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Principíos de administração financeir.docx

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Sumário
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xiii
Parte Um
Introdução à administração financeira. . . . . 1
Capítulo 1
O papel e o ambiente da administração
financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2
1.1 Finanças e empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
O que são finanças?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Principais áreas e oportunidades de carreira em
finanças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Formas jurídicas de organização de empresas. . . . . 4
Por que estudar administração financeira?. . . . . . . 6
1.2 A função de administração financeira . . . . . . . . 8
Estrutura da função financeira. . . . . . . . . . . . . . . 8
Relação com a economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Relação com a contabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Principais atividades do administrador financeiro . .11
1.3 Objetivo da empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Maximização do lucro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Maximização da riqueza do acionista . . . . . . . . . .13
Governança corporativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
O papel da ética empresarial . . . . . . . . . . . . . . . .15
A questão de agency . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
1.4 Instituições e mercados financeiros . . . . . . . . 18
Instituições financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Mercados financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Relação entre instituições e mercados . . . . . . . . .19
Mercado monetário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
Mercado de capitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
1.5 Tributação de empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Resultados ordinários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24
Ganhos de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26
Brasil em contexto
A lei Sarbanes -Oxley: o impacto para as
empresas brasileiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Capítulo 2
Demonstrações financeiras e sua análise . . . . . .38
2.1 O relatório da administração. . . . . . . . . . . . . . 39
Carta aos acionistas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40
As quatro principais demonstrações financeiras . . .40
Notas explicativas às demonstrações financeiras. . .46
Consolidação das demonstrações financeiras
internacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47
2.2 Aplicações de índices financeiros . . . . . . . . . . 48
Partes interessadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48
Tipos de comparações entre índices . . . . . . . . . . .48
Precauções ao usar a análise de índices . . . . . . . .50
Categorias de índices financeiros . . . . . . . . . . . . .51
2.3 Índices de liquidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Índice de liquidez corrente . . . . . . . . . . . . . . . . .51
Índice de liquidez seca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52
2.4 Índices de atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Giro do estoque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53
Prazo médio de recebimento . . . . . . . . . . . . . . . .53
Prazo médio de pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . .54
Giro do ativo total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54
2.5 Índices de endividamento. . . . . . . . . . . . . . . . 55
Índice de endividamento geral. . . . . . . . . . . . . . .56
Índice de cobertura de juros . . . . . . . . . . . . . . . .57
Índice de cobertura de obrigações fixas . . . . . . . .57
2.6 Índices de rentabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Demonstração do resultado de tamanho comum . . .58
Margem de lucro bruto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58
Margem de lucro operacional . . . . . . . . . . . . . . . .58
Margem de lucro líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59
Lucro por ação (LPA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
Retorno sobre o ativo total (ROA – return on
total assets) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
Retorno sobre o capital próprio (ROE – return on
common equity) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
2.7 Índices de valor de mercado . . . . . . . . . . . . . . 61
Índice preço/lucro (P/L). . . . . . . . . . . . . . . . . . .61
Índice de valor de mercado/valor patrimonial
(VM/VP). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .61
2.8 Uma análise de índices completa . . . . . . . . . . 62
Resumo de todos os índices . . . . . . . . . . . . . . . .62
Sistema DuPont de análise . . . . . . . . . . . . . . . . .66
Brasil em contexto
Impactos da transição da contabilidade
brasileira para o padrão IFRS . . . . . . . . . . . . . 91
Capítulo 3
Fluxo de caixa e planejamento financeiro . . . . .94
3.1 Análise do fluxo de caixa da empresa . . . . . . . 95
Depreciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .95
Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa . .98
Fluxo de caixa operacional . . . . . . . . . . . . . . . .102
Fluxo de caixa livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
3.2 Processo de planejamento financeiro. . . . . . . 105
Planos financeiros de longo prazo (estratégicos) .106
Planos financeiros de curto prazo (operacionais) .107
3.3 Planejamento de caixa: orçamentos de caixa . 108
A projeção de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .108
Elaboração do orçamento de caixa . . . . . . . . . . .108
Avaliação do orçamento de caixa . . . . . . . . . . . .113
Lidando com a incerteza no orçamento de caixa . .113
Fluxo de caixa dentro do mês . . . . . . . . . . . . . .114
