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AULA 1 INTRODUÇÃO MATÉRIA E MEDIDAS 2015

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Curso de Farmácia Curso de Farmácia 
QUÍMICA GERAL 
IntroduçãoIntrodução: : matériamatéria e e 
medidasmedidas
Profa. Andréa Renata Malagutti
Química: Uma Ciência em Três Níveis 
A química funciona em três níveis:
Macroscópico: que trata das propriedades de objeto grandes e visíveis (a
matéria e suas transformações);
O O estudoestudo dada químicaquímica
A química é o estudo das propriedades dos materiais e das mudanças sofridas por 
estes.
Microscópico: um mundo que não podemos ver diretamente, onde a química
interpreta os fenômenos em termos do arranjo dos átomos.
Simbólico: a descrição dos fenômenos químicos por símbolos químicos e
equações matemáticas. Esse nível mantém unidos os outros dois.
O químico pensa a nível microscópico, conduz experimentos em nível
macroscópico e representa as duas coisas através de símbolos. 2
O O estudoestudo dada químicaquímica
Por que estudar química
A Química é a Ciência que estuda a estrutura, a composição, as
propriedades e as transformações da matéria.
A química fornece explicações importantes sobre nosso mundo e como ele
funciona.
A química é encontrada em nossa vida diária em questões como:
• Melhoria no tratamento de saúde,
• Conservação dos recursos naturais,
• Proteção do meio ambiente,
• Suprimento das necessidades diárias de alimentos,
• Vestuário e moradia,
• Na descoberta de medicamentos que melhoram a saúde e prolongam vidas.
Por que estudar química
O O estudoestudo dada químicaquímica
• Podemos dizer que a Química é uma Ciência que ocupa uma posição
central, sendo fundamental em todos os campos do conhecimento humano.
A química é essencial para a nossa compreensão de outras ciências.
O Método Científico
Os cientistas perseguem ideias por um caminho mal definido, mas
eficiente, chamadométodo científico, que pode ter muitas formas.
O método científico fundamenta-se em um esquema básico de etapas
a serem seguidas:
O O estudoestudo dada químicaquímica
Coleta de dados através de observações e medidas. Essas medidas
geralmente são realizadas a partir de pequenas amostras,
representativas do material que queremos estudar.
Procura de padrões
5
Elaboração de uma lei científica: um resumo sucinto de uma grande
quantidade de observações.
Desenvolvimento de hipóteses: possíveis explicações das leis – ou das
observações - em termos de conceitos mais fundamentais.
Planejamento de outros experimentos – testes cuidadosamente
controlados – para verificar sua validade.
O O estudoestudo dada químicaquímica
Se os resultados de repetidos experimentos- estão de acordo com a
hipótese, os cientistas podem avançar e formular uma teoria, uma
explicação formal da lei expressa matematicamente.
6
A conversão de um conceito qualitativo (um conceito expresso em palavras ou
em figuras) em uma forma quantitativa (o mesmo conceito expresso em termos
matemáticos).
O O estudoestudo dada químicaquímica
Elaboração de um modelo: uma versão simplificada do objeto
estudado.
Como as hipóteses, as teorias e os modelos devem ser submetidos à
experimentação e alterados se os resultados experimentais não estão
de acordo com eles.de acordo com eles.
Conceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentaisConceitos fundamentais
MATÉRIAMATÉRIA CORPOCORPO OBJETOOBJETO
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Corpo: Corpo: Porção limitada de matéria.
Objeto:Objeto: produzido para a utilização do ser humano.
Matéria: é tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa.
Não existe uma definição satisfatória para energia. Porém, o
conceito de energia está diretamente relacionado à realização de
trabalho e ao fato de que a energia pode provocar alterações na
matéria e ser interconversível em suas várias formas.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
ENERGIAENERGIA
O Universo é constituído de matéria e energia.
.
UNIDADES DE ENERGIA: UNIDADES DE ENERGIA: 
Joule
Caloria
1 Caloria = 4,18 Joules
1 Cal = 4,18 J
Propriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matériaPropriedades da matéria
Gerais Gerais Funcionais Funcionais Específicas Específicas 
Químicas Físicas 
Organolépticas 
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
1 1 1 1 ---- Propriedades gerais da matéria Propriedades gerais da matéria Propriedades gerais da matéria Propriedades gerais da matéria 
São propriedades comuns a todo tipo de matéria.São propriedades comuns a todo tipo de matéria.
* Massa * Divisibilidade * Extensão * Impenetrabilidade * Elasticidade 
2 2 2 2 ---- Propriedades funcionais Propriedades funcionais Propriedades funcionais Propriedades funcionais 
Caracterizam o grupo ao qual a substância pertence.Caracterizam o grupo ao qual a substância pertence.
* Teste de pH * Teste de fenolftaleína
3 3 3 3 ---- Propriedades específicas Propriedades específicas Propriedades específicas Propriedades específicas 
São propriedades individuais de cada tipo de matéria.São propriedades individuais de cada tipo de matéria.
Organolépticas 
São propriedades detectadas pelos nossos sentidos.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
* Estado de agregação * Cor * Sabor * Odor * Brilho
Químicas 
São propriedades detectadas com as transformações das substâncias
* Combustão * Neutralização * Oxidação
Físicas
São valores encontrados para o comportamento de cada tipo
de matéria, sob determinadas condições, sendo que estas não
alteram a natureza da matéria.
* Ponto de Fusão * Ponto de Ebulição * Densidade * Solubilidade
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Qualquer transformação sofrida pela matéria é considerada um
fenômeno. Os fenômenos podem ser classificados em físicos e
É a transformação da 
matéria que nãonão provoca 
alteração em sua 
estrutura mais íntima. 
NãoNão ocorre reação 
química.
É a transformação da 
matéria que provoca 
alteração em sua 
estrutura mais íntima. 
Aqui ocorre reação 
química.
Fenômeno Físico Fenômeno Químico
fenômeno. Os fenômenos podem ser classificados em físicos e
químicos.
Propriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivasPropriedades extensivas e intensivas
Extensivas
Dependem da quantidade de substância presente.
Propriedade macroscópicaPropriedade macroscópica
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Propriedade macroscópicaPropriedade macroscópica
Intensivas
NãoNão dependem da quantidade de substância presente.
Propriedade microscópicaPropriedade microscópica
Massa, Volume, Pressão
Densidade, temperatura, ponto de fusão 
Classificação dos sistemas: são classificados em função da sua capacidade
de trocar matéria e energia com o meio ambiente.
