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Aula 6 Revisão

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	As principais impurezas impurezas do gás natural são: 
água;
nitrogênio;
dióxido de carbono;
gás sulfídrico e outros componentes sulfurados.
 
	
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	Os vapores inflamáveis, liberados à medida que o GNL retorna à fase gasosa, só são capazes de criar uma atmosfera explosiva sob condições definidas.
	Para que os vapores sofram ignição, estes devem estar dentro do limite de inflamabilidade do material, neste caso, uma mistura primordialmente composta por metano.
	Assim sendo, para que haja a queima, a mistura metano-ar deve conter entre 5% e 15% de metano. 
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Limite de inflamabilidade do metano, principal componente do GNL.
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Explosão: fenômeno ocorre quando uma substância sofre reações muito rápidas (devido à ignição) ou é liberada de forma descontrolada sob pressão.
Incêndios: os incêndios comuns de acontecer são 
em poça (pool fire) – ocorre numa poça de produto a partir de um furo ou rompimento de um tanque. 
em jato (jet fire) – ocorre quando um gás inflamável escoa a alta velocidade e encontra uma fonte de ignição próxima ao ponto de vazamento;
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Nuvens de vapor (flash fire): formadas pela vaporização do GNL com dispersão na atmosfera.
É um fogo extremamente rápido, onde todas as pessoas que se encontram dentro da nuvem recebem queimaduras letais.
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Congelamento: o contato humano com GNL leva ao congelamento e a queimaduras devido às temperaturas criogênicas.
Todo o pessoal envolvido deve portar equipamento de proteção adequado.
Rollover: fenômeno de convecção devido às diferenças de densidade do GNL.
A movimentação pode ocasionar vazamentos pelas PSVs e rachaduras nos tanques. É facilmente evitado com a implementação de procedimentos operacionais adequados.
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Asfixia: dificuldade respiratória, com possível perda de consciência devido à falta de oxigênio.
Pode ocorrer perto do local de vazamento e em espaços confinados, onde as pessoas ficam expostas a concentrações excessivamente altas de vapor de GNL.
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“A cadeia produtiva de gás natural é um conjunto de atividades de produção, transporte, comercialização, processamento, distribuição e utilização do gás natural, funcionando de forma integrada”.
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Fase de Exploração – pesquisa sísmica e interpretação de resultados, usando conceitos de geologia e geofísica.
	A pesquisa levanta fatores que indicam a formação de grandes acumulações de hidrocarbonetos:
Presença de rochas geradoras;
Presença de rochas porosas e permeáveis;
Rochas selantes (impedem de se perderem na superfície).
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Fase de Perfuração – perfuração de poços exploradores.
Poços exploradores
Primeiros poços em uma área produtora para confirmar a presença de acúmulo de hidrocarbonetos
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Fase de Perfuração 
Após a confirmação da existência e havendo viabilidade econômica
Perfura-se mais poços para delimitar e desenvolver a formação produtora, permitindo a extração e o escoamento dos pordutos.
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Fase de Produção –
Consiste na separação da corrente oriunda dos poços produtores em óleo, gás e água.
	
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Fase do Condicionamento –
As etapas de condicionamento visam garantir a adequação do gás à especificação requerida para consumo no próprio campo produtor e para a sua transferência aos centros processadores (UPGNs).
Consiste na adequação da pressão e retirada de contaminantes.
	
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Fase do Processamento –
É transferido por gasodutos até as UPGNs.
As UPGNs beneficiam e separam o gás em produtos especificados para cada cliente.
É neste processo que ocorre a sepação dos componentes mais pesados!
	
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Fase do Transporte –
Das UPGNs, o gás especificado para venda ao consumidor final é transportado até os Pontos de Entrega (PE) para envio aos distribuidores.
OBS: Esse transporte pode ser feito via gasodutos (estado gasoso) ou por navios/caminhões-tanque (estado líquido).
	 A vantagem do transporte via GNL é alcançar maiores distâncias e ocupar menor volume (600 vezes menor).
	
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Fase do Armazenamento–
Não muito utilizadas no Brasil.
O gás natural é armazenado em poços de petróleo já exauridos ou em cavernas adaptadas – peakshaving.
	
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Fase de Distribuição –
Entrega do gás ao consumidor final.
Essa etapa é realizada pelas companhias distribuidoras estaduais, que detém a concessão do Estado.
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	Quando o transporte é feito na forma de GNL, adicionam-se duas etapas à cadeia: 
liquefação e regaseificação.
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Combustível 
 em caldeiras, fornos, estufas 			 (indústria química/petroquímica)
 veículos (GNV)
Matéria-prima (etano do GN) – gás de síntese, fabricação de plásticos
Redutor Siderúrgico – fabricação de ferro esponja (usado na produção de aço)
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Setor comercial – instalações comerciais e residenciais.
Setor energético – geração de energia elétrica.
Indústria do Petróleo – injeção nos reservatórios, combustível em caldeiras (geração energia térmica), turbo-geradores e turbo-compressores (energia elétrica)
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Você sabia?
O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), ou gás de cozinha, consiste numa mistura gasosa de hidrocarboneto obtido do gás natural das reservas do sub-solo, ou do processo de refino do petróleo cru nas refinarias.
	Formado principalmente por butano!
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O GLP é acondicionado dentro de cilindros em estado líquido. 
Quando cheio, contém em seu interior 85% de GLP em estado líquido e 15% em estado de vapor. 
O GLP em estado líquido começa a se transformar em vapor a medida que os aparelhos a gás são utilizados. 
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GLP não possui cor nem cheiro próprio. 
Por motivo de segurança, uma substância do grupo Mercaptan¹ é adicionada ao GLP ainda nas refinarias. 
Ela produz o cheiro característico quando há um vazamento de gás. 
O GLP não é uma substância tóxica, porém se inalado em grande quantidade, produz efeito anestésico.
 ¹ Mercaptan é uma substância química de forte odor. Ela se mistura total e livremente ao gás e não é venenosa. Seu cheiro é tão penetrante que basta colocar em cada litro de gás somente uma gota. 
FICHA TÉCNICA
QUÍMICA GERAL
Substâncias e Funções Inorgânicas
Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas
Conteúdo: Livro de Química na Abordagem do Cotidiano Vol. 1 (Tito Canto) - pg. 330 a 337 
Objetivo Didático: Fornecer ao aluno a compreensão ....
Estrutura: Este módulo é composto por 23 slides e uma animação com tempo previsto para 1 hora aula (50 min)
Contextualização: a relação entra soluções eletrolíticas e os líquidos corporais 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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