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Resumo Gestão da Qualidade em Projetos

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GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS (CCT0269/2364183) 9001 
 
Aula 1: Introdução ao Gerenciamento de Projetos 
 
PMI (Project Management Institute): é uma instituição internacional sem fins lucrativos que associa 
profissionais de gestão de projetos. A Certificação Project Management Professional (PMP - Profissional de 
Gerência de Projetos) é um documento emitido pelo (PMI) que atesta profundos conhecimentos nas boas 
práticas de gerenciamento de projetos, responsabilidade social e ética, baseados na norma PMI-ANSI 
denominada PMBOK. É a mais reconhecida pelo mercado entre as oferecidas pelo programa de 
Certificações Profissionais do Instituto e também a de maior destaque mundial no que tange à Gerência 
de Projetos, sendo a primeira organização a ter o seu programa de Certificação homologado pelo ISO em 
1999. A principal publicação do PMI é o PMBOK (A Guide to the Project Mangement Body of Knowldge). 
 - Projeto: é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. 
Um projeto é um empreendimento único, com início e fim determinados, que utiliza recursos e é 
conduzido por pessoas, visando atingir objetivos pré-definidos, se caracterizando por ser temporário, 
exclusivo e progressivo – Temporário: Projeto tem início e fim, o término do projeto é alcançado quando 
seus objetivos são alcançados, aplica-se somente ao projeto e não aos resultados; - Exclusivo: Projetos 
geram produtos, serviços ou resultados singulares, únicos. - Características de um Projeto: É realizado 
por pessoas. É restringido por recursos limitados. É planejado, executado e controlado. Diferentemente 
das operações, projetos não são contínuos e repetitivos e sim temporários e exclusivos. 
- Gerenciamento de Projetos: Segundo o Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de 
Projetos (Guia PMBOK) do PMI é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às 
atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. Envolve desde iniciá-lo até finalizá-lo, 
passando pelas etapas de planejamento, execução e atividades de controle. 
Processos utilizados no gerenciamento de projetos: Inicialização, Planejamento, Execução, Monitoramento 
e Controle, Encerramento. 
- Fases e Ciclos de Vida de projetos: Ciclo de vida do projeto define o conjunto de fases pertinentes ao 
projeto, caracterizam os momentos que ligam o início ao término do projeto, dando visibilidade as etapas 
intermediárias existentes. Normalmente, um ciclo de vida de desenvolvimento de software se baseia nas 
seguintes fases: Especificação de Software (comunicação); Projeto e Implementação de Software 
(planejamento, modelagem e construção); Validação de Software (construção e testes); Evolução de 
Software (implantação, entrega, manutenção e feedback). 
 
As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos 
- Gerenciamento da Integração do projeto: Processo necessário para assegurar que todos os elementos 
do projeto estejam adequadamente coordenados. - Gerência de escopo de projetos: Processo necessário 
para assegurar que esteja se incluído todo o trabalho necessário. - Gerência de tempo de projetos: 
Processo necessário para assegurar a execução do projeto no tempo previsto. - Gerência de riscos de 
projetos: Processos que tratam da realização de identificação, análise, respostas, monitoramento e 
controle e planejamento do gerenciamento dos riscos em um projeto, visando aumentar a probabilidade 
dos resultados positivos e diminuir a probabilidade das adversidades de um projeto. - Gerência de 
qualidade de projetos: Processos que incluem todas as atividades da organização executora que 
determinam as responsabilidades, objetivos e as políticas de qualidade, de modo que o projeto atenda às 
necessidades que motivaram sua realização. - Gerência de custo de projetos: Processos que envolvem o 
planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que seja possível terminar o 
projeto dentro do orçamento aprovado. - Gerência de recursos humanos de projetos: Processos que 
organizam e gerenciam a equipe do projeto. - Gerência de comunicações de projetos: Processos que 
organizam e gerenciam informações e comunicações que os stakeholders (partes interessadas) 
necessitam. - Gerência de aquisições de projetos: Trata-se dos processos de obtenção de bens e serviços 
importantes de fora da organização visando realizar o projeto, como cotações, informações, melhor 
contrato e decisão de aquisição. 
 
OBS: Podemos afirmar que NÃO faz parte do processo de Iniciação da Gestão de projetos as seguintes 
atividades: R: Elaborar um cronograma e um orçamento viável para alocar recursos às atividades 
necessárias para concluir o projeto 
- A meta de um projeto deve possuir como critérios básicos. R: o objetivo do projeto, seus resultados e 
sua data de conclusão 
- Quais as fases do processo de gerenciamento de projetos, segundo o PMBoK. R: Iniciação, Controle, 
Planejamento, Execução e Conclusão 
 
 
 
 
 
Aula 2: Gerenciamento da Integração 
 
Todas os processos e atividades realizadas no projeto que servem para definir, combinar e coordenar 
estão reunidas na área de conhecimento denominada Gerenciamento de Integração. Dizemos que a 
gerência de Integração são os processos e as atividades necessárias para: identificar, definir, combinar, 
unificar e coordenar as atividades e os processos do gerenciamento de projetos. Ciclo padrão de 
planejamento e integração do Plano de Projeto: 
- Desenvolver o termo de abertura do projeto: Estabelece um documento que autoriza formalmente o 
início do projeto, ou de uma fase, e contém o levantamento dos requisitos inicias do projeto, de modo que 
satisfaça as partes interessadas. O Documento de abertura deve englobar: Descrição do projeto e 
objetivos; Demanda empresarial e justificativa do projeto; Designação de gerente do projeto e seu nível 
de autoridade e responsabilidades; Recursos disponíveis; Principais stakeholders (envolvidos); Requisitos 
de alto nível já conhecidos; Cronograma de marcos (datas importantes) e orçamento resumido; 
Restrições e premissas; Assinatura do patrocinador do projeto. 
- Desenvolver o Plano de Gerenciamento: Define como o projeto será executado, monitorado, controlado 
e encerrado. Após criado o plano de gerenciamento, pode ser constantemente atualizado através do 
processo “realizar o controle integrado de mudanças”. 
- Orientar e Gerenciar a Execução: Exige que o gerente de projetos e a equipe realizem várias ações para 
executar o plano de gerenciamento do projeto a fim de realizar o trabalho definido na declaração do 
escopo do projeto. 
- Monitorar e Controlar o Trabalho: São tomadas ações preventivas ou corretivas para controlar o 
desempenho do projeto; O monitoramento contínuo permite que a equipe de gerenciamento de projetos 
tenha uma visão clara do projeto e identifique as áreas que demandam atenção especial. 
- Realizar o Controle Integrado de Mudanças: Realizado desde o início do projeto até o seu término. É 
necessário porque raramente a execução dos projetos segue com exatidão o plano de gerenciamento do 
projeto. 
- Encerramento do Projeto ou Fase: Ocorre quando os objetivos específicos do projeto foram alcançados e 
o cliente aceitou os produtos e/ou serviços gerados, ou quando ocorrer algum evento que determine o seu 
cancelamento sem a entrega de todos os produtos e/ou serviços. Este processo será responsável por 
receber as entregas do projeto ou fase e finalizar o mesmo; A entrega do resultado desse produto ou fase 
ao cliente deverá vir acompanhada de uma documentação finalizando essa etapa. 
 
