Buscar

5ª parte (Ornamentais)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
67
Figuras 53. Abacaxi Roxo, com vista em dois ângulos 
ABACAXI ROXO 
 
Nome Científico: Tradescantia spathacea Sw. 
Família: Commelinaceae 
Nomes populares: Abacaxi-roxo, Cordoban, Moisés-no-berço. 
Origem: México 
Características: Planta herbácea quase sem caule, ereta de aspecto 
suculento de folhagem ornamental. Forma touceiras com 
folhas em rosetas verde escura na face superior e roxas na 
face inferior. 
Porte: De 20 a 30 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Quente 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Utilizada em jardins e canteiros 
Multiplicação: Através da divisão da planta e raramente através de 
sementes 
Curiosidade: Suas flores se formam na base das folhas na cor branca e 
são envolvidas por brácteas em forma de berço, daí se dá 
um dos nomes populares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
68
Figuras 54. Espécies de Acalifas: Vermelha e Verde 
ACALIFA VERMELHA / VERDE 
 
Nome Científico: Acalypha wilkesiana Müll. Arg. 
Família: Euphorbiaceae 
Nomes populares: Acalifa, Crista-de-peru, Rabo-de-macaco, Sangue-de-boi. 
Origem: Ilhas do Pacífico 
Características: Arbusto semi-lenhoso, perene, ramificado de folhagem 
vistosa. Existem muitas variedades que apresentam coloridos 
e forma variável das folhas, destacando-se: “Acalypha 
wilkesiana var. hoffmanii” com folhas retorcidas verdes com 
margens brancas e “Acalypha wilkesiana var. macafeana” de 
folhas retorcidas recurvadas com manchas vermelho-
bronzeada. Inflorescências sem valor ornamental. 
Porte: De 1,5 a 3,0 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Isoladamente, em grupos ou renques 
Multiplicação: Facilmente por estacas 
Curiosidade: Planta tropical, não tolera geada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
69
Figuras 55. Alamanda Amarela galhos e flor isolada 
ALAMANDA AMARELA 
 
Nome Científico: Allamanda cathartica L. 
Família: Apocynaceae 
Nomes populares: Alamanda-amarela, Carolina, Dedal-de-dama, Alamanda-de-
flor-grande. 
Origem: Nativa do Brasil da região costeira do norte, nordeste e leste 
do país, cultivada no mundo inteiro. 
Características: Planta perene de característica de longos ramos lenhosos a 
semi-lenhosos, flexíveis, considerada como trepadeira 
arbustiva. As folhas são verticiladas, ovais e oblongas, sem 
pêlos. As flores são produzidas quase todo o ano, tem 
formato campanulado, com as pétalas recortadas 
arredondadas surgindo na axila das folhas. As sementes são 
numerosas, dentro de frutos do tipo cápsula. 
Porte: De 1 a 2 metros de altura 
Hábito: Liana lenhosa 
Clima: Tropical, porém, tolera um pouco de frio 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Necessita ser conduzida com amarrilho, em caramanchões, 
portais e cercas 
Multiplicação: Principalmente por estacas 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: Toda a planta tem um látex resinoso e venenoso, como 
muitas plantas desta família que pode causar dermatite por 
contato na pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
70
Figuras 56. Flor e Fruto da Alamanda Roxa 
ALAMANDA ROXA 
 
Nome Científico: Allamanda blanchetti A. DC. 
Família: Apocynaceae 
Nomes populares: Alamanda-roxa, Alamanda-rosa, Orelia, Rosa-do-campo, 
Alamanda-cheirosa. 
Origem: Brasil, Litoral Norte 
Características: Arbusto semi-lenhoso, inflorescência com flores grandes de 
cores envelhecidas, que incluem o rosa, o roxo, o amarelo e 
o creme, de acordo com a variedade, ramagem longa, folhas 
elípticos ovaladas, cerosas de cor verde brilhante. 
Porte: De 2 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Pode ser plantada isolada ou em grupos, formando maciços 
e renques. 
Floração: A floração pode se estender por todo o ano, mas é mais 
abundante nos meses quentes. 
Curiosidade: Por ser uma planta tóxica, deve-se ter o cuidado de mantê-la 
longe do alcance de crianças animais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
71
Figuras 57. Touceira de alpinia e flor isolada 
ALPINIA 
 
Nome Científico: Alpinia purpurata (Vieill.)K. Schum. 
Família: Zingiberaceae 
Nomes populares: Alpínia, Gengibre-vermelho 
Origem: Ilhas dos Mares do Sul 
Características: Planta herbácea, rizomatosa entouceirada, florífera, com 
numerosas hastes, densas, de folhas verde-escuras e 
espessas. Inflorescências terminais, em forma de espigas, 
com numerosas flores brancas, pequenas, com brácteas em 
forma de barco, vermelhas vistosas, que se formam quase o 
ano todo. Ocorre uma variedade de brácteas cor-de-rosa. 
Porte: De 1,5 a 2 metros de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Pode ser cultivada como planta isolada, em grupos ou 
renques. 
Multiplicação: Divisão de touceira ou pelas numerosas mudas que surgem 
nas brácteas da inflorescência após o florescimento 
Floração: O ano todo 
Curiosidade: É muito sensível ao frio, não sendo indicada para o sul do 
país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
72
Figuras 58. Perfil da folhagem 
ÁRVORE DA FELICIDADE 
 
