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Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 7 Quadros isostáticos planos: simples � Definição Quadros ou pórticos planos são estruturas reticuladas constituídas por elementos de barras retas ou curvas, conectados entre si por nós de ligações rígidas. Os elementos de barras, ações externas, esforços, deslocamentos e deformações atuam sempre no mesmo plano da estrutura, usualmente vertical. � Existem 4 tipos fundamentais de quadros isostáticos planos: (1) Quadros biapoiados; (2) Quadros engastados e, livres ou não; (3) Quadro triarticulado (“Tri”:1 rótula + 2 apoios rotação livre); (4) Quadro biapoiado, com articulação e tirante (ou escora); VA VB HB 3 Reações 3 Eq. Equil. VA HA 3 Reações 3 Eq. Equil. MA MA VA HA VB 4 Reações 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula 4 Reações 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula VB HB VA HA Legenda: Incógnita Equação 3 Reações 1 Barra CD 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula VA VB HB NCD (1) (2.1) (2.2) (3) (4) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 8 Quadros isostáticos planos: simples � Quadro Biapoiado � Para cálculo das reações de apoio indicadas, dispomos das três equações universais da Estática no plano. Trata-se pois de uma estrutura isostática. � Conhecidas as reações de apoio, passemos à obtenção dos esforços solicitantes, conforme indicado na próxima figura. (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 9 Quadros isostáticos planos: simples QUADROS ISOSTÁTICOS PLANOS: SIMPLES Quadro Biapoiado “Rompendo” o quadro em seus nós intermediários B e C, podemos destacar e analisar separadamente as barras que o constituem, desde que apliquemos os esforços correspondentes atuantes em cada barra nesses nós, que assegurarão o equilíbrio de cada barra (AB, BC e CD). a) O estudo recaí, então, na análise de três vigas biapoiadas. b) Tais conclusões são aplicáveis aos demais pórticos! (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 10 Quadros isostáticos planos: simples Convenção de sinal adicional As barras verticais poderiam ser “observadas” como as horizontais, caso fossem “giradas” no sentido horário, em 90 graus. A partir desta situação hipotética, a convenção de sinais da vigas são semelhantemente aplicáveis! Lado inferior de cada barra (tracionada) Observador Esq. Dir. Observação: Para o caso de pórticos com barras ortogonais, para os nós de ligação entre as barras, onde não hajam forças concentradas externas atuantes, o esforço normal em uma barra, é numericamente igual ao esforço cortante na extremidade da outra barra, e vice-versa. Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 12 Quadros isostáticos planos: biapoiado Exercício 1: Dado o pórtico biapoiado abaixo, obter os diagramas solicitantes. Reações de Apoio ∑MA= 0 .: - 4 x 4 + (2 x 2) x 1 - (2 x 8) x 4 + 16 + 2 x 6 + HB x 4 HB = 48/4 = 12 kN ∑Fx= 0 = HA + 4 - 2 - 12 .: HA = 10 kN ∑Fy= 0 = VA - 2 x 10 .: VA = 20 kN VA HA HB A B C D E F G H R = 4kN 1m 1m R = 16kN 4m 4m Resultantes? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 13 Quadros isostáticos planos: biapoiado Exercício 1: 20 kN 10 kN 12 kN A B C D E F G H DMfDMf(Esq.) - Barra AE MfA= 0 MfC = -10x4 = -40 kNm MfE EA = -10x8 -4x4 = -96 kNm (Esq.) - Barra DE MfD = 0 MfE ED = -(2x2)x1 = -4 kNm (Esq.) - Barra EF MfE EF = -10x8 -4x4 -(2x2)x1 = -100 kNm OU, por equilíbrio do nó E MfF FE = -10x8 +20x8 -4x4 -(2x10)x5 = -36 kNm OU, por equilíbrio do nó F (Dir.) - Barra GF MfG = +16 kNm = MfF FG (Esq.) - Barra BF MfB = 0 MfH = +12x2 = +24 kNm MfF FB = +12x4 +2x2 = +52 kNm R = 4kN 1m 1m R = 16kN 4m 4m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 14 Quadros isostáticos planos: biapoiado Equilíbrio