Buscar

Sistemas Estruturais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 273 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 273 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 273 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

S i s te m a s E s t r u t u ra i s
ap l i cados à Arqu i te tu ra
Centro Universitário de Formiga
Curso: Arquitetura e Urbanismo
5° período
Profª. Ms. Karla Carvalho
Difundir o conhecimento sobre a composição estrutural de
uma edificação;
Ensinar VOCÊ, aluno, a relacionar a concepção estrutural
(esqueleto da edificação) aos projetos arquitetônicos
desenvolvidos no curso, no que se refere à dimensionamento,
resistências, formas, materiais, dentre outras condicionantes
estruturais.
Objetivo desta disciplina
Ementa
Sistemas Estruturais. Pequenas e grandes composições
estruturais: classificação e aplicações. Componentes
estruturais: lajes, vigas, pilares, fundações, etc. Sistemas de
coberturas planas e espaciais. Alvenarias estruturais. Sistemas
construtivos convencionais e industrializados.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
Aulas teóricas
Aulas práticas
Seminários
Metodologia de Ensino
Métodos de Avaliação
Avaliação individual (10pts com peso 3);
Trabalhos em grupo e/ou individuais (10pts com peso 4);
Avaliação individual (10pts com peso 3);
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
1. Descrição da Disciplina e Introdução aos Sistemas 
Estruturais
2. Conceitos e definições de Sistemas Estruturais
3. Elementos Estruturais Básicos
4. Composições estruturais: classificação e aplicações
5. Cargas atuantes nos sistemas estruturais
6. Equilíbrios, apoios e vínculos estruturais
7. Tipos de sistemas estruturais e seus diferentes materiais
7.1 Sistemas estruturais em concreto 
7.2 Alvenaria Estrutural
7.3 Sistemas estruturais em aço
7.4 Sistemas estruturais pré-fabricados (Construção a Seco)
7.4.1 Light Steel Framing
7.4.2 Light Wood Framing
Conteúdo Programático
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
ALMEIDA, Maria Cascão F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 
2009. 168 p.
ONOUYE, Barry S; CHING, Francis D. K. Sistemas Estruturais Ilustrados. Porto 
Alegre: Bookman, 2010. 319 p.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: 
Zigurate, 2000. 
BOTELHO, Manoel Henrique C. Concreto armado eu te amo. volume 1. São Paulo: 
Edgard 2-Blucher, 2006. 240 p.
CHING, Francis D. K; CASSANDRA, Adms. Técnicas de construção ilustradas. Porto 
Alegre: Bookman, 2001. 
PFEIL, Walter; PFEIL , Michele. Estruturas de madeira. São Paulo: LTC, 2003. 
RAMALHO, Mário A; CORRÊA, Márcio R. S. . Projeto de edifícios de alvenaria 
estrutural. São Paulo: Pini, 2003. 
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 
São Paulo: Zigurate, 2007. 
Referências
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
FA S E S 
1. Projeto
2. Verificação do terreno e 
sondagem
3. Implantação da obra e 
locação
4. Movimento de terra e 
drenagem
5. Fundações/infraestrutura
6. Superestrutura
7. Impermeabilização
8. Pisos
9. Cobertura
10. Esquadrias
11. Instalações hidráulicas, 
elétricas e de incêndio
12. Revestimento
13. Isolamentos térmico e 
acústico
14. Pintura
15. Paisagismo e limpeza
16. Entrega da obra
DA EXECUÇÃO DE UMA OBRA
DA EXECUÇÃO DE UMA OBRA
Antes de iniciar qualquer empreendimento, é necessário
saber:
Posição solar
Sentido dos 
ventos
Fonte: CAMPOS, J. C. Gerenciamento de Projetos e Obras II - Cap.I - Organização e Estrutura de uma Gerência de Obras. UNILINS, “s.d.”. Disponível em: 
<ftp://ftp.unilins.edu.br/jccampos/Curso%20Gradua%E7%E3o%20Civil%20-%20Gerenciamento%20de%20Projetos%20e%20Obras/GtoII%20-%202.%BAS%20-%20101.029/Aulas%20GtoII%20-%20pdf/Cap.IC1%20-
%20Execu%E7%E3o%20-%20Canteiro%20de%20Obras.pdf>
Tipo de 
sistema 
estrutural
entorno
PERGUNTAS
1ª) O que é uma estrutura? E um Sistema Estrutural?
2ª) O que é uma força?
3ª) O que é uma carga?
4ª) Que tipos de cargas têm as estruturas?
5ª) O que é um esforço?
7ª) Quais são as 4 condições que uma estrutura deve cumprir?
8ª) Quais os tipos de estruturas?
Estrutura é tudo aquilo que sustenta, tal qual o esqueleto humano.
ESTRUTURA O QUE É?????
Fonte: RABELO, Y. C. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate Editora, 2000.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
Um Sistema Estrutural definido pelo conjunto de Elementos
Estruturais (lajes, vigas, pilares, fundações), destinados a suportar
as forças que atuam sobre eles..
SISTEMA ESTRTURAL O QUE É?????
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
PERGUNTAS
1ª) O que é uma estrutura? E um Sistema Estrutural?
2ª) O que é uma força?
3ª) O que é uma carga?
4ª) Que tipos de cargas têm as estruturas?
5ª) O que é um esforço?
7ª) Quais são as 4 condições que uma estrutura deve cumprir?
Como as conseguimos?
8ª) Quais os tipos de estruturas?
Força: tudo aquilo que é capaz de deformar um corpo (efeito estático) ou de 
modificar o seu estado de repouso ou de movimento (efeito dinámico). as 
forças que atuam sobre uma estrutura chamam-se cargas.
FORÇA O QUE É?????
As forças se representam se por setas ou vetores, onde o comprimento
do vetor representa a intensidade da força, e a seta a direção e o princípio
do vetor é o ponto onde se aplica a força.
sentido
Ponto de aplicação
Intensidade da força
FORÇA O QUE É?????
PERGUNTAS
1ª) O que é uma estrutura? E um Sistema Estrutural?
2ª) O que é uma força?
3ª) O que é uma carga?
4ª) Que tipos de cargas têm as estruturas?
5ª) O que é um esforço?
7ª) Quais são as 4 condições que uma estrutura deve cumprir?
Como as conseguimos?
8ª) Quais os tipos de estruturas?
QUAIS AS CARGAS FIXAS E QUAIS AS
VARIAVEIS NO DEPÓSITO REPRESENTADO
NA FIGURA?
CARGAS tipos
CARGAS FIXAS: são as que não variam sobre a estrutura. Têm sempre
o mesmo valor. Por exemplo, o peso próprio da estrutura e a dos corpos
que estão sempre sobre a estrutura.