Nome Científico: Polyscias fruticosa (L.) Harms 
Família: Araliaceae 
Nomes populares: Árvore da felicidade 
Origem: Polinésia, Índia e Malásia. 
Características: Arbusto de textura semi-herbácea, ereto, ramificado, com 
folhagem decorativa. Folhas recortadas com segmentos 
pequenos, lineares, franjadas, em ramagem reclinada. 
Porte: 1,5 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical, não tolera baixas temperaturas 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em vasos para ambientes internos iluminados, ou 
diretamente no chão e isolada, ou em grupos formando 
maciços em canteiros. 
Multiplicação: Facilmente por estacas em qualquer época do ano. 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Acredita-se que a existência desta planta numa residência 
traz felicidade a seus moradores. Em algumas culturas 
orientais, a planta é muito dada como presente e possui uma 
característica específica, exalando um cheiro característico 
no fim das tardes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
73
Figuras 59. Ararinha em viveiro 
ARARINHA 
 
Nome Científico: Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik ex R.E. Fr. 
Família: Amaranthaceae 
Nomes populares: Periquito-gigante, Penicilina, Periquito, Ararinha, Sempre-
viva, Doril. 
Origem: Brasil 
Características: Planta herbácea ereta com folhagem decorativa. Folhas 
arroxeadas ou vermelho-arroxeadas, dependendo da 
variedade. Inflorescências terminais globosas, de cor verde-
esbranquiçada,constituídos de flores diminutas, de pouca 
importância ornamental. 
Porte: De 30 a 50 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Rico em matéria orgânica, permeável. Deve ser mantido 
úmido 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em grupos para efeito de massa colorida, em canteiros de 
terra. 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Sensível a baixas temperaturas, sendo indicada apenas para 
regiões tropicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
74
BANANEIRA ORNAMENTAL 
 
Nome Científico: Musa ornata Roxb. 
Família: Musaceae 
Nomes populares: Bananeira-ornamental, Banana-royal, Bananeira-de-jardim. 
Origem: Málaga 
Características: Arbusto ereto, semi-herbáceo, rizomatoso, entouceirado de 
folhagem e florescimento ornamental. Fruto desenvolvido 
somente na base do cacho. Inflorescência longa, ereta, com 
brácteas em forma de concha, róseas, vistosas e com flores 
amareladas. 
Porte: De 2 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Isoladamente ou em grupos formando conjuntos. 
Multiplicação: Por mudas surgidas por meio de brotações do rizoma. 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: É sensível ao frio e ventos fortes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 60. Touceira de Bananeira Ornamental e Flor 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
75
Figuras 61. Apresentação da espécie Brasileirão 
BRASILEIRÃO 
 
Nome Científico: Erythrina indica Lam. var. picta B. & M. 
Família: Fabaceae 
Nomes populares: Eritrina-verde-amarela, Eritrina-variegada, Brasileirinho, 
Eritrina, Eritrina-bicolor. 
Origem: Filipinas, Índia, Malásia e Austrália. 
Características: Árvore caducifólia. As folhas têm a forma de losango, um 
tanto ovaladas, e a coloração verde, com manchas amarelas 
recobrindo as nervuras. A inflorescência contém numerosas 
flores vermelhas, como as flores das outras espécies do 
gênero Erythrina, e são ricas em néctar, muito visitadas por 
beija-flores 
Porte: De 5 a 10 metros de altura 
Hábito: Arbóreo 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Areno-argiloso 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em jardins, praças e parques 
Multiplicação: Principalmente por estacas 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Uso ornamental e paisagismo em geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
76
Figuras 62. Floração do Boungainvile 
BOUNGAINVILE 
 
Nome Científico: Bougainvillea spectabilis Willd 
Família: Nyctaginaceae 
Nomes populares: Primavera, Três-Marias, Sempre-lustrosa, Santa-Rita, 
Ceboleiro, Roseiro, Roseta, Pataguinha, Pau-de-roseira, Flor-
de-papel. 
Origem: Brasil 
Características: É uma planta inicialmente trepadeira, podendo com o passar 
dos anos atingir 15 metros de altura. Possui folhas verde 
brilhantes, delicadas e com pequenos pêlos. As flores são 
protegidas por três brácteas (folhas modificadas) das mais 
diversas cores, que vão desde o branco ao violeta. 
Porte: Chega atingir até 15 metros de altura 
Hábito: Liana (trepadeira lenhosa) 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em jardins, praças e parques 
Multiplicação: Por estacas ou alporques. 
Floração: Outono - primavera 
Curiosidade: Como trepadeira para revestir cercas, muros ou 
caramanchões. Não toleram geadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
77
Figuras 63. Calateia em visão foliar em dois aspectos 
CALATEIA 
 