do nó E MfE ED = -(2 x 2) x 1 = -4 kNm MfE EA = -10 x 8 – 4 x 4 = -96 kNm MfE EF = -10 x 8 – 4 x 4 - (2 x 2) x 1 = -100 kNm I) Determina-se o sinal do Mequilíbrio, usando-se a convenção compatível com o lado que o Mequilíbrio se encontra em relação ao nó: Nó E (dir.); Nó F (esq.) II) O equilíbrio do nó, NÃO é soma algébrica dos momentos! Vide nó F! DMf Nó E Nó F Equilíbrio do nó F MfF FG = +16 kNm = MfG MfF FB = +12x4 +2x2 = 48 + 4 = +52 kNm MfF FE = -12x4 -2x2 +16 = -36 kNm (dir.) + MfE ED 4 kNm = MfE EA 96 kNm MResultante 100 kNm Inverso MEquilíbrio= MfE EF FE 100 kNm MfE ED D E 4 kNm MfE EA A E 96 kNm MfF FB F B 52 kNm MfF FG G F 16 kNmMEquilíbrio = MfF FE E F 36 kNm + MfF FG 16 kNm = MfF FB 52 kNm MResultante 36 kNm Voltar! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 15 Quadros isostáticos planos: biapoiado A C D E F G B H DMf DMf(Esq.) - Barra AE MfA= 0 MfC = -10x4 = -40 kNm MfE EA = -10x8 -4x4 = -96 kNm (Esq.) - Barra DE MfD = 0 MfE ED = -(2x2)x1 = -4 kNm (Esq.) - Barra EF MfE EF = -10x8 -4x4 -(2x2)x1 = -100 kNm OU, por equilíbrio do nó E MfF FE = -10x8 +20x8 -4x4 -(2x10)x5 = -36 kNm OU, por equilíbrio do nó F (Dir.) - Barra GF MfG = +16 kNm = MfF FG (Esq.) - Barra BF MfB = 0 MfH = +12x2 = +24 kNm MfF FB = +12x4 +2x2 = +52 kNm 20 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 20 kN 10 kN 12 kN A B C D E F G H 16 Quadros isostáticos planos: biapoiado Exercício 1: DQ (Esq.) - Barra AE QA= -10 kN = QC;ANT QC;DEP = -10 - 4 = -14 kN = QE EC (Esq.) - Barra DE QD = 0 QE ED = -4 kN (Esq.) - Barra EF QE EF = +20 - 4 = +16 kN QF EF = +16 - (2x8) = 0 (Dir.) - Barra GF QG = 0 = QF FG (Esq.) - Barra BF QB = +12 kN = QH;ANT QH;DEP = +12 +2 = +14 kN = QF FH DQ R = 4kN 1m 1m R = 16kN 4m 4m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 17 Quadros isostáticos planos: biapoiado Exercício 1: A C D E F G B H DQ DQ (Esq.) - Barra AE QA= -10 kN = QC;ANT QC;DEP = -10 - 4 = -14 kN = QE EC (Esq.) - Barra DE QD = 0 QE ED = -4 kN (Esq.) - Barra EF QE EF = +20 - 4 = +16 kN QF EF = +16 - (2x8) = 0 (Dir.) - Barra GF QG = 0 = QF FG (Esq.) - Barra BF QB = +12 kN = QH;ANT QH;DEP = +12 +2 = +14 kN = QF FH Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 20 kN 10 kN 12 kN A B C D E F G H 18 Quadros isostáticos planos: biapoiado DN (Esq.) - Barra AE NA = -20 kN = NC = NE EA (Esq.) - Barra DE ND = 0 = NE ED (Esq.) - Barra EF NE EF = -10 -4 = -14 kN = NF FE (Dir.) - Barra GF NG = 0 = NF FG (Esq.) - Barra BF NB = 0 = NH = NF FH Exercício 1: DN R = 4kN 1m 1m R = 16kN 4m 4m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 19 Quadros isostáticos planos: biapoiado A C D E F G B H Exercício 1: DN DN (Esq.) - Barra AE NA = -20 kN = NC = NE EA (Esq.) - Barra DE ND = 0 = NE ED (Esq.) - Barra EF NE EF = -10 -4 = -14 kN = NF FE (Dir.) - Barra GF NG = 0 = NF FG (Esq.) - Barra BF NB = 0 = NH = NF FH Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 21 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: Dado o pórtico engastado e livre abaixo, obter os diagramas solicitantes. Reações de Apoio ∑MA= 0 = - 1x1 +1x2 +3x2 -(1x4)x2 +MA .: MA= +9 -8 = +1kNm ∑Fx= 0 = HA - 1 .: HA = 1 kN ∑Fy= 0 = VA - 1 - 3 -(1x4).: VA = 8 kN A C D E F B VA HA MA R = 4kN 2m 2m Resultantes? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 22 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: (Esq.) - Barra AB MfA = -1 kNm MfB BA = -1 - 1x2 = -3 kNm (Dir.) - BarraFB MfF = 0 MfB BF = - 1x1 = -1 kNm (Esq.) - Barra BD MfB BD = -1 -1x2 +1x1= -2 kNm MfD DB = -1 -1x4 +1x1 +1x2= -2 kNm (Esq.) - Barra CD MfC = 0 MfD DC = -3x2 = -6 kNm (Dir.) - Barra DE MfE = 0 MfD DE = -(1x4)x2 = -8 kNm DMfDMf A C D E F B 8 kN 1 kN 1 kNm R = 4kN 2m 2m Resultantes? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 23 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2 C D E FB A DMf (Esq.) - Barra AB MfA = -1 kNm MfB BA = -1 - 1x2 = -3 kNm (Dir.) - Barra FB MfF = 0 MfB BF = - 1x1 = -1 kNm (Esq.) - Barra BD MfB BD = -1 -1x2 +1x1= -2 kNm MfD DB = -1 -1x4 +1x1 +1x2= -2 kNm (Esq.) - Barra CD MfC = 0 MfD DC = -3x2 = -6 kNm (Dir.) - Barra DE MfE = 0 MfD DE = -(1x4)x2 = -8 kNm DMf Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 24 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: DQ (Esq.) - Barra AB QA = HA= -1 kN = QB BA (Dir.) - Barra FB QF = +1 kN = QB FB (Esq.) - Barra BD QB BD = -1 +1 = 0 = QD DB (Esq.) - Barra CD QC = -3 kN = QD DC (Esq.) - Barra DE QD DE = +8 -1 -3 = +4 kN QE = 0 DQ A C D E F B 8 kN 1 kN 1 kNm R = 4kN 2m 2m Resultantes? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 25 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: A C D E FB DQDQ (Esq.) - Barra AB QA = HA= -1 kN = QB BA (Dir.) - Barra FB QF = +1 kN = QB FB (Esq.) - Barra BD QB BD = -1 +1 = 0 = QD DB (Esq.) - Barra CD QC = -3 kN = QD DC (Esq.) - Barra DE QD DE = +8 -1 -3 = +4 kN QE = 0 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 26 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: DN (Esq.) - Barra AB NA = -8 kN = NB BA (Dir.) - Barra FB NF = -1 kN = NB BF (Esq.) - Barra BD NB BD = -8 +1 = -7 kN = ND DB (Esq.) - Barra CD NC = 0 = ND DC (Esq.) - Barra DE ND DE = -1 +1 = 0 NE = 0 DN A C D E F B 8 kN 1 kN 1 kNm R = 4kN 2m 2m Resultantes? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 27 Quadros isostáticos planos: engastado Exercício 2: A C D E FB DN DN (Esq.) - Barra AB NA = -8 kN = NB BA (Dir.) - Barra FB NF = -1 kN = NB BF (Esq.) - Barra BD NB BD = -8 +1 = -7 kN = ND DB (Esq.) - Barra CD NC = 0 = ND DC (Esq.) - Barra DE ND DE = -1 +1 = 0 NE = 0 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 29 Quadros isostáticos planos: triarticulado Observações: Caso os dois apoios do 2º gênero e a rótula intermediária estejam alinhados, a estrutura será hipostática. Tendo em vista a simetria do carregamento da estrutura, as reações de apoio HA e VA em A, e, HB e VB em B, devem ter suas resultantes RA e RB, p/ que MfG = 0, conforme esquematizado na figura. Contudo, ao verificarmos a Eq. da Estática (∑Fy = 0), constataremos que: ∑Fy = -Pcosα ≠ 0, logo não há equilíbrio, uma vez que todas as Eq. Da Estática no plano devem ser válidas. Assim, um quadro triarticulado é isostático, desde que suas 3 rótulas não estejam alinhadas. Pcosα α VA HB VB HA Psenα (Sussekind,1981)RA RB P Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 30 Quadros isostáticos planos: triarticulado Exercício 3: Dado o pórtico triarticulado abaixo, obter os diagramas solicitantes. Reações de Apoio ∑MB= 0 = -VAx8 +2x6 -6 +6 +(1x8)x4 +4x2 -2x2 = +12 +32 +8 -4 .: VA= +48/8 = +6kN MfR= 0 = +6x4 -HAx6 -2x2 -(1x4)x2 +6 = +24 -4 -8 +6 .: HA = +18/6 = 3 kN ∑FV= 0 = +6 -2 -(1x8) -4 -2 + VB .: VB = 10 kN ∑FH= 0 = +3 -HB .: HB = 3 kN 2 kN 1,5m 2 kN 4 kN 6 kNm 3m 3m 2m 2m 2m 2m 2m 1 kN/m VA HA VBHB A D F GC ER B H Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 31 Quadros isostáticos planos: triarticulado DMf (Esq.) - Barra AC MfA= 0 MfC CA = -3x3 = -9 kNm (Esq.) - Barra CR MfC CD = -3x3 = -9 kNm MfD = +6x2 -3x4,5 -(1x2)x1 = -3,5kNm MfR,ant = +6x4 -3x6 -2x2 -(1x4)x2 = -6 kNm MfR = -6 +6 = 0 MfR,dep = 0 -6 = -6kNm (Esq.) - Barra RE MfE ER = +6x8 -3x6 -2x6 -(1x8)x4 +6 -6 = -14 kNm (Dir.) - Barra EF MfF = 0 MfE EF = -2x2 = -4kNm DMf (Esq.) - Barra BG MfB = 0 MfG GB = +3x3 = +9kNm (Esq.) - Barra HG MfH = 0 MfG GH = -4x2 = -8 kNm (Esq.) - Barra GE MfG GE = +3x3 -4x2 = +1kNm MfE EG = +3x6 -4x2 = +10kNm 2 kN 1,5m 2 kN 4 kN 6 kNm 3m 3m 2m 2m 2m 2m 2m 1 kN/m 6 kN 3 kN 10 kN 3 kNA D F GC ER B H Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 32 Quadros isostáticos