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1.INTRODUÇÃO 
O presente trabalho está encerido na Cadeira de Introdução à economia e o mesmo visa abordar sobre a evolução dos indicadores macroeconomicos nos ultimos 10 anos, onde de forma a destacar-se os indicadores da actual macroeconomia ir-se-a referir os primordios dos indicadores macroeconomicos dos diversos países enfantizados no presente texto. Neste mesmo âmbito ira se demostrar uma diversidade de Modelos de cerescimento e desenvolvimento dos países em questão para o presente trabalho.
Objectivos
 Objectivo Geral 
Abordar sobre a evolução dos indicadores Macroeconomicos nos ultimos 10 anos;
Objectivos Especificos
Comparar os modelos de crescimento e desenvolvimento de Maçombique junto dos outros países de categorias distintas;
Identificar os impactos recorrentes do modelo de crescimento e desenvolvimento de Moçambique.
 Problema
Segundo Mosca et al (2012) e Sonne-Schmidt, Channing e Mónica (2009), o crescimento económico está bastante influenciado por recursos externos e, devido a estes pelo Estado. Considera-se ainda que o crescimento económico deve ser analisado num contexto de ponto de partida do PIB muito baixo o que facilita as taxas elevadas de crescimento a médio prazo.
Neste contexto o presente trabalho visa analisar até que ponto o Modelo de crescimento Moçambicano é adequada comparada com os outros Países.
 Justificativa
A proposta do tema abordado no presente trabalho foi impulsionada pela relevância que o mesmo possui à nível social e académica, pois aborda assuntos económicos que são observáveis no dia-a-dia dos diferentes sectores de económicos. 
 Hipoteses
O PIB pode impactuar de forma negativa ou positiva para a economia nacional, a partir do momento que pode haver deflação ou inflação à nível nacional;
A melhoria nos indicadores do PIB pode permitir com que o país ocupe uma posição de destaque ao nível internacional.
 Resumo teórico
O objectivo deste trabalho é apresentar, de forma sucinta, a evolução histórica dos indicadores económicos de Moçambique e dos outros paí, bem como a metodologia adoptada por cada um deles. Onde os indicadores utilizados estão relacionados com o Produto Interno Bruto (PIB).
A proposta é fazer uma análise comparativa de modo a descobrir o processo do desenvolvimento económico de Moçambique.
Metodologia
De modo a realizar-se o presente trabalho, recorreu-se a revisão bibliográfica, em que o maior destaque vai para Manuais publicados pelo estado, Jornais, livros colectivos e individuais, e por fim, usou-se também a internet como fonte para algumas informações.
CONCEITOS BASICOS DA ECONOMIA 
 Economia
O termo Economia origina-se das palavras gregas oikos (casa) e nomos (norma). Na Grécia Antiga, Economia significava a arte de administrar o lar. Gradativamente, essa arte de administrar o lar foi estendida às polis (cidade-estado) gregas.
O pensamento econômico nasceu na Antiga Grécia com os pensadores Platão e Aristóteles que descreveram problemas do comercio e a riqueza da época, na idade média onde as ideias predominavam em torno da igreja católica que gerencia o comercio, entre os anos XV e XVIII surgiu a ideia do mercantilismo alguns fisiocratas franceses começaram a formular a ideia de um modelo econômico.
A economia mundial nasceu no ano de 1776 quando o filosofo e economista Adam Smith publicou em sua obra chamada ”Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações”, partes dos escritos de Smith foram desenvolvidas depois por outros economistas do século XIX, como David Ricardo e Thomas Robert Malthus, se destacando mais com o Jonh Stuart.
ROSSETTI (1997, p.52.) afirma que “A economia é a ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos”. 
 Macroeconomia
Segundo Aristóteles, o homem é um ser social e, nesse sentido, o indivíduo precisa dedicar-se ao colectivo.
Para Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), A Macroeconomia "É a ciência que estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio".
EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONOMICOS NOS ULTIMOS 10 ANOS 
 Modelo de Crescimento e desenvolvimento do Japão
O modelo japonês de crescimento e desenvolvimento econômico caracterizou-se pelo crescimento do país no período pós-guerra, que foi responsável pela operacionalização de um sistema econômico baseado nos avanços tecnológicos e que colocou o Japão no segundo lugar entre as maiores economias do mundo durante os anos 1990.