Nome Científico: Calathea argyraea Körn. 
Família: Maranthaceae 
Nomes populares: Calatéia-prateada, Caetê-prateado, Maranta-prateada. 
Origem: Brasil 
Características: Herbácea perene, rizomatada. Folhas oval alongadas, de cor 
acinzentadas de nervuras visíveis, recurvadas sobre o 
pecíolo ereto, Inflorescência em espigas sobre longa haste 
afixada diretamente na base da planta. 
Porte: De 30 a 50 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical de altitude, Tropical, Tropical úmido 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Terra rica em húmus 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Ornamental, geralmente plantadas em vasos, jardineiras ou 
em grupos, canteiros com terra rica em humos 
Multiplicação: Divisão de touceiras 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Não possui tolerância em geada 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
78
Figuras 64. Apresentação foliar e flor da espécie 
CAMARÃO AMARELO 
 
Nome Científico: Pachystachys lutea Nees 
Família: Acanthaceae 
Nomes populares: Camarão-amarelo, Camarão, Planta-camarão. 
Origem: América do Sul, Peru 
Características: Arbusto, apresentando ramagem semi-herbácea densa com 
folhas ovaladas, verde-escuras, de nervação sulcada. 
Apresenta inflorescências eretas, compostas por brácteas 
amarelas e flores brancas. As flores atraem beija-flores. 
Porte: De 0,50 cm a 1,0 m de altura. 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical e Subtropical 
Luminosidade: Meia-sombra ou pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em vasos ou em jardins, formando grupos ou renques, 
acompanhando muros e paredes. 
Multiplicação: Por estacas, cortadas no final da floração. 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: A sua poda anual seguida da adição de material orgânico 
melhora o florescimento. Não tolera temperaturas muito 
baixa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
79
Figuras 65. Aspecto foliar e flor da espécie 
CAMARÃO VERMELHO 
 
Nome Científico: Pachystachys coccinea (Aubl.) Nees 
Família: Acanthaceae 
Nomes populares: Camarão-vermelho 
Origem: Brasil 
Características: Arbusto ereto, pouco ramificado, com numerosas brotações 
laterais originadas de estolões (caules que se encostam ao 
chão). Inflorescências pubescentes, densas, com numerosas 
flores vermelhas com dois lábios amarelados 
Porte: De 0,90 cm a 1,50 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Rico em matéria orgânica, com boa drenagem 
Irrigação: Diária 
Cultivo: É adequada para formação de conjuntos 
Multiplicação: Por estacas cortadas no final do inverno e também por 
separação das mudas formadas pelos estolões 
Floração: Verão 
Curiosidade: Suas flores são muito visitadas por beija-flores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
80
CHUVA DE OURO 
 
Nome Científico: Aucuba japonica Thunb. 
Família: Cornaceae 
Nomes populares: Aucuba, Chuva-de-ouro 
Origem: Japão e Himalaia 
Características: Arbusto semi-herbáceo ereto de folhas perenes coriáceas, de 
cor verde, levemente serrilhadas, persistentes, brilhantes e 
espessas. 
Porte: De 1 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Temperado 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Geralmente em vasos, mas podem ser formadas no inícioconjuntos ou renques 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Aprecia frio ou primavera. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 66. Chuva de Ouro: visão foliar em dois aspectos 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
81
CHEFLERA 
 
Nome Científico: Schefflera arboricola (Hayata) Merr. 
Família: Araliaceae 
Nomes populares: Cheflera-pequena, Cheflera. 
Origem: Taiwan 
Características: Arbusto ramificado e semi-lenhoso, com ramos longos, meio 
escandentes, de folhagem ornamental. As folhas são 
compostas palmadas, com 8 folíolos, coriáceas e espessas. 
Inflorescências densas com flores branco-creme, que se 
tornam mais ornamentais durante a frutificação pela 
presença de ramos de cor alaranjada carregados de frutos 
que atraem pássaros. 
Porte: De 3 a 5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol ou meia-sombra. 
Solo: Fértil e bem drenado. 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em vasos, isolada ou em grupos, formando maciços ou 
renques 
Multiplicação: Por estacas e sementes em qualquer época. 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: A coloração variegada das folhas só é possível se cultivada a 
meia-sombra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 67. Apresentação da espécie Cheflera: folhas e flor 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
82
Figuras 68. Folhas e Flor da Coramina 
CORAMINA E/OU JUCELINO 
 
Nome Científico: Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit 
Família: Euphorbiaceae 
Nomes populares: Sapatinho-do-diabo, Sapatinho-de-judeu, Pedilanto, Dois-
amores, Dois-irmãos, Picão, Sapatinho-dos-jardins, Planta-
zigue-zague, Zigue-zague. 
Origem: Amazônia 
Características: Arbusto leitoso, com ramos carnosos. As folhas são 
manchadas de verde-claro, branco e amarelo, poucas folhas, 
coriáceas e suculentas. Flores pequenas, com envoltório de 
cor vermelha, dispostas em inflorescências terminais em 
forma de sapato. Fruto trilocular. 
Porte: De 0,5 cm a 1,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol ou meia-sombra 
Solo: É resistente a solos pobres em nutrientes 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Renques ou cercas-vivas 
Multiplicação: Por estacas 
Curiosidade: As flores têm forma de sapato, daí o nome da planta. 
Sensível a geadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
83
Figuras 69. Apresentação da espécie Clorofito 
CLOROFITO 
 
