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1° Parte Ficha Técnica Le Corbuiser

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FICHA TÉCNICA 
 
NOME: Charles Edouard Jeanneret Gris 
PSEUDÔNIMO: Le Corbusier 
NASCIMENTO: 06 de Outubro de 1887 (Em Chaux-de-Fonds, Suíça) 
MORTE: 27 de agosto de 1965 (com 77 anos, na Roquebrune Cap Martin, 
França) 
 
 DATAS CRONOLÓGICAS: 
 
- Em 1900 aos 13 anos entrou para escola de Arte. 
- Aos 15 anos recebeu um prêmio da Escola de Artes Decorativas de Turim 
(pelo desenho de um relógio). 
- Em 1906 realizou o 1° projeto (uma casa de um fabricante de relógios). 
- Em 1907 viajou para Europa com objetivo de aprimorar seus conhecimentos. 
- Em 1908 começou a trabalhar no escritório de Auguste Perret. (pioneiro do 
concreto armado). 
- Em 1910 viajou à Alemanha onde trabalhou como desenhista no estúdio de 
Behrens (outro pioneiro da construção moderna). 
- Em 1911 percorreu a Europa Central e a Grécia, produzindo desenhos 
(depois reunidos no Livro Viagens no Oriente) 
- Entre 1912 e 1914 participou como professor, de uma nova seção da Escola 
Chaux de Fonds (projetando algumas casas para industriais da região) 
- Em 1914 realizou o projeto de uma cidade-jardim para sua terra natal. 
- Em 1917 instalou-se em Paris e começou a trabalhar na Sociedade de 
Aplicação do Concreto Armado. 
- Em 1918 começou a pintar e fez exposições regulares até 1924. 
- De 1927 a meados de 1930 manteve suas atividades em desenvolvimento em 
seu pequeno escritório. 
- Em 1929 fez sua primeira viagem para o Brasil. 
- Em 1930 casou-se e se tornou cidadão francês. 
- Em 1936 voltou ao Brasil para orientar o projeto do prédio do Ministério da 
Educação e Saúde. 
- Em 1940 quando Paris foi ocupada pelos alemães, fechou seu escritório e 
refugiou-se no sul da França. 
 
- De 1945 á 1949 atuou como consultor para reconstrução de cidades 
destruídas. (A onde o Unité d’ Habitation foi construído em Marseille) 
- Em 1946 e 1947, junto com Oscar Niemeyer, participou dos estudos para a 
edificação da sede da ONU, em Nova Iorque. 
- Em 1965 recebeu o título de doutor Honoris Causa pela Universidade de 
Cambridge. 
 
 FORMAÇÃO: 
 
- Em 1904 á 1907 Ele graduou-se como designer e gravador de caixas de 
relógios na escola de Artes e Ofícios de sua cidade natal, La Chaux-de-
Founds, na Suíça. Foi estimulado pelo seu mestre Charles L’Eplattenier a 
iniciar-se como arquiteto, mas desconfiava do sistema convencional da 
educação das Beaux-Arts. Preferia aprender fazendo e seu autodidatismo 
incluiu: muita leitura, longas viagens e experiências em vários escritórios de 
arquitetura. O fruto dessa formação foi uma experiência muito rica e 
multilateral, que o colocou em direto contato com movimentos de vanguarda 
nas áreas artística, arquitetônica e social. 
- Em 1908 deu inicio a carreira de pintor, e fez exposições regulares até 1924. 
- Em 1920 Fundou com o Amédé Ozenfant a revista “L’Esprit Nouveau” (O 
Espírito Novo) a onde continha em média 100 páginas e teve 28 números até 
1925. 
- Em 1923 lançou o seu 1° livro “Vers une Architecture” (Por uma Arquitetura) 
que reunia seus artigos da revista L’Esprit Nouveau, esse foi o primeiro de 
muitos textos sobre arquitetura e urbanismo, publicou mais de 50 livros em 60 
anos de trabalho. 
 
