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REL QG II REAÇÕES QUÍMICAS

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UECE - Universidade Estadual do Ceará 
FACEDI – Faculdade de Educação de Itapipoca – Química Geral II – 2016.2 
1 
 
Análise Experimental de Sistemas de Reações Químicas 
Beatriz Praciano de CASTRO 
Francisco Bruno de Sousa LIMA 
Universidade Estadual do Ceará/Faculdade de Educação de Itapipoca 
Relatório de Trabalho para Química Geral II 
Prof. Dr. Antonio Sávio Gomes Magalhães 
 
 
RESUMO 
O presente trabalho aborda a primeira aula prática da turma de química geral II sobre sistemas de reações 
químicas, no qual foram realizados procedimentos experimentais para identificação destas, reconhecimento e 
classificação dos diferentes tipos de precipitados, classificação dos tipos de reações químicas e representação 
gráfica por meio de equações químicas. O objetivo desta experiência é verificar os indícios de reação química, 
observando as mudanças ocorridas em misturas de diferentes substâncias disponíveis para os procedimentos. 
Analisando ainda, se há ou não a ocorrência de reação através da verificação das características visíveis, como 
mudança de coloração, mudança de temperatura, liberação de gás e surgimento de precipitados. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Reação química; Precipitado; Equação química. 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Para compreender os sistemas de reações químicas, é necessário, primeiramente 
compreender alguns conceitos relevantes. A transformação química é quando “uma substância 
ou mais (os reagentes) foi(foram) transformada(s) em uma ou mais substâncias diferentes (os 
produtos)” (KOTZ, Pág. 10). Diferentemente da transformação física, que são “mudanças nas 
propriedades físicas” (KOTZ, Pág. 10), quando a transformação não altera a composição da 
matéria, somente causa uma mudança no estado de agregação, citando o exemplo da formação 
de gelo a partir da água. 
 Quando as substâncias reagem, ocorrem fatos visíveis critérios qualitativos que 
confirmam o acontecimento da reação como, formação de gás, mudança de cor, mudança de 
temperatura, mudança de odor, transferência de energia e formação de precipitado: granular, 
cristalino, finamente dividido, coloidal tipo gelatinoso ou coloidal finamente dividido. 
 A precipitação é a formação de um sólido durante a reação química, quando dois 
reagentes são misturados e os mesmos não se encontram em proporções iguais, um deles será 
consumido totalmente enquanto o outro poderá deixar certa quantidade sem reagir. Isso pode 
ocorrer quando a substância insolúvel, o precipitado, é formado na solução devido a reação 
química ou quando a solução foi supersaturada por um composto. 
 A formação do precipitado é um sinal de mudança química. Na maioria das vezes, o 
sólido formado “cai” da fase, e se deposita no fundo da solução (porém ele flutuará se ele for 
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menos denso do que o solvente, ou formará uma suspensão). As reações químicas podem ser 
de síntese ou adição, análise ou decomposição, simples troca ou simples substituição e dupla 
troca ou dupla substituição, e as representações gráficas são chamadas de equações químicas. 
 Existem vários exemplos de reações químicas no cotidiano como a formação de 
ferrugem em uma barra de ferro, a combustão da gasolina em um automóvel, a queima do gás 
de cozinha no fogão, etc. A ocorrência de uma reação química nem sempre é fácil de 
perceber, pois, algumas só poderão ser percebidas em laboratório com equipamentos 
necessários para separar os componentes das misturas obtidas e determinar suas propriedades. 
 
OBJETIVOS 
 
 O presente trabalho caracteriza a aula prática no laboratório da instituição sobre 
sistemas de reações químicas por meio de evidências experimentais. Seguindo os objetivos de 
identificação da ocorrência de reações químicas através das mudanças de cor, reconhecimento 
analítico dos tipos de precipitados, classificação das reações e representação das mesmas por 
equações químicas. 
 