Sistema aberto
Tem a capacidade de trocar tanto matéria quanto energia 
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Qualquer porção do Universo que seja submetida à observação é
denominada sistema e tudo que o rodeia é denominado meio ambiente.
Tem a capacidade de trocar tanto matéria quanto energia 
com o meio ambiente.
Sistema fechado
Tem a capacidade de trocar somente energia com o meio 
ambiente.
Sistema isolado
Não troca matéria nem energia com o meio ambiente. 
OS ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Toda matéria é constituída de pequenas partículas,
e o seu estado físico dependedo maior ou menor espaço
existente entre elas, ou seja, da maior ou menor agregação
dessas partículas.
ESTADO DE AGREGAÇÃO
Alteração macroscópica – volume, forma
Alteração microscópica – arranjo das partículas
O estado físico ou de agregação da matéria pode ser alterado
por variações de temperaturatemperatura e pressãopressão, sem que seja alterada a
composição da matéria.
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
fusão vaporização
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
Liquefação ou
Condensação 
solidificação
sublimação
Na mudança de estado físico Na mudança de estado físico nãonão ocorre alteração na ocorre alteração na 
composição da substânciacomposição da substância.
O processo de vaporizaçãovaporização pode receber outros nomes, dependendo 
das condições em que o líquido se transforma em vapor:
passagem lentalenta do estado líquido para o estado
de vapor, que ocorre predominantemente na superfície do
líquido, sem causar agitação ou surgimento de bolhas no seu
interior.
EvaporaçãoEvaporação::
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
interior.
passagem rápidarápida do estado líquido para o estado
de vapor, geralmente obtida pelo aquecimento do líquido e
percebida devido à ocorrência de bolhas.
passagem muitomuito rápidarápida do estado líquido para o
estado de vapor quando o líquido se aproxima de uma
superfície muito quente.
EbuliçãoEbulição::
Calefação:Calefação:
O ponto de fusão ( PF )ponto de fusão ( PF ) e o ponto de ebulição ( PE )ponto de ebulição ( PE ) são duas 
propriedades que podem ser utilizadas para caracterizar e 
identificar as substâncias.
PF = temperatura na qual ocorre a fusão.
PE = temperatura na qual ocorre a ebulição
DIAGRAMA DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
V
L + V
LS + L
DIAGRAMA DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
S
Tempo
Temperatura ºC 
100
0
O gráfico de mudança 
de estado de qualquer
substância pura 
apresenta sempre dois 
patamares.
PF
PE
Substância pura (H2O)
V
Temperatura ºC 
L L + V
∆ TE
O gráfico de mudança 
de estado de misturas
geralmente não
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Mistura
DIAGRAMA DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
S + L
S
Tempo
L L + V
∆ TF
∆ TF= variação da temperatura durante a fusão.
∆ TE = variação da temperatura durante a ebulição.
geralmente não
apresenta patamares.
MisturaMistura eutéticaeutética –
comporta-se como uma
substância pura somente
durante o processo de
fusãofusão..
Tempo
Temperatura ºC 
∆ TE
PF
Estanho e chumbo
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Tempo
Tempo
Temperatura ºC 
∆ TF
Estanho e chumbo
PE
Mistura azeotrópicaMistura azeotrópica –
comporta-se como uma 
substância pura somente 
durante o processo de 
ebuliçãoebulição.. Água e álcool
Substâncias puras e misturas
• Os átomos consistem de apenas um tipo de elemento. (Na, H, B, 
Mg)
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
A COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA
• As moléculas podem consistir de mais de um tipo de elemento.
– As moléculas podem ter apenas um tipo de átomo (um elemento,). 
Exemplos: H2, N2, O2...
– As moléculas podem ter mais de um tipo de átomo (um composto). 
Exemplos: NH3 , H2O, CH3OH.....
• Se mais de um átomo, elemento ou composto são encontrados
juntos, então a substância é uma mistura.
Substâncias puras e misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
A COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA
SUBSTÂNCIAS PURAS
Uma substância pura (em geral, chamada simplesmente de
substância) é a matéria que tem propriedades distintas e uma
composição que não varia de amostra para amostra. É qualquercomposição que não varia de amostra para amostra. É qualquer
material que apresenta TF e TE constantes a uma dada pressão e
densidade característica em determinada temperatura e pressão.
Todas as substâncias (puras) são elementos ou compostos.
• Existem 114 elementos conhecidos.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Os elementos não podem ser decompostos em substâncias mais
simples. Em nível molecular, cada elemento é composto de
somente um tipo de átomo.
Elementos 
• Os elementos são a base de constituição da matéria.
• A cada elemento é dado um único símbolo químico (uma ou 
duas letras).
• Os símbolos químicos com uma letra têm aquela letra maiúscula 
(por exemplo, H, B, C, N, etc.)
• Os símbolos químicos com duas letras têm apenas a primeira 
letra maiúscula (por exemplo, He, Be).
• A crosta terrestre consiste de 5 elementos principais.
• O corpo humano consiste basicamente de 3 elementos 
principais.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Elementos 
• A maioria dos elementos se interagem para formar compostos.
• As proporções de elementos em compostos são as mesmas, 
Compostos são constituídos de dois ou mais elementos, logo eles 
contêm dois ou mais tipos de átomos.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Compostos
• As proporções de elementos em compostos são as mesmas, 
independentemente de como o composto foi formado.
• Lei da Composição Constante (ou Lei das Proporções Definitivas): 
divulgada pelo químico Joseph Louis Proust (1754-1826)
– A composição elementar de um composto puro é sempre a mesma.
Exemplo:
Quando a água é decomposta, sempre haverá duas vezes mais gás 
hidrogênio formado do que gás oxigênio.
Misturas são combinações de duas ou mais substâncias nas quais cada
uma mantém sua própria identidade química, e consequentemente, suas
próprias propriedades.
São materiais em que a fusão e a ebulição ocorrem em determinada faixa
MISTURAS
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
São materiais em que a fusão e a ebulição ocorrem em determinada faixa
de temperatura e apresentam densidades diferentes em função de sua
composição. As composições das misturas podem variar.
A maioria das matérias que encontramos consiste de misturas de
diferentes substâncias.
• Se a matéria não é totalmente uniforme, então ela é heterogênea
(apresenta duas fases com características distintas visíveis).