3.4 Planejamento de lucro: demonstrações
pró-forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
Demonstrações financeiras do ano precedente . . .115
Previsão de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .115
3.5 Elaboração da demonstração do resultado
pró -forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Tipos de custos e despesas . . . . . . . . . . . . . . . .117
3.6 Elaboração do balanço patrimonial pró-forma. 119
3.7 Avaliação das demonstrações financeiras
pró-forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Brasil em contexto
Aspectos de tributação das pessoas jurídicas
no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Caso integrativo 1
Track Software, Inc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Parte Dois
Conceitos financeiros fundamentais . . . . .145
Capítulo 4
Valor do dinheiro no tempo . . . . . . . . . . . . . .146
4.1 O papel do valor do dinheiro no tempo em
finanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Valor futuro versus valor presente . . . . . . . . . . .147
Ferramentas de cálculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . .148
Padrões básicos de fluxo de caixa. . . . . . . . . . . .149
4.2 Quantias únicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Valor futuro de uma quantia única . . . . . . . . . . .151
Valor presente de uma quantia única . . . . . . . . .154
Comparação entre valor presente e valor futuro . .156
4.3 Anuidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Tipos de anuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157
Determinação do valor futuro de uma anuidade
ordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157
Determinação do valor presente de uma anuidade
ordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .159
Determinação do valor futuro de uma anuidade
vencida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .161
Determinação do valor presente de uma anuidade
vencida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .162
Determinação do valor presente de uma
perpetuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163
4.4 Séries mistas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Valor futuro de uma série mista . . . . . . . . . . . . .164
Valor presente de uma série mista . . . . . . . . . . .166
4.5 Composição de juros com frequência maior
que a anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 168
Composição semestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . .168
Composição trimestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . .168
Equação geral para composição com frequência
maior do que a anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .169
Uso de ferramentas de computação para composição
com frequência maior do que a anual . . . . . . . . .170
Composição contínua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .171
Taxas de juros anuais nominais e efetivas . . . . . .172
4.6 Aplicações especiais do valor do dinheiro
no tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Determinação dos depósitos necessários para
acumular uma quantia futura. . . . . . . . . . . . . . .174
Amortização de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . .175
Determinação de taxas de juros ou de
crescimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .178
Determinação de um número desconhecido de
períodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .179
Brasil em contexto
Mercado de renda fixa no Brasil . . . . . . . . . . 200
Capítulo 5
Risco e retorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .202
5.1 Fundamentos de risco e retorno . . . . . . . . . . 203
Definição de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .203
Definição de retorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .204
Preferências em relação ao risco . . . . . . . . . . . .207
5.2 Risco de um ativo individual. . . . . . . . . . . . . 208
Avaliação de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .208
Mensuração de risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .210
5.3 Risco de uma carteira. . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Retorno de uma carteira e desvio -padrão. . . . . . .215
Correlação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .215
Diversificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .215
Correlação, diversificação, risco e retorno . . . . . .217
Diversificação internacional . . . . . . . . . . . . . . .219
5.4 Risco e retorno: o modelo de formação de
preços de ativos (CAPM — Capital Asset
Pricing Model) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Tipos de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .221
O modelo: CAPM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .222
Capítulo 6
Taxas de juros e avaliação de obrigações . . . . .246
6.1 Taxas de juros e retornos requeridos . . . . . . . 247
Fundamentos das taxas de juros. . . . . . . . . . . . .247
Estrutura temporal das taxas de juros . . . . . . . . .249
Prêmio pelo risco: características do emitente
e da emissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .253
6.2 Obrigações privadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Aspectos legais das obrigações privadas . . . . . . .255
Custo das obrigações para a empresa emitente. . .256
Características gerais de uma emissão de
obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .257
Rendimento das obrigações. . . . . . . . . . . . . . . .257
Preços das obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .257
Ratings de obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .258
Principais tipos de obrigações . . . . . . . . . . . . . .258
Emissões internacionais de obrigações . . . . . . . .260
6.3 Fundamentos de avaliação . . . . . . . . . . . . . . 262
Principais dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .262
Modelo básico de avaliação. . . . . . . . . . . . . . . .263