Qual a função da equipe de execução? Concentrar-se em completar os pacotes de trabalho. 
Qual a função do Patrocinador? Proteger o Projeto contra mudanças e perda de recursos. 
Qual a função do Gerente do Projeto? Reunir todas as pelas do projeto em uma unidade coesa; A 
integração abrange o trabalho de alto nívelque o Gerente do Projeto precisa fazer. 
 
OBS: Diagrama de Pareto ajuda o gerente de projeto a: R: É um gráfico de colunas que ordena as 
frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas 
- Analise as alternativas abaixo e aponte aquela que representa uma ação do grupo de processos de 
encerramento. R: Arquivamento dos registros e arquivos do projeto 
- No processo de Encerramento ADM. inclui algumas atividades integradas, qual opção abaixo NÃO é uma 
dessas atividades? R: Cronograma e orçamento sumarizado 
 
Aula 3: Gerenciamento de Escopo 1 - Requisitos e Declarações 
 
- Escopo: Constitui uma descrição documentada de um projeto quanto a seu objetivo ou resultado, sua 
abordagem e conteúdo, isto é, o que pretende obter, como fazê-lo e o que envolve 
- Escopo do Produto: Refere-se ao conjunto de características e funções que descrevem um determinado 
produto, serviço ou resultado. Em Geral é constituído de: A declaração detalhada do escopo; A estrutura 
Analítica do Projeto (EAP); Dicionário da EAP. 
- Escopo do Projeto: Refere-se ao trabalho que precisa ser realizado para que possamos alcançar um 
resultado, serviço ou produto. Entende-se como a reunião de todos os processos pertinentes para garantir 
que seja feito o necessário para obtenção de sucesso no projeto. Está dividido em: - Iniciação do Escopo: 
Coincide com o começo do projeto, compreendendo atividades que vão desde o reconhecimento de um 
estímulo que dá início ao projeto até a formalização deste pela organização responsável e com a 
concordância das partes interessadas. Desenvolver o termo de abertura do projeto, Desenvolver a 
declaração do escopo preliminar do projeto. - Planejamento do Escopo: Criação de um plano de 
 
 
 
gerenciamento do escopo do projeto que documenta como o escopo do projeto será definido, verificado e 
controlado e como a estrutura analítica do projeto (EAP) será criada e definida. – Definição do Escopo: 
Desenvolvimento de uma declaração do escopo detalhada do projeto como a base para futuras decisões 
do projeto. – Criação EAP: Subdivisão das principais entregas do projeto e do trabalho do projeto em 
componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. – Verificação do Escopo: Formalização da 
aceitação das entregas do projeto terminadas. – Controle do Escopo: Controle das mudanças no escopo 
do projeto. 
 
Gerenciamento do Escopo: O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários para 
garantir que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e somente o trabalho necessário, para terminar o 
projeto com sucesso. Define e controla o que será incluído ou não no projeto; Inclui somente os artefatos 
para gerenciar o escopo do projeto e não do produto; Verificação constante para ter certeza que todo o 
trabalho necessário está sendo realizado; Impedir a realização de trabalho extra que não faça parte do 
projeto. Portanto o escopo deve conter as seguintes informações: Justificativas do projeto; Produto do 
projeto; Itens a entregar; Dados quantificativos; Metodologia a empregar. 
- Coletar os requisitos: é o processo de definir e documentar as necessidades das partes interessadas 
para atingir os objetivos dos projetos. Técnicas de coleta de requisitos: Entrevistas, Grupos de Discussão, 
Brainstorming, Benchmarking: Observação de áreas similares, Observação 
- Matriz de rastreabilidade: Prioridade; Fase do Projeto; Descrição do Requisito; Critérios de Aceitação; 
Dependências Externas; Data da Criação do Requisito; Data da última alteração; Responsável pela última 
alteração; Motivo da última alteração; Situação do requisito. 
- Documento de requisito: Descreve como cada requisito atende a(s) necessidade(s) do negócio; Qual 
necessidade será atendida dentro dos objetivos do projeto? Os requisitos devem ser descritos sem gerar 
dupla interpretação e sempre que possível, usar critérios de aceitação mensuráveis retirando qualquer 
subjetividade da avaliação. 
Plano de gerenciamento do escopo: Coleta de requisitos, Técnicas, Matriz de rastreabilidade, Documento 
de requisito, Requisito Ambientais 
 
OBS: Se uma parte interessada está insegura sobre quem tem a autoridade para aprovar mudanças no 
escopo do projeto, ela deve consultar: R: O plano de gerenciamento do escopo. 
- A cultura de uma organização, bem como os aspectos relacionados com a infraestrutura, políticas de 
gestão de pessoal, o ambiente externo (mercado) e demais aspectos que podem, de alguma maneira, 
afetar o escopo do projeto, são denominadas de: R: Fatores ambientais da empresa e ativos de processos 
organizacionais. 
 