• As misturas heterogêneas não são totalmente uniformes
• Se a matéria é totalmente uniforme, ela é homogênea (apresenta uma
única fase).
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Tipos de misturas
única fase).
• Se a matéria homogênea pode ser separada por meios físicos, então
ela é uma mistura.
• As misturas homogêneas são chamadas de soluções
• Se a matéria homogênea não pode ser separada por meios físicos, então ela é 
uma substância pura.
• Se uma substância pura pode ser decomposta em algo mais, então ela é um 
composto.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
Análise Imediata:
Para a separação dos componentes de uma mistura, ou seja,
para a obtenção em separado de cada uma das substâncias
puras que deram origem à mistura, utilizamos um conjunto de
processo fisicos denominados análise imediata.processo fisicos denominados análise imediata.
A escolha dos melhores métodos para a separação de misturas
exige um conhecimento anterior de algumas das propriedades das
substâncias presentes na mistura, tais como TF e TE, densidade,
solubilidade, etc.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
Alguns processos de separação: 
1- Levigação: processo utilizado para separar
sólidos de diferentes densidades, geralmente por
meio de corrente de água. (aplicada nos garimpos
de aluvião para separar areia de ouro)de aluvião para separar areiade ouro)
2- Evaporação: processo usado para separar
misturas homogêneas sólido-líquido (soluções).
A mistura é deixada em repouso ou é aquecida
até que o líquido (componente mais volátil)
evapore. Este processo apresenta um
inconveniente: a perda do componente líquido.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
3- Cristalização fracionada: usada para separar substâncias sólidas que se
encontram dissolvidas em líquidos. Diferentes substâncias sólidas se dissolvem
em quantidades diferentes em um mesmo volume de determinado líquido
(solvente) a uma dada temperatura.
A evaporação da água do mar
permite a cristalização de diferentes
sais, sendo que o último a ser obtido
é o cloreto de sódio (NaCl).
Ao evaporarmos uma parte do solvente, a
substância sólida menos solúvel cristaliza-
se antes das outras, separando-se da
mistura.
4 – Dissolução fracionada: método aplicado para separar os componentes de
uma mistura sólida. Um dos componentes sólidos da mistura é dissolvido em
um líquido. A separação das fases pode ser conseguida através de outros
processos como a filtração e a evaporação.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
5- Decantação: processo utilizado para separar dois tipos de misturas
heterogêneas:
(a) Líquido e sólido:
A fase sólida, por ser mais densa,
sedimenta-se, ou seja, deposita-se no
fundo do recipiente, e a fase líquida
pode ser transferida para outro frasco.
Para acelerar o processo de decantação,
utiliza-se uma aparelho denominado
centrífuga. Nela, devido ao movimento
de rotação, as partículas de maior
densidade, por inércia, são arremessadas
para o fundo de um tubo (tubo de
centrífuga).
pode ser transferida para outro frasco.
A fase líquida também pode ser
separada por sifonação.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
(b) Líquidos imiscíveis:
O líquido mais denso permanece na parte inferior de
um funil de separação e é escoado controlando-se a
abertura da torneira do funil.
6 – Flotação: por esse processo separam-
se dois sólidos com densidades diferentes,
utilizando-se um líquido com densidade
intermediária aos dois sólidos e no qual
os sólidos não sejam solúveis.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
7- Filtração: por esse processo separam-se substâncias presentes em 
misturas heterogêneas envolvendo sólidos e líquidos. Pode ser:
Filtração simples:
Feita da seguinte forma: 
Dobra-se o papel de filtro, que é adaptado 
a um funil de vidro e umedecido. 
A seguir, com auxílio de uma baqueta de 
vidro, entorna-se a mistura sobre o funil. 
No papel de filtro ficará retido apenas o 
que não está dissolvido na fase líquida. 
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
Feita da seguinte forma:
Coloca-se a mistura em um funil
de Büchner, ao qual se acopla um
kitassato, que por sua vez, se
Filtração a vácuo: usada para aumentar a velocidade do processo de filtração
kitassato, que por sua vez, se
encontra conectado a um frasco
de segurança e a uma trompa
d’água ou a uma bomba de vácuo.
A água, ao passar pela trompa
d’água, arrasta o ar presente no
interior do sistema. Assim, a
pressão no interior do kitassato
torna-se menor , aumentando a
velocidade da filtração.
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Processos de separação de misturas
8- Destilação: recurso utilizado para separar cada uma das substâncias
presentes em misturas homogêneas envolvendo sólidos dissolvidos em
líquidos e líquidos miscíveis entre si. Pode ser:
Destilação simples:
Aparelhagem para destilação simples
Processos de separação de misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
Destilação fracionada: Na destilação fracionada, são separados líquidos
miscíveis cujas temperaturas de ebulição (TE) não sejam muito próximas.
Aparelhagem para destilação fracionada
Processos de separação de misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
9 – Liquefação fracionada: processo pelo qual se separam os compostos de uma
mistura gasosa (solução gasosa) por meio de liquefação e posterior destilação
fracionada.
O método industrial utilizado para separar
os componentes do ar seco é a destilação
fracionada do ar líquido. Para torná-lo
liquefeito, é preciso resfriá-lo a
Uma vez liquefeito, o ar é
introduzido em uma
coluna de fracionamento,
conforme mostra a figura.
liquefeito, é preciso resfriá-lo a
-200 oC. Pode-se também resfriar o ar de
outra maneira: comprimindo-o e, em
seguida, permitindo que se expanda
rapidamente.
Representação de destilação fracionada do ar líquido
Processos de separação de misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
10 – Adsorção: consiste no aproveitamento da capacidade que algumas
substâncias (como o carvão ativo, por exemplo) têm de reter, na sua
superfície, substâncias gasosas.
Uma das principais aplicações da adsorção são as máscaras contra
gases venenosos.gases venenosos.
Processos de separação de misturas
MatériaMatéria e e suassuas transformaçõestransformações
11- Análise cromatográfica ou cromatografia : Nesse processo, os
componentes de uma mistura de sólidos em solução são separados e
identificados pela cor e pelas diferentes habilidades para aderirem a
superfícies sólidas (fase estacionária) na presença de um solvente líquido
(fase móvel).
• Quanto maior a atração do
componente pela superfície sólida,
mais lentamente ele se move.
• Quanto maior a atração do
componente pelo líquido, mais
rapidamente ele se move.
