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Estudo Dirigido psicossomatica

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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO: PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOSSOMÁTICA
PROFESSOR (A):DORINALDO DE FREITAS CINTRA JUNIOR
ESTUDO DIRIGIDO DATA:_24_/11/2016
	PERÍODO: 2016.2
TURNO:
TURMA: 9
	
	
	01073667
	ALUNO(A):
	Juliane Lima dos Santos 
A relação existente entre os modos de reagir ao estresse e a psicossomática produzem um arcabouço teórico que possibilita aos profissionais de saúde um melhor entendimento para balizar suas práticas profissionais. A partir da afirmativa anterior, explique como o sistema imunológico e os meios de reagir ao estresse podem afetar significativamente a vida dos pacientes em acompanhamento no trabalho do psicólogo. (p 111 – 114; 175 – 179 & 322 - 325)
A quantidade de estresse é muito grande e uma das conseqüências seria o aumento da incidência de certas doenças. A coronariopatia é uma das doenças multifatorial, engendrada pela soma de vários fatores e que o estresse seria um deles. Vivemos na era da velocidade e de mudanças, fazer mais e mais em menos tempo parece ser uma contingência natural dessa aceleração social. Ambiente competitivo, responsabilidade, premência de tempo, instabilidade social e migração são alguns dos fatores psicossociais mais freqüentes relacionados com doenças coronariana e suas ações básicas parece fazer no sentido de instigar o individuo a realizar cada vez mais e mais em menos tempo. 
Sobre a Psicossomática e a Pediatria, discorra sobre a importância de uma investigação da saúde a partir de uma relação de diálogo que consiga apresentar uma comunicação positiva, valorizando as concepções da família e da criança sobre o adoecer. (p 268 – 284)
O Psicólogo deve realizar um ludodiagnóstico com a criança e a partir de uma relação de diálogo com a família que também deve ser dado a devida atenção a esta, pois a criança pode estar manifestando o sintoma da família. Pois, o sintoma é o resultado de todos os problemas da criança, elaborados como tal. De nada adianta sedar sintomas, sem entender a dinâmica que os determina. Tratar sintomas significa usar os “anti” sejam eles quais forem: anti-inflamatório, antiespasmódico, antibióticos, antianorexígenos (orexígenos), anticonvulsivantes, etc. Entender a dinâmica determinante de sintomas, de síndromes, significa ir mais profundo ao assunto, adquirir compreensão dele e lidar com sua provável etiologia (etiopatogenia).
Qual deve ser a postura dos profissionais de saúde ao identificar que um paciente de 15 anos que sofre com diabetes, vem apresentando condutas de risco dentro do ambiente escolar e familiar. Desenvolva um argumento para cuidar dessas circunstancias a partir da Psicossomática. (p 582 – 591)
O psicólogo deve estar sempre presente nas equipes de saúde e o seu trabalho poderá ser realizado com o indivíduo portador, o grupo de pacientes e com a equipe de saúde. Acolher o paciente lhe oferecendo a fala ao paciente de forma ativa, ouvir as queixas do paciente a respeito de suas insatisfações com as limitações alimentares, ouvir atentamente de forma acolhedora sem fazer juízos de valor a fala carregada de rebeldia, desejos de cunho sexual do paciente adolescente e buscar compreender o sentimento que está por trás da rebeldia do desejo adolescente. Mantendo sempre uma postura de escuta e de humildade diante do paciente, o psicólogo deve se colocar em uma posição de aprendiz diante do paciente, para com isso aprender como o sujeito compreende a vida e assim ouvir o sintoma do paciente e compreender a forma como ele expressa por meio do sofrimento o seu mundo de representações simbólicas, para com isso construir junto com o paciente a sua forma de resignificar o seu sofrimento. Buscar intervir de forma simbólica para assim o paciente se perceber aprenda a lhe dar com o diabetes facilitado sempre ao sujeito elaborar o seu sofrimento oferecendo-lhe novas formas de expressar as suas emoções para que este sujeito possa dar um novo sentido ao seu sofrimento, as suas emoções, resignificando a sua forma de viver. O diabete não se mostra quando controlado, mas apresenta limites e possibilidades para o paciente. Se é uma criança, ela pode e deve brincar, estudar, fazer exercícios físicos e praticar esportes, ter prazer nas coisas que pode fazer e se relacionar com muitas pessoas, principalmente outras crianças, no seu ambiente e fora dele. Se for um adolescente, ele pode e deve fazer as aulas de educação física, desde que monitoradas, estudar, fazer pesquisas, participar normalmente dos intervalos das