planos: triarticulado DMf - - - -9 - - -4 -14 -6 -8 + +10 +1 +9 - + 0 0 0A C D E F R B H G -6 -9 DMf (Esq.) - Barra AC MfA= 0 MfC CA = -3x3 = -9 kNm (Esq.) - Barra CR MfC CD = -3x3 = -9 kNm MfD = +6x2 -3x4,5 -(1x2)x1 = -3,5kNm MfR,ant = +6x4 -3x6 -2x2 -(1x4)x2 = -6 kNm MfR = -6 +6 = 0 MfR,dep = 0 -6 = -6kNm (Esq.) - Barra RE MfE ER = +6x8 -3x6 -2x6 -(1x8)x4 +6 -6 = -14 kNm (Dir.) - Barra EF MfF = 0 MfE EF = -2x2 = -4kNm (Esq.) - Barra BG MfB = 0 MfG GB = +3x3 = +9kNm (Esq.) - Barra HG MfH = 0 MfG GH = -4x2 = -8 kNm (Esq.) - Barra GE MfG GE = +3x3 -4x2 = +1kNm MfE EG = +3x6 -4x2 = +10kNm Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 2 kN 1,5m 2 kN 4 kN 6 kNm 3m 3m 2m 2m 2m 2m 1 kN/m 6 kN 3 kN 10 kN 3 kNA D F G C ER B H 2m 33 Quadros isostáticos planos: triarticulado DQ (Esq.) - Barra AC QA= -3 kN = QC CA (Esq.) - Barra CR QC CD = +4,8 -1,8 = +3 kN QD,ant = +3 -1,6= +1,4 kN QD,dep = +1,4 -1,6 = -0,2 kN QR RD = -0,2 -1,6 = -1,8 kN (Esq.) - Barra RE QR RE = +6 -2 -(1x4) = 0 QE ER = 0 - (1x4) = -4 kN (Dir.) - Barra EF QF = +2 kN = QE EF (Esq.) - Barra BE QB =+3kN = QG GB = QG GE = QE EG (Esq.) - Barra HG QH = -4 kN = QG GH DQ θ cosθ = 4/5 = 0,8 senθ = 3/5 = 0,6 Decomp. Reações 6 x cosθ = 4,8 kN 6 x senθ = 3,6 kN 3 x cosθ = 2,4 kN 3 x senθ = 1,8 kN R = 2kN = 1x2 1,2 kN1,6 kN Decomp. Carreg. 2 x cosθ = 1,6 kN 2 x senθ = 1,2 kN 4 x cosθ = 3,2 kN 4 x senθ = 2,4 kN Mostrar Vetores? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 34 Quadros isostáticos planos: triarticulado DQ - + -3 - +2 -4 - A C D E F R B H G DQ (Esq.) - Barra AC QA= -3 kN = QC CA (Esq.) - Barra CR QC CD = +4,8 -1,8 = +3 kN QD,ant = +3 -1,6= +1,4 kN QD,dep = -1,4 -1,6 = -0,2 kN QR RD = -0,2 -1,6 = -1,8 kN (Esq.) - Barra RE QR RE = +6 -2 -(1x4) = 0 QE ER = 0 - (1x4) = -4 kN (Dir.) - Barra EF QF = +2 kN = QE EF (Esq.) - Barra BE QB =+3kN = QG GB = QG GE = QE EG (Esq.) - Barra HG QH = -4 kN = QG GH + -3 +2 - -4-4 + +3 +3 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 2 kN 1,5m 2 kN 4 kN 6 kNm 3m 3m 2m 2m 2m 2m 1 kN/m 6 kN 3 kN 10 kN 3 kNA D F G C ER B H 2m 35 Quadros isostáticos planos: triarticulado DN (Esq.) - Barra AC NA= -6 kN = NC CA (Esq.) - Barra CR NC CD = -3,6 -2,4 = -6 kN ND,ant = -6 +1,2= -4,8 kN ND,dep = -4,8 +1,2 = -3,6 kN NR RD = -3,6 +1,2 = -2,4 kN (Esq.) - Barra RE NR RE = -3 kN = NE ER (Dir.) - Barra EF NF = 0 = NE EF (Esq.) - Barra BE NB =-10kN = NG GB NG GE = -10 +4 = -6kN = NE EG (Esq.) - Barra HG NH = 0 = NG GH DN θ cosθ = 4/5 = 0,8 senθ = 3/5 = 0,6 Decomp. Reações 6 x cosθ = 4,8 kN 6 x senθ = 3,6 kN 3 x cosθ = 2,4 kN 3 x senθ = 1,8 kN R = 2kN = 1x2 1,2 kN1,6 kN Decomp. Carreg. 2 x cosθ = 1,6 kN 2 x senθ = 1,2 kN 4 x cosθ = 3,2 kN 4 x senθ = 2,4 kNMostrar Vetores? Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 36 Quadros isostáticos planos: triarticulado DN - -6 - - A C D E F R B H G 0 -6 - -3 -3 0 00 - -10 -10 DN (Esq.) - Barra AC NA= -6 kN = NC CA (Esq.) - Barra CR NC CD = -3,6 -2,4 = -6 kN ND,ant = -6 +1,2= -4,8 kN ND,dep = -4,8 +1,2 = -3,6 kN NR RD = -3,6 +1,2 = -2,4 kN (Esq.) - Barra RE NR RE = -3 kN = NE ER (Dir.) - Barra EF NF = 0 = NE EF (Esq.) - Barra BE NB =-10kN = NG GB NG GE = -10 +4 = -6kN = NE EG (Esq.) - Barra HG NH = 0 = NG GH -6 -6 - Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 38 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: Dado o pórtico biapoiado com escora/tirante abaixo, obter os diagramas solicitantes. Reações de Apoio ∑MB = 0 = -VAx4 -N CEx2 +NCEx2 +(2x4)x2 -4 +4 .: VA= +16/4 = +4 kN MfR,DIR= 0 = +N CEx2 -4.: NCE = +2 kN ∑Fy= 0 = +4 -(2x4) +VB .: VB = +4 kN ∑Fx= 0 = +HA +N CE -NCE .: HA = 0 A C E R B D R = 8kN = 2x4 2m 2m 4 kNm 2 kN/m 2 m 2 m 4m “Abre-se” o pórtico na barraCE, substituindo-a (incógnita) pelos respectivos esforços seccionais (seção S), no