Um dos primeiros processos usados foi
a cromatografia em papel.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Muitas propriedades da matéria são quantitativas, isto é, associadas a
números. Quando um número representa uma medida quantitativa, as
unidades de grandeza devem sempre ser especificadas.
As unidades usadas em medidas científicas são as do Sistema Métrico.
O sistema métrico, desenvolvido inicialmente na França, no final doO sistema métrico, desenvolvido inicialmente na França, no final do
século XVIII, é usado como sistema de medidas na maioria dos
países do mundo.
Em 1960, chegou-se a um acordo internacional especificando uma escolha
particular de unidades métricas para uso em medidas científicas. Essas
unidades preferenciais são chamadas Unidades SI, abreviatura de Système
International d’Unités.
Unidades de medidaUnidades de medida
Unidades SI
• O sistema SI tem 7 unidades básicas das quais as outras são
derivadas.
• As potências de dez são utilizadas por conveniência com
menores ou maiores unidades no sistema SI.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Os prefixos são
usados para indicar
frações decimais ou
múltiplos de várias
Unidades SI
Usando prefixos como 
multiplicadores
múltiplos de várias
unidades.
Prefixo Fator de 
multiplicação
Exemplos Símbolo
Quilo 1 000 (103) 1 quilômetro =1 000 metros (103 m)
1quilograma = 1 000 gramas (103 g)
Km
Kg
Deci 1/10 (10-1) 1 decímetro = 0,1 metro (10-1 m) dm
Tabela – Modificando o tamanho das unidades do SI com prefixos
Centi 1/100 (10-2) 1 centímetro = 0,01 metro (10-2 m) cm
Mili 1/1 000 (10-3) 1 milímetro = 0,001 metro (10-3 m)
1 milissegundo = 0,001 segundo (10-3) 
mm
ms
Micro 1/1 000 000 (10-6) 1 micrômetro = 0, 000 001 metro (10-6 m) µm
Nano 1/1 000 000 000 (10-9) 1 nanômetro = 0, 000 000 001 metro (10-9 m)
1 nanograma = 0, 000 000 001 grama (10-9 g)
nm
ng
46
Ao usar o sistema SI e resolver exercícios é preciso saber utilizarnotação
exponencial (ou notação científica) .
Notação Científica
O número de átomos em12 g de carbono:
602.200.000.000.000.000.000.000
6,022 x 1023
A massa de um único átomo de carbono em gramas:
UnidadesUnidades de de medidamedida
47
A massa de um único átomo de carbono em gramas:
0,0000000000000000000000199
1,99 x 10-23
N x 10n
N é um número 
entre 1 e 10 n é um número inteiro positivo ou negativo
568,762
n > 0
Mover a casa decimal para a 
esquerda
0,00000772
n < 0
Mover a casa decimal para 
a direita
Notação Científica
UnidadesUnidades de de medidamedida
48
n > 0
568,762 = 5,68762 x 102 0,00000772 = 7,72 x 10-6
Adição ou Subtração
1. Escreva cada quantidade
com o mesmo expoente n
2. Combine N1 e o N2
3. O expoente, n, 
permanece o mesmo
4,31 x 104 + 3,9 x 103 =
4,31 x 104 + 0,39 x 104 =
4,70 x 104
Multiplicação
1. Multiplique N1 e o N2
2. Some os expoentes n e n
(4,0 x 10-5) x (7,0 x 103) =
(4,0 x 7,0) x (10-5+3) =
Notação Científica
UnidadesUnidades de de medidamedida
49
2. Some os expoentes n1 e n2 (4,0 x 7,0) x (10 ) =28 x 10-2 =
2,8 x 10-1
Divisão
1. Divide N1 e o N2
2. Subtraia os expoentes n1 e n2
8,5 x 104 ÷ 5,0 x 109 =
(8,5 ÷ 5,0) x 104-9 =
1,7 x 10-5 
UnidadesUnidades de de medidamedida
Unidades SI
Vamos abordar as unidades básicas de comprimento, massa e
temperatura.
Comprimento: A unidade básica de comprimento é o metro (m).
Massa: é a medida da quantidade de material de um objeto. AMassa: é a medida da quantidade de material de um objeto. A
unidade SI básica de massa é o quilograma (kg). Essa unidade
básica é singular uma vez que usa o prefixo quilo-, em vez de
usar somente a palavra grama.
Obtêm-se outras unidades para massa adicionando-se
prefixos à palavra grama.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Unidades SI
Temperatura: É a medida de calor ou frieza de um objeto. A temperatura
determina a direção do fluxo de calor. O calor sempre fui
espontaneamente de uma substância à temperatura mais alta para outra à
temperatura mais baixa.
Existem três escalas de temperatura:
• Escala Kelvin: 
– Usada em ciência.
– Mesmo incremento de temperatura que a escala Celsius.
– A menor temperatura possível (zero absoluto) é o zero Kelvin. 
– Zero absoluto: 0 K = - 273,15 oC.
• Escala Celsius:
– Também utilizada em ciência.
– A água congela a 0 oC e entra em ebulição a 100 oC.
Unidades de medidaUnidades de medida
Unidades SI
Temperatura: 
– A água congela a 0 C e entra em ebulição a 100 C.
– Para converter: K = oC + 273,15. 
• Escala Fahrenheit: (usada nos Estados Unidos)
– Geralmente não é utilizada em ciência.
– A água congela a 32 oF e entra em ebulição a 212 oF.
– Para converter:
( )32-F
9
5C °=° ( ) 32C5
9F +°=°
Temperatura
Unidades de medidaUnidades de medida
UnidadesUnidades de de medidamedida
Unidades derivadas do SI
As unidades básicas do SI são usadas para derivar as unidades de
outras quantidades.
Exemplo:
A velocidade é definida como a razão da distância percorrida comA velocidade é definida como a razão da distância percorrida com
o decorrer do tempo.
Logo, a unidade derivada do SI para a velocidade é a unidade SI
de distância (comprimento) dividida pela unidade SI de tempo,
(m/s).