Ao longo da década de 1990, com excepção de 1996, o crescimento do PIB foi inferior a 1%, sendo negativo em 1998 e nulo em 1999. O período foi marcado por persistente deflação: entre 1991 e 1998, a inflação caiu para zero, tendo sido negativa entre 1999 e 2003, em 2005 e em 2006. (MacKinnon & Ohno 2001).
Durante a Segunda Grande Guerra (1939-1945), o Japão sofreu duramente com os ataques nucleares em Hiroshima e Nagazaki, além de algumas sanções militares impostas pelos países vencedores do conflito. Por outro lado, o período que se sucedeu ficou marcado pela rápida recuperação e pelos avanços econômicos do país, graças aos investimentos em tecnologias e à ajuda econômica fornecida pelos Estados Unidos, denominada por Plano Colombo.
Os fatores naturais do Japão são um empecilho para o seu desenvolvimento econômico. Boa parte de seu território é formada por cadeias de montanhas e relevo bastante acidentado, o que prejudica a moradia e a agricultura. Com isso, o país importa grande parte da matéria-prima que necessita para a produção. Por isso, o modelo econômico japonês necessitava de combinar qualidade com produtividade em seu modelo produtivo. Então, o país iniciou um pesado investimento em tecnologias, resultando em uma grande quantidade de exportações, principalmente para os EUA, o que foi responsável pelo grande desenvolvimento econômico do país, chamado de “Milagre Japonês”.
Com uma economia baseada na importação de matérias-primas e na exportação de produtos de alta tecnologia, com boa qualidade e a preços baixos, o Japão tornou-se, nos anos 1990, a segunda maior economia mundial.
Papel do estado e o sector privado na economia japonesa: A Ciência Econômica avançou significativamente no tratamento do Estado e nos impactos de sua intervenção na economia. O crescimento econômico se atribui principalmente ao rápido crescimento dos investimentos, à concentração da indústria em grandes empresas e à cooperação entre governo e empresários.
O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta do estado nas atividades econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas é maior e mais intenso que na maioria dos países com economia de mercado.
Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias. Existem, também, várias agências e departamentos estatais relacionados com diversos aspectos da economia, como exportações, importações, investimentos e preços, assim como desenvolvimento econômico.
Modelo de crescimento do Japão nos últimos 10 anos: A crise financeira global de 2008 atingiu diretamente a economia japonesa, a qual era excessivamente dependente da demanda externa, causando um estrago mais profundo no Japão do que em outros países. A fim de alcançar uma economia forte, deveremos criar uma demanda estável, tanto domesticamente quanto externamente, e estabelecer uma estrutura econômica que seja distribuída amplamente, além de fortalecer a competitividade da indústria japonesa. 
A chave para criar demanda é a busca por uma estratégia nacional de “resoluçãode problemas”. Atualmente em Japão estão a Tentar criar demanda e emprego, abordando os problemas enfrentados pela economia e sociedade e apresentando soluções para eles. Baseado nesta ideia, a Nova Estratégia de Crescimento identificou áreas de crescimento, tais como “inovação verde”, “inovação de vida”, “a economia asiática” e “turismo e regiões”. Também estão a implementar estratégias relacionadas à “ciência e tecnologia e tecnologia da informação e comunicação”, “emprego e recursos humanos” e “setor financeiro”, aéreas que são essenciais para apoiar o crescimento.
A economia do Japão  actualmente é a terceira maior do mundo por PIB nominal, a quarta maior em paridade do poder de compra e é o segundo maior país desenvolvido do mundo. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB per capita do país era de US$ 36 899, o 22º maior em 2013.
3.2.Modelo de crescimento e desenvolvimento da turquia
A Turquia iniciou uma série de reformas nos anos 1980 com o objetivo de reorientar a economia de um sistema estatista e isolado para um modelo mais voltado para o setor privado. As reformas provocaram um crescimento econômico acelerado, embora com episódios de forte recessão e crises financeiras em 1994, 1999 e 2001. A incapacidade de implementar reformas adicionais, combinada com déficits públicos elevados e crescentes e corrupção generalizada, resultou em inflação alta, volatilidade econômica e um setor bancário fraco. O governo viu-se então forçado a deixar a lira turca flutuar e a adotar um programa de reformas econômicas mais ambiciosas, inclusive com uma política fiscal mais rígida e com níveis sem precedentes de empréstimos do Fundo Monetário Internacional.