Aula 4: Gerenciamento de Escopo 2 - EAP, Verificação e Controle 
 
EAP: é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela equipe do 
projeto, para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias. A EAP organiza e define o 
escopo total do projeto. A EAP subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente 
gerenciáveis, em que cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada 
do trabalho do projeto. É possível agendar, estimar custos, monitorar e controlar o trabalho planejado 
contido nos componentes de nível mais baixo da EAP, denominados pacotes de trabalho. O termo EAP 
decore de uma versão do termo WBS (Work Breakdown Structure) que representa a estrutura de quebra 
dos trabalhos a serem realizados no projeto. 
- Técnicas para gerar EAP: A principal técnica a ser empregada nesta tarefa é a Decomposição, ou seja, a 
subdivisão do seu projeto em componentes menores. No entanto, apesar de cada projeto ser exclusivo, 
modelos anteriores de EAP desenvolvidos pela própria organização ou outras, podem e devem ser 
utilizadas nos processos de construção do EAP. Projetos de construção de produtos de uma espécie tem 
EAP, no mínimo semelhantes e podem ser aproveitados, também algumas empresas adotam já em seus 
projetos EAP padrão para qualquer empreendimento. 
- Decomposição: é a técnica que se utiliza da subdivisão do projeto em componentes menores, do nível 
mais alto (geral) até o nível mais baixo (especifico) chamado nível de pacotes de trabalho. Neste pode 
obter-se estimativas ainda confiáveis de custo e tempo para realização do trabalho. Atividades envolvidas 
na decomposição do trabalho: Identificação das entregas e do trabalho relacionado, Estruturação e 
organização da EAP, Decomposição dos níveis mais altos da EAP em componentes detalhados de níveis 
mais baixos, Desenvolvimento e atribuição de códigos de identificação aos componentes da EAP, Verificar 
se o grau de decomposição do trabalho é necessário e suficiente. 
- Saídas da Criação do EAP: A Estrutura Analítica do projeto: ou seja a EAP propriamente dita e o seu 
dicionário que explica os detalhes de cada módulo componente do EAP; A Linha Base do Escopo: que se 
 
 
 
 
compõem de: Declaração do Escopo, EAP e Dicionário da EAP, atualizada se for o caso e o Plano de 
Gerenciamento de escopo, assim como a documentação das mudanças solicitadas. 
 
Verificação do Escopo: Obter a aceitação formal do escopo do projeto pelos “stakeholders”. Deve ser 
sempre realizada no projeto para se obter o aceite formal do envolvidos e interessados no projeto, em 
especial para controlar se prazos e entregas estão sendo cumpridas. Processo contínuo visando garantir 
que todas as atividades sejam realizadas corretamente e satisfatoriamente. Revisões técnicas na 
condução do projeto e aceitação formal de entregas e produtos são os principais itens contemplados com 
a verificação do escopo. 
- Verificação do escopo - Ferramentas e técnicas: Inspeção: Atividades como medição, exames e testes, 
verificando se tudo está realizado conforme os requisitos. Também chamadas de revisões, auditorias e 
“walkthroughs”, embora esses termos tenham significados diferentes em algumas áreas. 
- Análise da variação: Determinara causa da variação em relação à linha de base do escopo e decidir se 
são necessárias ações corretivas. As medições de desempenho do projeto são usadas para avaliar a 
extensão da variação. 
- Replanejamento: Solicitações de mudança aprovadas que afetam o escopo do projeto podem exigir 
modificações na EAP e no dicionário da EAP, na declaração do escopo do projeto e no plano de 
gerenciamento do escopo do projeto. 
- Sistema de gerenciamento de configuração: Garante que as mudanças solicitadas no escopo do projeto 
e no escopo do produto serão cuidadosamente consideradas e documentadas, antes de serem 
processadas pelo processo Controle integrado de mudanças. 
 
OBS: Analise as alternativas abaixo e aponte aquela que representa uma ação do grupo de processos de 
monitoramento. R: Aprovação das solicitações de mudanças do projeto 
- Em relação ao Termo de Abertura do Projeto (TAP), podemos dizer que é incorreto: R: Quem autoriza o 
TAP é o gerente de projeto. 
- A EAP tem como objetivo o gerenciamento do projeto. Especificamente, não podemos citar como 
objetivo da EAP: R: Analisar o tempo decorrido de cada atividade. 
 
Aula 5: Gerenciamento de Tempo 1 – Atividades e Estimativas 
 
Gerenciamento do Tempo do Projeto: entende-se como o conjunto de processos necessários para realizar 
o término do projeto no prazo, ou seja, de forma isolada pode-se dizer que gerenciar o tempo, na verdade 
é gerenciar atividades e recursos de modo apropriado para que a execução dessas atividades com a 
utilização desses recursos seja realizada dentro do tempo esperado. Também se configura como uma 
atividade complexa, uma vez que estimar/planejar tempo em atividades abstratas como implantação ou 
desenvolvimento de software não é algo tão trivial. Isso requer disciplina e controle eficientes, permitindo 
corrigir em tempo hábil os possíveis problemas com prazos, objetivando impedir sua gravidade no 
decorrer da execução; Atrasos na conclusão comprometem o custo, retardam a entrega e, 
consequentemente, a disponibilidade de iniciar a utilização dos mesmos e/ou entrarem em operação. 
 
Os processos envolvidos no Gerenciamento do Tempo do Projeto são: 
- Definição das Atividades: Envolve identificar e documentar as atividades específicas que devem ser 
realizadas para produzir os diversos níveis de subprodutos identificados na Estrutura de Decomposição do 
Trabalho (EDT). Esse processo deve englobar, portanto, a definição de atividades voltadas para o alcance 
dos objetivos do projeto. 
- Sequenciamento das Atividades: Visa dispor as atividades, identificando e documentando os 
relacionamentos entre elas, de forma que as precedências sejam observadas, pois há atividades que 
podem ser realizadas independentemente de outras, mas há aquelas que precisam ter uma relação de 
dependência temporal. Independente, o método escolhido é necessário determinar também o tipo de 
dependência entre as atividades, as quais: dependência obrigatória, arbitrária e externa. 
Dependência obrigatória: não podem ser mudadas, pois dependem da natureza do trabalho. Ex.: Não se 
pode pintar uma parede sem rebocá-la primeiramente; 
Dependência arbitrária: baseadas em melhores práticas de mercado, mesmo havendo possibilidades de 
sequenciamento diferente. Ex.: Devemos pintar a parede primeiramente e depois instalar os carpetes, 
pois isso é o recomendável, uma vez que por qualquer descuido poderíamos sujar os carpetes; 
Dependência externa: depende de atividades fora do domínio e controle do projeto. Ex.: Contratação de 
quaisquer serviços de terceiros que esteja relacionado a uma atividade do seu projeto. Uma dependência 
 