Unidades Derivadas expressas á partir de Unidades Básicas
Grandeza Nome Símbolo
Superfície metro quadrado m2
Volume metro cúbico m3
Velocidade metro por segundo m/s
Aceleração metro por segundo ao quadrado m/s2
Unidades de medidaUnidades de medida
Unidades derivadas do SI
Aceleração metro por segundo ao quadrado m/s2
Número de ondas metro á potencia menos um m-1
massa específica quilograma por metro cúbico kg/m3
Velocidade angular radiano por segundo rad/s
Aceleração angular radiano por segundo ao quadrado rad/s2
Vamos examinar as unidades derivadas para volume e densidade 
Volume
1 cm3 = (1 x 10-2 m)3 = 1 x 10-6 m3
UnidadesUnidades de de medidamedida
• As unidades de volume são dadas 
por (unidades de comprimento)3.
A unidade do SI para volume é o metro 
cúbico (m3).
56
1 cm3 = (1 x 10-2 m)3 = 1 x 10-6 m3
1 dm3 = (1 x 10-1 m)3 = 1 x 10-3 m3
1 L = 1000 mL = 1000 cm3 = 1 dm3
1 mL = 1 cm3
Unidades de medidaUnidades de medida
Dispositivos mais comumente usados em química para medir volume. 
Volume
Unidades derivadas do SI
• Usada para caracterizar as substâncias.
• Definida como massa dividida por volume:
Unidades de medidaUnidades de medidaUnidades de medidaUnidades de medida
Densidade Unidades derivadas do SI
1 g/cm3 = 1 g/mL = 1000 kg/m3
• Unidades: g/cm3 (ou g/mL).
• Originalmente baseada em massa (a densidade era definida como a massa
de 1,00 g de água pura). 
• Densidade da água 1,00 g/mL
Uma vez que a maioria das substâncias varia o volume quando é aquecida ou
resfriada, as densidades são dependentes da temperatura. Quando relatamos
densidades, a temperatura deve ser especificada. Geralmente supomos que a
temperatura é 25oC.
Unidades de medidaUnidades de medida
Unidades derivadas do SI
Unidades Derivadas com nomes e símbolos especiais
Grandeza Nome Símbolo Expressão em 
outras unidades 
Expressão em 
unidades básicas SI
Freqüência hertz Hz s-1
Força newton N m kg s-2
Pressão pascal Pa N m-2 m-1 kg s-2Pressão pascal Pa N m-2 m-1 kg s-2
Energia, trabalho,
Quantidade de calor
joule J N m m2 kg s-2
Potência watt W J s-1 m2 kg s-3
Quantidade de eletricidade
carga elétrica
coulomb C s A
Potencial elétrico
força eletromotriz
volt V W A-1 m2 kg s-3 A-1
Resistência elétrica ohm W V A-1 m2 kg s-3 A-2
Capacitância elétrica farad F C V-1 m-2 kg-1 s4 A2
Fluxo magnético weber Wb V s m2 kg s-2 A-1
Indução magnética tesla T Wb m2 kg s-2 A1
Indutância henry H Wb A-1 m2 kg s-2 A-2
UnidadesUnidades de de medidamedida
Análise dimensional e fatores 
de conversão entre unidades
• Na análise dimensional incluímos as unidades durante todo o cálculo.
• As unidades são multiplicadas, divididas ou “canceladas”
simultaneamente.
• A análise dimensional nos ajudará a ter certeza que as soluções para
os problemas produzirão as unidades corretas.
• Em análise dimensional, sempre faça três perguntas:
– Quais dados nos são fornecidos?
– Qual a quantidade que precisamos?
– Quais fatores de conversão estão disponíveis para nos levar a 
partir do que nos é fornecido ao que precisamos?
os problemas produzirão as unidades corretas.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Análise dimensional e fatores 
de conversão entre unidades
O elemento-chave na utilização de análise dimensional é o correto uso dos
fatores de conversão de uma unidade para outra.
Um fator de conversão é uma fração cujos numerador e denominador
são as mesmas grandezas expressas em diferentes unidades.são as mesmas grandezas expressas em diferentes unidades.
Exemplo: 2,54 cm e 1 pol. significam o mesmo comprimento
2,54 cm = 1 pol.
Essa relação permite-nos escrever dois fatores de conversão:
2,54 cm e 1 pol. 
1 pol. 2,54 cm
Usamos o primeiro desses fatores para converter polegadas em centímetros.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Análise dimensional e fatores 
de conversão entre unidades
Iniciamos qualquer conversão examinando as unidades dos dados
fornecidos e as unidades desejadas. A seguir nos perguntamos quais
fatores de conversão temos disponíveis para levar-nos da unidade da
grandeza fornecida para a que desejamos.
Quando multiplicamos certa quantidade pelo fator de conversão,
as unidades multiplicam-se e dividem-se como a seguir:
Unidade dada x unidade desejada = unidade desejada
unidade dada
Se a unidade desejada não foi obtida nos cálculos, significa que existe um erro em
algum lugar. Uma verificação das unidades em geralrevela a razão de tal erro.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Análise dimensional e fatores 
de conversão entre unidades
Exemplo: o comprimento em centímetros de um objeto de
8,50 polegadas de comprimento é dado por:
Número de centímetros = (8,50 pol.) 2,54 cm = 21,6 cm
Unidade desejada
Número de centímetros = (8,50 pol.) 2,54 cm = 21,6 cm
1 pol.
Unidade dada
A unidade polegadas no denominador do fator de conversão cancela a unidade
polegadas do valor fornecido (8,50 pol.) O centímetro no numerador do fator de
conversão torna-se a unidade da resposta final.
Uma vez que o numerador e o denominador de um fator de conversão são iguais,
multiplicar qualquer grandeza pelo fator de conversão é equivalente a multiplicá-lo
pelo número 1 sem ocorrer nenhuma mudança intrínseca no valor da grandeza.
UnidadesUnidades de de medidamedida
Análise dimensional e fatores 
de conversão entre unidades
Existem dois tipos de números em um trabalho científico:
Números exatos (aqueles cujos valores são conhecidos com
exatidão) e números inexatos (aqueles cujos valores têm
alguma incerteza)
A maioria dos Números Exatos têm valores definidos.
A A incertezaincerteza nana medidamedida
65
Amaioria dos Números Exatos têm valores definidos.
Exemplo: existem 12 ovos em uma dúzia
1000 g em um quilograma.
O número 1 em qualquer fator de conversão entre unidades,
como em 1 m = 1000 cm é também um número exato.
Números exatos ainda podem ser resultantes de contagem do
número de objetos .
Na multiplicação ou divisão por um inteiro ou um número exato, a
incerteza do resultado é dada pelo valor medido.