CARGAS VARIAVEIS: as que podem variar sobre a estrutura com o
passar do tempo. exemplos: a força do ar (ação do vento), o peso de
pessoas, a neve, etc.
Um sistema estrutural deve ser capaz de resistir às cargas
verticais e às cargas horizontais...
PERGUNTAS
1ª) O que é uma estrutura? E um Sistema Estrutural?
2ª) O que é uma força?
3ª) O que é uma carga?
4ª) Que tipos de cargas têm as estruturas?
5ª) O que é um esforço?
7ª) Quais são as 4 condições que uma estrutura deve cumprir?
Como as conseguimos?
8ª) Quais os tipos de estruturas?
ESFORÇOS
ESFORÇOS: SÃO AS FORÇAS INTERNAS QUE ATUAM NOS ELEMENTOS
DA ESTRUTURA QUANDO SÃO SUBMETIDOS A FORÇAS EXTERNAS.
OS ELEMENTOS DE UMA ESTRUTURA DEVEM SUPORTAR ESTES
ESFORÇOS SEM SE ROMPER.
HÁ 5 TIPOS DE ESFORÇOS PRINCIPAIS
Quando você estica o dedo da mão nota uma tensão no mesmo que causa
uma certa dor.
Pois bem, os elementos ou peças de uma estrutura também sofrem tensões
internas porque suportam forças internas que não somos capazes de ver, mas
elas estão lá. A estas tensões internas chamam-se esforços.
Em resumo: um esforço é a tensão interna que um corpo sofre quando está
submetido a uma ou várias forças.
Esforços comuns em estruturas
Comumente lembrado pelos projetistas na hora de calcular
prédios, muros, pontes e entre outros diversos tipos de
estruturas, os esforços mais evidentes são:
ESFORÇOS
Esforço de tração: Dizemos que um elemento de uma estrutura está
submetido ao esforço de tração quando sobre ele atuam forças que
tendem a esticá-lo. As forças atuam no exterior do objeto. Por exemplo:
O cabo de uma grua sofre esforço tração.
TRAÇÃO
ESFORÇOS
COMPRESSÃO
COMPRESSÃO
Esforço de compressão: Um elemento de uma estrutura está
submetido a um esforço de compressão quando sobre ele atuam
forças que tendem a apertá-lo ou a contrai-lo. As forças atuam
do exterior para o interiordo objeto. Exemplo: Os sapatas de um silo
sofrem um esforço de compressão, assim como os pilares em geral
de pontes e prédios.
ESFORÇOS
FLEXÃO OU FLAMBAGEM
Esforço de flexão: Dizemos que um elemento de uma estrutura está
submetido a um esforço de flexão quando sobre ele atuam forças que
tendem a dobra-lo. Exemplo: O tampo de uma mesa com muitos livros
encima sofre um esforço de flexão ou uma viga com uma força a atuar
sobre ela ou sob o seu peso próprio.
ESFORÇOS
TORÇÃO
Esforço de torção: Dizemos que um elemento de uma estrutura está
submetido a um esforço de torção quando sobre ele atuam forças
que tendem a roda-lo ou a torce-lo. Exemplo: Uma chave ao abrir
uma fechadura sofre um esforço de torção ou uma chave de
fendas ao apertar ou desapertar um parafuso.
ESFORÇOS
CISALHAMENTO
Esforço de cisalhamento: Dizemos que um elemento de
uma estrutura está submetido a um esforço de corte
quando sobre ele atuam forças em sentido contrário
que tendem a rompe-lo ou a separa-lo numa secção.
Exemplo: A zona de um trampolim de uma piscina, na zona
de união à torre.
SISTEMA ESTRUTURAL O QUE É?????
O Sistema Estrutural deve ser entendido também pela sua
expressão arquitetônica.
Casa Fennel, casa flutuante no Canadá. de ROBERT HARVEY OSHATZ
Casa em Paraty, de Márcio Kogan.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
SISTEMA ESTRUTURAL NA ARQUITETURA
A estrutura possui a finalidade de conferir FORMA
e INTEGRIDADE A UMA ARQUITETURA.
Por isso é de grande importância conhecer o
comportamento sistema estrutural, a fim de
verificar as melhores maneiras de aplicá-los em
um projeto arquitetônico.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
SISTEMA ESTRUTURAL NA ARQUITETURA
Na visão de Alfred Willer:
"Não se admite mais que hoje se faça um anteprojeto e não se localize os
elementos estruturais, ou seja, o projeto arquitetônico e o estrutural estão
ligados (...). Logo, o arquiteto tem que ter uma boa experiência de como
funciona a estrutura.
O objetivo da matéria Sistemas Estruturais no curso de Arquitetura não é tornar
o Arquiteto um calculista, mas fazer os estudantes entenderem como funciona
uma estrutura, conhecer as várias opções estruturais e propor, dentro do projeto
arquitetônico, uma solução viável".
Para Leonardo Tossiaki Oba:
"Os elementos técnicos mais expressivos na Arquitetura são, em geral, as suas
estruturas. A estrutura define e estabelece o espaço arquitetônico.”
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
SISTEMA ESTRUTURAL NA ARQUITETURA
C e n t r o C u l t u r a l J e a n M a r i e T j i b a o u
N o v a C a l e d ô n i a
Renzo Piano
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
SISTEMA ESTRUTURAL NA ARQUITETURA
Quando falamos de Arquitetura, consciente ou inconscientemente,
falamos de Estrutura.
O projeto arquitetônico e o estrutural são inseparáveis.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
SISTEMA ESTRUTURAL NA ARQUITETURA
Um dos primeiros teóricos da arquitetura, Marco Vitrúvio
Polión (arquiteto romano) afirmava que toda obra deve
contar com alguns aspectos fundamentais:
Em toda construção deve-se levar em conta sua solidez,
sua utilidade e sua beleza.
Uma obra arquitetônica é única e
indivisível e deve ser concebida
como um todo formal,
funcional e técnico.
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
ELEMENTOS ESTRUTURAIS 
BÁSICOS
Sistemas Estruturais aplicados à Arquitetura
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações
SISTEMA ESTRUTURAL Elementos estruturais básicos
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
• Viga de fundação
• Sapata
• Radier
FUNDAÇÕES INDIRETAS- PROFUNDAS
• Estacas e tubulões
FUNDAÇÃO - formado pelo elemento
estrutural do edifício que fica
abaixo do solo (podendo ser constituído
por bloco, estaca ou tubulão, por
exemplo)
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações
SISTEMA ESTRUTURAL Elementos estruturais básicos
Pilares – elementos estruturais apoiados nas
fundações.
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações
SISTEMA ESTRUTURAL Elementos estruturais básicos
Pilares – elementos estruturais apoiados nas
fundações.