O sector do turismo tem experimentado um crescimento rápidonos últimos 20 anos, e constitui uma parte importante da economia. Em 2008 registaram-se 31 milhões devisitantesno país, o que contribuiu com US$22mil milhões *para as receitas da Turquia. Outros setores chaves da economia turca são os setores bancários, da construção, de eletrodomésticos, eletrónicos, têxteis, refinação de petróleo,petroquímica, alimentos,mineração,siderurgia, indústria de máquinas eautomobilística. A Turquia tem uma vasta e crescente indústria automobilística, que produziu1 147 110 veículos em 2008, classificando o país como o 6º maior produtor da Europa (atrás do Reino Unido e acima de Itália) e o 15º do mundo. A Turquia também é uma das principais nações da construção naval. Em 2007, o país ocupou a quarta posição no mundo (atrás de China, Coreia do Sul e Japão) em termos do número de navios encomendados, e também ficou em quarto no mundo (atrás da Itália, EUA e Canadá) em termos do número de megaiates.
O papel do estado e do sector privado
Turquia iniciou uma série de reformas nos anos 1980 com o objetivo de reorientar a economia de um sistema estatista e isolado para um modelo mais voltado para o setor privado. As reformas provocaram umcrescimento econômicoacelerado, embora com episódios de forterecessãoe crises financeiras em 1994,1999 e 2001. A incapacidade de implementar reformas adicionais, combinada comdéficits públicoselevados e crescentes ecorrupçãogeneralizada, resultou eminflaçãoalta, volatilidade econômica e um setor bancário fraco. O governo viu-se então forçado a deixar a lira turca flutuar e a adotar um programa de reformas econômico mais ambicioso, inclusive com uma política fiscal mais rígida e com níveis sem precedentes de empréstimos do Fundo Monetário Internacional. Em 2002 e 2003, as reformas começaram a dar resultados e o governo logrou estabilizar astaxas de jurose pagar adívida pública. Desde então, a inflação e a taxa de juros têm decrescido consideravelmente. A economia cresceu à ordem de 7,5% ao ano entre 2002 e 2005.Em 1º de janeiro de 2005, a lira turca foi substituída pela nova lira turca, com o corte de seis zeros.Em 2005, a Turquia atraiu US$ 9,6bilhões em investimento estrangeiro direto, resultado do programa econômico que incluiu grandes privatizações, a estabilidade provocada pelo início das negociações para a adesão àUnião Europeia, o crescimento econômico e mudanças estruturais nos setores bancário, devarejoe detelecomunicações.Em 2005, oPIBturco foi de US$ 612,3bilhões *(PPC), com umPIB per capita de US$ 8 200 e inflação de 8,2%. Com exportações de US$ 72,5bilhões e importações de US$ 101,2bilhões *(2005, FOB), seus principais parceiros comerciais são aAlemanha, oReino Unido, aItália, osEstados Unidos, aFrançae aEspanha.As reformas que promoveram o crescimento rápido, mas esse crescimento foi marcado por fortes recessões e crises financeiras em 1994, 1999 (após oterremoto daquele ano),e 2001, resultando em uma média de crescimento de 4% do PIB por ano entre 1981 e 2003.]Falta de reformas fiscais adicionais, combinada comdéficesdosetor públicoelevados e crescentes e acorrupçãogeneralizada resultaram eminflação alta, umsetor bancáriofraco e aumento da volatilidademacroeconómica.
Sector agricola:
A agricultura tradicional, no entanto ainda é um dos principais pilares da economia turca. Em 2007, o setor agrícola foi responsável por 9% do PIB, enquanto o setor industrial respondeu por 31% e o setor de serviços representou 59%. No entanto, a agricultura ainda respondia por 27% do emprego.
A economia da Turquia é cada vez mais dependente da indústria nas grandes cidades, concentrada, sobretudo nas províncias ocidentais do país.
Taxa de crescimento do PIB
3.3.Modelo de crescimento e desenvolvimento da Nigeria
À medida que a Nigéria se enriquece, mais nigerianos vivem na pobreza. É o paradoxo do crescimento no maior produtor de petróleo da África.
