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4 Direito Mesopotâmico

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DIREITO MESOPOTÂMICO
MESOPOTÂMIA: berço da civilização
Lá surgiram os mais antigos documentos legislativos escritos, na forma de códigos: compilações de casos concretos.
Influenciou os gregos e estes influenciaram os romanos.
Ideia de código desvinculada da atual: código apenas como uma compilação de leis.
UR-NAMMU (2040 a. C.) - Sumeriano. Documento legislativo mais antigo da História.
Contemplava normas predominantemente penais.
Código de ESNUNNA (1930 a. C.): misturava Direito penal e Direito Civil.
Disciplinava questões sobre responsabilidade civil, direito de família, penal.
Influenciou o Código de HAMURABI.
Código de HAMURABI (1700 a. C.), previa a Lei de Talião – olho por olho, dente por dente.
Fixou normas sobre estupro, família, roubo, falso testemunho, entre outras. 
O Código de Hamurabi divide-se em três partes: introdução, texto propriamente dito e conclusão.
Há nos 282 artigos determinações referentes aos delitos, à família, à propriedade, à herança, às obrigações, muitos artigos de direito comunitário e outros relativos à escravatura.
Lei de Talião – retaliação ao ato praticado, onde a pena para o delito é equivalente ao dano causado.
Impõe-se ao criminoso o mesmo sofrimento causado pelo crime.
Final do Texto: Hamurabi, rei do direito, sou eu a quem Samas oferece as lei.
Os mesopotâmicos criaram as técnicas dos contratos.
Praticavam a venda, inclusive a crédito.
O arrendamento. 
O depósito.
Empréstimo a juros. 
O sistema jurídico mesopotâmico apresentou influências à posteridade.
O nosso atual Código Penal estabelece equivalência comparativa com o Código de Hamurabi: o papel da testemunha, o furto, a difamação, o estupro, entre outras.

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