viii Princípios de administração financeira
6.4 Avaliação de obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Fundamentos de obrigações . . . . . . . . . . . . . . .264
Avaliação básica de obrigações . . . . . . . . . . . . .264
Comportamento do valor da obrigação . . . . . . . .266
Rendimento até o vencimento (YTM — yield to
maturity) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .269
Juros semestrais e valores da obrigação . . . . . . .270
Capítulo 7
Avaliação de ações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .285
7.1 Diferenças entre capital de terceiros e capital
próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Influência nas decisões da administração . . . . . .286
Direito sobre resultados e ativos . . . . . . . . . . . .286
Prazo de vencimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .287
Tratamento fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .287
7.2 Ações ordinárias e ações preferenciais. . . . . . 287
Ações ordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .288
Ações preferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290
Emissão de ações ordinárias . . . . . . . . . . . . . . .291
Interpretação das cotações de ações . . . . . . . . .295
7.3 Avaliação de ações ordinárias . . . . . . . . . . . . 297
Eficiência de mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . .297
Equação básica de avaliação das ações
ordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .300
Modelo de avaliação pelo fluxo de caixa livre. . . .304
Outras abordagens à avaliação de ações
ordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .306
7.4 Tomada de decisões e valor da ação ordinária. 309
Mudanças no retorno esperado . . . . . . . . . . . . .309
Mudanças no risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .309
Efeito combinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .310
Caso integrativo 2
Encore International . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
Parte Três
Decisões de investimento de longo prazo .324
Capítulo 8
Fluxos de caixa para orçamento de capital . . . .325
8.1 Tomada de decisões no processo de orçamento
de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
Motivos para realizar investimentos de capital . . .326
Etapas do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .327
Terminologia básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .328
8.2 Fluxos de caixa relevantes . . . . . . . . . . . . . . 329
Principais componentes do fluxo de caixa . . . . . .330
Decisões de expansão e de substituição . . . . . . .331
Custos irrecuperáveis e custos de oportunidade . .331
Processo de orçamento de capital internacional e
investimentos de longo prazo . . . . . . . . . . . . . .332
8.3 Determinação do investimento inicial . . . . . . 334
Custo total de um ativo novo . . . . . . . . . . . . . .334
Recebimentos pela venda do ativo antigo,
após o imposto de renda . . . . . . . . . . . . . . . . .334
Variação do capital de giro líquido . . . . . . . . . . .337
Cálculo do investimento inicial . . . . . . . . . . . . .338
8.4 Determinação das entradas de caixa
operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Interpretação do termo depois do imposto de
renda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .339
Interpretação do termo entradas de caixa . . . . . .339
Interpretação do termo incremental . . . . . . . . . .342
8.5 Determinação do fluxo de caixa terminal . . . . 343
Recebimentos oriundos da venda de ativos . . . . .343
Imposto de renda na venda de ativos . . . . . . . . .343
Variação do capital de giro líquido . . . . . . . . . . .344
8.6 Síntese dos fluxos de caixa relevantes . . . . . . 345
Brasil em contexto
O BNDES como financiador de longo prazo . . . 360
Capítulo 9
Técnicas de orçamento de capital . . . . . . . . . .363
9.1 Visão geral das técnicas de orçamento de
capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364
Fluxos de caixa relevantes da Bennett Company . .364
9.2 Período de payback . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
Critérios de decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .366
Prós e contras dos períodos de payback. . . . . . . .366
9.3 Valor presente líquido (VPL). . . . . . . . . . . . . 369
Critérios de decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .370
9.4 Taxa interna de retorno (TIR) . . . . . . . . . . . . 371
Critérios de decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .371
Cálculo da TIR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .372
9.5 Comparação das técnicas de VPL e TIR . . . . . . 374
Perfis de valor presente líquido . . . . . . . . . . . . .374Classificações conflitantes . . . . . . . . . . . . . . . .374
Qual é a melhor abordagem? . . . . . . . . . . . . . . .377
Capítulo 10
Risco e refinamentos no processo de
orçamento de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . .392
10.1 Introdução ao risco em orçamento de capital . 393
10.2 Abordagens comportamentais para lidar
com o risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
Risco e entradas de caixa . . . . . . . . . . . . . . . . .394
Análise de cenários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .396
Simulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .397
10.3 Considerações quanto ao risco internacional . 398
10.4 Taxas de desconto ajustadas ao risco . . . . . . . 399
Determinação das taxas de desconto ajustadas
ao risco (TDARs) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .400
Aplicação de TDARs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .402
Efeitos de carteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .404
TDARs na prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .405
Sumário ix
10.5 Refinamentos do orçamento de capital . . . . . 406
Comparação de projetos com durações
diferentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .407
Reconhecimento da existência de opções reais. . .410
Racionamento de capital . . . . . . . . . . . . . . . . .412
Caso integrativo 3
Lasting Impressions Company . . . . . . . . . . . . 428
Parte Quatro
Decisões financeiras de longo prazo . . . . .430
Capítulo 11
Custo de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .431
11.1 Visão geral do custo de capital . . . . . . . . . . . 432
Algumas premissas fundamentais . . . . . . . . . . . .432
Conceito básico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .433
Fontes específicas de capital. . . . . . . . . . . . . . .434
11.2 Custo do capital de terceiros de longo prazo . 435
Recebimentos líquidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .435
Custo do capital de terceiros antes do imposto
de renda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .436
Custo do capital de terceiros após o imposto
de renda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .438
11.3 Custo das ações preferenciais . . . . . . . . . . . . 439
Dividendos de ações preferenciais . . . . . . . . . . .439
Cálculo do custo das ações preferenciais . . . . . . .439
11.4 Custo das ações ordinárias . . . . . . . . . . . . . . 440
Determinação do custo do capital próprio sob
a forma de ações ordinárias . . . . . . . . . . . . . . .440
Custo dos lucros retidos . . . . . . . . . . . . . . . . . .442
Custo de novas emissões de ações ordinárias . . . .442
11.5 Custo médio ponderado de capital. . . . . . . . . 444
Cálculo do custo médio ponderado de
capital (CMPC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .444
Bases de ponderação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .445
11.6 Custo marginal e decisões de investimento . . 446
Custo marginal ponderado de capital (CMgPC, ou
WMCC na sigla em inglês) . . . . . . . . . . . . . . . . .446
Escala de oportunidades de investimento (EOI) . .448
Uso do CMgPC e da EOI para tomada de decisões
de financiamento/investimento . . . . . . . . . . . . .450
Brasil em contexto
Custo de capital no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . 465
Capítulo 12
Alavancagem e estrutura de capital. . . . . . . . .467
12.1 Alavancagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468
Análise do ponto de equilíbrio. . . . . . . . . . . . . .469
Alavancagem operacional . . . . . . . . . . . . . . . . .472
Alavancagem financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . .476
Alavancagem total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .478
12.2 Estrutura de capital da empresa . . . . . . . . . . 482
Tipos de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .482
Avaliação externa da estrutura de capital . . . . . .482
Estrutura de capital de empresas não
norte -americanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .484
Teoria da estrutura de capital . . . . . . . . . . . . . .484
Estrutura de capital ótima . . . . . . . . . . . . . . . .491
12.3 Enfoque LAJIR -LPA para análise da estrutura
de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493
Representação gráfica de um plano
de financiamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .494
Comparação de estruturas de capital
alternativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .494
Inclusão do risco na análise LAJIR -LPA. . . . . . . .495
Limitação básica da análise LAJIR -LPA . . . . . . . .496
12.4 Escolha da estrutura de capital ótima . . . . . . 496
Vinculação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .496
Estimativa do valor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .497
Maximização do valor e maximização do LPA . . . .497
Outras considerações importantes . . . . . . . . . . .499
Capítulo 13
Política de dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . .513
13.1 Fundamentos dos dividendos . . . . . . . . . . . . 514
Procedimentos de pagamento de dividendos em
dinheiro (cash dividend) . . . . . . . . . . . . . . . . . .514
Tratamento fiscal dos dividendos . . . . . . . . . . . .516
Planos de reinvestimento de dividendos . . . . . . .516
13.2 Relevância da política de dividendos . . . . . . . 517
Teoria residual dos dividendos . . . . . . . . . . . . . .518
Argumentos favoráveis à irrelevância dos
dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .519
Argumentos favoráveis à relevância dos
dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .520
13.3 Fatores que afetam a política de dividendos . 521
Restrições legais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .521
Restrições contratuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .522
Restrições internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .522
Perspectivas de crescimento . . . . . . . . . . . . . . .522
Considerações relacionadas aos proprietários . . . .522
Considerações de mercado. . . . . . . . . . . . . . . . .523
13.4 Tipos de política de dividendos. . . . . . . . . . . 523
Política de dividendos com taxa de distribuição
constante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .523
Política de dividendos regulares. . . . . . . . . . . . .524
Política de dividendos regulares baixos mais
dividendos extraordinários . . . . . . . . . . . . . . . .525
13.5 Outras modalidades de dividendo . . . . . . . . . 525
Dividendos em ações (stock dividends) . . . . . . . .525
Desdobramentos de ações (stock splits). . . . . . . .527
Recompras de ações (stock repurchases) . . . . . . .528
Caso integrativo 4
O’Grady Apparel Company . . . . . . . . . . . . . . . 541
x Princípios de administração financeira
Parte Cinco
Decisões financeiras de curto prazo . . . . .544
Capítulo 14
Capital de giro e administração do ativo
circulante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .545
14.1 Fundamentos do capital de giro líquido . . . . . 546
Administração financeira de curto prazo . . . . . . .546