Economia da Nigéria é como de todo resto da África, seus riquíssimos recursos naturais e enorme PIB estão no papel, mas ninguém sabe onde realmente foi parar essa riqueza, pois todos no país vivem feito cães abandonados na sarjeta. 
Embora o país esteja abarrotado de petróleo, como por lá todos não sabem o que é líquido negro, acabam usando essa riqueza para fabricar tinta preta usada para pintar latinhas de Coca Cola Zero vendidas na Burkina Faso a maior rede de lanchonetes fast food do noroeste africano. A indústria é algo avançado demais para a Nigéria, as que existem são todas de mega-empresas estrangeiras que estão ali apenas para sugar o petróleo do país, fabricar belos ríméis e pagar com caveiras de bode.
A Nigéria é um dos maiores exportadores do mundo de latinhas de ração para gato, e seu principal comprador é a África do Sul. 
Também é grande exportador de petróleo, mas como os nigerianos acham que aquele líquido negro é apenas chorume, o vendem a baixíssimos preços para a Rússia.
Agricultura: Agricultura na Nigéria é um ramo importante da economia na Nigéria, proporcionando emprego a 70% da população. O setor está sendo transformado pela comercialização a nível empresarial de pequeno, médio e grande porte.[1]Principais culturas incluem feijão, gergelim, castanha de caju, Mandioca, cocoa beans, amendoim, goma-arábica, noz de cola, maize (milho), melão, painço, dendê, óleo de palma, tanchagem, arroz, borracha, sorgo, soja e inhames.
O setor agropecuário nigeriano já foi bom, um grande produtor de inhame e amendoim, a matéria-prima dos pratos típicos do país. Todavia, a população cresceu desordenadamente e ao mesmo tempo a maioria dos nigerianos descobriu que se daria melhor viver nas grandes favelas das enormes cidades vivendo ao lado de esgotos do que na lavoura plantando comida. 
Isso causou um enorme déficit que obrigou 25% da população do país importar abobrinhas do Cazaquistão ou então comer fiambres de zebra doados pela Guiné Equatorial.
O estado e sector privado
Os investimentos foram principalmente efetuados por empresas chinesas que atuam nas áreas de comércio livre e nos setores do petróleo, do ferro, do aço, na agricultura e na manufaturação.
"Os principais investidores são representados por mais de 40 empresas, nomeadamente a China National Offshore Oil Corporation, a China National Petroleum Corporation e a China RailwayConstruction Corporation", indicou Liu, citado pelo jornal privado Business Day. "O Governo chinês continuará a encorajar e a apoiar o investimento das empresas chinesas na Nigéria", acrescentou.
Por outro lado, mais de 20 investidores chineses que efetuam atualmente uma visita de negócios à Nigéria exprimiram a vontade de investir cerca de 300 milhões de dólares americanos para estimular a economia local.
Os investidores em causa figuram entre as 500 empresas chinesas mais ricas a atuar nos domínios da agricultura, da energia, da aviação, da habitação e do desenvolvimento dos caminhos de ferro.
Indicadores de crescimento da nigeria
Nigéria - Taxa De Crescimento do PIB
3.4. Modelo de crescimento e desenvolvimento de Moçambique
A economia colonial em Moçambique sobreviveu durante muitos anos na base de uma dependência de dois sistemas, o trabalho migratório e o trabalho e agricultura coercivos, mesmo depois da abolição formal das culturas e do trabalho forçado. O colonialismo português introduziu mecanismos impeditivos do crescimento de uma burguesia negra, agrícola ou comercial.
 Apôs a indepedencia O estado Moçambicano definiu a agricultura como base para desenvolvimento económico do País, porque a agricultura é actividade económica que absorve a maior parte da população moçambicana. As calamidades naturais que afectaram o país entre 1977 e 1978, os efeitos da depressão sobre a economia moçambicana, de base agrícola, levaram o país a um declínio económico em espiral.