sentido da tração, pois assim, o sinal obtido para NCE já indicará o real esforço atuante: (+) tração; (-) compressão. NCE NCE S SNCE VA HA VB Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 39 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: DMf A C E R B D R = 8kN = 2x4 2m 2m 4 kNm 2 kN/m 2 m 2 m 4m 2 kN 2 kN S S DMf (Esq.) - Barra AD MfA= 0 MfC= 0 MfD DC = -2x2 = -4 kNm (Esq.) - Barra DR MfD DR = -4 kNm (“rebatido”!) MfR,ant (MfR RD) = +4x4 -2x2 -(2x4)x2= -4 kNm MfR = -4 +4 = 0 DIR (POR CIMA) – Novo Observador! MfR,dep (MfR RE) = 0 +4 = +4 kNm (Esq.) - Barra BR MfB = 0 MfE EB = 0 = MfE ER MfR RE (MfR,ant) = +2x2 = +4 kNm MfR RE (MfR,dep) = +4 -4 = 0 4 kN 4 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 40 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: DMf A C E R B DDMf (Esq.) - Barra AD MfA= 0 MfC= 0 MfD DC = -2x2 = -4 kNm (Esq.) - Barra DR MfD DR = -4 kNm (“rebatido”!) MfR,ant (MfR RD) = +4x4 -2x2 -(2x4)x2= -4 kNm MfR = -4 +4 = 0 DIR (POR CIMA) – Novo Observador! MfR,dep (MfR RE) = 0 +4 = +4 kNm (Esq.) - Barra BR MfB = 0 MfE EB = 0 = MfE ER MfR RE (MfR,ant) = +2x2 = +4 kNm MfR RE (MfR,dep) = +4 -4 = 0 0 Minflexão 8 - 4 4 - x .: x = 2m (vide DQ) Mfx = +4x2 -2x2 -(2x2)x1 = 0 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 41 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: DQ A C E R B D R = 8kN = 2x4 2m 2m 4 kNm 2 kN/m 2 m 2 m 4m 2 kN 2 kN S S DQ (Esq.) - Barra AD QA= 0 = QC CA QC CD = -2 kN = QD DC (Esq.) - Barra DR QD DR = +4 kN QR RD = +4 -(2x4) = -4kN (Esq.) - Barra BR QB = 0 = QE EB QE ER = +2 kN = QR RE 4 kN 4 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 42 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: DQ A C E R B DDQ (Esq.) - Barra AD QA= 0 = QC CA QC CD = -2 kN = QD DC (Esq.) - Barra DR QD DR = +4 kN QR RD = +4 -(2x4) = -4kN (Esq.) - Barra BR QB = 0 = QE EB QE ER = +2 kN = QR RE Minflexão 8 - 4 4 - x .: x = 2m (vide DQ) Mfx = +4x2 -2x2 -(2x2)x1 = 0 0 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 43 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: DN A C E R B D R = 8kN = 2x4 2m 2m 4 kNm 2 kN/m 2 m 2 m 4m 2 kN 2 kN S S DN (Esq.) - Barra AD NA= -4 kN = NC CA = NC CD = ND DC (Esq.) - Barra DR ND DR = -2 kN = NR RD (Esq.) - Barra BR NB = -4 kN = NE EB = NE ER Barra CE NCE = +2 kN 4 kN 4 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 44 Quadros isostáticos planos: tirante/escora Exercício 4: A C E R B D DN DN (Esq.) - Barra AD NA= -4 kN = NC CA = NC CD = ND DC (Esq.) - Barra DR ND DR = -2 kN = NR RD (Esq.) - Barra BR NB = -4 kN = NE EB = NE ER Barra CE NCE = +2 kN Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 46 Quadros isostáticos planos: compostos � Quadros compostos � Conforme veremos a seguir, um quadro composto isostático, nada mais é do que uma associação de quadros simples isostáticos, já estudados no tópico anterior isoladamente, e que estão reproduzidos novamente abaixo: � Existem 4 tipos fundamentais de quadros isostáticos planos: (1) Quadros biapoiados; (2) Quadros engastados e, livres ou não; (3) Quadro triarticulado (“Tri”:1 rótula + 2 apoios rotação livre); (4) Quadro biapoiado, com articulação e tirante (ou escora); VA VB HB 3 Reações 3 Eq. Equil. VA HA 3 Reações 3 Eq. Equil. MA MA VA HA VB 4 Reações 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula 4 Reações 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula VB HB VA HA Legenda: Incógnita Equação 3 Reações 1 Barra CD 3 Eq. Equil. 