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ALUNA: ELISA RODRIGUES E GIOVANNA FERRÉ SEDE DO SEBRAE NACIONAL DE BRASÍLIA 1. SEDE DO SEBRAE NACIONAL EM BRASÍLIA 1.1. O GRUPOSP 1.2. O CONCURSO 1.3. ANÁLISE DO PROJETO 2. ANÁLISE DA CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO 2.1.1. VETOR ATIVO 2.1.2. SEÇÃO ATIVA 2.1.3. SUPERFÍCIE ATIVA 2.1.4. SISTEMA HÍBRIDO 2.2. PADRÕES ESTRUTURAIS 2.3. ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DO LANÇAMENTO ESTRUTURAL 2.4. ASPECTOS DA GEOMETRIA ESTRUTURAL E A SUA RELAÇÃO COM A FORMA DO EDIFÍCIO 2.5. ASPECTOS EXECUTIVOS 2.6. ASPECTOS RELACIONADOS AOS MATERIAIS ESTRUTURAIS 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4. REFERÊNCIAS SUMÁRIO SEDE DO SEBRAE NACIONAL EM BRASÍLIA1. 1.1 . O GRUPOSP + LUCIANO MARGOTTO ALVARO PUNTONI (SÃO PAULO, 1965) Arquiteto e urbanista formado pela FAUUSP [1987], mestre [1999] e doutor pela mesma em [2005]. Professor de Projeto desde 1990. Atualmente leciona na FAUUSP (desde 2002) e na Escola da Cidade (desde 2002). Professor convidado no Curso de Pós Graduação da FAU-Mackenzie e do Taller Sudamerica da FADU-UBA. Formou o escritório Arquitetura Paulista com Angelo Bucci e Alvaro Razuk (1987- 1992). Com Angelo Bucci trabalhou ainda de 1992 até 1996 e depois de 2002 até 2004 no SPBR Arquitetos. Desde 2004 participa do GRUPO SP. LUCIANO MARGOTTO SOARES (SÃO PAULO) Possui graduação (1989), mestrado (2001) e doutorado (2016) em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Professor de Projeto de Edificações desde 1994, sendo professor da FAU USP de 2018 a 2021; Atualmente é professor da FAU Mackenzie desde 2002. É professor associado da Escola da Cidade, colaborador desde sua fundação. Dirigiu o escritório Núcleo de Arquitetura Ltda. (1988 a 2010) associado a outros colegas arquitetos. Desde 2010 dirige o escritório REPUBLICA Arquitetura Ltda. JOÃO SODRÉ (SÃO PAULO, 1978) Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2005). Mestrado (2010) e doutorado (2016) pela mesma instituição. Professor da Escola da Cidade (EC) e da Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP). Desde 2004 participa do GRUPO SP. A escolha do projeto da nova sede do Sebrae Nacional é resultado do esforço compartilhado entre o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Distrito Federal (IAB/DF) - e o Sebrae. A iniciativa de se fazer a escolha do novo projeto sede atesta que a instituição é respeitada e objetiva dar plena transparência ao processo licitatório, tornando-se um processo de escolha democrática. Além disso, esse método é capaz de elevar a qualidade da arquitetura da obra. A comissão julgadora do Concurso, composta pelos arquitetos Andrey Rosenthal Schlee, Bruno Ferraz, José Galbinski, Sérgio Roberto Parada e Tito Livio Frascino, recebeu 115 propostas inscritas por equipes de todas as unidades da federação e as avaliou nos seguintes critérios detalhados no Edital: "A Comissão Julgadora, após as discussões e argumentações finais, convergiu para a classificação definitiva dos três trabalhos finalistas do Concurso SEBRAE – IAB/DF, como segue: Em primeiro lugar, o anteprojeto elaborado sob a responsabilidade do Arquiteto Álvaro Puntoni, que estabelece com firmeza e elegância a relação do edifício com o lugar, a correta proporção volumétrica, e reafirma a presença institucional requerida no programa. Além do que a CJ havia destacado na Ata da primeira etapa de desenvolvimento do trabalho, podem-se destacar ainda as cuidadosas informações técnicas relativas às estruturas de concreto e metálicas; as especificações de materiais e suas conseqüências orçamentárias; aos diversos sistemas de instalações, e equipamentos necessários a obra. O desenvolvimento do projeto contempla ainda de maneira especial as questões paisagísticas e as soluções de conforto ambiental." Ata dos trabalhos da Comissão Julgadora do Concurso Público de Arquitetura para a Sede do Sebrae em Brasília – DF; Brasília , 15 de março de 2008 2. O CONCURSO1 . QUALIDADE NA IMPLANTAÇÃO E NA ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO; VERSATILIDADE; CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE NECESSIDADES E DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE; EFICÁCIA DA TÉCNICA CONSTRUTIVA E DO CONFORTO AMBIENTAL; ECOEFICIÊNCIA; HARMONIA E PROPORÇÃO; CONTRIBUIÇÕES TECNOLÓGICAS E ECOLÓGICAS. 