A estratégia económica preconizada pela FRELIMO assentava na transformação social baseada na modernização do campo através da criação de aldeias comunais com facilidade de acesso a infraestuturas sociais como a saúde e educação, aumento da produditividade através de um programa de introdução de uma agricultura mecanizada nas machambas estatatais, uma tentativa para inverter o processo de exploração colonial dos camponeses, e onde o Estado passava a fazer a acumulação. Caberia também às machambas estatais o fornecimento de alimentos às zonas urbanas, antes abastecidas pelos farmeiros portugueses. Esta estratégia foi aprovada pelo 3o. Congresso da FRELIMO, realizado em Maputo, em Fevereiro de 1977, e era conhecida como a ‘estratégia de socialização do campo.
Agricultura
Na agricultura quanto maior for a contribuição da agricultura no PIB de Moçambique, mais eficaz será a redução da pobreza no País. – Sendo à base de desenvolvimento da economia de Moçambique, segundo a constituição, e sendo o sector produtivo onde se concentra a maior parte da população Moçambicana, nunca deve ser terciarizada ou negligenciada, pois é deste sector que o rendimento disponível da maioria das famílias Moçambicanas depende. Será importante um grande investimento e intervenção na Revolução Verde e nos diferentes programas de desenvolvimento da agricultura, mas a ideia central deve ser tirar gradualmente o pequeno agricultor familiar Moçambicano de uma situação de subsistência para níveis mais elevados.
O Estado e sector privado
Moçambique é favorito dos investidores privados
Através da execução da sua política orçamental regula e dinamiza as áreas sócio-económicas mais importantes e cria um bom ambiente de negócios muito favorável ao desenvolvimento da iniciativa privada. As reformas jurídicas no âmbito da legislação financeira, fiscal, laboral, comercial e da terra levadas acabo pelo Governo contribuem significativamente para fortalecer esse bom ambiente com a respectiva atracção do investimento privado nacional e externo. 
O potencial económico do País para a atracção de investimentos na agro-indústria, agricultura, turismo, pesca e mineração é enorme. Projectos como o da Mozal, Barragem de Cahora Bassa, Corredores Ferro-Portuários e Complexos Turísticos ao longo de todo o País têm contribuído significativamente para colocar Moçambique na rota dos grandes investimentos regional e internacional. 
Nos ultimos 10 anos
Moçambique vive um período em que tudo são expectativas positivas - os recursos naturais, o gás, petróleo, carvão -, então, vive-se aquilo que se chama de economia da abundância, em que as pessoas comprometem o futuro com dívidas, endividamento externo, das famílias
O Estado moçambicano tem adotado políticas expansivas sem correspondência na economia real, aumentando o endividamento público, pelo que "a economia vive num ´boom` fictício de expectativas, grandes consumos com elevadíssimos riscos que a economia moçambicana tem neste momento, não só por razões internas, como também de situações no contexto internacionais, que sempre são variáveis.
Desde a proclamação da independência, a 25 de junho de 1975, Moçambique mantém a estrutura económica "subdesenvolvida e sem transformação estrutural", o que nos últimos anos contribuiu para o aumento de número de pobres em 1,6 milhões.
O desenvolvimento de Moçambique passa pelos grandes projectos como a Ponte Armando Guebuza, sobre o Rio Zambeze, maior obra desde a independencia nacional, ou a ponte sobre o rio Rovuma, dentre outros, mas o País precisa sair da situação de pobreza em que se encontra com os recursos de que dispõe. Isto significa que mesmo que as empresas cresçam, os bancos cresçam, os mega-projectos gerem lucros, e que haja mais infra-estruturas, é preciso assegurar que os Moçambicanos fiquem mais ricos e menos pobres.
O grande objetivo que é a redução da pobreza nunca foi levado a sério, aliás, a persistente questão da instabilidade política e social levou a que o grande objetivo que é redução da pobreza não tenha sido, todavia, um sucesso.
A continuação dos baixos preços das matérias-primas levou países como Angola, Guiné Equatorial e Moçambique a colocar maior urgência na diversificação económica, numa altura em que a industrialização do continente tem apoio de grandes parceiros internacionais, sobretudo a China.
 . 