Nome Científico: Chlorophytum comosum (Thunb.) Jacques 
Família: Liliaceae 
Nomes populares: Clorofito, Gravatinha. 
Origem: África do Sul 
Características: Herbácea de raízes carnosas, sem caule, com folhas 
achatadas rosuladas basais, folhas com faixas brancas ou 
amarelas, no centro ou nas margens e de tamanho variado. 
Flores brancas, em inflorescências pouco significativas, 
formadas durante o verão. 
Porte: De 15 a 20 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Rico em composto orgânico 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em vasos como planta pendente, em bordaduras e em 
canteiros 
Multiplicação: Por divisão da touceira e pela separação das mudas 
formadas nas inflorescências 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: É tolerante a baixas temperaturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
84
Figuras 70. Visão da folhagem 
CRÓTON 
 
Nome Científico: Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A. Juss. 
Família: Euphorbiaceae 
Nomes populares: Chuva-de-ouro, Pingo-de-ouro, Cróton-parafuso, Cróton-
manga, Cróton-rabo-de-galo. 
Origem: Índia, Malásia e Ilhas do Pacífico. 
Características: É um grande grupo de arbustos grandes e semi-lenhosos 
de folhas lactescentes, pequenas ou grandes, espessas, 
coriáceas, inteiras, com recortes ou torcidas, muito vistosas 
pelo variado colorido e formatos. As inflorescências são 
alongadas não vistosas. 
Porte: De 2 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Rico em matéria orgânica e de boa drenagem 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em conjunto ou renques 
Multiplicação: Por estacas ou alporques, não devem ser podados para 
não prejudicar sua formação natural. 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Não podem ser podadas para não prejudicar sua formação 
natural 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
85
Figuras 71. Folha e flor do cróton leite e cróton café 
CRÓTON LEITE - CRÓTON CAFÉ 
 
Nome Científico: Graptophyllum pictum (L.) Griff. 
Família: Acanthaceae 
Nomes populares: Graptofilo, Planta-caricata. 
Origem: Nova Guiné 
Características: Folhas elípticas ovalada em suas duas variedades, verde-
escuras, com desenhos creme - amarelados e irregulares 
na zona central, na variedade tricolor, as folhas são verde 
arroxeadas e rosadas, e os ramos avermelhados. 
Inflorescências curtas com flores avermelhadas pouco 
atraentes. 
Porte: De 2 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Como planta isolada em renques junto a grades, muretas, 
cercas ou em conjuntos 
Multiplicação: Por estaca 
Curiosidade: Na resiste a inverno rigoroso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
86
Figuras 72. Duranta perfil da planta e flor isolada 
DURANTA 
 
Nome Científico: Duranta repens L. var. aurea 
Família: Verbenaceae 
Nomes populares: Duranta, Pingo-de-ouro, Violeteira-dourada, Violeteira. 
Origem: Brasil 
Características: Arbusto lenhoso de ramagem densa e ornamental. Suas 
folhas são de cor amarelo-dourado, principalmente nas 
folhas jovens. Inflorescências longas e pendentes, com 
flores pequenas, azul-arroxeadas ou brancas, de pouca 
importância ornamental. Frutos arredondados, amarelo-
ouro, muito atraentes para pássaros. 
Porte: De 1 a 1,50 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil e bem drenado 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Muito utilizada em bordaduras e renques 
Multiplicação: Por estacas, formadas no outono-inverno após a fase de 
frutificação da planta 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: É ótima para trabalhos topiários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
87
Figuras 73. Dracena fita visão em dois aspectos 
DRACENA FITA 
 
Nome Científico: Dracaena sanderiana Hort. 
Família: Liliaceae 
Nomes populares: Dracena-sanderiana, Dracena-fita. 
Origem: Florestas tropicais da África e sudeste da Ásia. 
Características: Arbusto semi-herbáceo de folhagem ornamental. Caule 
ereto, provido de folhas lanceoladas, laminares, verdes, 
estreitas, ligeiramente torcidas e duráveis. Ocorre com 
variedades de folhas com margens brancas ou com 
margens amareladas. Floresce ocasionalmente, porem não 
desperta interesse ornamental. 
Porte:De 1 a 1,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Ornamental, utilizadas em jardins, vasos, jardineiras, 
bordaduras, como plantar isolada ou em conjunto 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Não tolera baixas temperaturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
88
Figuras 74. Dracena verde e vermelha 
DRACENA VERDE - VERMELHA 
 
Nome Científico: Cordyline terminalis (L.) Kunth 
Família: Liliaceae 
Nomes populares: Cordiline, Dracena-vermelha, Dracena-verde, Coqueiro-de-
vênus. 
Origem: Índia, Malásia e Polinésia 
Características: Arbusto semi-lenhoso, com folhas coriáceas e espessas. 
Existem inúmeras variedades, cujas folhas apresentam 
uma variação muito grande de cores e formas, com 
manchas ou listras verdes, vermelhas, acobreadas, róseas 
ou esbranquiçadas em combinação com o verde. 
Inflorescências longas terminais com flores não vistosas e 
pouco significativas. 
Porte: De 1,0 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol ou a meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Cultivada em vasos, em fileiras junto a paredes ou muros, 
ou formando conjuntos desenhados 
Multiplicação: Geralmente por estacas e esporadicamente por sementes 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Tolera frio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
89
ÉRICA 
 