1 Eq. Rótula VA VB HB NCD (1) (2.1) (2.2) (3) (4) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 47 Quadros isostáticos planos: compostos � Detalhamento das ligações rotuladas As rotações estão livres entre as barras EC, BC e DC, concorrentes na rótula C. As rotações estão livres entre os quadros DEF e ACDB, concorrentes na rótula D. Observação: Quando temos n barras rotuladas num único nó, a estrutura se comporta, como tendo neste nó, (n-1) rótulas distintas. O quadro ACDB, “conta” como se fosse uma única barra! C A B D E F C A B D E F Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 48 Quadros isostáticos planos: compostos � Quadro Composto � Para o quadro composto abaixo, analisemos somente o trecho DEFGH: trata-se de um quadro triarticulado, SEM estabilidade própria, pois depende da capacidade que os quadros biapoiados, dotados de estabilidade própria, ACDB e JHIK têm de absorver os esforços transmitidos pelas rótulas D e H. � Ao conjunto destes quadros simples isostáticos, associados, dá-se o nome de quadro composto. � Por analogia, verificamos que o quadro composto está para o quadro simples, da mesma forma que a viga Gerber está para a viga simples. (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 49 Quadros isostáticos planos: compostos �Resolvemos assim, os quadros simples isostáticos isoladamente, conforme já estudados anteriormente, e por superposição dos efeitos, obtemos os diagramas finais do quadro composto! � Para resolvermos um quadro composto, devemos decompô-lo nos quadros simples que o constituem, resolvendo, primeiramente, aqueles sem estabilidade própria (quadro DEFGH), depois aqueles com estabilidade (ACDB e JHIK), considerando o carregamento atuante sobre eles, acrescidos, das cargas transmitidas pelas rótulas. (Sussekind,1981) Transferência dos esforços: Verticais Horizontais Observações: Em pórticos, usualmente, um apoio do 2º gênero será requerido p/ transferência dos esforços, em virtude da ocorrência comum de carregamento externo em ambas direções (vertical e horizontal). Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Processo de Decomposição (Prático) 1º) Divide-se/decompõe-se, nas rótulas, o quadro composto, em quadros simples isostáticos que o constituem, procurando primeiramente, aqueles COM estabilidade própria, para então apoiar sobre estes, os quadros simples SEM estabilidade própria. 2º) Tais divisões são efetuadas sobre as rótulas, de forma que somente um dos quadros separados não receba apoio (1º/2º gênero), assim, quando temos nbarras rotuladas num único nó, a estrutura se comporta, como tendo neste nó, (n-1) rótulas distintas. 50 Quadros isostáticos planos: compostos Observação: Não há obrigatoriedade de segregar todas as barras concorrentes no nó, sendo possível “extrair” algumas barras do nó, mantendo outras ainda rotuladas no nó! Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Processo de Cálculo 1º) Efetua-se a decomposição observando as premissas conceituais (quadros isostáticos, ect); 2º) Calculam-se os quadros sem estabilidade própria, em geral: primeiro àqueles com 2 rótulas de transmissão de carga entre pórticos, depois com 1 rótula; o quadro que “ganhou” apoio deve ser sempre calculado primeiro; 3º) Transmitem-se as reações de apoio desses quadros para àqueles que os suportam; 4º) Procede-se desta forma sucessivamente, até que seja concluída a determinação analítica dos esforços transmitidos pelas rótulas, bem como todas as reações de apoio da estrutura, com o consequente cálculo dos quadros com estabilidade própria. 5º) Calculam-se e plotam-se os diagramas dos esforços do quadro composto integralizado, ou, dos quadros simples separadamente, depois unindo-os considerando para tanto o princípio da superposição dos efeitos. 51 Quadros isostáticos planos: compostos Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exemplos de Decomposição Os números indicam a ordem de resolução e as setas a transmissão de carga. 