Capital de giro líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . .547
Compensação entre rentabilidade e risco. . . . . . .547
14.2 Ciclo de conversão de caixa. . . . . . . . . . . . . . 548
Cálculo do ciclo de conversão de caixa . . . . . . . .549
Necessidades de financiamento resultantes
do ciclo de conversão de caixa . . . . . . . . . . . . .550
Estratégias de gestão do ciclo de conversão
de caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .552
14.3 Administração de estoques . . . . . . . . . . . . . . 552
Diferentes pontos de vista quanto aos níveis
de estoque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .552
Técnicas comuns de administração de estoques . .553
Administração de estoque em âmbito
internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .557
14.4 Administração de contas a receber . . . . . . . . 557
Seleção e padrões de crédito. . . . . . . . . . . . . . .558
Termos de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .562
Monitoramento do crédito . . . . . . . . . . . . . . . .564
14.5 Administraçãode recebimentos e
pagamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566
Float . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .566
Aceleração da cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . .566
Retardarmento de pagamentos . . . . . . . . . . . . .567
Concentração de caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . .568
Contas de saldo nulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .568
Aplicações em títulos negociáveis . . . . . . . . . . .569
Capítulo 15
Administração do passivo circulante . . . . . . . .581
15.1 Passivos espontâneos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 582
Administração de contas a pagar . . . . . . . . . . . .582
Despesas a pagar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .586
15.2 Fontes de empréstimos de curto prazo sem
garantias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 586
Empréstimos bancários. . . . . . . . . . . . . . . . . . .587
Notas promissórias comerciais
(commercial papers). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .592
Empréstimos internacionais. . . . . . . . . . . . . . . .593
15.3 Fontes de empréstimos de curto prazo com
garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594
Características de empréstimos de curto prazo
com garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .595
Uso de contas a receber como garantia . . . . . . . .595
Uso de estoques como garantia . . . . . . . . . . . . .597
Caso integrativo 5
Casa de Diseño . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 610
Parte Seis
Tópicos especiais de administração
financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .612
Capítulo 16
Títulos híbridos e derivativos . . . . . . . . . . . . .613
16.1 Visão geral dos títulos híbridos e derivativos . 614
16.2 Arrendamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 615
Tipos básicos de arrendamento . . . . . . . . . . . . .615
Formas de arrendamento. . . . . . . . . . . . . . . . . .616
Decisão de arrendar versus comprar . . . . . . . . . .617
Efeitos do arrendamento sobre financiamentos
futuros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .621
Vantagens e desvantagens do arrendamento . . . .622
16.3 Títulos conversíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623
Tipos de títulos conversíveis . . . . . . . . . . . . . . .623
Características gerais dos títulos conversíveis . . .623
Financiamento por meio de títulos conversíveis . .624
Determinação do valor de uma obrigação
conversível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .625
16.4 Warrants de compra de ações . . . . . . . . . . . . 628
Principais características . . . . . . . . . . . . . . . . .628
Preço implícito de um warrant vinculado. . . . . . .628
Valor dos warrants . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .629
16.5 Opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631
Opções de compra (calls) e de venda (puts) . . . . .632
Mercados de opções. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .632
Negociação de opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . .632
O papel das opções de compra e de venda no
levantamento de fundos . . . . . . . . . . . . . . . . . .633
Cobertura de risco de câmbio com opções . . . . . .633
Capítulo 17
Fusões, aquisições alavancadas, alienações e
falência de empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .645
17.1 Fundamentos de fusões . . . . . . . . . . . . . . . . 646
Terminologia básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .646
Motivos para fusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .648
Tipos de fusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .650
17.2 Aquisições alavancadas e alienações
de ativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650
Aquisições alavancadas (LBOs) . . . . . . . . . . . . .651
Alienações de ativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .651
17.3 Análise e negociação de fusões. . . . . . . . . . . 653
Avaliação da empresa visada . . . . . . . . . . . . . . .653
Transações envolvendo troca de ações . . . . . . . .655
Processo de negociação de fusões . . . . . . . . . . .659
Holdings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .661
Fusões internacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .662
17.4 Fundamentos de quebra de empresas. . . . . . . 664
Tipos de quebra de empresas. . . . . . . . . . . . . . .664
Principais causas de quebras . . . . . . . . . . . . . . .665
Acordos amigáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .665
17.5 Reorganização e liquidação. . . . . . . . . . . . . . 666
Sumário xi
Legislação falimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .666
Reorganização no contexto falimentar
(Capítulo 11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .667
Liquidação no contexto falimentar