Nome Científico: Cuphea gracilis Kunth 
Família: Lythraceae 
Nomes populares: Érica, Cuféia, Falsa-Érica, Cúfea. 
Origem: Brasil 
Características: Herbácea perene, ereta, florífera, levemente ramificada, 
com folhas lanceoladas pequenas, sempre verdes e 
permanentes. As flores são pequenas de cor lilás ou 
branca, tornando-se rosa-claras com a idade. São 
formadas durante o ano todo. 
Porte: De 20 a 30 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol ou a meia-sombra 
Solo: Fértil e bem drenado 
Irrigação: Diária, porém evitar o encharcamento 
Cultivo: Em jardineiras, conjuntos, canteiros e como forração 
Multiplicação: Por semente e por estacas do ponteiro preparadas e 
postas para o enraizamento no final do inverno 
Floração: Flora o ano todo 
Curiosidade: Apropriada também para plantios entre pedras, não tolera 
frio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 75. Visão geral da espécie 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
90
Figuras 76. Vista do plantio em grupo da Espadinha de São Jorge 
ESPADINHA DE SÃO JORGE 
 
Nome Científico: Sansevieria trifasciata Prain 
Família: Liliaceae 
Nomes populares: Espadinha, Espadinha-de-São-Jorge. 
Origem: Estados Unidos 
Características: Herbácea rizomatosa, sem caule. Folhas espessas, 
coriáceas, curtas, dispostas em roseta, curtas de cor verde 
acinzentada com faixas transversais irregulares mais 
escuras 
Porte: De 15 a 20 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Areno-argiloso 
Irrigação: Semanal 
Cultivo: Utilizada em forrações ou conjuntos isolados 
Multiplicação: Divisão de brotações laterais, não tolera frio. 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Não tolera frio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
91
Figuras 77. Visão em perfil e flor do Ipê de Jardim 
IPÊ DE JARDIM 
 
Nome Científico: Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth 
Família: Bignoniaceae 
Nomes populares: Ipê-de-jardim, Sinos-amarelos, Ipêzinho, Ipê-amarelo-de-
jardim 
Origem: Estados Unidos, México, Guatemala, América do Sul 
(exceto Brasil) 
Características: Arvora pequena ou arbusto variável lenhoso, ramificado. 
Folhas opostas, pinadas, com folíolos quase sésseis. 
Inflorescência terminal, com poucas flores tubulares, 
campânulas, amarelas. 
Porte: De 3 a 6 metros de altura 
Hábito: Arvoreta 
Clima: Tropical e equatorial 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Três vezes na semana 
Cultivo: Plantada isolada ou em renques 
Multiplicação: Por semente e por estacas da ramagem 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: Multiplica-se com uma facilidade impressionante, tolerância 
a geadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
92
Figuras 78. Ixora Mini planta e flor 
IXORA MINI 
 
Nome Científico: Ixora coccinea L. var. compacta 
Família: Rubiaceae 
Nomes populares: Mini-ixora, Ixora-compacta, Hortênsia-japonesa-compacta. 
Origem: Malásia 
Características: Arbusto semi-herbáceo, ereto, ramificado com 
florescimento vistoso. Folhas simples, opostas, elítico-
ovaladas, pequenas, brilhantes, de cor verde-escura, 
espessas, sem pecíolos (sésseis). Possui inflorescências 
terminais, globosas, densas com flores pequenas de cor 
vermelho-alaranjada, amarelo e rosa. 
Porte: De 40 a 80 cm de altura. 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária, necessita de solo sempre úmido, não encharcado 
Cultivo: Isoladamente ou em grupos, nos jardins formando 
bordaduras e cercas-vivas 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: No decorrer do ano - Exceto no inverno 
Curiosidade: É possível também o cultivo em vasos e na forma de 
maciços densos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
93
Figuras 79. Aspecto geral da espécie 
IXORA MÉDIA 
 
Nome Científico: Ixora coccinea L. 
Família: Rubiaceae 
Nomes populares: Ixora, Ixora-média, Ixora-coral. 
Origem: Índias orientais, Malásia 
Características: Ramagem densa e florescimento vistoso. Folhas simples e 
opostas, coriáceas de cor verde clara. Inflorescência 
terminal longa, ereta, grandes, com numerosas flores de 
cor vermelho alaranjado. Atualmente são cultivadas 
variedade de cores laranjadas, rosa e amareladas. 
Porte: De 1,5 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto de textura lenhosa, pouco ramificado 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Areno-argiloso 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Ornamental em jardins, praças. Muito utilizada como cerca 
viva 
Multiplicação: Por estaca 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: Muito visitado por beija-flor e borboletas, não tolera frio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
94
Figuras 80. Jasmim de Leite em rama e flores com visão próxima 
JASMIM DE LEITE 
 
Nome Científico: Tabernaemontana laeta Mart. 
Família: Apocynaceae 
Nomes populares: Jasmim-de-leite, Leiteira, Jasmim-de-cachorro, Café-do-
mato. 
Origem: Brasil 
Características: Folhas de forma ovalado lanceolada, de cor verde 
brilhante, marcada pelas nervuras. Inflorescências 
numerosas, com flores terminais, de cor branca, sem 
perfumePorte: De 2 a 4 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical e subtropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Arenoso 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Plantada isolada ou em grupos, formando maciços densos 
em renques 
Multiplicação: Por estacas de ramos bem desenvolvidos, não tolera 
temperaturas baixas 
Floração: Quase o ano todo 
Curiosidade: Cresce vigorosamente até na areia da praiz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
95
Figuras 81. Galhos com inflorescência 
JASMIM MANGA 
 