Atualmente Moçambique tem uma economia de baixo rendimento, com um Produto Interno Bruto (PIB) per capita estimado em 641 milhões de dólares americanos em 2013, onde se estimava cerca de 802 milhões de dólares para 2016. (Instituto Nacional de estatistica, 2016)
 Principais Contribuentes Sectoriais do PIB Nacional[1: Instituto Nacional de Estatistica 2016]
	Itens %
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	Agro-pecuaria %
	25.6
	23,5
	23,4
	22,6
	22,9
	22,5
	22,3
	Pesca %
	1.4
	1.4
	1.4
	1.4
	1.3
	1.3
	1.2
	Indústria Extractiva %
	1.2
	1.3
	1.7
	2.0
	2.2
	2.5
	2.4
	Indústria Transformadora
	11.4
	11.4
	12.0
	11.9
	11.5
	11.1
	10.9
	Electricidade/ água
	4.8
	4.8
	4.5
	4.5
	4.4
	4.5
	4.5
	Construção
	3.4
	3.3
	3.4
	3.5
	3.6
	3.6
	3.7
	Comerçio
	11.2
	11.0
	11.1
	11.1
	11.2
	11.3
	11.4
	Restaurantes e Hotéis
	1.6
	1.6
	1.4
	1.4
	1.4
	1.4
	1.4
	Transporte e comunicações
	11.6
	12.0
	12.3
	12.4
	12.5
	12.7
	12.9
	Serviços Financeiros
	5.4
	5.6
	5.6
	6.2
	6.3
	6.7
	7.1
	Aluguer (imóveis e Ser. Empresas)
	6.5
	6.2
	5.8
	5.5
	5.2
	4.9
	4.6
	Administração Publica e Defesa
	-
	-
	3.8
	3.8
	3.9
	3.9
	3.9
	Educação
	-
	-
	3.8
	3.9
	4.0
	4.0
	4.1
	Outros Serviços 
	16.8
	17.6
	1.4
	1.3
	1.3
	1.2
	1.1
4.Dados comparativos
Depois de feito e concluido o trabalho, compreende-se que a economia de Moçambique encontra-se em constante crescimento havendo, no entanto alguns factores que a destabilizam, tais como: os desastres naturais, assim como as guerras. Ao nivel dos modelos de crescimento usados, observa-se que a economia a nivel dos países em analise iniciou com a agricultura e foi desenvolvendo atraves da tecnologia para o caso do Japão, com instalação de indústrias, com industrias petroliferas para o caso da nigeria, para o caso de Moçambique, constata-se que a economia foi impulsionada pela liberalização comercial e investimentos estrangeiros. Mediante a crise mundial ocorrida em 2008, o Japão respondeu usando o modelo de criação de uma demanda estavel e umaindustria competitiva,quanto a turquia caracterizou-se pelo crescimento do sector do turismo e por fim Moçambique tambem usou o modelo de criação de um ambiente estavel para negocios, onde houve reformas juridicas financeiras. 
 5.Sugestões 
 De forma a melhorar os indicadores Macroeconómicos nacionais, como opções sugestivas optar-se-ia em:
Disciplinar os produtores domésticos de modo que estes aumentem cada vez mais a produção de bens ou serviços;
Estabilizar os preços de mercadorias de forma a estimularia o investimento privado;
Mecanizar a agricultura de forma a produzir maiores quantidades que possa prover as necessidades domésticas e possa ser importadas para o exterior. 
6.CONCLUSÃO 
Com o termino do trabalho, consta-se que Mocambique é um país de baixo rendimento, que está em via de desenvolvimento, onde em algum momento o seu desequilibriu economico é causada por diversos factores de caracter natural e social. 
Este é tambem um país que apresenta uma constante inflação anualmente, sendo que em alguns anos, a inflação pode apresentar indices baixo e noutros indices elevados, mas normalmente não ultrapassa os 10% de inflação. 
7.BIBLIOGRAFIA
AMARAL, de João Fereira; LOUÇÃ, Francisco; CAETANO, Gonçalo; FONTEINHA, Elisa. Introdução à Macroeconomia. 2ª ed. 2007
Banco BIC. Internacionalização da economia Angolana. 2014 
Banco de Moçambique. Relatorio anual. 2015
Instituito Nacional de Estatistica. Cenário Fiscal de Médio Prazo 2014 – 2016. 2016
GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELLOS, Marco António Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
INTERNET
www.verdade.co.mz – 31/07/2014
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/pib-do-brasil-cai-03-no-1-trimestre-de-2016.html
http://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=ao&v=71&l=pt
https://pt.wikipedia.org/wiki/

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