Alguns fatores de conversão de unidades são definidos exatamente,
ainda que não sejam números inteiros.
Exemplos:
A A incertezaincerteza nana medidamedida
Exemplos:
273,15 da conversão entre temperaturas Celsius e Kelvin é exato.
Assim: 100,000 oC é igual a 373,150 K
Qual é a média das três medidas de comprimento: 6.64cm, 6.68cm e 
6.70 cm?
6.64cm + 6.68cm + 6.70 cm
3
= 6.67333 = 6.67cm 
Porque 3 é um número exato
= 7
Os números obtidos a partir de medidas (experimentais) são
sempre inexatos.
Existem sempre limitações intrínsecas nos equipamentos usados para
medir grandezas (erro de equipamento = erro sistemático) e diferenças em
medições realizadas com o mesmo instrumento por pessoas diferentes
(erro humano = erro aleatório).
A A incertezaincerteza nana medidamedida
67
(erro humano = erro aleatório).
Tipos de erros: 
Toda medida possui alguma incerteza, que é chamada de erro
experimental. As conclusões podem ser expressas com um alto ou
baixo grau de confiança, mas nunca com completa certeza. O erro
experimental é classificado como sistemático ou aleatório.
ErroErro SistemáticoSistemático
• Um erro sistemático, também chamado de erro
determinado, surge devido a uma falha de um equipamento
ou na falha no projeto de um experimento.
A A incertezaincerteza nana medidamedida
• Se realizarmos o experimento novamente, exatamente da
mesma maneira, o erro é reprodutível.
• A princípio, o erro sistemático pode ser descoberto e corrigido,
embora isso possa não ser fácil.
ErroErro AleatórioAleatório
• O erro aleatório, também chamado de erro indeterminado, resulta
dos efeitos de variáveis que não estão controladas
(e que talvez não possam ser controladas) nas medidas. A
probabilidade de o erro aleatório ser positivo ou negativo é a mesma.
A A incertezaincerteza nana medidamedida
probabilidade de o erro aleatório ser positivo ou negativo é a mesma.
Ele sempre está presente e não pode ser corrigido.
• Existe um erro aleatório associado à leitura de uma escala.
Pessoas diferentes lendo a absorbância na escala de um equipamento
descreveriam um intervalo de valores que refletem as suas
interpolações subjetivas entre as marcações da escala.
• A precisão é uma medida da reprodutibilidade de um
resultado.
• Se uma grandeza for medida várias vezes por um determinado método e
os valores obtidos forem muito próximos uns dos outros, a medida é
precisa. Se os valores variarem muito, a medida não é precisa.
A A incertezaincerteza nana medidamedida
Precisão e exatidão
precisa. Se os valores variarem muito, a medida não é precisa.
• A exatidão ou acurácia se refere a quão próximo um
valor de uma medida está do valor “real”.
• Quando uma mesma grandeza é medida por métodos diferentes e os
resultados obtidos concordam entre si, então a exatidão dos resultados
passa a ser confiável, o que significa que os resultados estão próximos do
valor “real”.
Precisão e exatidão
A A incertezaincerteza nana medidamedida
• As medidas que estão próximas do valor “correto” são exatas.
• As medidas que estão próximas entre si são precisas.
• Todos os algarismos conhecidos com certeza e mais um algarismo
extra são chamados de algarismos significativos.
• Algarismos significativos: é o número mínimo de algarismos
necessários para escrever um determinado valor em notação
científica sem perda de exatidão.
A incerteza na medidaA incerteza na medida
Algarismos significativos
científica sem perda de exatidão.
• Para encontrar o número de algarismos significativos em uma medida,
é preciso, primeiramente, expressar os dados na notação científica,
deixando um dígito diferente de zero à esquerda da vírgula
decimal. Então, conta-se o número total de dígitos.
• Exemplo: 0,0025 Kg é escrito como 2,5 x 10-3 Kg, um valor com 2
algarismos significativos.
• Grandezas medidas são geralmente relatadas de tal modo que apenas o
último dígito seja incerto.
• O número de dígitos informado em uma medida reflete a exatidão da
A incerteza na medidaA incerteza na medida
Algarismos significativos
• O número de dígitos informado em uma medida reflete a exatidão da
medida e a precisão do aparelho de medição.
• Quanto maior o número de algarismos significativos , maior é a
certeza envolvida na medida.
Algarismos significativos
Algumas regras:
• Números diferentes de zero são sempre significativos.
• Zeros entre números diferentes de zero são sempre significativos:
Exemplos: 1.005 kg – (quatro algarismos significativos); 1,03 cm (3 
A incerteza na medidaA incerteza na medida
Exemplos: 1.005 kg – (quatro algarismos significativos); 1,03 cm (3 
algarismos signifcativos)
• Zeros antes do primeiro dígito diferente de zero não são significativos. 
Exemplo: 0,0003 tem um algarismo significativo.)
• Zeros no final do número depois de uma casa decimal são significativos.
Exemplos: 0,0200 g (3 algarismos significativos) ; 3,0 cm (dois algarismos 
significativos).
A incerteza na medidaA incerteza na medida
Algarismos significativos
• Quando um número termina em zeros mas não contém virgula, os zeros
podem ou não ser significativos.
Exemplos: 130 cm (dois ou três algarismos significativos)
10 300 g (três, quatro ou cinco algarismos significativos)
O uso de notação científica elimina a ambigüidade em saber se os zerosO uso de notação científica elimina a ambigüidade em saber se os zeros
no final de um número são significativos,
Exemplo: uma massa de 10300 g pode ser escrita em notação científica
mostrando três, quatro ou cinco algarismos significativos:
1,03 x 104 g (três algarismos significativos)
1,030 x 104 g (quatro algarismos significativos
1,0300 x 104 g (cinco algarismos significativos)
• Ao efetuar mudanças de unidades o número de
algarismos significativos não se altera:
4,94 cm = 0,0494 m
Os zeros posicionados à esquerda do número não são contados como
A incerteza na medidaA incerteza na medida
Algarismos significativos
Os zeros posicionados à esquerda do número não são contados como
algarismos significativos.
494 m = 494x103 mm
• A mudança para uma unidade menor não pode aumentar o
número de algarismossignificativos.
Uso de potências de 10.
Algarismos Significativos em cálculosAlgarismos Significativos em cálculos
• Vamos considerar agora quantos algarismo significativos devem existir numa
resposta após serem executadas operações aritméticas com dados que
apresentavam variados números de algarismos significativos.
