 - 3 = -1,5 kN = QD;antes QD;depois = + 1,5 - 3 + 5,5 = +4 kN QE = -4 kN (dir.) +6 kNm D E A B C 4m 4m2m 2m 1,5 kN 4 kN5,5 kN 3 kN DQ 2 kN/m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 19 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 2: 1m 2m 1m2m 2m 2m 2m 2m1m 2m 3 kN/m4 kN 3 kN A B 4 kNm 8 kN2 kN/m2 kN 5 kNm C D E F G H I J K VC 1º 2 kN 4 kNm VA 4 kN 3 kN/m 2 kN/m 2º 4 kNmVC VD VF VG 3 kN3 kN/m 1º VG VH 8 kN 2º 5 kNmVH VI VK Reações – Viga AC ∑Fx= 0 .: HC = 0 ∑MA= -2x1 +VCx3 -4 .: VC = + 2 kN ∑Fy= 0 = +VA -2 + 2 .: VA = 0 Reações – Viga CG => ∑Fx= 0 .: HD = 0 ∑MD= +VCx1 +4 -(2x4)x2 -4x2 + VFx4 - (3x1)x4,5 - VGx5 .: VF = +11,62 kN ∑Fy= -VC +VD -(2x4) -4 +VF -(3x1) -VG.: VD = +8,38 kN Reações – Viga GH ∑Fx= 0 .: HH = 0 ∑MG= 0 = -(3x2)x1 -3x2 +VHx2.: VH = +6kN ∑Fy= 0 = +VG -(3x2) - 3 + 6 .: VG = +3 kN Reações – Viga HK ∑MK= 0 = +VHx6 -VIx4 +8x2 +5 .: VI = +57/4 = +14,25 kN ∑Fy= -VH +VI -8 +VK .: VK = -0,25 kN (Invert.) Momento relativo de final de membro! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama A B 4 kNm 8 kN2 kN/m2 kN 5 kNm C D E F G H I J K 20 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 2: A B C D E F G H I J K DMf 3 kN/m4 kN 3 kN 8,38 kN 11,62 kN 14,25 kN 0,25 kN Sinal e sentido invetido! DMf MfA = 0 = MfB MfC,ant = - 2x2 = -4 kNm MfC = - 2x2 +4 = 0 MfC,dep = - 2x2 +4 -4 = -4 kNm MfD = -2x3 = -6 kNm MfE = -2x5 +8,38x2 -(2x2)x1 = +2,76 kNm MfF = -2x7 +8,38x4 -(2x4)x2 -4x2 = -4,48 kNm 1) Mf na região com momento relativo de final de membro! 2) A partir do ponto “D” não há necessidade de considerar no cálculo os momentos relativos, pois eles se anulam! MfG = -2x8 +8,38x5 -(2x4)x3 -4x3 +11,62x1 -(3x1)x0,5 = 0 = MfH (Como esperado! => Rótula!) Mmáx,GH = ql 2 / 8 = + 1,5 kNm (Indicado pelo DQ!) MfI = +5 -0,25x4 -8x2 = -12 kNm MfJ = +5 -0,25x2 = +4,5 kNm MfK = +5 kNm Pela direita! 1m 2m 1m2m 2m 2m 2m 2m1m 2m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama A B C D E F G H I J K DQ Ponto onde ocorre o Mmáx da parábola do trecho GH. 21 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 2: DQ QA = 0 = QB,ant QB,dep = -2 kN = QC = QD,ant QD,dep = -2 +8,38 = +6,38 kN QE,ant = -2 +8,38 - (2x2) = +2,38 kN QE,dep = -2 +8,38 - (2x2) -4 = -1,62 kN QF,ant = -2 +8,38 - (2x4) -4 -4 = -5,62 kN QF,dep = -2 +8,38 - (2x4) -4 -4 +11,62 = +6 kN QG = +6 - (3x1)= +3 kN QH,ant = +6 - (3x3)= -3 kN QH,dep = +6 - (3x3) -3 = -6 kN = QI,ant QI,dep = +6 - (3x3) -3 +14,25 = +8,25 kN = QJ,ant QJ,dep = +6 - (3x3) -3 +14,25 - 8 = +0,25 kN = QK 1m 2m 1m2m 2m 2m 2m 2m1m 2m 8,38 kN 11,62 kN 14,25 kN 0,25 kN A B 4 kNm 8 kN2 kN/m2 kN 5 kNm C D E F G H I J K 4 kN 3 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama DQ A B C D E F G H 22 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 3: Exercício 3: A partir do DQ indicado, referente à uma Viga Gerber, pede-se: a) Reconstituir o carregamento da viga (Não há carga-momento aplicada!); b) Determinar o nº de rótula(s) e as suas posições possíveis; c) DMf; 40 kN MH HH Reações ∑Fx= 0 .: HH = 0 ∑MH= 0 = +(10x2)x11 -30x10 -4x7 +26x6 -6x5 +8x3 +(8x1)x2,5 -40x2 +MH .: MH = +18kNm = MR Ou: ∑ÁreasDEC = MR = ����� � +10x3 +14x1 -12x1 -6x2 - 14x1 ���� � +18x2 = +18 kNm = MH 30 kN A1 A2 A3 A4 A5 A6 A8 A7 Sinal positivo => sentido anti-horário. 