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações
SISTEMA ESTRUTURAL Elementos estruturais básicos
Vigas – elementos estruturais geralmente apoiadas
nos pilares ou em outras vigas.
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações
SISTEMA ESTRUTURAL Elementos estruturais básicos
Lajes – elementos
estruturais geralmente
apoiados sobre as vigas.
Laje
Laje
TIPOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
UTILIZADOS NO BRASIL
• Alvenaria de tijolos cerâmico com 
concreto armado
• Alvenaria estrutural
• Sistema estrutural metálico
• Sistema estrutural de madeira
• Sistemas estruturais 
pré-fabricados
Steel Framing
Wood Framing
Concreto pré-fabricado
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações de alvenaria convencional 
(tijolos cerâmicos, tijolos de barro, etc)
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações de alvenaria convencional 
(tijolos cerâmicos, tijolos de barro, etc)
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações de alvenaria convencional 
(tijolos cerâmicos, tijolos de barro, etc)
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações de alvenaria convencional 
(tijolos cerâmicos, tijolos de barro, etc)
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em alvenaria estrutural
(blocos cerâmicos, blocos de concreto)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em alvenaria estrutural
(blocos cerâmicos, blocos de concreto)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em alvenaria estrutural
(blocos cerâmicos, blocos de concreto)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em aço (Estrutura metálica)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
Grand Canal Theatre, Dublin
Daniel Libeskind
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em aço (Estrutura metálica)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
Grand Canal Theatre, Dublin
Daniel Libeskind
Grand Canal Theatre, Dublin
Daniel Libeskind
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em aço (Estrutura metálica)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
Itaú Cultural, 
São Paulo
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em madeira
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em madeira
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO SISTEMA 
CONSTRUTIVO
Edificações em sistemas construtivos industrializados
(Steel Framing, Wood Framing, Pré-fabricados de concreto)
Filme – Tempo estimado: 
0,57seg.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Artigas evidencia as linhas mestras de sua concepção de arquitetura
moderna, bem como suas ideias a respeito da formação do arquiteto.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
No terreno plano da cidade universitária, testa e aprimora soluções já
experimentadas, por exemplo, em dois colégios estaduais paulistas, o de
Itanhaém (1960-1961) e o de Guarulhos (1961), realizados também em
parceria com Cascaldi.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
O uso do concreto bruto, do vidro, a simplicidade de suas linhas,
assim como a ênfase na integração dos espaços caracterizam esses
edifícios, econômicos, funcionais e plasticamente originais.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Essa escola, cuja construção é
iniciada em 1966 e concluída em
1969, mostra-se externamente
como um grande paralelepípedo
em concreto, sustentado por
pilares em forma de trapézios
duplos, apoiados levemente sobre
o solo.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Contrastando os leves pontos de apoio e o peso do volume que
sustentam combina-se o jogo entre planos fechados e superfícies
envidraçadas ou abertas da parte inferior e de acesso ao prédio.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
A proposta central do projeto reside na idéia de continuidade
espacial, que o grande vazio central explicita.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Os seis pavimentos, ligados por suaves e amplas rampas de
inclinações variáveis, dão a sensação de um só plano.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Na área interna do prédio encontram-se: 
oficinas de modelos, tipografia, laboratório 
fotográfico, estúdios, salas de aula, além de um 
auditório, biblioteca, café, secretarias, 
departamentos, um ateliê interdepartamental, 
o salão caramelo – amplo espaço de convívio 
social – e o museu “caracol”
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Todos os espaços do prédio
encontram-se fisicamente
interligados: as divisões utilizadas
para separá-los não os seccionam
de fato, apenas marcam diferenças
de usos e funções. Os amplos
espaços abertos e a comunicação
entre os diferentes setores
sublinham a necessidade de
convivência e o ideal de um modo
de vida comunitário que a
arquitetura de Artigas defende.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
O edificio foi pensado como a
levada ao espaço das ideias de
democracia, através de ambientes
dignos, sem portas de entrada. Se
desejava que fosse como um
templo, onde todas as atividades
fossem permitidas.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
A liberdade de experimentação e movimento que a estrutura
arquitetônica propõe dialoga de perto com a concepção de ensino de
arquitetura defendida por Artigas. A escola é concebida como um
grande laboratório de ensaios, que articula arte, técnicas industriais
e atividades artesanais, em um espírito de formação ampla para um
profissional completo, de acordo com a filosofia da Bauhaus.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.As ideias de desenho e projeto estruturam o curso, que se
desenvolve em torno do estúdio ou ateliê, pensados como espaços
de aula e também de discussão.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Os espaços comunitários indicam a necessidade de aprendizado
político; afinal, é nas assembleias que devem ser tomadas em
conjunto –por professores, alunos e funcionários– as decisões
pedagógicas.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Tombado pelo CONDEPHAAT como patrimônio cultural do Estado, o
prédio da FAU/USP é considerado uma das obras-mestras de
Artigas, cuja liderança emerge na década de 1950 e se torna uma
das figuras mais importantes da arquitetura em São Paulo, na
década seguinte. Professor engajado e militante de esquerda,
Artigas desenvolve uma linguagem arquitetônica própria que
procura uma síntese entre a arquitetura orgânica de Frank Lloyd
Wright, sobretudo suas Prairies houses, e as teorias racionalistas
defendidas por Le Corbusier.
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
O
fi
ci
n
a 
d
e 
m
o
d
el
o
s
Topografia
Laboratório 
fotográfico
Auditório
Grêmio
Vazio
Museu 
caracol
Portaria
Curiosidade! Clássico da Arquitetura Escolar
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Fonte: <http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-universidade-de-
sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi> Acesso em 26 fev 2015.
Sala de 
Reuniões
Atelier
Estúdio
Salas 
de aula
Vazio
Biblioteca
Secretaria
SISTEMA ESTRTURAL Elementos estruturais básicos
Curiosidade! Escola da FAU-USP
Reformas do prédio da FAU (desenhado no início dos anos 1960 e concluído em 
1969) geram polêmicas
Feito por João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) e Carlos Cascaldi, o prédio 
que abriga a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São 
Paulo, na Cidade Universitária, é o centro de uma enorme polêmica, que só 
cresceu no último mês, sobre uma série de reformas iniciadas e 2008. No centro 
da discussão está a questão da fidelidade ao projeto original: as mudanças 
propostas modificam ou não aspectos essenciais do projeto, tombado pelo 
patrimônio histórico do Estado e da Prefeitura de São Paulo e admirado por 
gerações de arquitetos?