52 Quadros isostáticos planos: compostos � Quadro composto original � Decomposição em seus quadros simples isostáticos constituintes! � Quadros: COM estabilidade: AB; EFGH SEM estabilidade: BCD; IJK Engastado e livre Triarticulado Biapoiado Triarticulado (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exemplos de Decomposição Os números indicam a ordem de resolução e as setas a transmissão de carga. 53 Quadros isostáticos planos: compostos � Quadro composto original � Decomposição em seus quadros simples isostáticos constituintes! � Quadros: COM estabilidade: AGFE SEM estabilidade: ABCDE Triarticulado Biapoiado (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exemplos de Decomposição Os números indicam a ordem de resolução e as setas a transmissão de carga. 54 Quadros isostáticos planos: compostos QUADROS ISOSTÁTICOS PLANOS: COMPOSTOS � Quadro composto original Triarticulado Engastado Triarticulado EngastadoTriarticulado � Decomposição em seus quadros simples isostáticos constituintes! � Quadros: COM estabilidade: AB; GDH; IF SEM estabilidade: BCD; DEF Observação: Quando temos n barras rotuladas num único nó, a estrutura se comporta, como tendo neste nó, (n-1) rótulas distintas. (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 1: Decomponha o quadro composto abaixo, indicando a transmissão das cargas, a ordem de resolução dos quadros simples e sua classificação. 55 Quadros isostáticos planos: compostos (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) a) b) c) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 1: Decomponha o quadro composto abaixo, indicando a transmissão das cargas, a ordem de resolução dos quadros simples e sua classificação. 56 Quadros isostáticos planos: compostos Quadros: COM estabilidade: ABCD SEM estabilidade: BEC; CFGH Triarticulado Triarticulado Triarticulado Resposta (a): (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 1: Decomponha o quadro composto abaixo, indicando a transmissão das cargas, a ordem de resolução dos quadros simples e sua classificação. 57 Quadros isostáticos planos: compostos Quadros: COM estabilidade: DCEF SEM estabilidade: ABC; HGE Resposta (b): Biapoiado Triarticulado Triarticulado (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 1: Decomponha o quadro composto abaixo, indicando a transmissão das cargas, a ordem de resolução dos quadros simples e sua classificação. QUADROS ISOSTÁTICOS PLANOS: COMPOSTOS Biapoiado B ia p o ia d o Triarticulado Engastado 58 Quadros isostáticos planos: compostos Quadros: COM estabilidade: ID SEM estabilidade: AB;HBFD; FGD; DE Resposta (c): (Sussekind,1981) (Sussekind,1981) Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 2: Decomponha o quadro composto abaixo, e determine: os esforços transferidos pela rótula; as reações de apoio; os diagramas de esforços aplicáveis ao quadro composto integralizado. 59 Quadros isostáticos planos: compostos A D B C E F G H J I Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama Exercício 2: Decomposição: 60 Quadros isostáticos planos: compostos Reações: Q1 ∑MF = 0 = - VAx8 + 3x2 + (1x8)x4 .: VA = 38/8 = +4,75 kN ∑Fy= 0 = + 4,75 – (1x8) + VF .: VF = +3,25 kN ∑Fx= 0 = 3 - HF .: HF = +3 kN Reações: Q2 ∑MC = 0 = - VBx8 - 3x4 + 3,25x8 + (1x8)x4 + 2x3 .: 8VB = -12 + 26 +32 +6 .: VB = +6,5 kN MfF = 0 = + HBx4 .: HB = 0 ∑Fy= 0 = +6,5 -3,25 –(1x8) -2 +VC .: VC = +6,75 kN ∑Fx= 0 = +3 - HC .: HC = +3 kN VF HF VA VF HF VB VC HB HC Q1 (1º) Q2 (2º) D E G H J I A B F C F Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 61 Quadros isostáticos planos: compostos A D B C E F G H J I 4,75 kN 6,5 kN 6,75kN 3 kN Exercício 2:DMf Mfinfl. EF (x1 = 4,7m => DQ) = 4,7x4,7 -3x2 -(1x4,7)x4,7/2 = +5,28 kNm Mfinfl. GH (x2 = 4,8m => DQ) = -3x8 +6,75x4,8 -2x(x3) -(1x4,8)x4,8/2 = -6,72 kNm (Esq.) - Barra AE MfA= 0 = MfD MfE ED = -3x2 = - 6 kNm => “rebate” => (Esq.) - Barra