• Diferentes regras de arredondamento são necessárias para a adição e a
subtração e para a multiplicação e a divisão. Em ambas, arredondamos os
valores para o número correto de algarismos significativos.
A incerteza na medidaA incerteza na medida
valores para o número correto de algarismos significativos.
• Em qualquer cálculo, os resultados são informados com o menor 
número de algarismos significativos dos dados (para 
multiplicação e divisão) ou 
• com o menor número de casas decimais dos dados (adição e 
subtração).
• Se os números a serem somados ou subtraídos têm o mesmo
número de algarismos, a resposta deve ter o mesmo número de
casas decimais que os números envolvidos na operação:
Adição Adição ou ou subtração subtração de duas de duas medidasmedidas
1,362 x 10-4
+ 3,111 x 10-4
4,473 x 10-44,473 x 10-4
• O número de algarismos significativos na resposta pode ser
maior ou menor do que o existente nos dados.
5,345
+ 6,728
12,073
7,26 x 1014
- 6,69 x 1014
0,57 x 1014
• Se os números a serem somados não possuírem o mesmo
número de algarismos significativos, a resposta estará limitada
pelo número que tem o menor número de algarismos
significativos.
Adição Adição ou ou subtração subtração de duas de duas medidasmedidas
• Exemplo: a massa molecular do KrF2 é conhecida somente até
a terceira casa decimal, pois a massa atômica do Kr é conhecida
somente com três casas decimais:somente com três casas decimais:
18,998 403 2 (F)
+ 83,798 (Kr) 
121,794 806 4
+18,998 403 2 (F)
Não-significativos
O número 121,794 806 4 deve ser 
arredondado para 121,795 na resposta final.
• Em adições ou subtrações de números expressos em notação
científica, todos os números devem primeiro ser convertidos ao
mesmo expoente:
Adição Adição ou ou subtração subtração de duas de duas medidasmedidas
1,632 x 105
+ 4,107 x 103
1,632 x 105
+ 0,041 07 x 105
A soma 11,513 07 x 105 é arredondada para 11,51 x 105, pois o número
9,84 x 105 limita a operação a duas casas decimais quando todos os
números são expressos como múltiplos de 105.
+ 4,107 x 103
+ 0,984 x 106
+ 0,041 07 x 105
+ 9,84 x 105
11,513 07 x 105
Vamos ver as regras de arredondamento! 
Regras para o arredondamento de números 
Quando se arredonda um número, deve-se observar todos os
algarismos além da última casa decimal desejada.
Exemplo:
No número 121,794 806 4, os algarismos 806 4 se situam além da última
casa decimal significativa.
Em razão de este número ser maior do que a metade do intervalo até oEm razão de este número ser maior do que a metade do intervalo até o
último algarismo significativo, deve-se arredondar o algarismo 4 para 5
(arredondamos para cima e obtemos o número 121,795).
Se os algarismos não-significativos forem menores do que a metade do
intervalo, devemos arredondar para baixo.
Exemplo: o número 121,794 3 é arredondado para 121,794.
Nos cálculos, arredonde para cima se o dígito após a casa decimal
significativa for maior do que 5 e para baixo se for menor do que 5.
Regras para o arredondamento de números 
Exemplos:
O número 43,55 é arredondado para 43,6, se considerarmos apenas três
algarismos significativos.
Existe uma situação especial, que é quando os algarismos não- significativos
são exatamente iguais à metade do intervalo. Neste caso, arredondamos
para o número par mais próximo.
Quando o algarismo considerado não-significativo termina em 5, arredonde
sempre para o número par mais próximo.
Se mantivermos apenas três algarismos significativos no número
1,425 x 10-9, ele fica 1,42 x 10-9 .
Em um cálculo com muitas operações, só arredonde na última etapa.
Multiplicação ou divisão de duas medidas 
4,32 cm x 2,1 s = ?
Na multiplicação ou divisão, tenha certeza de que o número de
algarismos significativos do resultado é igual ao menor número
de algarismos significativos dos dados.
4,32 cm
x 2,1 s 
9,072 cm.s
9,1 cm.s
(Regra do menor nº de 
algarismos significativos)
Multiplicação ou divisão de duas medidas 
0,0247 mol ÷ 2,1 dm3 = ?
0,0247 mol
÷2,1 dm3
0,0117619…mol/dm3
0,012 mol/dm3
(Regra do menor nº de 
algarismos significativos)
E se tivermos de somar 100 parcelas de 0,10 m ?
0,10 + 0,10 + 0,10 …… = 100 x 0,10 = ?
(método mais simples, mas não
esquecer que se trata de somas, regra
da menor casa decimal)
= 10,00 m
E se tivermos de multiplicar 0,10 m 100 vezes ?
0,10 x 0,10 x 0,10 …… = (0,10)100 = ?
(método mais simples, mas não(método mais simples, mas não
esquecer que se trata de
multiplicações, regra do menor nº
de alg. significativos, 2)
= 1,0x10-100 m
0,10 = 1,0 x 10-1
(1,0 x 10-1) 100
A potência de 10 não influencia em nada o número de algarismos
significativos que devem ser mantidos.
Diferentes operações com valores de medidas, na 
mesma expressão
(0,58 dm3 – 0,05 dm3) x 0,112 mol/dm3 = ?
Método 1: fazer uma operação de cada vez, tendo em conta os
algarismos significativos:
(0,58 dm3 – 0,05 dm3) x 0,112 mol/dm3 = 0,53 dm3 x 0,112 mol/dm3 = 0,059 mol
Método 2 (PREFERÍVEL!): analisar a expressão e determinar qual o 
nº de algarismos significativos final; depois calcular o resultado sem 
arredondamentos intermédiários , fazendo-se só o arredondamento 
final atendendo ao nº de algarismos significativos:
(0,58 dm3 – 0,05 dm3) x 0,112 mol/dm3 = ?
(0,58 dm3 – 0,05 dm3) x 0,112 mol/dm3 =
(2 alg.sign.) (3 alg.sign.)
(2 alg.sign.)
R: 0,05936 mol R: 0,059 mol
Os dígitos que seguem a vírgula decimal de um logarítmo comum tem
o mesmo número de algarismos significativos que o número original.
Por exemplo: log 2,45 = 0,389
Logarítmos e exponenciais
Um antilogarítmo comum de um número tem o mesmo número de
algarismos significativos que os dígitos que seguem a vírgula decimal
do número original.