 
 
externa pode vir a provocar atrasos e problemas de qualidade no projeto se, por exemplo, o fornecedor 
não for confiável e qualificado. 
- Estimativa das durações das Atividades: Visa determinar os tempos necessários à execução das 
atividades já dispostas em suas precedências no diagrama de rede do projeto. O processo de estimativa 
de duração das atividades é muito iterativo com o processo precedente (sequenciamento das atividades) 
e também com a gestão dos recursos. Quão mais tempo se investir em planejamento das atividades do 
ciclo de vida, proporcionalmente mais chances haverão de sucesso. 
- Desenvolvimento do Cronograma: Objetiva atribuir datas (prazos) de início de término para as 
atividades. Se tais datas não forem realistas, é improvável que o projeto termine conforme planejado. O 
processo de desenvolvimento do cronograma deve, frequentemente, ser repetido antes da determinação 
do cronograma do projeto. 
- Controle do Cronograma: É uma função contínua e essencial na gestão do projeto durante toda sua 
trajetória. Isso possibilitará identificar-se a necessidade de tomadas de ações corretivas, quando forem 
verificados desvios negativos ou tendências dos mesmos virem a ocorrer, em relação ao que foi 
planejado. 
 
- MDS: É um método de construção de um diagrama de rede do cronograma do projeto que usa setas 
para representar atividades e as conecta nos nós para mostrar suas dependências. Esta técnica é menos 
utilizada que o MDP, no entanto aplicada em alguns enfoques de projeto. 
No MDP se estabelece os quatro tipos de dependências ou relações de precedências entre as atividades: - 
Termino para Início: A iniciação da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora; - 
Término para Término: O término da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora; 
- Início para Início: A iniciação da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora; - 
Início para Término: O término da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora. 
 
-Estimativa de Recursos: Envolve determinar quais os recursos de toda espécie (pessoas, equipamentos, 
materiais) e suas respectivas quantidades que serão utilizadas na realização das atividades previstas. 
Aspectos também como disponibilidade desses recursos e detalhamento técnico de materiais e perfil, 
especialidades e habilidades e competências desejadas e requeridas dos recursos humanos, devem ser 
explicados nesta tarefa. Projetistas devem sempre considerar a estimação de custos do projeto. 
- Estimativa de Duração: Para realização dos processos de estimativa da duração das atividades 
componentes do diagrama, é necessário a utilização das informações pertencentes ao escopo de trabalho 
das atividades, das referentes aos tipos, quantidades e disponibilidade dos recursos. Projetos têm maior 
chance de alcançar sucesso, quando o emprego do cronograma é feito de forma dinâmica, com constantes 
atualizações e aprimoramentos que permitam o espelhamento da veracidade das informações e previsões. 
- Estimativa Analógica: Baseia-se na duração real de uma atividade anterior semelhante, ou seja, aplica-
se como estimativa de duração de uma atividade a mesma realizada em um caso real de uma atividade 
anterior de características similares. 
- Estimativa Paramétrica: Estima-se de forma quantitativa, multiplicando-se a quantidade de trabalho a 
ser realizado pelo valor da produtividade. 
- Estimativa de Três Pontos: A precisão da estimativa de duração da atividade pode ser melhorada se 
considerarmos riscos. Na estimativa consideramos três possibilidades para cálculo de uma estimativa 
média, ponderando os três tipos de enfoques: Mais Provável, Otimista e Pessimista. As questões a serem 
feitas são: Baseando-se em um cenário otimista (tudo dará certo): qual é o prazo esperado? Prazo 
otimista (Po). Baseando-se em um cenário mais provável, qual é o prazo esperado? Prazo mais provável 
(Pmp) - Fórmula: Prazo esperado = (Po+4Pmp+Pp)/6 
 
OBS: Quando realizamos o planejamento do tempo, em especial, a definição das atividades envolvidas, 
devemos levar sempre em consideração: R: A especificidade da natureza do projeto. 
- Dentre os benefícios do desenvolvimento do termo de abertura do projeto podemos destacar: R: 
Formalizaçãodo início do projeto e seus limites 
 
Revisão - Aula 1 a 5 
 
Projeto: Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto ou resultado exclusivo. 
(PMI, 2008); Um projeto é um empreendimento único, com início e fim determinados, que utiliza recursos 
e é conduzido por pessoas, visando atingir objetivos pré-definidos, se caracterizando por ser temporário, 
exclusivo e progressivo. 
 
 
 
 
A organização do projeto em um documento nos auxilia a: Sistematizar o trabalho em etapas a serem 
cumpridas; Compartilhar a imagem do que se quer alcançar; Identificar principais deficiências; Superar e 
apontar possíveis falhas durante a execução das atividades previstas. 
Um projeto bem-sucedido é aquele que: termina dentro do tempo e orçamento previsto; tenha sido 
concluído com o menor número possível de alteração no escopo; concluída com utilização otimizada 
de recursos; tenha atingido a qualidade desejada; tenha sido aceito sem restrições pelo contratante; não 
tenha agredido a cultura da organização; é realizado sem atrapalhar as atividades normais da empresa. 
- Gerência de Integração: São os processos e as atividades necessárias para: identificar, definir, 
combinar, unificar e coordenar as atividades e os processos do gerenciamento de projetos. Atividades: 
Desenvolver o termo de abertura; Desenvolver o plano de gerenciamento; Orientar e gerenciar a 
execução; Monitorar e controlar o trabalho do projeto; Realizar o controle integrado de mudanças; 
Encerramento do projeto ou fase. 
- Qual a função da equipe de execução? Concentrar-se em completar os pacotes de trabalho. 
- Qual a função do Patrocinador? Proteger o Projeto contra mudanças e perda de recursos. 
- Qual a função do Gerente do Projeto? Reunir todas as pelas do projeto em uma unidade coesa; A 
integração abrange o trabalho de alto nível que o Gerente do Projeto precisa fazer. 
- Escopo: Constitui uma descrição documentada de um projeto quanto a seu objetivo ou resultado, sua 
abordagem e conteúdo, isto é, o que pretende obter, como fazê-lo e o que envolve. 
- Gerenciamento do escopo do projeto: Inclui os processos necessários para garantir que o projeto inclui 
todo o trabalho necessário, e somente o trabalho necessário, para terminar o projeto com sucesso. 
- Coletar os Requisitos: É o processo de definir e documentar as necessidades das partes interessadas 
para atingir os objetivos dos projetos. 
- Restrições: São limitações aplicáveis a um projeto, as quais afetarão o desempenho do projeto. 
 