(Capítulo 7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .669
Brasil em contexto
Fusões e aquisições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 681
Capítulo 18
Administração financeira internacional . . . . . .684
18.1 A empresa multinacional e seu ambiente. . . . 685
Os principais blocos comerciais . . . . . . . . . . . . .686
O GATT e a OMC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .687
Formas jurídicas de organização de empresas. . . .687
Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .688
Mercados financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .690
18.2 Demonstrações financeiras . . . . . . . . . . . . . . 691
Caracterização de subsidiárias e moeda
funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .691
Conversão de contas específicas . . . . . . . . . . . .692
18.3 Risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693
Riscos de câmbio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .693
Riscos políticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .697
18.4 Decisões de investimento e de financiamento
de longo prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 699
Investimento estrangeiro direto. . . . . . . . . . . . .699
Fluxos de caixa e decisões de investimento . . . . .699
Estrutura de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .700
Capital de terceiros de longo prazo . . . . . . . . . .701
Capital próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .703
18.5 Decisões financeiras de curto prazo. . . . . . . . 704
Gestão de caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .705
Gestão de crédito e estoques . . . . . . . . . . . . . .708
18.6 Fusões e joint ventures. . . . . . . . . . . . . . . . . 708
Caso integrativo 6
Organic Solutions. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 716
Apêndice A
Tabelas financeiras . . . . . . . . . . . . . . . . .718
Apêndice B
Soluções dos problemas de autoavaliação .727
Apêndice C
Respostas de alguns problemas de final de capítulo . . . . . . . . . . . . . . . .754
xii 
Prefácio
O desejo de escrever Princípios de administração financeira teve origem em minha experiência como professor do curso introdutório de administração financeira no início de minha carreira acadêmica. Quando comecei a lecionar em tempo integral, não fazia muito tempo que terminara meu próprio curso de graduação, portanto era capaz de reconhecer as dificuldades que alguns de meus alunos estavam enfrentando com o livro-texto que então utilizávamos. Queriam um livro que conversassem com eles. Desejavam uma obra que ligasse os conceitos à realidade. E não queriam apenas descrições, mas demonstrações de conceitos, ferramentas e técnicas. Ao reconhecer tudo isso, decidi que escreveria um texto introdutório de finanças que lidasse efetivamente com essas preocupações.
Os cursos e os alunos mudaram desde aquele primeiro livro, mas os objetivos do texto são os mesmos. O tom informal e o uso generoso de exemplos ainda caracterizam o Princípios de administração financeira. Com base nesses pontos fortes, depois de 11 edições, diversas traduções e mais de meio milhão de usuários nos Estados Unidos, ainda escuto atentamente ao retorno que me fornecem professores e alunos — tanto os que adotam o livro quanto os que não o fazem — e profissionais do setor.
A décima segunda ediçãoAssim como a primeira edição, esta ainda usa linguagem simples, liga conceitos à realidade e demonstra conceitos, ferramentas e técnicas. Incorpora um sistema de aprendizagem comprovado que integra pedagogia a conceitos e aplicações práticos. Concentra-se no conhecimento necessário para tomar decisões financeiras certeiras em um ambiente de negócios cada vez mais complexo. O forte teor pedagógico e o uso de muitos exemplos — inclusive, a partir desta edição, Exemplos de finanças pessoais — fazem do texto um recurso facilmente acessível para aprendizado a distância, cursos on-line e programas de auto ensino. O livro também foi bem recebido em cursos de MBA e em programas de desenvolvimento administrativo e treinamento executivo.
Organização
A estrutura do texto, descrita em detalhe na seção “O sistema de ensino/aprendizagem”, liga conceitualmente as atitudes da empresa a seu valor como determinado pelo mercado de títulos. Cada área geral de tomada de decisão é apresentada no que se refere tanto a fatores de risco e retorno quanto ao impacto em potencial sobre a riqueza dos proprietários. Um elemento de Ênfase no valor, ao fim de cada capítulo, ajuda a reforçar a compreensão dos alunos quanto à ligação entre as atitudes do administrador financeiro e o valor da ação da empresa.
Ao organizar cada capítulo, adotei uma perspectiva de tomada de decisões administrativas, relacionando essas decisões à meta geral da empresa de maximizar a riqueza. Uma vez desenvolvido um conceito em particular, sua aplicação é ilustrada com um exemplo — uma característica marcante deste livro. Esses exemplos demonstram e cristalizam na mente do aluno as considerações e as conseqüências da tomada de decisões financeiras. Como veremos a seguir, esta edição amplia essa característica, agregando exemplos ligados às finanças pessoais.
Considerações internacionais
Vivemos em um mundo no qual as considerações internacionais não podem estar dissociadas do estudo da administração de empresas em geral e da administração financeira em particular. Como nas edições anteriores, há por todo o livro discussões a respeito das dimensões internacionais dos temas de cada capítulo. Um ícone em forma de globo terrestre nas margens das páginas destaca essas discussões, e o material de teor internacional está integrado nos objetivos de aprendizagem e no material ao fim de cada capítulo. Além disso, para quem deseja dedicar mais tempo a esse assunto, o livro termina com um capítulo sobre administração financeira internacional.