 ESTILO: 
 
- Foi um dos pioneiros no movimento moderno na arquitetura, junto com Walter 
Gropius e Mies van der Rohe, sua obra foi essencial para a formação do 
modernismo brasileiro. 
- Seus estudos para estruturas independentes de pilares e lajes o levam a 
formular, no final dos anos de 1920, aquilo que poderia se chamar a lei 
fundamental do Modernismo: os “Cinco pontos da Arquitetura”. 
- Tropicalismo: A viagem á América do Sul em 1929 foi essencial para a 
correção que se nota em seu racionalismo, a partir de 1930. Le Corbusier 
diferentemente do plano urbanístico que fez para Buenos Aires, Montevidéu e 
São Paulo, o desenho sinuoso dos prédios projetados para o Rio de Janeiro 
marcar o início da segunda fase de Le Corbusier (Essa fase vem a influenciar 
de forma decisiva a opção modernista dos brasileiros de resgatar o passado 
colonial e mediterrâneo). 
 
- Curvas Barrocas: A presença de Le Corbusier foi essencial para o 
desenvolvimento do mais importante movimento da arquitetura brasileira, a 
obra do seu aluno Niemeyer o influencia em sua última fase, que Charles 
Jenckes denomia de “Barroca”, tal influencia se comprova no concreto das 
curvas da capela de Notre Dame du Haut, em Ronchamp, ou nos projetos para 
a cidade indiana de Chandigarh. 
- Le Corbusier sempre tentou dar um tom humano à sociedade industrial, 
aceitando a intelectualidade e o lirismo da arte e a arquitetura como parte dela. 
- Le Corbusier utilizava como sua forma de representar a arquitetura os 
croquis, destacando a importância do desenho. Foi um dos principais arquitetos 
do movimento moderno, defendendo o uso de materiais simples e do ‘standard’ 
(padrão, norma, escala) nos projetos arquitetônicos. Sua produção foi 
diferenciada em função da linguagem que adotou para projetar, introduzindo 
outro olhar na habitação e despertando o prazer de desfrutar do espaço 
arquitetônico. Sua preocupação não era com o uso e sim com o 
aproveitamento do espaço produzido. 
 
- O arquiteto é conhecido por elaborar processos de construção racionalistas e 
funcionais, além de desenvolver, por exemplo, táticas que possibilitam paredes 
mais leves por meio de técnicas modernas de concreto armado. 
Le Corbusier utilizava referências estéticas e conceituais que ele reuniu em 
viagens por todo o mundo — principalmente Europa, América do Sul, África e 
Oriente Médio —, e as aplicava em suas obras, considerando o que ele 
acreditava ser mais apropriado e condizente com seus conceitos de 
arquitetura. 
 
- Em 1912, construiu a Villa Schob na Suíça. Neste projeto utilizou linguagem 
mais limpa, soltou os volumes, adotou simetria na planta que se insere dentro 
de um quadrado; projetou alguns terraços trazendo o exterior para dentro do 
edifício. 
 
- Le Corbusier viajou pela Itália, e nesta viagem pôde conhecer as grandes 
obras arquitetônicas antigas e a história da arquitetura, formando um novo 
olhar para o que é uma obra de arquitetura e de como o indivíduo deve 
interagir com ela. Durante a viagem visitou um convento e observou a forma de 
habitar dos monges. Em função disso, passou a questionar o porquê do 
indivíduo necessitar de tanto espaço para morar e começou a estudar a “célula 
mínima” ou seja a habitação mínima necessária para habitação. Em sua 
viagem para a Grécia, visitou o Pathernon e foi influenciado pela carga 
simbólica do templo que consiste num edifício que foi concebido para despertar 
os sentidos. 
- Durante estes anos de viagem através da Europa Central e do Mediterrâneo, 
ele fez três importantes descobertas arquitetônicas. A Cartuxa de Ema em 
Galluzzo, na Toscana, proporcionou um contraste entre vastos espaços 
coletivos e "células vivas individuais" que formaram a base para sua concepção 
de edifícios residenciais. Através do final do século 16 - arquitetura 
renascentista de Andrea Palladio na região de Veneto da Itália e os locais 
 