Aula 6: Gerenciamento de Tempo 2 - Cronograma 
 
Para realizarmos um projeto o desenvolvimento do cronograma se faz uso de um conjunto de técnicas e 
ferramentas para elaboração do cronograma. O Desenvolvimento do cronograma deve sempre ser visto 
como um processo iterativo, ou seja, deve ser repetido várias vezes para que se obtenha estimativas 
sempre atuais e reexaminadas, conferindo a esta maior precisão. 
- Entradas: Ativos de processos organizacionais; Declaração do escopo do projeto; Lista de atividades; 
Atributos da atividade; Diagramas de rede do cronograma do projeto; Recursos necessários para a 
atividade; Calendários de recursos; Estimativas de duração da atividade; Plano de gerenciamento do 
projeto; Registro de riscos. 
- Ferramentas e Técnicas: Análise de rede do cronograma; Método do caminho critico; Compreensão do 
cronograma; Análise de cenário do tipo “e se? ”; Nivelamento de recursos; Método da cadeia crítica; 
Software de gerenciamento de projetos; Aplicação de calendários; Ajuste de antecipações e atrasos; 
Modelo de cronograma. 
- Saídas: Cronograma do projeto; Dados do modelo de cronograma; Linha de base do cronograma; 
Recursos necessários (atualizações); Atributos da atividade (atualizações); Calendário de projeto 
(atualizações); Mudanças solicitadas; Plano de gerenciamento do projeto (atualizações); Plano de 
gerenciamento do cronograma (atualizações). 
 
- Ativos de Processos Organizacionais: onde executa-se o projeto. 
- Declaração do Escopo do Projeto: é o que define de fato o que deverá ser contemplado pelo projeto. 
- O Plano de Gerenciamento do Projeto: que tem caráter geral, engloba o plano de gerenciamento do 
cronograma, custos, escopo e riscos. 
 
Scrum: Pode ser solução para grande parte desses projetos, pois ele permite a construção do software 
por partes, o cliente tem a oportunidade de solicitar o que deseja e quando ele desejar e as mudanças são 
facilitadas e fazem parte do processo de desenvolvimento. 
 
OBS: Qual opção abaixo não engloba a elaboração do cronograma? R: Não considerar restrições 
- São consideradas SAIDAS dos processos da Gerencia de Tempo. R: linha de base do projeto (baseline) 
- São consideradas ENTRADAS dos processos da Gerencia de Tempo. R: Lista de atividades 
- Para isso ele precisa levar em consideração apenas a sequência de execução do trabalho e não os 
limites de recursos disponíveis. Qual é o objetivo espero pelo gerente de projeto em realizar esse tipo de 
tarefa? R: Mostrar a sequência lógica dos acontecimentos e indicar quais pacotes de trabalho podem ser 
feitos em paralelo e quais precisam ser feitos em série. 
 
 
 
 
Aula 7: Gerenciamento de Tempo 3 - Monitoramento e Controle 
 
Uma vez determinado o cronograma do projeto, devemos entender que o mesmo deve ser devidamente 
monitorado e controlado. Os processos relacionados ao monitoramento e controle do cronograma inclui as 
atividades relativas ao controle das mudanças no cronograma do projeto. 
O controle do cronograma, em seu conjunto relaciona: A determinação do andamento atual do 
cronograma do projeto; O controle dos fatores que acarretam mudanças no cronograma; A percepção de 
potenciais necessidades de mudança no cronograma; O gerenciamento das mudanças de acordo com sua 
Real ocorrência. 
No tocante às ferramentas e técnicas inclui: Relatórios de progresso, que revelam a situação atual do 
cronograma, gráficos de barra de comparação do cronograma que revelam o planejado e o realizado; 
Sistema de controle de mudanças no cronograma, assim como software de gerenciamento de projeto e 
outros ferramentais automatizados devem ser empregados como instrumentos para acompanhamento do 
projeto; Técnicas de medição de desempenho que produzem indicadores e índices que refletem a 
extensão das variações ocorridas nos cronogramas, essas técnicas são em geral utilizadas para 
determinar a necessidade ou não de aplicação de ações corretivas; E outras técnicas, em especial a de 
Análise de Variação. 
Análise de Variação: busca identificar a causa da diferença entre linha de base e real. As etapas comuns 
são: Verificar qualidade das informações coletadas; Determinar variações entre real x linha de base. Usar 
equações específicas para quantificar as variações; Determinar impacto das variações nos custos e no 
cronograma; Analisar tendências das variações e documentar quaisquer descobertas sobre fontes de 
variação e área de impacto. 
 
Gerenciamento do Tempo do Projeto: 
- Definição das Atividades: Envolve identificar e documentar as atividades específicas que devem ser 
realizadas para produzir os diversos níveis de subprodutos identificados na Estrutura de Decomposição do 
Trabalho (EDT). Esse processo deve englobar, portanto, a definição de atividades voltadas para o alcance 
dos objetivos do projeto. 
- Desenvolvimento do Cronograma: Objetiva atribuir datas (prazos) de início de término para as 
atividades. Se tais datas não forem realistas, é improvável que o projeto termine conforme planejado; O 
processo de desenvolvimento do cronograma deve, frequentemente, ser repetido antes da determinação 
do cronograma do projeto. 
- Gráfico ou Diagrama de Gantt: É um gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de 
um projeto. Os intervalos de tempo representando o início e fim de cada fase aparecem como barras 
coloridas sobre o eixo horizontaldo gráfico. Determina o início e o fim das atividades individuais de um 
projeto. Passos para elaboração: Decompor o projeto em atividades discretas; Determinar a sequência 
destas atividades; Ter uma estimativa de tempo para cada atividade (suposta como determinística) e 
conhecida. - Vantagens: Visual/Fácil construção, Entendimento continuado, Força um planejamento. – 
Desvantagens: Não são adequados para projetos complexos de grande escala; Não mostram claramente a 
interdependência de atividades; Não fornece indicador de prioridade quando existem atividades que 
concorrem por recursos. 
- Gráfico de Milestones: Ferramenta que permite o controle gerencial ao longo do projeto através da 
definição de pontos de checagem ou marcos de desenvolvimento. Utilizado em conjunto e baseado no 
gráfico de Gantt. Considera apenas eventos significativos de um projeto, chamados de eventos. Marcos ou 
eventos são acontecimentos significativos no desenvolvimento do projeto e que servem de parâmetros 
para o controle gerencial, tais como: Assinatura de contrato; Início de uma atividade; Conclusão de uma 
etapa; Teste nos subprodutos ou no produto final. 
- Baseline: A linha de base do cronograma é como uma fotografia retirada no momento da aprovação do 
que foi planejado, similar a um congelamento do cronograma planejado. É usada para avaliar a evolução 
do projeto monitorando o prazo através da comparação do planejado com o realizado. Sempre que 
houver uma nova repactuação dos prazos que deve ser novamente aprovada pelo patrocinador e dos 
envolvidos, deve ser gerada uma nova linha de base do cronograma que será divulgada para toda equipe 
do projeto. 
- Método do Caminho Crítico: Técnica usada para planejar e controlar as atividades necessárias para a 
execução de um projeto. Mostrando cada uma dessas atividades e o tempo associado, é possível 
determinar o caminho crítico, identificando os elementos que restringem o tempo total de projeto. Utiliza-
se quando tiver que gerenciar projetos complexos e de longa duração; Terá sempre a visualização 
completa do projeto (o que está feito; o que está em curso; o que falta fazer e quando; recursos 
mobilizados e a mobilizar; atrasos e alternativas de recuperação, etc.). 
 