Ligações com finanças pessoais
Esta décima segunda edição atendeu às solicitações da crítica de uma maior ligação com as finanças pessoais e à convocação dos educadores para que ajudem a melhorar a instrução financeira dos jovens. No começo de cada capítulo, o elemento intitulado Por que este capítulo é importante para você ajuda a motivar o interesse dos alunos, discutindo como o tema abordado relaciona-se com as preocupações de outras disciplinas importantes em administração de empresas e com as finanças pessoais. No corpo de cada capítulo, os Exemplos de finanças pessoais ligam explicitamente os conceitos, as ferramentas e as técnicas de cada capítulo a suas aplicações em finanças pessoais. Os exercícios para casa do livro incluem mais de 75 problemas de finanças pessoais. O objetivo desse material é demonstrar aos alunos a utilidade do conhecimento em administração financeira tanto para a vida profissional quanto para a pessoal.
Questões éticas
A necessidade da ética nos negócios continua premente. É preciso que os alunos compreendam as questões éticas que enfrentam os administradores financeiros ao tentar maximizar o valor para o acionista e solucionar problemas empresariais. Assim, todos os capítulos trazem um quadro Na prática dedicado a questões éticas. Metade deles é nova para esta edição e os demais foram atualizados.
Exercícios extra -classe
Sem dúvida, a prática é essencial para que os alunos aprendam os conceitos, as ferramentas e as técnicas de administração financeira. Para atender a essa necessidade, o livro oferece um menu rico e variado de tarefas extra- -classe: Problemas para aquecimento breves e numéricos; um conjunto abrangente de Problemas, sendo mais de um por conceito ou técnica relevante e, agora, também Problemas de finanças pessoais; um Problema de ética por capítulo; um Caso, um Exercício com planilha, um Exercício em grupo e um Exercício na web para cada capítulo; e, no final de cada parte do livro, um Caso integrativo.
 Da sala de aula à do conselho, a décima segunda edição do Princípios de administração financeira pode ajudar as pessoas a chegar aonde querem. Acredito que esta seja a melhor edição até hoje — mais relevante, precisa e eficaz do que nunca. Espero que você concorde e considere este livro o mais eficaz texto de introdução à administração financeira para seus alunos. 
O comprovado sistema de ensino/aprendizagem
As pessoas que utilizam Princípios de administração financeira elogiam a eficácia do sistema de ensino/aprendizagem do livro, que tem sido apontado como uma de suas marcas registradas. O sistema, orientado por um conjunto de objetivos de aprendizagem cuidadosamente desenvolvido, foi mantido e aprimorado nesta nova edição. Seus elementos-chave são descritos a seguir.
Os seis 
objetivos de aprendizagem 
no início de cada capítulo apontam os conceitos e técnicas mais importantes a serem assimilados. Os ícones que representam esses objetivos reaparecem próximos às seções a eles relacionados. Reaparecem, também, no resumo, nos problemas de 
auto avaliação
, nos exercícios para aquecimento e nos problemas, no final de cada capítulo.
Cada capítulo começa com uma seção intitulada 
Por que este capítulo é importante para você
, que ajuda a motivar os alunos. A primeira parte, 
Em sua vida profissional
, discute o modo como os temas financeiros abordados no capítulo relacionam-se com outras disciplinas importantes de negócios. Seu objetivo é incentivar os alunos de contabilidade, sistemas de informação, administração, marketing e operações a apreciar as diversas interações interdisciplinares que ocorrem no dia a dia dos negócios. A segunda parte, 
Em sua vida pessoal
, identifica
 
pontos do capítulo que se aplicam diretamente às finanças
 
pessoais. 
CAPÍTULO
1 O PAPEL E O AMBIENTE DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Definir finanças, as principais áreas de finanças e as oportunidades de carreira disponíveis nessa e as oportunidades de carreiras disponíveis nessa área, bem como as modalidades jurídicas de organização de empresas
Descrever a função da administração financeira e sua relação com a teoria econômica e a contabilidade.
Identificar as atividades fundamentais do administrador financeiro da empresa.
Explicar por que a maximização da riqueza, e não a maximização dos lucros é a finalidade da empresa e como as questões de agency estão relacionadas
Compreender a relação entre instituições financeiras e mercados financeiros, bem como o papel e o funcionamento dos mercados monetário e de capitais.
Discutir os fundamentos da tributação de rendimentos e ganhos de capital de pessoas jurídicas e explicar o tratamento de prejuízos para fins de imposto de renda.