Fonte: 
<http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4
250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Grandes espaços públicos, que favorecem atividades coletivas, uma das marcas do projeto. No 
alto, à esq., rede protege contra a possível queda de pequenos pedaços de concreto.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Rampas de acesso aos diferentes pavimentos do prédio, que não tem porta de entrada, 
integrando espaço externo e interno.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
F
o
n
te
: 
<
h
tt
p
:/
/n
o
ti
c
ia
s
.u
o
l.
c
o
m
.b
r/
c
o
ti
d
ia
n
o
/2
0
0
9
/0
6
/0
5
/u
lt
5
7
7
2
u
4
2
5
0
.j
h
tm
>
 A
c
e
s
s
o
 e
m
 2
6
 f
e
v
2
0
1
5
.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Fonte: <http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/05/ult5772u4250.jhtm> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Escola da FAU-USP
PROPOSTA PARA UMA SOBRECOBERTURA, EM 2009
FONTE: VITRUVIUS
Fonte: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/09.101/2957> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Escola da FAU-USP
PROPOSTA PARA UMA SOBRECOBERTURA, EM 2009
FONTE: VITRUVIUS
Fonte: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/09.101/2957> Acesso em 26 fev 2015.
Fonte: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/09.101/2957> Acesso em 26 fev 2015.
Curiosidade! Escola da FAU-USP
PROPOSTA PARA UMA SOBRECOBERTURA, EM 2009
FONTE: VITRUVIUS
F u n d a ç õ e s
O QUE SÃO FUNDAÇÕES?
O sistema de fundações é formado pelo
elemento estrutural do edifício que fica
abaixo do solo (podendo ser constituído por
bloco, estaca ou tubulão, por exemplo)
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fundação. Manual de Estruturas. 
Sem data.
A fundação serve para
apoiar a construção no
terreno. (http://www.menegotti.net/site/pdfs/ptb/midia-14.pdf)
O QUE SÃO FUNDAÇÕES?
Fundações são os elementos estruturais com
função de transmitir as cargas da estrutura
ao terreno onde ela se apoia (AZEREDO, 1988 apud MELHADO
et al., 2002).
Desta forma, as fundações devem ter
resistência adequada para suportar às
tensões causadas pelos esforços solicitantes.
Fonte: MELHADO, S. B.; SOUZA, U. E. L.; BARROS, M. M. S. B.; FRANCO, L. S.; HINO, M. K.; GODOI, E. H. P.; HOO, G. K.; SHIMIZU, J. Y. Fundações. ESCOLA 
POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC-2435: Tecnologia da Construção de 
Edifícios I. Março, 2002.
FUNDAÇÕES
Quem define o tipo de fundação??
Obras de grande porte:
• Empresas de Projeto especializadas
Obras de pequeno porte:
• O próprio construtor
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES
Quem executa as fundações????
De quem é a responsabilidade??
Depende do tipo de fundação
Obras de grande porte:
• Empresas especializadas
• Construtora
Obras de pequeno porte:
• O construtor
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES
Alguns aspectos que devem ser considerados para a
escolha da fundação:
1. Solo:
• Nível do lençol freático
• Capacidade de suporte
• Carregamentos (intensidade)
• Altura e dimensão do edifício
Como saber se
tem água??
e
Como saber a 
capacidade de 
suporte??
sondagem
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
Necessária para estimar a resistência do solo à ação das
cargas, a composição do mesmo, a altura da água e outras
informaçõesimportantes para o desenvolvimento do projeto e
das corretas especificações.
• Há ocasiões que se recomenda fazer a sondagem antes da
compra do terreno, pois caso no projeto haja o interesse em
desenvolver um subsolo, pode haver custos adicionais ou
mesmo inviabilizar a previsão deste subsolo.
• Custos de tempo e dinheiro com 
rebaixamento do lençol d’água, lajes 
de supressão, impermeabilizações, 
paredes diafragma, etc. 
Verificação do terreno e sondagem
FUNDAÇÕES
sondagem
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
Verificação do terreno e sondagem
FUNDAÇÕES
sondagem
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
• São realizados furos no terreno por meio de
equipamentos específicos.
• O número de furos depende de cada caso, considerando
a existência ou não do projeto da edificação para o
terreno analisado.
• Como é feita a sondagem?
Fonte: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Sondagens. Apresentação em Power Point. Disponível em: 
<http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/pef0522/Pdf/Aula_1-sondagens.pdf>
s o n d a g e m d o t e r r e n o
sondagem
Verificação do terreno e sondagem
FUNDAÇÕES
sondagem
• Como é feita a sondagem?
• Os solos são constituídos de um conjunto de partículas
entremeadas com ar (e/ou água) nos seus espaços
vazios. Esses conjuntos de partículas estão dispostos
em camadas, com diferentes espessuras e
profundidades.
• Cada camada possui resistência diferente da outra e há
variações de resistência inclusive na mesma camada de
solo.
• Porque é necessário fazer a sondagem?
Fonte: <http://geoprime.eng.br/index.php/duvidas/53-por-que-devo-fazer-sondagem-do-solo-no-meu-terreno.html>
Verificação do terreno e sondagem
FUNDAÇÕES
sondagem
Fonte: <http://geoprime.eng.br/index.php/duvidas/53-por-que-devo-fazer-sondagem-do-solo-no-meu-terreno.html>
• O objetivo da sondagem é definir as profundidades das
diferentes camadas do solo, bem como sua natureza e
resistência a cada metro perfurado (através do ensaio
SPT) e orientar-nos quanto à presença, ou não, de lençol
subterrâneo (lençol freático).
• Com estas informações, é possível executar a fundação
mais adequada à construção, assim como projetar
estruturas de contenção de terra, necessárias quando se
têm cortes e/ou aterros no terreno.
• Objetivo da sondagem
Verificação do terreno e sondagem
• Caracterização visual do solo
Fonte: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Sondagens. Apresentação em Power Point. Disponível em: 
<http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/pef0522/Pdf/Aula_1-sondagens.pdf>
s o n d a g e m d o t e r r e n o
FUNDAÇÕES
OUTROS aspectos que devem ser considerados para a
escolha da fundação:
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fundação. Manual de Estruturas. Sem data.
2. Topografia da área
• dados sobre taludes e encostas no 
terreno, ou que possam atingir o 
terreno;
• •necessidade de efetuar cortes e aterros;
• •dados sobre erosões, ocorrência de 
solos moles na superfície;
• •presença de obstáculos, como aterros 
com lixo ou matacões.
FUNDAÇÕES
Alguns aspectos que devem ser considerados para a
escolha da fundação:
3. Dados da estrutura
Deve ser considerada a arquitetura, o tipo e o uso da
estrutura, como por exemplo, se consiste em um edifício,
torre ou ponte, se há subsolo e ainda as cargas atuantes.
≠≠
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fundação. Manual de Estruturas. Sem data.
FUNDAÇÕES
Alguns aspectos que devem ser considerados para a
escolha da fundação:
4. Dados sobre as construções vizinhas
• o tipo de estrutura e das fundações vizinhas;
• existência de subsolo;
• possíveis consequências de escavações e vibrações provocadas
pela nova obra;
• danos já existentes.