Nome Científico: Plumeria rubra L. 
Família: Apocynaceae 
Nomes populares: Jasmim-manga, Árvore-pagode, Frangipane. 
Origem: América Tropical 
Características: Árvore ou arbusto grande, de seiva leitosa e tóxica, com 
ramificações bifurcadas, espessas de aspecto suculento. 
Folhas decíduas, aglomeradas no ápice dos ramos. 
Inflorescência terminal, com numerosas flores sucessivas, 
perfumadas, vermelhas ou róseas com o centro amarelo. 
Porte: De 6 a 8 metros de altura 
Hábito: Árvore com arbusto grande 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil e bem drenado 
Irrigação: Três vezes por semana 
Cultivo: Isolada ou em grupos 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Inverno - Primavera 
Curiosidade: As flores são utilizadas na confecção das “Leis”, colares 
típicos do Havaí. 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
96
LÁGRIMA DE CRISTO 
 
Nome Científico: Clerodendron thomsonae Balf. 
Família: Verbenaceae 
Nomes populares: Lágrima-de-Cristo, Clerodendro-trepador. 
Origem: África ocidental 
Características: Semi-herbácea, muito ramificada, de ramagem longa. 
Folhas ovaladas, fortemente marcadas pelas nervuras, 
verdes escuras e brilhantes. Inflorescência ramificada, com 
muitas flores de cálice branco inflado e corola expandida 
vermelha. 
Porte: De 50 a 90 cm de altura 
Hábito: Trepadeira ou mini arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e plena sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Ornamental, normalmente planta em caramanchão e em 
vaso para formar um mini arbusto 
Multiplicação: Alporque ou estaca que devem ser cortadas após o 
florescimento e deixadas enraizar em local protegido 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: É sensível a geadas. A ramagem necessita de suporte 
para a ascensão da planta 
 
 
 
 
Figuras 82. Lágrima de Cristo em ramos e visão individual da flor 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
97
LEIA 
 
Nome Científico: Leea rubra Blume ex Spreng. 
Família: Vitaceae 
Nomes populares: Leeia, Léia-rubra, Léia-vermelha. 
Origem: Índia e Sudoeste Asiático 
Características: Folhas arroxeadas, bronzeadas, escuras, pinadas, com 
folíolos lanceolados. Inflorescência densa, quase 
escondidas entre as folhas, com numerosas flores 
vermelhas em botão e rósea quando abertas, porém de 
pouca importância como fator ornamental. 
Porte: De 2 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto semi-herbáceo 
Clima: Tropical e tropical úmido 
Luminosidade: Meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Três vezes na semana 
Cultivo: Geralmente plantada ao longo de paredes 
Multiplicação: Por estacas preparadas no final do inverno, divisão de 
touceiras e sementes, não tolera geadas. 
Curiosidade: De pouca inflorescência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 83. Leia apresentação em aspectos diferentes da espécie 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
98
Figuras 84. Jasmim do Caribe em perfil da planta e flor 
JASMIM DO CARIBE 
 
Nome Científico: Plumeria caracasana Johnston 
Família: Apocynaceae 
Nomes populares: Lírio-da-paz, Lírio-do-caribe. 
Origem: Venezuela 
Características: Copa razoavelmente densa e alta, de seiva leitosa e 
branca. Folhas aglomeradas no ápice dos ramos. 
Inflorescências terminais, com numerosas flores 
sucessivas, brancas com o centro amarelo. 
Porte: De 1,5 a 2,5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Geralmente enfileirados próximos a muros ou cercas 
Multiplicação: Por estaca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
99
LÍRIO DO BREJO 
 
Nome Científico: Hedychium coronarium J. König 
Família: Zingiberaceae 
Nomes populares: Lírio-do-brejo, Lírio-borboleta, Lágrima-de-vênus, Lírio-
branco. 
Origem: Ásia tropical e naturalizada nas Américas 
Características: Hastes eretas, com folhas coriáceas, alongadas e 
tomentosas na face de baixo. Inflorescência terminal, com 
flores brancas, muito perfumadas, formadas praticamente o 
ano todo. 
Porte: De 1 a 5 metros de altura 
Hábito: Arbusto rizotomatoso 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Adapta-se a quase todo tipo de solo 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Em conjuntos ou renques. Apropriada para margem de 
lagos e espelhos d’água. 
Multiplicação: Divisão de touceira contendo rizoma 
Floração: Ano todo 
Curiosidade: Apresenta crescimento agressivo, podendo ser 
considerada como planta invasora em solos agrícolas ou 
brejosos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 85. Lírio do Brejo em perfil da planta e Flor 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
100
LOUCURA 
 