MATERIAIS E REAGENTES 
 
 Os reagentes utilizados na prática experimental foram, sulfato de cobre (CuSO4), 
sulfato de ferro (Fe2(SO4)3), nitrato de prata (AgNO3), dicromato de potássio (K2Cr2O7), 
ferrocianeto de potássio (K4[Fe(CN)6], hidróxido de amônio (NH4OH), hidróxido de sódio 
(NaOH), ácido clorídrico (HCl), ácido sulfúrico (H2SO4), cloreto de bário (BaCl2), cloreto de 
magnésio (MgCl2), tiossulfato de sódio (Na2S2O3), água destilada (H2O), sódio metálico (Na), 
amostra de ferro metálico (Fe) e indicador de ácido-base fenolftaleína. 
 Os materiais utilizados foram, béquer, placa de Petri, tubos de ensaio, pipeta graduada, 
estante para tubo de ensaio, seringa, pisseta, pinça e conta-gotas. 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL COM RESULTADOS 
 
REAÇÃO CuSO4 COM Fe2 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de CuSO4 (coloração azul cristalino), e 
solução de Fe2(SO4)3 (coloração amarela claro), aproximadamente 1 mL de cada. A mistura 
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entre as substâncias resultou em uma solução de cor verde claro e a temperatura permaneceu 
constante durante todo o procedimento. A reação não ocorre, a mudança de cor é o resultado 
da combinação das cores dos reagentes e não há formação de precipitado. 
CuSO4 (aq) + Fe2(SO4)3 (aq) CuSO4 (aq) + Fe2(SO4)3 (aq) 
 
REAÇÃO K2Cr2O7 COM K4(Fe(CN)6 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de K2Cr2O7 (coloração amarela), e solução 
de K4(Fe(CN)6 (amarelo óleo), aproximadamente 1 mL de cada. A mistura entre as 
substâncias resultou em uma solução de cor amarelada. A reação não ocorre, a mudança de 
cor é o resultado da combinação das cores dos reagentes e não há formação de precipitado. 
K2Cr2O7 + K4[Fe(CN)6] K2Cr2O7 + K4[Fe(CN)6] 
 
REAÇÃO CuSO4 COM NH4OH 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de CuSO4 (coloração azul), e solução de 
NH4OH (incolor), aproximadamente 1 mL de cada. A mistura entre as substâncias resultou 
em uma solução de cor azul royal. A reação ocorre, formando o complexo tetramino de cobre 
II, e há a formação de precipitado de coloração azul royal. 
CuSO4 (aq) + NH4OH (aq) (NH4)2SO4 + Cu[(NH3)4]2 (s) 
 
REAÇÃO HCl COM NaOH 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de HCl (incolor), indicador de ácido-base, 
e solução de NaOH (incolor), aproximadamente 1 mL de cada. A mistura entre as substância 
resultou em uma solução de cor rosa escuro. A reação ocorre, formando cloreto de sódio 
(NaCl) e água (H2O). 
HCl + NaOH NaCl + H2O 
 
REAÇÃO HCl COM AgNO3 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de HCl e AgNO3, ambas incolores, 
aproximadamente 1 mL de cada. Ao misturar as substâncias, formou-se o precipitado granular 
cloreto de prata (AgCl), pequenos e discretos grãos que se sedimentam com facilidade, além 
de formar o ácido nítrico (HNO3). A solução (Figura 1: Solução 1) apresentou-se leitosa na 
coloração branca. 
HCl (aq) + AgNO3 (aq) AgCl (s)↓ + HNO3 (aq) 
 
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REAÇÃO BaCl2 COM H2SO4 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de BaCl2 e H2SO4 ambas incolores, 
aproximadamente 1 mL de cada. A solução apresentou uma coloração branca e formou o 
precipitado do tipo finamente dividido sulfato de bário (BaSO4), as partículas são 
extremamente pequenas, invisíveis a olho nu, levando um longo tempo para sedimentar. Foi 
formado também o ácido clorídrico (HCl). A solução (Figura 2: Solução 2) resultou em uma 
coloração branco mais denso. 
BaCl2 (aq) + H2SO4 (aq)BaSO4 (s) ↓ + 2 HCl (aq) 
 
REAÇÃO MgCl2 COM NaOH 
 Misturou-se em um tubo de ensaio solução de MgCl2 e NaOH ambas incolores, 
aproximadamente 1 mL de cada. A solução formou o precipitado do tipo coloidal gelatinoso 
hidróxido de magnésio (Mg(OH)2), massa compacta com aspecto de gelatina, foi formado 
também o cloreto de sódio (NaCl). A coloração da solução (Figura 3: Solução 3) apresentada 
foi branca, vistas minúsculas partículas a olho nu. 
MgCl2 + 2 NaOH 2 NaCl (aq) + Mg(OH)2 (s) 
 
