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FARMACIA E COMUNICAÇÃO

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Farmácia e comunicação
O PROCESSO COMUNICACIONAL
UNIVERSIDDE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA
DISCENTES: ANA PAULA SOUSA, ANANDA NUNES, GLÁUCIA LÁIS NECO, KELLIANE PASSOS, LUILMA FREITAS.
DOCENTES: DIEGO RAMOS E HUGO BRANDÃO 
FEIRA DE SANTANA, BA
2016
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO DA TEORIA HIPODÉRMICA
Difusão das comunicações de uma forma massificada
Referência teórica a Psicologia Behaviorista, que estuda o comportamento humano com métodos e experimentações
O estímulo é o agente da resposta
O comportamento humano pressupõe uma relação indissociável e recíproca entre estímulo e resposta
 
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO DA TEORIA HIPODÉRMICA
Fluxo comunicacional da Teoria Hipodérmica
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO DE LASSWELL
Trajeto unidirecional
Responder as perguntas:
 - Quem? 
 - Diz o que?
 - A quem?
 - Através de que canal?
 - Com que efeito?
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO DE LASSWELL
Fluxo comunicacional do Modelo de Lasswell
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
A TEORIA DA INFORMAÇÃO
Modelo matemático
Cada mensagem está associada a uma certa quantidade de informação
Fluxo de informação entre fonte e destinatário
Capacidade de um canal de comunicações transferir informações
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
A TEORIA DA INFORMAÇÃO
Fluxo comunicacional da Teoria da Informação
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO SEMIÓTICO INFORMACIONAL
Ideia fundamental: o código
Forma como o destinatário edifica o seu sentido
“Comunicação como processo de negociação entre emissor e receptor, em que ocorre transferência da informação para a transformação de um sistema em outro, garantida pelo código”.
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
MODELO DE MOLES (PRINCÍPIO DE FEED-BACK)
Existência da função de um receptor com uma atitude ativa
Cada emissor/receptor tem a habilidade de descodificar e interpretar mensagens recebidas e de codificar mensagens a emitir
MODELOS DE COMUNICAÇÃO
TEORIA INTERACIONISTA
As pessoas constroem as suas realidades a partir de um processo de interação
Mensagens trocadas entre si
Esquema circular
Silêncio ou inatividade tem valor de mensagem
FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
CANAIS FORMAIS DE COMUNICAÇÃO
MEIO EMPRESARIAL
AMBITO COGNITIVO
ENTIDADE 
EMOCIONAL
COMUNICAÇÃO NA FARMÁCIA
MODELO DE INTERAÇÃO SIMBÓLICA
PESSOA
GRUPO
PESSOA
GRUPO
TRANSMISSÃO DE SIGNIFICADO
ATRAVÉS DE SÍMBOLOS
LINGUAGENS
EXPRESSÃO
CORPORAL
VOZ
EXPRESSÃO
FACIAL
INDUMETÁRIA
APLICAÇÃO PRÁTICA
COMUNICAÇÃO NA FARMÁCIA
EMISSOR
RECEPTOR
IDEIA/EMOÇÃO
SÍMBOLOS
CODIFICADOR
DECODIFICADOR
A COMUNICAÇÃO TEM SUCESSO QUANDO A DECODIFICAÇÃO COINCIDE COM A CODIFICAÇÃO
ENVIA SÍMBOLOS
ATRIBUI SIGNIFICADO AOS SÍMBOLOS
Manipulação x interpretação simbólicas
MANIPULAÇÃO
INTERPRETAÇÃO
EMISSOR TRADUZ IDEIAS EM SÍMBOLOS
RECEPTOR TRADUZ SÍMBOLOS RECEIDOS
SELF
CONTEXTO EM QUE A MENSAGEM É ENVIADA E RECEBIDA
IDENTIDADE
VALORES
DISPOSIÇÃO
MELHORAR A COMUNICAÇÃO
CANAIS PARALELOS
LINGUAGEM
“TIMING”
FEED-BACK
ASSERTIVIDADE
SENSIBILIDADE COM O RECEPTOR
PRINCÍPIO DA EXCEPÇÃO
ERROS A EVITAR
ORDENAR
AMEAÇAR
JULGAR
PRESSIONAR
SER EVASIVO
CONDESCENDÊNCIA
SARCASMO

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