5. “Cultura do local”
Grandes centros
Interior
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. 
Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fundação. Manual de Estruturas. Sem data.
FUNDAÇÕES
Alguns aspectos que devem ser considerados para a
escolha da fundação:
6. Aspectos econômicos
•Além do custo direto para a execução do serviço, deve-se
considerar o prazo de execução.
Há situações em que uma solução mais cara oferece um
prazo de execução menor, tornando-se mais atrativa.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fundação. Manual de Estruturas. Sem data.
“Fundações bem projetadas
correspondem de 3% a 10% do custo
total da obra.
Se forem mal concebidas e mal
projetadas, este valor pode atingir de 5
a 10 mais o custo da fundação mais
apropriada.” (BARROS, 2003)
FUNDAÇÕES
ASPECTOS QUE AUXILIAM NA ESCOLHA DA FUNDAÇÃO:
• Experiência em projetos anteriores
• Verificação das fundações vizinhas
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
Para a execução das
fundações não é
recomendado
trabalhar em dias de
chuva.
Fonte: http://hypescience.com/predio-de-13-andares-cai-como-um-poste-em-xangai/> Acesso em 15 jan 2015.
A FUNDAÇÃO É FUNDAMENTAL
PARA GARANTIR A SEGURANÇA DE
UMA ESTRUTURA.
FUNDAÇÕES
Fonte: <http://www.estig.ipbeja.pt/~pdnl/Sub-paginas/ProcesConst_apoio_ficheiros/aulas/PC_Cap3_Fundacoes_web.pdf> Acesso em 15 jan 2015.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
• Viga de fundação (Baldrame)
• Sapata
• Radier
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
Fonte esquema: http://edificaacoes.files.wordpress.com/2011/04/apo-fundac3a7c3b5es-completa.pdf
FUNDAÇÕES
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES INDIRETAS- PROFUNDAS
• Estacas pré-fabricadas
Metálica
Concreto
• Estacas escavadas
Strauss
Barretes
Franki
Raiz
Hélice contínua
Tubulão
Tubulão a céu aberto
Tubulão a ar comprimido (pneumático)
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Transmite a carga do edifício ao terreno através das pressões distribuídas sob a
base da fundação.
A distribuição de carga do pilar para o solo ocorre pela base do elemento de
fundação, sendo que, a carga pontual que ocorre no pilar, é transformada em
carga distribuída, de maneira que o solo consegue suportá-la.
(http://edificaacoes.files.wordpress.com/2011/04/apo-fundac3a7c3b5es-completa.pdf)
As fundações superficiais estão assentadas a uma profundidade de até duas
vezes a sua menor dimensão em planta.
FUNDAÇÕES INDIRETAS- PROFUNDAS
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercíciode escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Possui grande comprimento (profundidade
no solo) em relação à sua base;
Apresenta pouca capacidade de suporte pela
base, porém grande capacidade de carga,
devido ao atrito lateral do corpo do elemento
de fundação com o solo.
A fundação profunda, normalmente,
dispensa abertura da cava de fundação
constituindo-se, por exemplo, em um
elemento cravado por meio de um bate-
estaca.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
É o elemento de fundação de concreto
simples, dimensionado de maneira que as
tensões de tração nele produzidas devem
ser resistidas pelo concreto, sem
necessidade de armação.
Recomendado para pequenas obras.
*TRAÇÃO??
É a força aplicada sobre um
corpo numa direção
perpendicular à sua superfície
de corte e num sentido tal
que, possivelmente, provoque
a sua ruptura
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
O sistema de blocos de fundação é
moldado no local da obra, utilizando
fôrmas especiais, que podem ser de
madeira, metálicas ou de concreto.
http://www.sfformas.com.br/Produtos.aspx?x=1101&y=4#panel-5
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Bloco de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
O sistema com fôrmas
utilizando blocos de
concreto é um sistema
inovador.
Confere diversas vantagens
quando comparado ao
sistema convencional, com
fôrmas de madeira ou aço.
Uma delas é a redução de
tempo para sua execução.
(http://www.cimentoitambe.com.br/itambe-utiliza-formas-de-
blocos-de-concreto-na-fundacao-de-seu-novo-moinho/)
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC 
2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Também chamado de alicerce.
É o tipo mais comum de fundação dentre as
fundações rasas.
Constitui-se de uma viga, que pode ser de
alvenaria, de concreto simples ou concreto
armado construída diretamente no solo,
dentro de uma pequena vala.
Viga de fundação
Pilares alinhados
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Indicados para casas térreas e em terreno
firme.
É um elemento que recebe pilares alinhados,
geralmente de concreto armado;
Construída em uma cava com pequena
profundidade, destinada a suportar a carga de
todas as paredes de uma construção,
transferindo-as ao solo.
Pode ter seção transversal tipo bloco, sem
armadura transversal.
Viga de fundação
Pilares alinhados
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Os baldrames são recomendados para
terrenos não muito firmes, isto é,
formados por barro muito úmido ou argila
mole ou solos com presença de água.
É importante prever uma correta
impermeabilização, para prevenir a
umidade capilar – patologia construtiva
que degrada toda a estrutura edificada de
maneira precoce.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
É importante 
impermeabilizar a 
fundação, para 
evitar a umidade 
capilar. 
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Viga de fundação
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Fonte: EA – UFMG, Professor Eduardo Cabaleiro Cortizo
VISÃO GERAL DA OBRA - FUNDAÇÃO
VISÃO GERAL DA OBRA - FUNDAÇÃO
Fonte: EA – UFMG, Professor Eduardo Cabaleiro Cortizo
VISÃO GERAL DA OBRA - FUNDAÇÃO
Fonte: EA – UFMG, Professor Eduardo Cabaleiro Cortizo
VISÃO GERAL DA OBRA - FUNDAÇÃO
Fonte: EA – UFMG, Professor Eduardo Cabaleiro Cortizo
VISÃO GERAL DA OBRA - FUNDAÇÃO
Fonte: EA – UFMG, Professor Eduardo Cabaleiro Cortizo
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapatas
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
É um elemento de apoio (fundação) de
concreto armado, de altura menor que o
bloco.
Necessita de armação para resistir a
esforços de tração.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata isolada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
É quando as sapatas não têm associação entre si.
É utilizada em casos em que a carga distribuída é
relativamente pequena.