REAÇÃO Na2S2O3 COM H2SO4 
 Foi adicionado em um tubo de ensaio as soluções incolores de Na2S2O3 e H2SO4, 
aproximadamente 1 mL de cada. A solução apresentou precipitado coloidal do tipo finamente 
definido (as partículas são tão pequenas que dificilmente se sedimentam). A coloração da 
solução (Figura 4: Solução 4) foi amarela bem claro e houve também a formação do gás SO2 
(dióxido de enxofre). Não foi de imediato a visibilidade do precipitado. 
Na2S2O3 (aq) + 3 H2SO4 (aq) Na2SO4 (s) + 4 SO2 (g) + 3 H2O (l) 
 
 Figura 1: Solução 1. Figura 2: Solução 2. Figura 3: Solução 3. Figura 4: Solução 4. 
 
 
 
 
 
 
 
 (Foto: Próprio autor) (Foto: Próprio autor) (Foto: Próprio autor) (Foto: Próprio autor) 
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REAÇÃO NaHCO3 COM HCl 
 Misturou-se em um tubo de ensaio separado as substâncias químicas NaHCO3 e HCl 
ambas incolores. Quando as duas soluções entraram em contato ocorreu formação de bolhas 
evidenciando a liberação de gás. Houve a formação de gás dióxido de carbono (CO2) e de 
outra substância, o cloreto de sódio (NaCl). Apresenta reação química de dupla troca. 
NaHCO3 (aq) + HCl (aq) NaCl (aq) + H2O (l) + CO2 (g) 
 
REAÇÃO FERRO METÁLICO COM CuSO4 
 
 
 
 
 
 
 
REAÇÃO H2SO4 COM NaOH 
 Misturou-se em tubos de ensaios separados solução de H2SO4 e NaOH incolores, ao 
misturar os reagentes, surgiu um leve precipitado, que logo desapareceu com a agitação do 
tubo de ensaio. Apresenta reação química de dupla troca. 
H2SO4 + 2 NaOH Na2SO4 + 2 H2O 
 
REAÇÃO Na COM ÁGUA 
 Jogou um pedaço de sódio metálico (Na) (Figura 6: Sódio metálico) na água destilada 
com 3 gotas de fenolfetaleína que estava na placa de Petri, e de imediato, houve fervura. 
Sendo extremamente necessário adicionar água na vidraria, até o fundo vazio desaparecer. 
Apresenta reação de simples troca. 
2 Na (s) + 2 H2O (l) 2 NaOH (aq) + H2 (g) 
 
 Figura 6: Sódio metálico. Figura 7: Água com fenolfetaleína. 
 
 
 
 
 Foto: Próprio autor. Foto: Próprio autor. 
 Adicionou-se um amostra de ferro metálico em um tubo de 
ensaio com solução de CuSO4. Deixou-se reagindo por alguns 
minutos. Houve a ocorrência de ferrugem em parte do ferro que 
estava concentrado no meio aquoso do reagente no tubo de ensaio 
(Figura 5: Solução 5). 
3 CuSO4 + 2 Fe 3 Cu + Fe2(SO4)3 
 
 
Foto: Próprio autor. 
Figura 5: Solução 5 
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RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 A ocorrência de reações químicas pode ser identificadas por diversos meios, como a 
mudança de coloração, liberação de gás, formação de precipitado, entres outros. 
 
 MUDANÇA DE COR 
Tabela 1: Propriedades químicas dos compostos. 
 
Procedimento Observação 
CuSO4 (aq) + Fe2 (SO4)3 ( - ) Não ocorre reação 
K2Cr2O7 + K4[Fe(CN)6] ( - ) Não ocorre reação 
CuSO4 (aq) + NH4OH (aq) ( + ) Ocorre reação 
HCl + NaOH ( + ) Ocorre reação 
 
Fonte: Próprio autor 
 
 Nem toda mudança de cor que ocorre quando duas substâncias são misturadas, implica 
necessariamente em uma reação química. A não ser quando a nova cor é inesperada, ou seja, 
não pode resultar da combinação das cores dos reagentes. Embora tenha ocorrido mudança de 
cor nas amostras, apenas houve reação na que continha o reagente CuSO4 com NH4OH, 
ocorrendo a formação do precipitado Tetramino de Cobre II, e o reagente HCl com NaOH. 
 