10 kN/m 4 kN 26 kN 6 kN 8 kN 8 kN/m 18 kN a) A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama DQ A B C D E F G H 23 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 3: 40 kN MH HH A1 A2 A3 A4 A5 A6 A8 A7 10 kN/m 4 kN 26 kN 6 kN 8 kN 8 kN/m 18 kN Posição das rótulas Como: ∑ÁreasDEC = MR e, Mf,rótula = 0 , o ∑ÁreasDEC nas rótulas é nulo! Contudo, ∑ÁreasDEC = 0, em uma seção qualquer, não implica, necessariamente, em existência de rótula nessa seção, mas sim, um ponto possível para a localização da mesma, sem que haja interferência/alteração na configuração do DMf. b.1) Nº de rótula(s) 6 Incógnitas - 3 Equações = 3 incóg., como, 1 eq./rótula => 3 rótulas p/ Viga Gerber Isostática!!! 30 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Posição das rótulas Devemos, no caso de uma viga engastada, efetuar o ∑ÁreasDEC partindo da esquerda, pois a carga-momento reativa do apoio, desequilibra as relações �� �� �� � � ; �� �� �� �� � ; e, conseq., ∑ÁreasDEC = MfR. Obs.: Para vigas Gerber simplesmente apoiadas, a análise poderia ser feita partindo-se de qualquer lado! ∑ÁreasDEC,esq,�� = 0 = ����� � +10xL1 .: L1 = 2 m .: x1 = 2 + L1 = 4m (1º ponto possível); ∑ÁreasDEC,esq,EF = 0 = ����� � +10x3 +14x1 -12x1 -6x L2 .: L2 = 2 m .: x2 = 7 + L2 = 9m (2º ponto possível); ∑ÁreasDEC,esq,GH = 0 = ����� � +10x3 +14x1 -12x1 -6x2 - 14x1 ���� � + 18x L3 .: L3 = 1 m .: x3 = 10 + L3 = 11m (3º). DQ A B C D E F G H 24 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 3: A1 A2 A3 A4 A5 A6 A8 A7 b.2) x3x1 x2 12m10m7mx 0 2m L1 L2 L3 A identificação prévia dos trechos BC, EF e GH, factíveis p/ ∑ÁreasDEC = 0 agiliza a determinação dos pontos. Não pode haver carga-momento aplicada! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama DQ A B C D E F G H 25 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 3: A1 A2 A3 A4 A5 A6 A8 A7 b.2) x3x1 x2 12m10m7mx 0 2m L1 L2 L3 Se só houvesse uma rótula aplicada à viga, a mesma poderia ser posicionada em qualquer um dos pontos possíveis (x1, x2, x3) sem que haja interferência/alteração na configuração do DMf. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 26 Vigas isostáticas: Viga Gerber Exercício 3: c) A B C D E F = R2 G HR1 R3 40 kN 18 kNm 30 kN 26 kN 18 kN DMf Esq.MfA = 0 MfB = -(10x2)x1 = -20 kNm MfR1 = -(10x2)x3 +30x2 = 0 (Rótula!) MfC = -(10x2)x4 +30x3 = +10 kNm MfD = -(10x2)x5 +30x4 +4x1 = +24 kNm MfE = -(10x2)x6 +30x5 +4x2 -26x1= +12 kNm Dir. MfR2 = +18 -18x3 +40x1 -(8x1)x0,5 = 0 (Rótula!) MG = +18 -18x2 = -18 kNm MR3 = +18 -18x1 = 0 (Rótula!) MfH = +18 kNm A B C D E F = R2 G HR1 R3 DMf Bibliografia: [1] SILVEIRA, Ricardo A. M.; Notas de aula - Teoria das Estruturas I, UFOP, 2008. [2] SUSSEKIND, J. C.; Curso de Análise Estrutural, vol 1, 6ª ed., Ed. Globo: 1981. [3] SORIANO, H. L.; Estática das Estruturas, Ed. Ciência Moderna, 2010.
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