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DIREITO MESOPOTÂMICO MESOPOTÂMIA: berço da civilização Lá surgiram os mais antigos documentos legislativos escritos, na forma de códigos: compilações de casos concretos. Influenciou os gregos e estes influenciaram os romanos. Ideia de código desvinculada da atual: código apenas como uma compilação de leis. UR-NAMMU (2040 a. C.) - Sumeriano. Documento legislativo mais antigo da História. Contemplava normas predominantemente penais. Código de ESNUNNA (1930 a. C.): misturava Direito penal e Direito Civil. Disciplinava questões sobre responsabilidade civil, direito de família, penal. Influenciou o Código de HAMURABI. Código de HAMURABI (1700 a. C.), previa a Lei de Talião – olho por olho, dente por dente. Fixou normas sobre estupro, família, roubo, falso testemunho, entre outras. O Código de Hamurabi divide-se em três partes: introdução, texto propriamente dito e conclusão. Há nos 282 artigos determinações referentes aos delitos, à família, à propriedade, à herança, às obrigações, muitos artigos de direito comunitário e outros relativos à escravatura. Lei de Talião – retaliação ao ato praticado, onde a pena para o delito é equivalente ao dano causado. Impõe-se ao criminoso o mesmo sofrimento causado pelo crime. Final do Texto: Hamurabi, rei do direito, sou eu a quem Samas oferece as lei. Os mesopotâmicos criaram as técnicas dos contratos. Praticavam a venda, inclusive a crédito. O arrendamento. O depósito. Empréstimo a juros. O sistema jurídico mesopotâmico apresentou influências à posteridade. O nosso atual Código Penal estabelece equivalência comparativa com o Código de Hamurabi: o papel da testemunha, o furto, a difamação, o estupro, entre outras.
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