 TIPOS DE PRECIPITAÇÃO 
 Precipitado é uma suspensão de pequenas partículas sólidas produzidas num líquido 
por reação química, e caracteriza-se por diversos tipos. 
 O precipitado cristalino é reconhecido pela presença de muitas partículas pequenas de 
formato regular tendo superfície lisa. Os cristais de um precipitado cristalino parecem-se com 
os cristais do sal de cozinha ou açúcar. É o mais desejável dos precipitados, uma vez que 
sedimenta-se rapidamente e é fácil de filtrar, porém, de modo geral sua obtenção depende de 
condições ideais. 
 O precipitado granular (Figura 1: Solução 1) consiste em pequenos e discretos grãos 
que se sedimentam com facilidade. Um precipitado granular parece com café moído (não em 
pó). As pequenas partículas de forma irregular podem ser facilmente distinguidas ainda que 
não tenham a forma regular como a do precipitado cristalino. 
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 O precipitado finamente dividido (Figura 2: Solução 2) formado por partículas 
extremamente pequenas. As partículas individuais são invisíveis a olho nu. A aparência de 
farinha de trigo é descritiva deste exemplo. É difícil de trabalhar com este precipitado, pois 
devido ao tamanho das partículas, estas levam um tempo muito longo para sedimentar. 
 O precipitado coloidal tipo gelatinoso (Figura 3: Solução 3) é aquele que forma uma 
massa compacta com aspecto de gelatina. É difícil de trabalhar, pois na manipulação 
enclausura impurezas de forma a tornar a sua lavagem impossível. 
 O precipitado coloidal finamente dividido (Figura 4: Solução 4) é o exemplo extremo 
de precipitado finamente dividido. As partículas são tão pequenas que dificilmente 
sedimentam e atravessam até os poros de um filtro. A constatação visual de um precipitado 
deve levar em conta os aspectos descritos acima. 
 Os precipitados formados nas misturas foram, respectivamente, cloreto de prata 
(AgCl), sulfato de bário (BaSO4), hidróxido de magnésio (Mg(OH)2) e o sulfato de sódio 
(Na2SO4) que devido sua baixa ou inexistente solubilidade se precipitaram. 
 
Tabela 2: Propriedades químicas dos compostos 
 
Reação Observação/ Tipo de precipitado 
HCl + AgNO3 Granular 
BaCl2 + H2SO4 Finamente dividido 
MgCl2 + NaOH Coloidal tipo gelatinoso 
Na2S2O3 + H2SO4 Coloidal finamente dividido 
 
Fonte: Próprio autor. 
 
 TIPOS DE REAÇÕES 
REAÇÃO NaHCO3 COM HCl 
 No primeiro procedimento verificou-se a liberação do gás dióxido de carbono (CO2). 
 
REAÇÃO Na COM ÁGUA 
 Neste experimento houve reação química. Após colocar-se o sódio (Na) dentro da 
água observou-se a liberação de gás, que exalou um forte odor. Observou-se também que 
saíram faíscas quando o sódio entrou em contato com a água, a água tornou-se totalmente rosa 
por conta da fenolftaleína que é indicadora de ácido-base e se torna-se rosa em meio básico. 
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 Houve uma efervescência, constatando a liberação de H2. Formou-se uma base 
(NaOH) que é visto pela coloração rosa do indicador fenolftaleína. A reação que ocorreu foi 
de dupla troca eé uma reação de neutralização ácido-base. 
CONCLUSÃO 
 Reações químicas são quando dois ou mais compostos (reagentes) são misturados e 
forma-se um novo arranjo entre as moléculas ou íons (produtos), ocorrendo transformações 
em relação ao seu estado inicial. A reação de um sólido com uma solução pode originar um 
precipitado, por vez, é uma suspensão de pequenas partículas sólidas produzidas num líquido 
por reação química, ou excesso de reagente, ou seja, aquele reagente que excedeu. 
REFERÊNCIAS 
 
Livros 
 
KOTZ, John C; TREICHEL, Jr, Paul M. Química Geral I e reações químicas. Cengage 
Learning, 2005. 10 p. 
 
Sites 
Disponível em http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/lquim/Q_a_Z/quimica_I/aula_03-
6347/02.html acesso em 15∕mai∕2017 às 16hrs57min

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