 
 
 
- Critical Path Method – CPM: A importância de se identificar o caminho crítico fundamenta-se nos 
seguintes parâmetros: permitir saber, de imediato, se será possível ou não cumprir o prazo anteriormente 
estabelecido para a conclusão do plano; identificar as atividades críticas que não podem sofrer atrasos, 
permitindo um controle mais eficaz das tarefas prioritárias; permitir priorizar as atividades cuja redução 
terá menor impacto na antecipação da data final de término dos trabalhos, no caso de ser necessária uma 
redução desta data final; permitir o estabelecimento da primeira data do término da atividade; permitir o 
estabelecimento da última data do término da atividade. 
 
Softwares de Gerenciamento de projetos: Permite a criação de listas de tarefas de forma simples e que 
também permita a priorização dessa lista de tarefas. Permite que todos os envolvidos no projeto possam 
ajudar na solução de problemas e acompanhar a evolução de cada uma das tarefas e o andamento das 
metas do projeto. Mostra graficamente como está o nível de produtividade da equipe e o quanto você e 
sua equipe estão dedicando a cada projeto. Permite a análise dos seguintes indicadores: total estimado de 
custo x total realizado de custo, consumo de recursos escassos (humanos ou não) e cronograma previsto 
x cronograma realizado. Permite upload e download de documentos referentes às tarefas e projetos. Mede 
o tempo de realização de cada tarefa. Clarizen, 5PM, TeamWork, Deskway, Nozbe, Zoho Projects, Project, 
Builder, Artia, Microsof Project, Jira. 
 
OBS: Dentre as alternativas apresentadas, escolha a que NÃO refere-se a uma habilidade interpessoal 
para um gerente de projetos: R: Coaching 
- Marque a opção que representa corretamente o nome que se dá ao nível mais baixo da EAP, que será 
uma entrega a ser feita ao cliente. R: Pacote de Trabalho 
- Mudanças percebidas no acompanhamento do cronograma podem acarretar. R: necessidade de revisão 
de estimativas de recursos 
 
Aula 8: Gerenciamento de Risco - Identificação e Respostas 
 
Gerenciamento de Riscos: Gerenciar riscos inclui todo e qualquer processo relacionado à identificação, 
analise, resposta, monitoramento e controle dos riscos de um projeto. Para se gerenciar riscos é 
necessário também planejar este gerenciamento. Como objetivo principal do gerenciamento de riscos 
temos: a intenção de aumentar a probabilidade de ocorrência de riscos positivos, ou seja, aqueles que 
trariam benefícios ao projeto e diminuir a chance de ocorrência de riscos negativos, aqueles que 
impactariam de forma adversa o projeto. Para conceituarmos e compreendemos riscos devemos ter em 
mente que o risco é um evento ou condição incerta, ou seja, dada a sua ocorrência teremos efeito 
positivo ou negativo possivelmente sobre uma das seguintes dimensões: escopo, tempo (prazo), custo ou 
qualidade. 
Riscos conhecidos são aqueles devidamente identificados e analisados, aqueles que não são conhecidos 
não são controlados, restando apenas como medida de precaução alocação de margens de segurança que 
tentaram minimizar os efeitos prejudiciais decorrentes desses eventos não controláveis. 
- Identificação dos Riscos: Lista de riscos identificados, Lista de respostas possíveis, Causas raiz do risco, 
Categorias de risco atualizadas. Brainstorming: lista abrangente. Delphi: busca consenso de 
especialistas. Entrevistas: identificação com especialistas. Técnica do grupo nominal: semelhante ao 
“brainstorming” porém individual. Crawford slip”: semelhante ao brainstorming, porém com perguntas e 
respostas. SWOT: strengths, weakness, opportunities, and threats analysis. (forças, fraquezas, 
oportunidades e ameaças). 
- Árvore de Decisão: nada mais é que um modelo de representação das possibilidades e caminhos que 
descrevem uma determinada situação, que apresenta seus elementos dispostos de forma estruturada. 
- Análise Qualitativa de Riscos: baseia-se no julgamento, na intuição e na experiência em estimar 
probabilidades de ocorrência de potenciais riscos e medir a intensidade de perdas e ganhos potenciais. É 
simples, intuitiva, rápida e econômica. Análise Qualitativa de riscos em Projetos é o processo que consiste 
em se analisar a probabilidade e o impacto de cada um dos riscos identificados, nos objetivos do Projeto. 
Este processo permite estabelecer uma priorização dos riscos em função do seu potencial de influenciar os 
resultados do Projeto. Probabilidade e Impacto são variáveis independentes. Probabilidade: é a 
possibilidade ou chance de um evento de risco ocorrer. Impacto: é o efeito no projeto se o evento de risco 
ocorrer. 
- Análise Quantitativa: Visa analisar numericamente a probabilidade de cada risco e sua consequência nos 
objetivos do projeto. Geralmente e associada a cada risco uma função de probabilidade (ou range de 
estimativas). 
 