Nome Científico: Lagerstroemia indica L. 
Família: Lythraceae 
Nomes populares: Resedá, Julieta, Flor-de-natal, Loucura, Árvore-de-júpiter, 
Flor-de-merenda, Suspiros, Extremosa. 
Origem: Índia, Coréia, China 
Características: Tronco ereto, formando copa aberta. Folhas simples, 
ovalado alongadas, de 2 a 3 cm de comprimento. 
Inflorescência densas, em panículas terminais, com flores 
providas de seis pétalas onduladas. Frutos do tipo cápsula, 
globoso elípticos, com sementes pequenas, aladas. 
Porte: De 3 a 5 metros de altura 
Hábito: Árvore 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Paisagismo, utilizado em parques e jardins 
Multiplicação: Por estacas 
Curiosidade: No verão as folhas da espécie caem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 86. Perfil do arbusto e da inflorescência 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
101
Figuras 87. Visão da folhagem e flor 
MALVARISCO 
 
Nome Científico: Malvaviscus arboreus Cav. 
Família: Malvaceae 
Nomes populares: Malvavisco, Malvarisco, Hibisco-colibri. 
Origem: México e Norte da América do Sul 
Características: Folhas ovalado-lanceolada, denteadas e verde escuras. 
Flores solitárias, pendentes, vermelhas, de longa 
durabilidade que permanecem semi-fechadas. Ocorre a 
variedade com flores cor de rosa 
Porte: De 3 a 4 metros de altura 
Hábito: Arbusto lenhoso 
Clima: Tropical e Equatorial 
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Compondo renques e cercas vivas, que devem ser 
podadas periodicamente, ou isoladamente 
Multiplicação: Por estaca 
Floração: O ano todo 
Curiosidade: São muito visitadas por beija-flores, não tolera geadase 
frio intenso. 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
102
MANACÁ 
 
Nome Científico: Brunfelsia uniflora (Pohl) D. Don 
Família: Solanaceae 
Nomes populares: Manacá-de-cheiro, Romeu-e-Julieta, Manacá. 
Origem: Brasil 
Características: Folhas ovaladas, lisas e verdes escuras, ramos densos e 
nodosos. Flores solitárias situadas na extremidade dos 
ramos, azul-violeta ao abrir e depois brancas, muito 
perfumadas. 
Porte: De 2 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto lenhoso 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Plantar isolada, em grupos formando renques ou conjuntos 
Multiplicação: Por estacas e sementes ou mudas que surgem nas raízes 
e tornam a planta entouceirada 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: Floresce mais intensamente em clima ameno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras 88. Manacá em dois aspectos 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
103
Figuras 89. Mussaenda: Perfil da planta e flores 
MUSSAENDA 
 
Nome Científico: Mussaenda alicia Hort. 
Família: Rubiaceae 
Nomes populares: Mussaenda-rosa-arbustiva, Mussaenda-rosa, Mussaenda-
arbustiva. 
Características: Arbusto semi-lenhoso, de ramagem densa, compacta, com 
florescimento vistoso. Folhas elítico-ovaladas, aveludadas, 
sulcadas pelas nervuras e decíduas. Inflorescências 
numerosas, terminais, com flores pequenas de cor 
amarela, com uma sépala rosa grande, muito vistosa. 
Porte: De 2 a 3 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Subtropical e Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil e bem drenado 
Irrigação: Três vezes por semana 
Cultivo: Isoladamente, em vasos, em grupos ou renques, junto a 
paredes ou grades 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Primavera - Verão 
Curiosidade: Não tolera climas frios, sendo mais indicada para os 
trópicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
104
Figuras 90. Pacavira em dois aspectos com visão da flor da espécie 
PACAVIRA 
 
Nome Científico: Heliconia psittacorum L.f. 
Família: Heliconiaceae 
Nomes populares: Helicônia-papagaio, Tracoá, Caetezinho, Planta-papagaio. 
Origem: Brasil 
Características: Arbusto rizomatoso, de textura herbácea, entouceirado, 
ereto, de florescimento ornamental. Folhas oval-
lanceoladas, coriáceas, lisas, com pecíolo curto. 
Inflorescências curtas, sobre hastes longas, eretas, com 
brácteas em forma de barco, finas, as da base longas, 
vermelhas e amareladas, formadas durante quase todo o 
ano. 
Porte: De 1,5 a 2 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Isolada, em grupos ou renques 
Multiplicação: Divisão de touceira, realizada em qualquer época 
Floração: O ano todo 
Curiosidade: É uma das espécies mais cultivadas para flor de corte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
105
Figuras 91. Papoula em ramas floradas e Flor individual 
PAPOULA 
 
Nome Científico: Hibiscus rosa-sienensis L. 
Família: Malvaceae 
Nomes populares: Papoula-vermelha, Hisbisco, Hibisco-da-China, Mimo-de-
vênus. 
Origem: Ásia Tropical 
Características: Arbusto fibroso e lenhoso. Existe um grande número de 
variedades e formas cultivadas no país. Suas folhas são 
estreitas, verde-escuro. As flores são solitárias e de 
inúmeras cores, podem ser vermelha, amarela, rosa, 
branca e matizada. 
Porte: De 3 a 5 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Como planta isolada ou para formação de renques, como 
cerca-viva ou simplesmente em conjunto 
Multiplicação: Por estacas, alporques ou enxertia 
Floração: Ano todo 
Curiosidade: Sua flor é símbolo do Havaí, não tolera geadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
106
Figuras 92. Visão foliar 
PAU D'ÁGUA 
 