antigos da Grécia , ele descobriu proporção clássica. Finalmente, a arquitetura 
popular no Mediterrâneo e na península balcânica deu-lhe um repertório de 
formas geométricas e também lhe ensinou a manipulação da luz e o uso da 
paisagem como um fundo arquitetônico. 
-Le Corbusier junto com o engenheiro suíço Max du Bois desenvolveu a 
estrutura Dom-Ino que se tornaria a base estrutural da maioria de suas casas 
até 1935 e o fundamento de sua teoria de casas em série, na qual a casa é 
vista como uma “máquina de morar”. A estrutura consistia em componentes 
simples, retangulares e produzíveis em série, que poderiam ser dispostos de 
forma a configurar residências e comunidades modernas (peças enfileiradascomo num jogo de dominó). A combinação de padronização com flexibilidade. 
- Seu primeiro projeto baseado nesses conceitos arquitetônicos é a Casa dom-
ino (Dominó), de 1914. A concepção arquitetônica desta casa baseava-se num 
“jogo de dominó”, era uma nova forma construtiva, calcada no ‘empilhamento’, 
onde o projeto poderia ser reduzido à pilar e viga, e o restante poderia ser 
preenchido – vedação. A adoção das vigas recuadas teve influência direta de 
Walter Gropius. Este é o SISTEMA DON-INO de Le Corbusier, que possibilitou 
a arquitetura independente do sistema construtivo, possibilitando colocação de 
painel livre e fechamento sem interrupção e que é trabalhada a partir do cubo. 
- Em 1921, Le Corbusier adotou esses mesmos princípios no projeto da Maison 
Citrohan em Paris. Neste projeto o arquiteto fez referência ao carro e utilizou o 
sistema dom-ino mais uma vez. Adotou forma cúbica, o terraço como elemento 
arquitetônico, painéis brancos, escada sob pilotis, esquadrias livres das janelas 
(de canto a canto), liberando a forma arquitetônica. Este projeto fez parte da 
sua Fase Purista. Outro projeto desta fase é o da Maison Besnus onde o 
arquiteto organizou a fachada da casa de acordo com um traçado regulador, 
além de introduzir alguns volumes que sobressaem na fachada. 
 
Conceito Casa dom-ino (Dominó) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maison Citrohan em Paris 
 
 
Maison Besnus 
 
 
 
- Le Corbusier previu casas pré-fabricadas, imitando o conceito de fabricação 
de linha de montagem de carros, por exemplo. Maison Citrohan apresentou as 
características pelas quais o arquiteto definiria mais tarde a arquitetura 
moderna: pilares de apoio que levantar a casa acima do solo, um terraço, um 
plano aberto, uma fachada sem ornamentação e janelas horizontais em tiras 
para a máxima luz natural. O interior apresentava o típico contraste espacial 
entre o espaço aberto e os quartos tipo cela. 
- Le Corbusier introduziu através de sua teoria, os cinco Princípios 
Arquitetônicos. São eles: 
Pilotis – eliminou o porão, muito utilizado até aquele momento e subiu a 
estrutura da casa, apoiando-a nos pilares e conformando o espaço do pilotis; 
 
Planta livre – que consiste numa planta sem pré-definição de ‘espaços’, onde 
só são projetados os pilares; a planta não precisa seguir a estrutura e conforma 
o espaço independentemente; 
Fachada livre – passam a ocupar as fachadas de fora a fora da parede, 
podem ser na horizontal possibilitando ver toda a paisagem; o ideal são várias 
faixas horizontais que dominam a paisagem; 
Janela em Fita – melhor aproveitamento da luz natural em função das grandes 
aberturas de vidro; 
Terraço Jardim – para Le Corbuiser, o telhado era um espaço arquitetônico 
desperdiçado, em função disso, o arquiteto criou uma laje que se estrutura e 
possibilita o aproveitamento do terraço como uma área livre, composta de 
jardim, possibilitando maior contato com a natureza; 
 
 RELAÇÕES DE TRABALHO: 
 