EF MfE EF = -6 kNm MfF FE= +4,75x8 -3x2 -(1x8)x4 = 0 (rót.) (Esq.) - Barra BF MfB= 0 = MfF FB (rót.) (Esq.) - Barra FG MfF FG = 0 (rót.) MfG GF = +4,75x8 -3x6 -(1x8)x4 = -12 kNm => “rebate” => MfG GH (Esq.) - Barra GH MfG GH = -12 kNm MfH HG = -18 kNm (“rebatido” MfH HI) (Esq.) - Barra CI MfC= 0 MfI IC = +3x4 = +12 kNm (Esq.) - Barra JI MfJ = 0 MfI IJ = -2x3 = -6 kNm (Esq.) - Barra IH MfI IH = +3x4 -2x3 = +6 kNm MfH HI = +3x8 -2x3 = +18 kNm => Rebate => MfH GH x2 x1 x3 = 4,8 -3 = 1,8m x3 Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 62 Quadros isostáticos planos: compostos A D B C E F G H J I (Esq.) - Barra AE MfA= 0 = MfD MfE ED = -3x2 = - 6 kNm => “rebate” => (Esq.) - Barra EF MfE EF = -6 kNm MfF FE= +4,75x8 -3x2 -(1x8)x4 = 0 (rót.) (Esq.) - Barra BF MfB= 0 = MfF FB (rót.) (Esq.) - Barra FG MfF FG = 0 (rót.) MfG GF = +4,75x8 -3x6 -(1x8)x4 = -12 kNm => “rebate” => MfG GH (Esq.) - Barra GH MfG GH = -12 kNm MfH HG = -18 kNm (“rebatido” MfH HI) (Esq.) - Barra CI MfC= 0 MfI IC = +3x4 = +12 kNm (Esq.) - Barra JI MfJ = 0 MfI IJ = -2x3 = -6 kNm (Esq.) - Barra IH MfI IH = +3x4 -2x3 = +6 kNm MfH HI = +3x8 -2x3 = +18 kNm => Rebate => MfH GH Exercício 2: DMf x1 x2 Mfinfl. EF (x1 = 4,7m => DQ) = 4,7x4,7 -3x2 -(1x4,7)x4,7/2 = +5,28 kNm Mfinfl. GH (x2 = 4,8m => DQ) = -3x8 +6,75x4,8 -2x(x3) -(1x4,8)x4,8/2 = -6,72 kNm x3 = 4,8 -3 = 1,8m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama (Esq.) - Barra AE QA= 0 = QD DA QD DE = -3 = -3 kN = QE EA (Esq.) - Barra EF QE EF = +4,75 kN QF FE = +4,75 -(1x8) = -3,25 kN (Esq.) - Barra BF QB = 0 = QF FB (Esq.) - Barra FG QF FG = -3 kN = QG GF (Esq.) - Barra GH QG GH = +4,75 -(1x8) +6,5 = +3,25 kN QH HG = +3,25 - (1x8) = -4,75 kN (Esq.) - Barra CI QC = +3 kN = QI IC (Esq.) - Barra JI QJ = -2 kN = QI IJ (Esq.) -Barra IH QI IH = +3 kN = QH HI 63 Quadros isostáticos planos: compostos A D B C E F G H J I 4,75 kN 6,5 kN 6,75kN 3 kN Exercício 2:DQ Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama (Esq.) - Barra AE QA= 0 = QD DA QD DE = -3 = -3 kN = QE EA (Esq.) - Barra EF QE EF = +4,75 kN QF FE = +4,75 -(1x8) = -3,25 kN (Esq.) - Barra BF QB = 0 = QF FB (Esq.) - Barra FG QF FG = -3 kN = QG GF (Esq.) - Barra GH QG GH = +4,75 -(1x8) +6,5 = +3,25 kN QH HG = +3,25 - (1x8) = -4,75 kN (Esq.) - Barra CI QC = +3 kN = QI IC (Esq.) - Barra JI QJ = -2 kN = QI IJ (Esq.) - Barra IH QI IH = +3 kN = QH HI 64 Quadros isostáticos planos: compostos Exercício 2: DQ x2 x1 (4,7+3,3) ----- 4,7 8 ----- x1 x1 = (8x4,7) / (4,7+3,3) = 4,7m (3,2+4,8) ----- 4,8 8 ----- x2 x2 = (8x4,8) / (3,2+4,8) = 4,8m Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 65 Quadros isostáticos planos: compostos A D B C E F G H J I 4,75 kN 6,5 kN 6,75kN 3 kN Exercício 2:DN(Esq.) - Barra AE NA= -4,75 = ND = NE ED (Esq.) - Barra EF NE EF = -3 kN = NF FE (Esq.) - Barra BF NB = -6,5 = NF FB (Esq.) - Barra FG NF FG = -4,75 +(1x8) -6,5 = -3,25kN=> NG GF (Esq.) - Barra GH NG GH = -3 kN = NH HG (Esq.) - Barra CI NC = -6,75 kN = NI IC (Esq.) - Barra JI NJ = 0 = NI IJ (Esq.) - Barra IH NI IH = -6,75 +2 = -4,75 kN = NH HI Eng., M.Sc., Prof., Felipe Ozório Monteiro da Gama 66 Quadros isostáticos planos: compostos Exercício 2: DN (Esq.) - Barra AE NA= -4,75 = ND = NE ED (Esq.) - Barra EF NE EF = -3 kN = NF FE (Esq.) - Barra BF NB = -6,5 = NF FB (Esq.) - Barra FG NF FG = -4,75 +(1x8) -6,5 = -3,25kN=> NG GF (Esq.) - Barra GH NG GH = -3 kN = NH HG (Esq.) - Barra CI NC = -6,75 kN = NI IC (Esq.) - Barra JI NJ = 0 = NI IJ (Esq.) - Barra IH NI IH = -6,75 +2 = -4,75 kN = NH HI A D B C E F G H J I Bibliografia: � SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural, vol 1, 6ª ed., Ed. Globo: 1981. � SORIANO, H. L.; Estática das Estruturas, Ed. Ciência Moderna, 2010.
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