Em geral as sapatas isoladas são feitas em forma de
tronco de pirâmide e amarradas umas as outras através
de cintas ou vigas baldrames.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata isolada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento deEngenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Em baixo de toda sapata é
necessário ser colocado uma
camada de concreto magro (farofa)
– é um concreto bem seco, sem
função estrutural. Tem por
finalidade isolar o fundo da sapata
para que o solo não absorva a água
do concreto da fundação.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata isolada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata isolada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Transmite ações de um único pilar.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata isolada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Transmite ações de um único pilar.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata corrida
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Executadas em terrenos de grande
resistência, para pequenas
construções.
Localizada abaixo e ao longo das
paredes com função estrutural.
Tornam-se econômicas quanto às
fôrmas – são contínuas,
concretando-se diretamente as
cavas.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata corrida
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Sapata corrida: “Sapata sujeita à ação de uma carga
distribuída linearmente ou de pilares ao longo de um
mesmo alinhamento.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Sapata corridaSapata isolada ≠
Sapata associada
Viga de 
rigidez
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata associada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
É a sapata comum a mais de um pilar, sendo também chamada
sapata combinada ou conjunta. Transmitem ações de dois ou mais
pilares e é utilizada como alternativa quando a distância entre duas
ou mais sapatas é pequena.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata associada
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Viga alavanca
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Sapata associada – viga alavanca
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Viga alavanca ou viga de equilíbrio: “elemento estrutural que recebe as cargas
de um ou dois pilares (ou pontos de carga) e é dimensionado de modo a
transmiti-las centradas às fundações. Da utilização de viga de equilíbrio resultam
cargas nas fundações diferentes das cargas dos pilares nelas atuantes.” É comum
em pilar de divisa onde o momento fletor resultante da excentricidade da ação
com a reação da base deve ser resistido pela “viga de equilíbrio” (VE).
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• RADIER
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje
contínua de concreto armado em toda a área da construção e
transmite as cargas da estrutura da casa (pilares ou paredes) para o
terreno.
Fundação indicada para residências, edifícios e galpões.
De acordo com o solo, estas “lajes” podem ter até 80m x 80m com 
espessura a partir de 0,10m, distribuindo as cordoalhas nas duas 
direções.
As cordoalhas são as armações utilizadas na fundação de Radier
armado.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS)
• Etapas da execução do radier
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS) - RADIER
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
1- Preparo do terreno: Acerto manual, colocação das
tubulações de água, esgoto e elétrica, colocação de formas
laterais.
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS) - RADIER
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
2 - Engrossamento do concreto nas bordas e colocação de
manta plástica para impermeabilização
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS) - RADIER
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
3 - Concretagem
FUNDAÇÕES DIRETAS-RASAS (SUPERFICIAIS) - RADIER
Fonte: SABBATINI, F. H.; FRANCO, L. S.; BARROS, M. M. B.; ALY, V. L. C. FUNDAÇÕES. AULA 6 – exercício de escolha. Departamento de Engenharia de 
Construção Civil PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I. 2004.
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
Quando o terreno for pouco resistente, caso de locais
alagadiços ou constituídos por solos com características
bastante diferenciadas, deve ser feita uma fundação do
tipo Radier, constituída por uma placa contínua de concreto
de 10cm de espessura, totalmente armada (tela soldada)
em toda a área da construção.
Sobre o Radier apoiam-se as vigas (baldrames) e sobre
estas, as colunas e as paredes.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
São utilizadas quando a fundação direta não for
aconselhada, ou quando o número de golpes de sondagem
estiver a profundidades superiores a 2m.
Podem ser classificadas em fundações moldadas
in loco ou pré-fabricadas.
Fundações moldadas in loco: são executadas furando-se o
solo com um equipamento adequado e depois
preenchendo o furo com concreto.
Fundações pré-fabricadas: a estaca é executada na
indústria e, quando chega a obra,é cravada no solo por
equipamento apropriado – o bate-estaca.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
TUBULÕES
ESTACAS
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Consiste na escavação, manual ou
mecânica, de um poço, normalmente
com base alargada. Tem por
finalidade transmitir a carga do pilar
através de uma pressão compatível
com as características do terreno.
Elementos estruturais esbeltos,
que colocados no solo por
cravação ou perfuração, têm a
função de transmitir cargas ao
mesmo. São usadas para a
transmissão de cargas a camadas
profundas do terreno.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Fundações pré-fabricadas:
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Executada manualmente por meio
de um trado rotativo, que também
recebe o nome de broca.
Haste de tubo metálico emendável, 
tendo na ponta duas lâminas
Curvas desencontradas, formando 
uma espécie de cilindro.
Quando o operário gira o equipamento,
as lâminas rasgam o solo e o mesmo
fica retido no interior das duas lâminas.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, 
Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 
2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Outros tipos de trados:
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, 
Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 
2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Após a perfuração do solo, o
furo é preenchido com
concreto.
Após a concretagem do furo, é colocada uma armação
adicional, não estrutural, cuja função é ligar a superestrutura
à broca.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fura brocas com trado tipo helicoide
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Concretagem das brocas perfuradas
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Alguns cuidados a serem observados na Estaca Broca:
- Profundidade máxima deve ser igual a 6m.
- A broca não deve ser executada abaixo do nível da água.
Quando existe agua no furo, a concretagem fica
extremamente prejudicada – relação água/cimento tem
influência fundamental na resistência do concreto.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
EXECUÇÃO:
1° abre-se um furo no terreno
2° lança-se o concreto nesse furo
Diâmetro entre 20,0 a 30,0 cm
Comprimento < ou = 6 m
Capacidade de carga reduzida
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
CARACTERÍSTICAS:
Empregadas apenas em pequenas construções;
Não são armadas;
Têm pontas de ferro destinadas a amarrá-las à viga baldrame
ou blocos;
Baixo custo;
Não pode ultrapassar o nível do lençol freático;
Concreto sem nenhuma proteção.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Possui qualidade superior à
das Brocas Manuais, resultando
em elementos com maior
capacidade de carga.
É executada mecanicamente.
A escavação do furo é feita
com um equipamento chamado
Balde Strauss.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Cilindro de aço, com uma abertura
rotatória na ponta.
Este cilindro é ligado por cabos a
um motor elétrico ou a combustão, e
é lançado de um tripé metálico a
uma altura de 4m de altura.
Pelo seu peso próprio, o “Balde
Strauss” é cravado no solo.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Portinhola 
abre para a 
entrada do 
solo.
Video Estaca 
Strauss
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Depois de furar o 1° metro, é colocado
um tubo de aço de 2 a 3m de
comprimento e diâmetro de 25cm a
50cm, que vai descendo ao mesmo
tempo que se prossegue com a
escavação.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Esse tubo é emendável (enroscado) e tem por função garantir a
verticalidade do furo e protegê-lo contra desbarrancamentos. Ele
serve como uma fôrma.
Durante a escavação o tubo é constantemente limpo.