aulas, das brincadeiras, enfim, participar efetivamente do ambiente escolar e de convívio social. Evitar o constrangimento do aluno na escola é uma medida muito importante. O aluno diabético vai necessitar picar o dedo, obter uma gota de sangue para fazer o teste de glicemia e depois aplicar a injeção de insulina. Um local próprio e designado pela direção da escola deve ser colocado ao seu dispor. O preconceito também deve ser enfocado entre os alunos e professores; as informações a respeito da afecção, nestes casos, podem ajudar muito a desmistificá-lo. É importante frisar é que a escola não substitui a família; as duas são muito importantes para a criança e o adolescente, complementando-se.
Realizar sessões conjuntas com o paciente e sua família. Entrar em contato com a escola do paciente, visitar a escola onde ente paciente estuda orientando os profissionais de como procederem junto ao aluno que deve ser acolhido pelo colégio através de seus profissionais (professores, coordenadores, psicólogos, supervisores pedagógicos, etc.) com atitudes de suporte. Fora de uma crise aguda, o aluno deve ser considerado um aluno como outro qualquer, o aluno, ao ingressar no colégio, deve ser atendido bem como a família), preventivamente, pelo coordenador do turno, procurando adaptá-lo às condições do colégio (escadas, rampas, distâncias, enfermaria, bebedouros, colocação numa turma adequada, etc.), fazendo uma anamnese da doença para conhecer os fatos mais importantes da sua história clínica (que tipo de doença, tem restrições, limites, poderá fazer exercícios físicos, telefones importantes, a quem chamar em caso de eventos agudos, nome do médico, do plano de saúde, do hospital de referência, etc.); devido à complexidade do diabetes mellitus tipo 1, o colégio deve se informar (com a família, com o médico) sobre que tipo de eventos agudos podem acontecer e o que fazer nos casos de emergência (treinamento de algumas pessoas para um rápido atendimento), etc; os professores e os funcionários, que lidam diretamente com o aluno, devem ser informados dos comportamentos a serem tomados no dia a dia e em caso de eventos agudos, bem como serem treinados para identificá-los rapidamente. O psicólogo escolar deve ter noção dos mecanismos de defesa frente ao adoecimento para estabelecer um bom rapport com o aluno e/ou sua família, e atendê-los visando formar vínculos positivos e escolher as melhores estratégias pedagógicas para atendê-lo (na instituição escolar não se pretende fazer atendimento clínico e terapia).
Se você fosse participar de uma entrevista de rádio onde tivesse que explicar sobre a o entendimento da psicologia sobre a obesidade e a imagem corporal, como você abordaria a importância da psicoterapia e a atenção que se deve dar as nuances desse sofrimento? (p 268 – 375)
Começaria comentando sobre o assunto. A obesidade é uma doença de alto risco, crônica e reincidente, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. A obesidade tem adquirido proporções epidêmicas e vem crescendo significantemente. Mesmo que consiga emagrecer, a pessoa terá que passar o resto da vida cuidando da alimentação e de olho na balança. Não é fácil para um obeso tomar a decisão de perder peso. Todo regime pode emagrecer mas , a questão sempre será como permanecer magro. 
Temos que considerar os aspectos psíquicos.  Considero muito interessante que haja também um trabalho psicológico. Muitas vezes as pessoas procuram o tratamento médico porque não querem emagrecer mas querem ser “emagrecidos”,ou seja, querem que o outro o emagreça. Na imagem corporal a mídia esta muito presente na vida desse sujeito.O sujeito sempre esta em busca do corpo “ideal”. E não consegue perceber sua real imagem, para o mesmo sempre esta faltando algo ou precisa mudar algo. Na obesidade o sujeito preenche a falta de algo na comida, já na imagem corporal preenche essa falta nas cirurgias e métodos de beleza. A psicoterapia pode oferecer a oportunidade de analisar todos os aspectos envolvidos no processo. E fazer com que o individuo se aceite e consiga enxergar de forma consciente como ele realmente é.
Como a não expressão dos sentimentos podem influenciar no surgimento de doenças neoplásicas? (p 296 – 309)
Quando o individuo não consegue expressar sentimentos ou tem dificuldade de expressar através da fala o corpo irá falar pelo mesmo. Devido a carência de representação o individuo não consegue encontrar o seu equilíbrio, manifestando assim no corpo o aparecimento do tumor nos locais mais vulneráveis ( não podemos ignorar a predisposição genética) .
Boa sorte! Bons estudos!

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