 
 
- Técnicas coleta de dados: Entrevistas: técnica para quantificar a probabilidade. Distribuições de 
probabilidades: por impossibilidade de se obter amostras da população (ou simplicidade). Opinião 
especializada: pode ser fornecida por um grupo ou indivíduo que tenha conhecimento especializado. 
Consultores, Outras unidades da empresa, Associações de classe, Grupos da indústria. 
 
Estratégia de Respostas aos Riscos: Desenvolve opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir 
as ameaças aos objetivos do projeto; Além disto, é designada uma pessoa para ser responsável por cada 
resposta ao risco que foi acordada/financiada. - Mitigação: Técnica que busca reduzir o impacto e ou a 
probabilidade dos eventos de risco. Ex.: servidores de backup. - Contingência: Preparar a contingência: 
resposta planejada parafazer frente à ocorrência de um evento específico. Ex.: se um terceiro atrasou 
uma entrega, a equipe deverá preparar a contingência para um novo atraso. Calcular a reserva de 
contingência: reserva de tempo e custo para fazer frente ao valor esperado dos riscos prioritários do 
projeto. 
 
OBS: Quais riscos são inerentes a fase "Planejamento" R: Falta de apoio da gerência, inexperiência da 
equipe, falta entendimento. 
- No processo Análise Quantitativa dos Riscos, qual a saída desse processo? R: Registro de Riscos 
- Observando as fontes possíveis de risco em um projeto de TI. R: Possibilidade de obsolescência, 
descontrole de gastos com inovações tecnológicas, dependência de mão de obra altamente especializada. 
 
Aula 9: Gerenciamento da Qualidade 1 - Planejamento e Garantia 
 
O instituto de Gerência de Projetos (PMI) reconhecidamente a mais importante entidade na área de 
gerenciamento de projeto, define que: Os processos de gerenciamento da qualidade incluem todas as 
atividades da organização executadora que determinam as responsabilidades, os objetivos e as políticas 
de qualidade, de modo que o projeto atenda às necessidades que motivam sua realização. Eles 
implementam o sistema de gerenciamento da qualidade através da política, dos procedimentos e dos 
processos de planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade, com atividades 
de melhoria continua dos processos conduzidos do início ao fim conforme adequado. O gerenciamento 
moderno da qualidade complementa o gerenciamento de projetos. Ambos reconhecem a importância de: 
Satisfação do cliente: entender, avaliar, definir e gerenciar as expectativas para que os requisitos do 
cliente sejam atendidos; Prevenção ao invés de inspeção: a qualidade deve ser planejada, projetada e 
incorporada, ao invés de ser inspecionada. O custo de prevenir os erros geralmente é muito menor do que 
o custo de corrigi-los quando encontrados pela inspeção; Melhoria Contínua: o ciclo PDCA (planejar-
fazer/executar-verificar-agir) é a base para a melhoria da qualidade. Além disso, outras iniciativas de 
melhoria de qualidade devem aprimorar a qualidade do gerenciamento do projeto e também do produto 
do projeto; O Ciclo PDCA tem como estágio inicial o planejamento da ação, em seguida tudo o que foi 
planejado é executado, gerando, posteriormente, a necessidade de checagem constante destas ações 
implementadas; Responsabilidade da Gerência: o sucesso exige a participação ativa de todos os membros 
da equipe do projeto, mas continua sendo a responsabilidade da gerencia fornecer os recursos 
necessários ao êxito. 
Os processos envolvidos no Gerenciamento da qualidade do projeto são: Planejar a Qualidade. Realizar a 
Garantia da Qualidade. Realizar o Controle da Qualidade. 
- Planejar a Qualidade: Consiste em identificar demandas/exigências/requisitos de qualidade relacionadas 
ao projeto ou ao produto, do planejamento em relação ao que será necessário para atingir esse nível de 
qualidade desejado e de como essa qualidade será medida ao longo do decorrer do projeto para certificar 
que as exigências estão sendo cumpridas. Consultar o stakeholders e /ou as partes envolvidas sobre o 
conceito de “qualidade exigida”. Geralmente envolvem: Uso de recursos. Custos. Benefícios. Tempo. 
- Realizar a Garantia da Qualidade: Consiste em um conjunto de atividades planejadas e implementadas 
no sistema de qualidade e demonstradas como necessárias para prover a confiança adequada do 
atendimento dos requisitos. Audita os requisitos de qualidade e os resultados das medições de controle da 
qualidade para garantir que sejam usados os padrões apropriados. Deve ser um processo contínuo 
para reduzir o desperdício e eliminar atividades que não agregam valor. 
- Realizar o Controle da Qualidade: Monitora e registra os resultados da execução das atividades de 
qualidade para avaliar o desempenho e recomendar as mudanças necessárias. Compara o produto em 
construção com os seus requisitos. Caso haja diferenças, toma ações corretivas! 
 
As sete ferramentas básicas da qualidade: Diagrama de causa-efeito. Fluxograma. Folha de verificação. 
Histograma. Diagrama de Pareto. Gráfico de controle. Diagrama de dispersão. 
 
 
 
 
 
OBS: Em qual dos conjuntos de processos do gerenciamento da Qualidade tratamos de processos que 
acompanham os resultados do trabalho executado no intuito de verificar se os mesmos se encontram em 
conformidade com os padrões? R: Controle da Qualidade. 
- Quando fazemos o diagrama de redes de um projeto usando a técnica MDP (Método de Diagrama de 
Precedência), podemos ter 4 tipos de dependências que relações de dependências. Uma delas é a Término 
para Início que significa: R: O início da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora 
 