Outras disciplinas
POR QUE ESTES CAPÍTULOS E TÃO IMPORTANTE PARA VOCÊ
Contabilidade: Para entender as relações entre as funções de contabilidade e finanças da empresa; como as demonstrações financeiras produzidas serão usadas na tomada de decisões de investimento e financiamento; o comportamento dos responsáveis pelos fundos da empresa, do ponto de vista ético; o que é um custo de agency e por que a empresa é obrigada a tê-lo; como calcular os efeitos fiscais de transações propostas.
Sistema de informação: para entender a organização da empresas; por que o pessoal da área financeiranecessita de dados históricos e projetados para tomar decisões de investimento e financiamento; quais são os dados necessários para determinar o imposto de renda devido pela empresa.
Administração: Para entender as modalidades jurídicas de organização de empresas; as tarefas que serão executadas pelo pessoal da área financeira; o objetivo da empresa; questões ligadas à remuneração dos executivos; o papel da ética na empresa; o problema da agency; a relação da empresa com instituições e mercados financeiros.
Marketing: Para entender como as atividades que você desenvolve serão afetadas pela função de administração financeira, tais como as políticas da empresas em relação à gestão de caixa e à concessão de crédito a clientes; o papel da ética na promoção de uma imagem sólida para a empresa e o papel que os mercados financeiros desempenham na capacidade de levantamento de recursos para financiar novos projetos.
Operações: Para entender a organização da empresa e o funcionamento da função de finanças em particular; por que a maximização de lucro não é o objetivo fundamental da empresa; o papel das instituições e dos mercados financeiros no fornecimento de fundos para financiar a capacidade de produção da empresa; o problema de agency e o papel da ética. 
STARBUCKS
MANTENDO A STARBUCKS QUENTE E FORTE
À vezes, tem-se a impressão de que há uma Starbucks em cada esquina – e agora também em supermercados e hospital; A empresa que revolucionou a maneira como os norte-americanos pensam em café tem agora mais de 4.800 pontos de atendimento em todo o mundo e 15 milhões de pessoas consumindo suas bebidas e cada semana.
O sucesso da rede está a estratégias empresariais bastantes especiais. Sua declaração de missão em primeiro lugar a criação de um ambiente d trabalho melhor para os funcionários e somente depois a satisfação dos clientes e a atuação da empresa como membros das comunidades locais. Por exemplos, a Starbucks foi uma das primeiras empresas nos Estados Unidos a oferecer assistência médica e participação acionária aos funcionários que trabalhavam só meio período. A meta é criar uma experiência que gere confiança em relação ao cliente. Os lucros encontram-se entre os últimos princípios norteadores da empresa.
A ligação da Starbucks com seus funcionários e clientes tem se traduzido em vendas e lucros tão fortes quanto seu café. O crescimento anual das vendas, de 1997 a 2000, variou de 28 a quase 40% e o crescimento anual do lucro por ação passou de 12 para 81%. Uma ação da Starbucks comprada em novembro de 1996 valorizou 17% até novembro de 2001. Isso é mais do que o ganho de 15% obtido por outras empresas do setor e o setor e o ganho de 7% daquelas pertencentes ao índice Standard & Poor’s 500.
Apesar da desaceleração da economia norte-americana em 2001, a empresas espera manter em ritmo acelerado seu crescimento nos próximos anos. Embora alguns temam que a Starbucks tenha saturado o mercado interno, as vendas continuam crescendo, com a introdução de novos produtos pela empresa. A Starbucks tem conseguido sucesso até em mercados inesperados, como o Japão.
A realização dos objetivos empresariais, ao mesmo tempo em que faz aumentar a riqueza do acionista, exige um planejamento financeiro seguro – captar recursos para abrir novos pontos de atendimento e construir mais unidades de torrefação, decidir quando e onde colocá-los gerir os pagamentos por clientes, reduzir os custos de compra e lidar com as flutuações cambiais e outros riscos da compra de café em grão e da expansão em outros países. Para financiar seu crescimento, a Starbucks abriu seu capital ( lançou novas ações ordinárias) em 1992, e seus títulos são negociados no mercado nacional da Nasdaq. O lançamento seguinte de seus títulos envolveu debêntures conversíveis, ou seja, título de dívida que poderiam ser convertidos em ações ordinárias a um preço predeterminado. Essas debêntures foram convertidas com êxito em ações ordinárias em 1996, e hoje a empresa praticamente não tem dívidas de longo prazo.
 Como a Starbucks, toda empresa deve lidar com muitas questões diferentes para que sua situação financeira permaneça sólida. Este capítulo apresenta a administração financeira e o papel fundamental que ela exerce para ajudar a empresa a atingir seus objetivos financeiros e empresariais.

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