Após a finalização da perfuração desejada, é feita a concretagem do
furo.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
O concreto utilizado na
concretagem é bastante plástico (ou
seja, possui aditivos plásticos -
slump), para evitar sua aderência às
paredes do tubo.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Após concretar uma parte do furo, o tubo de aço é
retirado.
Depois da concretagem, a estaca recebe de 4 a 6
barras de aço de 10 u 12,5mm de diâmetro e 2m de
comprimento, que tem por função ligar a estaca aos
demais elementos de fundação.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
CARACTERÍSTICAS:
Não é recomendado o uso da Estaca Strauss abaixo do nível
d’água, a não ser que a fundação seja executada com bastante
cuidado.
A Estaca Strauss possui grande facilidade no transporte e no
deslocamento do equipamento dentro da obra.
Pode atingir até 25m de profundidade.
Dentre as estacas com boa capacidade de carga, a Estaca
Strauss é a mais econômica.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
CARACTERÍSTICAS:
Uma desvantagem é que ela causa bastante sujeira do
local da obra, pela terra que é despejada e pela água
utilizada para limpar o tubo de aço – podendo formar um
grande lamaçal, principalmente em época de chuva.
A Estaca Strauss pode ser armada ou não. Caso seja
armada, a armação deverá ser posicionada ao longo de
todo o comprimento da estaca.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélicecontínua
O uso desse tipo de estaca no Brasil é
razoavelmente novo. Foi utilizada pela primeira
vez em 1987.
A estaca hélice continua é executada pela
rotação de um tubo metálico, no qual é fixada
uma chapa em forma de hélice. A extremidade
do tubo central apresenta dentes que facilitam a
escavação.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Ao final da escavação do furo, inicia-se a concretagem
simultaneamente à retirada da hélice. A hélice pode ser retirada sem
rotação ou com lenta rotação no sentido da perfuração.
A concretagem é feita por meio do tubo central.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
Após a concretagem da estaca, é colocada a armação. Ela é colocada
na massa de concreto por gravidade ou com o auxílio de um pilão de
pequena carga. A armação pode medir de 5m a 12m de comprimento,
dependendo dos esforços que a fundação deverá resistir.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
Vídeo Estaca Hélice Contínua
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
CARACTERÍSTICAS:
Além de alta produtividade, a Estaca Hélice contínua apresenta um
alto grau de qualidade.
Sua execução é monitorada eletronicamente, e a qualquer instante da
execução, pode-se obter informações sobre a inclinação da haste, a
profundidade da perfuração, do toque e velocidade da hélice, da
pressão do bombeamento do concreto, bem como do consumo e
perdas de concreto.
Outra vantagem é a que a Estaca Hélice Continua pode ser executada
bem próxima da divisa, diminuindo possíveis problemas durante a
execução.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Fundações moldadas in loco:
Brocas
Estaca Strauss
Estaca hélice contínua
CARACTERÍSTICAS:
A estaca hélice contínua pode atingir uma profundidade de até 30m.
Pode ser executada abaixo do nível d’água.
É possível ainda executar a estaca com inclinação de até 14°.
Pode ser executada em qualquer tipo de solo, exceto onde houver
matacões ou rocha sã.
Admite um diâmetro de até 100cm.
DESVANTAGENS: Necessita de locais planos para a locomoção do
equipamento de execução.
Durante a escavação, há um grande acúmulo do solo retirado,
exigindo remoção constante.
Fonte: REBELLO, Y. C. FUNDAÇÕES. Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. 
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
São constituídas de peças estruturais do tipo barra que, através de um
sistema de percussão, são cravadas no solo até que haja a “nega” da
peça, ou seja, até que esta não apresente mais penetração no solo ou que
apresente penetração irrelevante.
Esses elementos podem constituídos de madeira, aço ou mesmo de
concreto, sendo este último o mais empregado.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
M é t o d o s d e p e n e t r a ç ã o d a s e s t a c a s p r é - f a b r i c a d a s :
Percussão – é o método de cravação
mais empregado, o qual utiliza-se
pilões de queda livre ou
automáticos. Um dos principais
inconvenientes desse sistema é o
barulho produzido.
Prensagem – utilizada em locais onde há
necessidade de evitar barulhos e
vibrações, utiliza macacos hidráulicos
que reagem contra uma plataforma com
sobrecarga ou contra a própria estrutura.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
M é t o d o s d e p e n e t r a ç ã o d a s e s t a c a s p r é - f a b r i c a d a s :
Vibração – emprega um martelo dotado de garras (para fixar a estaca),
com massas excêntricas que giram com alta rotação, produzindo uma
vibração de alta frequência à estaca. Pode ser empregado tanto para
cravação, quanto para remoção de estacas.
Inconveniente: transite vibração para os arredores.
vídeo
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas de Madeira
São troncos de árvore cravados com
bate-estacas de pequenas dimensões e
martelos leves.
A cravação das estacas pode ser feita por
percussão, prensagem ou vibração.
A escolha do equipamento deve ser feita de acordo com o tipo,
dimensão da estaca, características do solo, condições de vizinhança,
características do projeto e peculiaridades do local.
A cravação por percussão é o processo mais utilizado, utilizando-se
para tanto pilões de queda-livre ou automáticos.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas de Madeira
Os tipos de madeira mais usados são eucalipto, aroeira, ipê
e guarantã.
São feitas de madeira roliça ou com seção uniforme,
descascada, com diâmetro de 18,0 a 35,0 cm e
comprimento de 5,00 a 8,00 m, devendo ser reta,
tolerando-se uma curvatura de 1 a 2% do comprimento,
resistente, barata e de fácil aquisição.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: <http://profmarcopadua.net/fundacoesprofundas2.pdf> Acesso em 01 de março de 2014.
Estacas de Madeira
As estacas de madeira oferecem as seguintes vantagens:
a) Não há problemas de transporte e manuseio;
b) corte fácil, facilidade de serem obtidas em
comprimentos variáveis;
c) emenda fácil;
d) baixo custo.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: <http://profmarcopadua.net/fundacoesprofundas2.pdf> Acesso em 01 de março de 2014.
Estacas de Madeira
As desvantagens da utilização das estacas de madeira são
relacionadas com sua durabilidade.
A madeira tem duração praticamente ilimitada quando mantida
permanentemente submersa, ou seja, quando ficam totalmente
abaixo d’água.
Entretanto, quando submetida à variação de nível d’água apodrece
por ação de fungos aeróbios que se desenvolvem no ambiente água-
ar. Portanto, o nível d’água não pode variar ao longo de sua vida util.
A vida útil média de uma estaca de madeira, no caso
de um rebaixamento do lençol de água, é de 8 a 10
anos.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas de Madeira – TRATAMENTO DA MADEIRA
O tratamento deve ser feito em autoclave, com creosoto, CCA
(arseniato de cobre cromatado) ou CCB (borato de cobre
cromatado), de acordo com a disponibilidade.