2. O CONCURSO1 . 2º LUGAR | ARQUITETOS CLAUDIO LIBESKIND, DAVID LIBESKIND E SANDRA LLOVET 3º LUGAR | ARQUITETOS FRANCISCO SPADONI, LAURESTO ESHER E TIAGO ANDRADE 1º LUGAR | ARQUITETOS ALVARO PUNTONI, LUCIANO MARGOTTO, JOÃO SODRÉ E JONATHAN DAVIES O partido adotado no projeto pretende corresponder às condicionantes urbanísticas de Bra sília, uma cidade modernista. O edifício na verdade é composto por um conjunto arqui tetônico que: valoriza a espacialidade interna, integra o usuário com a paisagem construída e natural, flexibiliza ao máximo a organização dos escritórios e visa obter ótima performance ambiental e econômica. 3. ANÁLISE DO PROJETO1 . SEDE DO SEBRAE NACIONAL EM BRASÍLIA Arquitetos: GrupoSP Local: Brasília - DF Ano do projeto: 2008 Período de construção: 2009-2010 Estrutura: Jorge Zaven Kurkdjian, Julio Fruchtengarten Paisagismo: Fernando Magalhães Chacel, Sidney Linhares 3. ANÁLISE DO PROJETO1 . Na base do conjunto encontram-se as funções coletivas, atividades que recebem público externo, CFT, restaurantes e o auditório. Os espaços estão organizados ao redor da Praça de Estar (pátio) As funções administrativas, CDN e o corpo diretivo estão concentrados nos pavimentos superiores. No subsolo estão organizados em dois pavimentos a garagem e as atividades relacionadas a manutenção predial. PÁTIO IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO EDIFICADO PLANTA DO SUBSOLO 1 PLANTA DO TÉRREO 1 PLANTA DO PAV. SUPERIOR 1 As características físicas do terreno são levadas em consideração na implantação do edifício, uma vez que ela é feita com o objetivo de se multiplicar o térreo, sendo dois térreos permitidos pela topografia. A disposição das peças edificadas no terreno está diretamente ligado com o programa que cada parte irá oferecer. Sendo que todo o conjunto se desenvolve a partir de um pátio, responsável por iluminar e ventilar todo o complexo. 3. ANÁLISE DO PROJETO1 . FLEXIBILIDADE DOS ESPAÇOS A tipologia do edifício, em grande parte de escritórios, fez com que o projeto fosse flexível facilitando possíveis alterações constantes de arranjos, deixando a área disponível para os escritórios realmente livre. 2. ANÁLISE DA CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO 2.1.1. VETOR ATIVO Para os dois pavimentos de escritórios optou-se por um sistema de estrutura em aço. Trata-se de duas treliças longitudinais e solidarizadas por pórticos transversais com modulação de 7.5 metros. As treliças são apoiadas sobre pilares de concreto que advém dos níveis inferiores e são vinculadas às empenas. As treliças são peças metálicas, montadas em formato triangular, bastante utilizadas em projetos de construção civil como meio de dar sustentação às obras, por resistirem a esforços de tração e compressão. O seu formato bidimensional possibilita absorver o peso, impacto e o esforço de flexão das construções pré- moldadas. As treliças formam uma composição estável, e completa em si mesma que é capaz de receber cargas assimétricas e variáveis, transferindo-as aos extremos. Há o uso de vigas, malha de vigas, lajes e pórticos, todos de forma retangular em plano e seção, ou seja, é possível verificar uma simplicidade geométrica para solucionar problemas estruturais e da estética do edifício, além de serem resistentes a solicitações de compressão, tração e flexão. Para o subsolo, térreo inferior e térreo superior optou-se por concreto moldado in loco com lajes protendidas de 25 cmapoiadas diretamente nos pilares providos de capitéis. Para as lajes do pavimento térreo superior serão adotadas vigas de 80 cm de altura. As treliças utilizadas no projeto são apoiadas a cada 15 metros sobre pilares de concreto Os panos de piso foram executados com pré-laje apoiadas em vigas secundárias e nos Os pórticos são estruturas planas lineares e coplanares formadas pela associação de barras Os esforços externos da seção ativa são transmitidos por meio da massa da seção. que advém dos níveis inferiores e são vinculadas às empenas. pórticos principais distanciados 2.5 metros entre si, complementadas por laje moldada sobre pré-lajes, formando sistema misto. retas articuladas entre si. 