Aula 10: Gerenciamento da Qualidade 2 - Resumos e Finalizações 
 
Visão do PMBOK a respeito das técnicas empregadas no planejamento da qualidade: Uma auditoria de 
qualidade é uma análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de 
acordo com as políticas, processos e procedimentos do projeto da empresa. O objetivo de uma auditoria 
de qualidade é identificar políticas, processos e procedimentos ineficientes e ineficazes em uso no projeto. 
As auditorias de qualidade podem ser agendadas ou aleatórias e podem ser executadas por auditores 
internos adequadamente treinados ou por terceiros, externos à organização executora. As auditorias de 
qualidade confirmam a implementação de solicitações de mudanças aprovadas, ações corretivas, reparo 
de defeitos e ações preventivas. Ferramentas: 
- Diagrama de Causa e Efeito: Também conhecido como diagrama espinha de peixe ou Ishikawa, 
representando a cadeia de causalidade de problemas. 
- Gráfico de Controle: Objetivo central e a determinação da estabilidade e desempenho de um processo. 
- Elaboração de Fluxogramas: Auxiliam a compreensão dos processos e por conseguinte os problemas 
associados aos mesmos. 
- Histograma: A distribuição de variáveis pertinentes aos processos e problemas pode ser representada 
por gráficos de barra (Histogramas) ou por variações apropriadas deste gráfico. Um histograma especifico 
é o Gráfico de Pareto, que sendo para identificar e avaliar não conformidades, e por meio de sua 
classificação podemos orientar as escolhas de ação (prioridade) para eliminação de problemas e 
consequente aumento da qualidade. 
- Gráfico de Execução: Dão uma visão do histórico e padrão de variação, oferecendo uma abordagem 
temporal, traçando na ordem a ocorrência de execução, com eles é possível obter tendências, percepção 
de melhorias ou degradação, podendo ser empregado para monitorar tanto o desempenho técnico como o 
de custos de prazos. 
- Diagrama de Dispersão: Apresenta o padrão de relação entre duas variáveis, pode ser utilizado também 
para determinação de correlação entre fatores que ocasionam problemas e relação entre causa e efeito. 
 
OBS: A análise de processo inclui uma técnica específica para analisar um problema/situação, determinar 
as causas subjacentes que conduziram a ele e criar ações preventivas para problemas semelhantes. Tal 
técnica é chamada de. R: Analise da causa-raiz 
- Objetivos da auditoria de qualidade é. R: Identificar politicas ineficientes e ineficazes em uso, no projeto 
- Qual ferramenta não seria adequada como entrada para realizar Garantia da qualidade? R: Estrutura 
analítica do projeto 
 
Revisão - Aula 6 a 10 
 
- Gerenciamento do Tempo do Projeto: São os processos necessários para realizar o término do projeto 
no prazo estimado. Isso requer disciplina e controle eficientes, permitindo corrigir em tempo hábil os 
possíveis problemas com prazos, objetivando impedir sua gravidade no decorrer da execução; Atrasos na 
conclusão comprometem o custo, retardam a entrega e, consequentemente, a disponibilidade de iniciar a 
utilizaçãodos mesmos e/ou entrarem em operação. 
- Definição das Atividades: Envolve identificar e documentar as atividades específicas que devem ser 
realizadas para produzir os diversos níveis de subprodutos identificados na Estrutura de Decomposição do 
Trabalho (EDT). 
- Sequenciamento das Atividades: Visa dispor as atividades, identificando e documentando os 
relacionamentos entre elas, de forma que as precedências sejam observadas, pois há atividades que 
podem ser realizadas independentemente de outras, mas há aquelas que precisam ter uma relação de 
dependência temporal. 
- Estimativa de Duração das Atividades: Visa determinar os tempos necessários à execução das atividades 
já dispostas em suas precedências no diagrama de rede do projeto. O processo de estimativa de duração 
das atividades é muito iterativo com o processo precedente (sequenciamento das atividades) e também 
com a gestão dos recursos. Para se realizar um planejamento das estimativas do projeto, deve-se: 
 
 
 
Examinar e consolidar bem o escopo antes de estimar os prazos do projeto; Ser realista com a equipe 
quanto aos prazos; verificar lições aprendidas de projetos anteriores; Envolver a equipe do projeto; Se 
possível, envolver também os clientes; Considerar riscos e planejar ações. 
 
- Controle do Cronograma: É uma função contínua e essencial na gestão do projeto durante toda sua 
trajetória. Isso possibilitará identificar-se a necessidade de tomadas de ações corretivas, quando forem 
verificados desvios negativos ou tendências dos mesmos virem a ocorrer, em relação ao que foi 
planejado. 
- Gráfico de Gantt: Determina o início e o fim das atividades individuais de um projeto. Passos para 
elaboração: Decompor o projeto em atividades discretas. Determinar a sequência destas atividades. Ter 
uma estimativa de tempo para cada atividade (suposta como determinística) e conhecida. 
- Método do Caminho Crítico: Técnica usada para planejar e controlar as atividades necessárias para a 
execução de um projeto. Mostrando cada uma dessas atividades e o tempo associado, é possível 
determinar o caminho crítico, identificando os elementos que restringem o tempo total de projeto. 
- Gráfico de Milestones: Ferramenta que permite o controle gerencial ao longo do projeto através d 
definição de pontos de checagem ou marcos de desenvolvimento. Utilizado em conjunto e baseado no 
gráfico de Gantt. Considera apenas eventos significativos de um projeto, chamados de eventos cujas 
atividades tem duração zero e alocação de recurso zero. 
- Baseline: A linha de base do cronograma é como uma fotografia retirada no momento da aprovação do 
que foi planejado, similar a um congelamento do cronograma planejado. É usada para avaliar a evolução 
do projeto monitorando o prazo através da comparação do planejado com o realizado. 
- Análise de variação: Busca identificar a causa da diferença entre linha de base e real. As etapas comuns 
são: Verificar qualidade das informações coletadas; Determinar variações entre real x linha de base. 
 
- Gerenciamento dos riscos do projeto: Risco é a possibilidade de ocorrência de um resultado indesejável, 
como consequência de um evento qualquer. Dificilmente um risco será totalmente eliminado sem que o 
projeto seja reformulado. Portanto, esta gestão tem por objetivo minimizar o impacto de potenciais 
eventos negativos e obter plena vantagem de oportunidades com vistas a melhoramentos; O risco possui 
duas dimensões: a probabilidade de sua ocorrência e o impacto sobre o projeto. Desta forma, é 
necessário que se compreenda e avalie estas dimensões para que se possa administrar o risco. 
- Análise Qualitativa: é o processo que consiste em se analisar a probabilidade e o impacto de cada um 
dos riscos identificados, nos objetivos do Projeto. Este processo permite estabelece uma priorização dos 
riscos em função do seu potencial de influenciar os resultados do Projeto. 
- Análise Quantitativa: Visa analisar numericamente a probabilidade de cada risco e sua consequência nos 
objetivos do projeto. Geralmente e associada a cada risco uma função de probabilidade (ou range de 
estimativas). 
- Mitigação: Técnica que busca reduzir o impacto e/ou a probabilidade dos eventos de risco. Ex.: 
Servidores de backup.

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