Nome Científico: Dracaena fragans (L.) Ker Gawl. 
Família: Liliaceae 
Nomes populares: Coqueiro-de-Vênus, Pau d’água, Dracena. 
Origem: África 
Características: Arbusto grande, raramente ramificado, de tronco colunar, 
com rosetas de folhas ornamentais coriáceas, de cor 
verde. Inflorescências terminais, espigadas, dotadas de 
inúmeras flores pequenas e perfumadas, ou com as 
margens amareladas ou estriadas e centro verde. 
Porte: De 3 a 6 metros de altura 
Hábito: Arbusto 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol ou meia-sombra 
Solo: Fértil e bem drenado. 
Irrigação: Três vezes por semana 
Cultivo: Em vasos, para interiores, isoladamente ou em conjuntos, 
renques ou fileiras 
Multiplicação: Por estacas 
Floração: Sem floração 
Curiosidade: Segmentos do tronco colocados em pratos com água 
brotam com facilidade e por isso são chamados 
popularmente de “Pau-d’água”, sensível a geadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
107
Figuras 93. Visão geral da espécie 
RABO DE PAVÃO 
 
Nome Científico: Russelia equisetiformis Schltdl. & Cham. 
Família: Scrophulariaceae 
Nomes populares: Rabo-de-pavão, Flor-de-coral, Russélia 
Origem: México 
Características: É uma planta pendente herbácea. Emitem brotações finas, 
com folhas pequenas, ás vezes reduzidas a escamas, 
entouceirado com ramagem numerosa e pendente. 
Inflorescência axilar e terminal, com flores esparsas, 
tubulares, de cor vermelha, formadas continuamente. 
Porte: De 0,80 cm a 1 metro de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical e Subtropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Cultivadas em jardineiras e vasos situados em locais 
elevados que permitam o desenvolvimento de sua 
ramagem pendente 
Multiplicação: Divisão de touceiras e por sementes 
Floração: O ano todo 
Curiosidade: As flores são muito visitada por beija-flores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
108
Figuras 94. Visão foliar 
SANQUÉSIA 
 
Nome Científico: Sanchezia nobilis Hook. 
Família: Acanthaceae 
Nomes populares: Sanquézia 
Origem: Equador 
Características: Planta muito ramificada, de folhas grandes, espessas, 
verdes com nervuras amarelas. Inflorescências terminais 
longas, com diversas flores de corola tubular amarela e 
brácteas vermelhas, formadas por quase o ano todo. 
Porte: De 3 a 4 metros de altura 
Hábito: Arbusto lenhoso 
Clima: Tropical e subtropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Como planta isolada, em conjuntos ou com renques. 
Multiplicação: Por estacas cortadas logo após o florescimento e deixadas 
enraizando em ambiente protegido. 
Floração: Quase o ano todo 
Curiosidade: As flores são muito visitadas por beija-flores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
109
Figuras 95. visão geralda touceira e flor solitária 
TALO ROXO 
 
Nome Científico: Tradescantia pallida (Rose) D.R. Hunt var. purpurea Boom 
Família: Commeliaceae 
Nomes populares: Traporaba-roxa, Coração-roxo, Talo-roxo. 
Origem: México 
Características: Herbácea prostada, suculenta. Folhas roxas e pubescentes 
muito decorativas. As flores são pequenas, também roxas, 
porém pouco vistosas. 
Porte: De 15 a 25 cm de altura 
Hábito: Herbácea 
Clima: Tropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Fértil 
Irrigação: Diária 
Cultivo: Utilizada como forrações e maciços 
Multiplicação: Por estacas e por divisão de touceiras 
Floração: O ano todo 
Curiosidade: Deve ser cultivada em pleno sol, pois sua cor roxa fica 
acentuada, poço tolerante a baixas temperaturas de 
inverno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORTO MUNICIPAL DE MANAUS - AMAZONAS, 2009 
 
-------------------------------------------------- 
110
Figuras 96. Aspecto da flor da espécie 
VIUVINHA 
 
Nome Científico: Petrea subserrata Cham. 
Família: Verbenaceae 
Nomes populares: Flor-de-São-Miguel, Capela-de-viúva, Viuvinha, Petréia. 
Origem: Litoral do Brasil 
Características: Trepadeira semi-lenhosa com ramos reclinados, de 
florescimento vistoso. Folhas ásperas, coriáceas simples, 
decíduas no inverno, de margens serrilhadas. 
Inflorescências com numerosas flores estreladas, de cor 
azul-arroxeada. 
Porte: De 3 a 5 metros de altura 
Hábito: Trepadeira 
Clima: Tropical e Subtropical 
Luminosidade: Pleno sol 
Solo: Bem drenado 
Irrigação: Diária 
Cultivo: É conduzida como planta trepadeira, com os ramos 
volúveis amparados em suportes, revestindo grades, 
pérgolas e cercas 
Multiplicação: Facilmente por sementes e com maior dificuldade por 
estaquia 
Floração: Inverno e Primavera 
Curiosidade: Tolerante a climas frios, principalmente em regiões de 
altitude

Continue navegando