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO 2.1.2. SEÇÃO ATIVA 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO 2.1.3. SUPERFÍCIE ATIVA O primeiro elemento de organização do sistema construtivo é a própria estrutura periférica dupla. As duas empenas estruturais que conformam os “castelos de serviços” – com circulação vertical, infra-estruturas e apoios diversos –feitas em concreto moldado in loco. As características típicas desta estrutura são: estrutura como delimitação espacial e forma de superfície. São superfícies flexíveis, mas resistentes à compressão, tensão e cisalhamento, nos quais a redistribuição de forças é efetuada pela resistência da superfície e uma forma de superfície especial. Os elementos do sistema são primariamente sujeitos a esforços de membrana, isto é, esforços que atuam paralelamente à superfície; sistemas em condições de esforços de membranas. Quando a superfície está paralela a direção das forças, ocorre um mecanismo de resistência de placa. A estrutura da nuvem é resolvida com duas vigas vagão e vigamento secundário em aço. As vigas vagão possuem 3.60 metros de altura que vencem o vão principal de 36 metros travadas entre si no plano dos montantes. Esse tipo de viga é usado por conseguir vencer grandes vãos, como é o caso. A viga vagão é a associação de viga de alma cheia com cabo, composta por uma barra horizontal com seção retangular, montantes e tirantes. Seu sistema funciona com os montantes que são os responsáveis pela unificação das vigas, que se comportam como vigas contínuas livres de apoios, reduzindo o vão a ser vencido e, consequentemente, permitindo que esta obtenha menor seção. Os montantes estão apoiados nesse cabo de aço, que sustenta o sistema. No caso do Sebrae, é uma viga trapezoidal, ou seja, conta com dois montantes. 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO 2.1.4. SISTEMA HÍBRIDO CABOS DE AÇO MONTANTES VIGA 2.1. SISTEMA ESTRUTURAL BÁSICO Nesse tipo de viga, a própria viga absorve o empuxo horizontal provocado pelos cabos, o que resulta cargas verticais nos apoios. Por esse motivo esta deve ser feita de um material resistente à compressão, podendo ser de concreto, madeira ou o próprio aço. Esse tipo de sistema híbrido, é um sistema no qual a redistribuição de forças é efetuada através da ação conjunta de mecanismos de diferentes "famílias" de estruturas, no caso seção ativa e forma ativa, exercendo função estrutural equipotentes. No caso da viga vagão, essa ação conjunta é realizada pela sobreposição. Esse tipo de união faz com que haja redução de deformação, pois a deformação de um sistema será detida pelo outro. 2.1.4. SISTEMA HÍBRIDO VÃO VENCIDO PELA VIGA A estrutura do edifício segue uma modulação de 9.00 x 7.50 metros, no qual rege em todos os espaços. Desse modo, o lançamento de pilares e vigas segue uma grelha estrutural regular retangular. Entretanto, devido ao uso de aço e os sistema de pórticos e treliças nos dois pavimentos de escritórios, foi possível ter vãos maiores. Assim, os pilares foram locados nos cantos da edificação, permitindo uma maior adaptabilidade dos espaços, não limitando a utilidade de um espaço e nem condicionando as atividades previstas, tendo a separação dos ambientes feita a partir do uso de divisórias. 2.2. PADRÕES ESTRUTURAIS PLANTA 1º SUBSOLO PLANTA 1º PAVIMENTO PLANTA COBERTURA USO DE DIVISÓRIAS PARA CRIAR SALAS NO ESCRITÓRIO PILARES NO ESCRITÓRIO Devido a escolha do aço e por utilizar de sistemas básicos mistos, maiores vãos são alcançados, reduzindo a quantidade de pilares que seriam necessários; pilares locados de modo a resultar vigas de vãos de mesma ordem de grandeza; A maioria dos pilares foram posicionados de forma continua. Entretanto, há alguns pilares apoiados sobre vigas, havendo o uso de vigas de transição, não transmitindo as cargas de forma direta para a fundação; Os pilares foram locados nos encontros entre as vigas e nos mesmos eixos Uso de dimensões padrões dos pilares, facilitando a execução. PILARES VISTOS EM CORTE 2.3. ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DO LANÇAMENTO ESTRUTURAL As vigas possuem dimensões da mesma ordem de grandeza. Assim, a viga é um elemento de apoio e não de ancoragem, não ocorrendo momentos fletores negativos; Devido utilizar aço, não foram utilizadas alvenarias, apenas painéis de vedação. Dessa forma, não há essa carga sobre as vigas e nem sob elas. Uso de dimensões padrões das vigas, facilitando a execução. LOCAÇÃO DE VIGAS LOCAÇÃO DE PILARES VIGAS - VISTA AÉREA DE MAQUETE 2.4. ASPECTOS DA GEOMETRIA ESTRUTURAL E A SUA RELAÇÃO COM A FORMA DO EDIFÍCIO Quanto aos aspectos estruturais e sua relação com a forma, é possível observar que estes tiveram muita influência formal no edifício. A forma da parede estrutural, com uma curva delicada, é possibilitada pelo uso do concreto. Além disso, as visuais são alongadas marcando o horizonte através das estruturas em aço. Pode-se concluir que esses aspectos fizeram parte da decisão de projeto, uma vez que os arquitetos optam por manter as estruturas aparentes. 2.5. ASPECTOS EXECUTIVOS Em janeiro de 2009, foi iniciado a montagem do canteiro de obras, e, em fevereiro, os serviços de escavação do terreno já haviam começado. Desde então, seguiu-se uma série de etapas. São elas: escavação e contenção - fundações da obra - etapas de infraestrutura e superestrutura - instalações - acabamento ETAPAS DA CONSTRUÇÃO 2.6. ASPECTOS RELACIONADOS AOS MATERIAIS ESTRUTURAIS CONCRETO MOLDADO IN LOCO Parede estrutural Pilares Vigas Lajes Este material foi utilizado no subsolo e nos dois térreos, nos seguintes elementos estruturais: E como características desse material podemos citar: a boa resistência à compressão, o baixo custo dos materiais, é durável e protege a armação contra a corrosão. Além disso, é um material moldável, que possibilita variabilidade de formas. Portanto, este material principalmente para a parede estrutural curva, foi imprescindível. ESTRUTURA EM AÇO Duas treliças longitudinais, espaçadas 18 metros entre si. Pórticos transversais, com modulação de 7,5 metros. Duas vigas vagão e vigamento secundário em aço, que possuem 3,6 metros de altura, e vencem o vão principal de 36 metros. Este material foi utilizada nos dois pavimentos de escritórios nos elementos estruturais. Sendo eles: Pela tipologia do ambiente e pelo vão que esses sistemas estruturam, pode-se concluir que a escolha do material, aço, está intrinsicamente ligada a essas demandas. Já que se trata de um material com boa relação entre a resistência mecânica e o peso específico, o que permite estruturas mais leves e esbeltas. Contudo, é um material que precisa de proteção, devido a oxidação, por isso a estrutura da sede do Sebrae foi pintada de branco. REFERÊNCIAS ENGEL, HEINO. SISTEMAS ESTRUTURAIS. VERSÃO PORTUGUESA DE ESTER PEREIRA DA SILVA. BARCELONA: EDITORIAL GUSTAVO GILLI, 2001. CHING, F. D. K.; ONOUYE, B. S.; ZUBERBUHLER, D. SISTEMAS ESTRUTURAIS ILUSTRADOS: PADRÕES SISTEMAS E PROJETO.BOOKMAN, 2010. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. A CONCEPÇÃO ESTRUTURAL E A ARQUITETURA. SÃO PAULO: ZIGURATE, 2003. NOVA SEDE SEBRAE NACIONAL. [S. L.: S. N.], 2010. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.SEBRAE.COM.BR/SEBRAE/PORTAL%20SEBRAE/ANEXOS/LIVRO_NOVA_SEDE_SEBRAE_NACIONAL.PDF. ACESSO EM: 8 NOV. 2022. SEDE DO SEBRAE NACIONAL EM BRASÍLIA.GRUPOSP, 2010. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.GRUPOSP.ARQ.BR/?P=33. ACESSO EM: 7 NOV. 2022. PORTAL VITRUVIUS. SEDE DO SEBRAE NACIONAL EM BRASÍLIA DF. PROJETOS, SÃO PAULO, ANO 11, N. 125.03, VITRUVIUS, MAIO 2011 <HTTPS://VITRUVIUS.COM.BR/REVISTAS/READ/PROJETOS/11.125/3884>. CHÃO LIVRE. [S. L.]: TAIS MELLO, 2014. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.GALERIADAARQUITETURA.COM.BR/PROJETO/GRUPOSP_/SEDE-DO-SEBRAE-NACIONAL-DE-BRASILIA/1374. ACESSO EM: 7 NOV. 2022. ALUNA: ELISA RODRIGUES E GIOVANNA FERRÉALUNA: ELISA RODRIGUES E GIOVANNA FERRÉ
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