Em regiões sujeitas a cupim de solo, deve haver tratamento do solo
com produtos químicos, e deve-se evitar o enterramento de restos
de madeira.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas de Madeira
Atualmente utilizam-se estacas de madeira
para execução de obras provisórias,
principalmente em pontes e obras
marítimas (ALONSO, 1979).
Entre as atuais obras brasileiras com
fundações em estacas de madeira pode-se
citar o Teatro Municipal do Rio de Janeiro,
construído em 1905.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnicada Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas de Madeira
Sobre as estacas de madeira correm
vigas, geralmente paralelas à maior
dimensão das construções. As vigas que
suportam os barrotes do piso.
Em seguida são feitos os barrotes.
O barroteamento é um conjunto de peças
(barrotes) de madeira que são apoiadas
no vigamento e dão suporte ao
contrapiso ou diretamente ao piso.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas Metálicas
Podem ser de perfis laminados, perfis soldados,
trilhos soldados ou estacas tubulares.
Podem ser cravadas em quase todos os tipos de terreno;
Possuem facilidade de corte e emenda;
Podem atingir grande capacidade de carga;
Se utilizadas em serviços provisórios, podem ser reaproveitadas
várias vezes.
Em geral são constituídas de
perfil metálico na forma de
"H" ou de duplo "T" de aba
larga.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas Metálicas
Seu emprego necessita com cuidados sobre a
corrosão do material metálico.
Sua maior desvantagem é o custo maior em
relação às estacas pré-moldadas de concreto.
Segundo a NBR 6122/80 – “Projeto e Execução de
Fundações”, as dimensões mínimas do perfil
metálico deve ser 11cm(alma) x 25cm (altura).
Possui reduzido nível de vibração durante sua
cravação, quer seja com martelos de queda livre
ou com os modernos martelos hidráulicos.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: MELHADO, S. et. Al. Fundações. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. PCC-2435: Tecnologia Da 
Construção De Edifícios I. Março, 2002.
Estacas Metálicas
Como elementos de fundação as estacas
metálicas têm aplicação destacada nas
construções industriais, em edifícios de andares
múltiplos, pontes e viadutos, portos e torres de
transmissão.
Nas estruturas de contenção têm papel
preponderante em função da facilidade de
cravação, de sua alta resistência e da
versatilidade de integração com elementos
construtivos complementares.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: <http://engenharia.anhembi.br/tcc-06/civil-02.pdf> Acesso em 01 de março de 2014.
Estacas Metálicas
As estacas metálicas podem ser cravas a profundidades muito
grandes, inclusive em solos rochosos.
São consideradas ideais para construção de pontes extremamente
largos e pouco profundos, sujeitos a grandes enchentes.
Para penetrações acima de 40m de
profundidade não são recomendados
os perfis de aço.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Estacas Metálicas
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
Estacas de Concreto
São comercializadas de várias
formas e tamanhos diferentes.
A capacidade de carga é
bastante abrangente,
podendo ser armada,
protendidas ou simples.
São utilizadas em todo o mundo e podem atravessar correntes de
água subterrâneas, o que com as estacas moldadas no local exigiria
um cuidado maior.
Têm limitações de comprimento, sendo fabricadas em segmentos, o
que leva em geral à necessidade de grandes estoques e requerem
armaduras especiais para içamento e transporte.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
Estacas de Concreto
O comprimento de cravação
real às vezes difere do
previsto pela sondagem,
levando a
duas situações: a necessidade
de emendas ou de corte.
No caso de emendas,
geralmente constitui-se num
ponto crítico, dependendo do
tipo de emenda: luvas de
simples encaixe,
luvas soldadas, ou emenda
com cola epóxi através de
cinta metálica e pinos para
encaixe.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
Estacas de Concreto
As estacas atendem os pré-requisitos das normas:
1 - NBR - 6118 / 2003: Projeto de estruturas de concreto - procedimento
2 - NBR - 6122 / 1996: Projeto e execução de fundações
Apresentam-se em várias seções (versatilidade): quadradas, circulares,
circulares centrifugadas (SCAC), duplo “T”, etc. As vazadas podem permitir
inspeção após a cravação.
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Estacas de Concreto
ESTACAS PRÉ-FABRICADAS
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
Estacas de Concreto
O processo de cravação mais utilizado é o de cravação dinâmica,
onde o bate-estacas utilizado é o de gravidade (método de
percussão).
Deve-se ter cuidado com a altura de queda do martelo: a altura ideal
está entre 1,5 a 2,0 m, para não causar danos à cabeça da estaca e
fissuração da mesma.
As estacas de concreto não atravessam camadas resistentes como
solos rochosos.
Podem ser cravadas abaixo do nível d’água.
Sua aplicação de rotina é em obras de pequeno a médio porte.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
TUBULÕES 
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas.
http://www.risatec.com.br/tubulao-tubuloes.php 
Consiste na escavação, manual ou mecânica, de um poço,
normalmente com base alargada. Tem por finalidade transmitir a
carga do pilar através de uma pressão compatível com as
características do terreno.
Podem ser feitos em locais de solos com pouca resistência ou em
fundações dentro da água, como em pontes.
A construção de um tubulão poder ser feita a partir de dois métodos:
1. Tubulão a céu aberto (sem revestimento)
2. Tubulão a ar comprimido (tubulão pneumático)
Para que o tubulão seja feito com segurança é necessário a presença 
de engenheiros e mão de obra especializada.
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas. 
Bloco de capeamento – são os blocos
que ficam acima de estacas e
tubulões.
Não são os mesmos dos blocos de
fundação.
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas.
http://www.risatec.com.br/tubulao-tubuloes.php 
Tubulões a Céu Aberto:
Trata-se de uma escavação profunda, cavada manualmente, nos
tubulões de céu aberto, o pessoal desce para alargamento da base ou
limpeza do fundo.
Esse tipo de fundação é pertinente quando há solos bastante
resistentes.
É possível escavar o solo mecanicamente com equipamentos de
perfuração, mas, ainda assim, a solução exige a presença de um
operário para executar a base.
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas.
http://www.risatec.com.br/tubulao-tubuloes.php 
Tubulões a Céu Aberto:
Fases de execução de tubulão a céu aberto:
1.Escavação Manual ou mecânica do fuste;
2.Alargamento da base e limpeza;
3.Colocação da armadura e concretagem;
4.Tubulão pronto.
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas.
http://www.risatec.com.br/tubulao-tubuloes.php 
Tubulões a Céu Aberto:
TUBULÕES
Fonte: BARROS, C. Apostila d Fundações. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Sul-Rio-Grandense. Campus Pelotas.
http://www.risatec.com.br/tubulao-tubuloes.php

Outros materiais