- Charles L'Eplattenier foi professor de Le Corbusier na École des Arts 
décoratifs em La Chaux-de-Fonds. Le Cobusier chamou "meu mestre" e mais 
tarde se referiu a ele como seu único professor. L'Eplattenier ensinou Le 
Corbusier a história da arte, o desenho e a estética naturalista da arte nouveau. 
- Fez estágio com o arquiteto Joseph Hoffman, mas não concordou com suas 
ideias e abandonou o escritório. 
- Foi para a França e conheceu Tony Guarnier, ficando impressionado com 
suas ideias e sua linguagem arquitetônica simples e racional. 
- Em Paris conheceu também o trabalho de August Perret, assim entrou em 
contato com a racionalidade da estética do arquiteto e aprendeu muito sobre a 
construção em concreto armado. 
- Ao mudar-se para Berlim e trabalhar com Peter Behrens, importante figura da 
Deutsche Werkbund, compreendeu a necessidade de uma aliança entre arte e 
máquina. 
- Corbusier abriu seu escritório em conjunto com seu primo Pierre Jeanneret. 
Foi lá que começou a explorar o conceito da casa como "máquina de morar", e 
começou a desenvolver seus cinco pontos da arquitetura, colocados em prática 
no projeto da Villa Savoye. 
- Junto com o pintor Amédée Ozenfant desenvolveu a estética do Purismo. Sua 
relação com a pintura serviu como um importante filtro de experiências e como 
um laboratório de formas geométricas precisas e puras, que exploravam a 
tensão entre simplicidade e espiritualidade. 
- Le Corbusier veio ao Brasil para dirigir o projeto da sede do Ministério da 
Educação e Cultura, no Rio de Janeiro, em 1936. Entre os arquitetos que 
trabalhavam com Le Corbusier no primeiro arranha-céu modernista da história, 
estavam Lúcio Costa, Afonso Eduardo Reidy e Oscar Niemeyer. 
 
 
 
 CONTEXTO HISTÓRICO: 
 
- Le Corbusier começou a prever edifícios projetados a partir desses conceitos 
como habitação pré-fabricada acessível que ajudaria a reconstruir as cidades 
após a Primeira Guerra Mundial que chegava ao fim. As plantas da habitação 
proposta consistiam em espaços abertos, deixando de fora os postes de 
suporte obstrutivos, libertando as paredes exteriores e interiores das restrições 
estruturais habituais. Este sistema de design tornou-se a espinha dorsal da 
maior parte da arquitetura de Le Corbusier nos próximos 10 anos. 
- A Segunda Guerra Mundial e a ocupação alemã da França interromperam 
sua atividade como construtor e viajante e sua associação de 20 anos com 
Pierre Jeanneret, que, ao contrário de Le Corbusier, se juntou à Resistência 
Francesa. Embora estivesse preparado para trabalhar com o governo de Vichy 
havia pouco edifício sendo feito na época na França, e suas únicas atividades 
eram pintura, escrita e reflexão. 
Os pensamentos de Le Corbusier durante este tempo levaram à elaboração 
das primeiras bases do "Modulor ", uma escala de medidas harmônicas que 
configuram elementos arquitetônicos em proporção à estatura humana. Esta 
teoria foi finalmente aperfeiçoada em 1950, e Le Corbusier usou-a na 
concepção de todos os seus edifícios subsequentes, desejando-lhes incorporar 
"uma escala humana." No momento em que a guerra terminou, Le Corbusier 
soldou os ataques lançados contra ele pelos representantes da tradição 
Arquitetura em um mito. Tornara-se, para o público, o Picasso da arquitetura e, 
para os estudantes de arquitetura, o símbolo da modernidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PRINCIPAIS OBRAS: 
 
UNITE D’ HABITATION 
Localização: 
Boulevard Michelet, Marseille na França - CEP: 13008 
Data do Projeto: início em 1947 / conclusão em 1952. 
 
 
IGREJA NOTRE-DAME DU HAUT 
Localização: 
Colina de Bourlémont em Ronchamp, Haute-Saône na França - CEP: 70250 
Data do Projeto: início em 1950 / conclusão em 1955 
 
 
COVENTO DE LA TOURETTE: 
Localização: 
Rue de Lyon, L'Arbresle na França - CEP: 69210 
Data do Projeto: início em 1957 / conclusão em 1960 
 
 
 
 
 
MUSEU NACIONAL DE ARTE OCIDENTAL 
Localização: 
7-7 Uenokoen, Tokyo no Japão - CEP: 110-0007 
Data do Projeto: concluído em 10 de junho de 1959

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