Por exemplo: 100,389 = 2,45
89
Example
Faça as seguintes operações aritméticas com o número correto 
de algarismos significativos:
(a) 11.254,1 g + 0,1983 g
(b) 66,59 L − 3,113 L
(c) 8,16 m × 5,1355 s
Exemplo
(c) 8,16 m × 5,1355 s
(d) 0,0154 kg ÷ 88,3 mL
(e) 2,64 × 103 cm + 3,27 × 102 cm
Example 1.5
Solução Em adição e subtração, o número de casas decimais 
na resposta é determinada pelo número que tem o menor 
número de casas decimais. Na multiplicação e divisão, o 
número significativo da resposta é determinada pelo número 
que tem o menor número de algarismos significativos.
(a)
Exemplo
(a)
(b) 
Example 1.5
(c) 
(d)
Exemplo
(e) Primeiro mudamos 3,27 × 102 cm para 0,327 × 103 cm e 
então realizamos a adição (2,64 cm + 0,327 cm) × 103. 
Seguindo como no ítem (a), encontramos a resposta
2,97 × 103 cm.
Exercícios
1- A aspirina (C9H8O4), é composta de 60% de carbono, 4,5%
de hidrogênio e 35,5% de oxigênio por massa,
independentemente de sua origem. A aspirina é uma mistura ou
um composto?
Resposta: Resposta: 
Um composto porque sua composição é 
constante. 
2- Uma substância branca e sólida A é fortemente aquecida em
ausência de ar. Ela decompõe-se para formar uma nova substância
branca B e um gás C. O gás tem as mesmas propriedades que o
produto obtido quando carbono é queimado com excesso de
oxigênio. Baseado nestas informações, podemos determinar se os
sólidos A e B são elementos ou compostos? Justifique suas
conclusões para cada substância.
Resposta:Resposta:
Quando o carbono é queimado com excesso de oxigênio osdois elementos
combinam para formar o composto gasoso, dioxido de carbono (CO2). Então a
substância C é este composto. Desde que C é produzido quando A é aquecido na
ausência de oxigênio (do ar), ambos, carbono e oxigênio em C devem estar
presentes originalmente em A. Então A é um composto formado por dois ou mais
elementos combinados quimicamente. Sem mais informações sobre as
propriedades químicas ou físicas de B, não podemos determinar com certeza se
este é um elemento ou um composto. No entanto, poucos elementos existem como
sólidos, então, B provavelmente é um composto também.
Exercícios
3- Leia as seguintes descrições do elemento zinco e indique quais
são as propriedades físicas e quais são as propriedades químicas.
O zinco é um metal cinza prateado que se funde a 420oC. Quando
grânulos de zinco são adicionados a ácido sulfúrico diluído, há
desprendimento de hidrogênio e o metal dissolve-se. O zinco tem
dureza de 2,5 na escala de Mohs e densidade de 7,13 g/cm3 a 25oC.dureza de 2,5 na escala de Mohs e densidade de 7,13 g/cm a 25 C.
Reage lentamente com o gás oxigênio a temperaturas elevadas para
formar óxido de zinco, ZnO.
4- Caracterize cada um dos seguintes itens como um processo físico
ou químico: (a) corrosão do alumínio metálico; (b) fusão do gelo;
(c) trituração da aspirina; (d) digestão de uma bala; (e) explosão da
nitroglicerina.
Exercícios
5- Classifique cada um dos seguintes itens como medidas de
comprimento, área, volume, massa, densidade, tempo ou
temperatura:
(a) 5 ns
(b) 5,5 kg/m3
(c) 0,88 pm
(d) 540 km2
(e) 173 K(e) 173 K
(f) 2 mm3
(g) 23oC 
6- Que tipo de grandeza (por exemplo, comprimento, volume,
densidade...) as seguintes unidades representam:
(a) mL; (b) cm2; (c) mm3; (d) mg/L; (e) ps; (f) nm; (g) K
7- (a) Uma amostra de tetracloreto de carbono, um líquido usado no
passado para lavagem a seco, tem uma massa de 39,73 g e um
volume de 25,0 mL a 25oC. Qual sua densidade a essa temperatura?
O tetracloreto de carbono flutua na água? (Materiais que são menos
densos do que a água flutuam) (b) A densidade da platina a 20oC é
21,45 g/cm3. Calcule a massa de 75,00 cm3 de platina a essa
temperatura. (c) A densidade do magnésio a 20oC é 1,738 g/cm3.
Qual é o volume de 87,50 g deste metal a essa temperatura?
8- (a) A temperatura em um dia de verão é 87oF. Qual é a
temperatura em oC? (b) O ponto de fusão do brometo de sódio (um
sal) é 755oC. Qual é a temperatura em oF? (c) O tolueno congela a
– 95oC. Qual seu ponto de congelamento em kelvins e em graus
Fahrenheit? (d) Muitos dados científicos são relatados a 25oC.
Qual é essa temperatura em kelvins e em graus Fahrenheit?
9- Qual o número de algarismos significativos das seguintes
medidas de grandeza?
(a) 0,0056 g 
(b) 10,2 ºC 
(c) 5,600 x 10-4 g
2
Núm. Alg. Significativos
3
4
Exercícios
(c) 5,600 x 10 g
(d) 1,2300 g/cm3
4
5
10- Indique quais dos seguintes itens são números exatos: (a) a massa
de um clipe para papel; (b) a área de uma moeda norte-americana de
dez centavo; (c) o número de polegadas em uma milha; (d) o número
de páginas de um livro; (e) o número de microssegundos em uma
semana.
Exercícios 
11- Indique o número de algarismos significativos em cada uma das
seguintes medidas: (a) 5,404 x102 km; (b) 0,0234 m2; (c) 5,500 cm;
(d) 430,98 K; (e) 204,080 g
12- Arredonde cada um dos seguintes números para quatro
algarismos significativos e expresse o resultado em notação
exponencial padrão:exponencial padrão:
(a) 300,235800 ; (b)456500 ; (c) 0,006543210 ; (d) 0,000957830
(e) 50,778 x 103 ; (f) - 0,035000
13– Arredonde cada um dos seguintes números para três
algarismos significativos e expresse o resultado em notação
exponencial padrão:
(a) 143,700 ; (b) 0,09750; (c) 890,000 ; (d) 6,764 x 104 ;
(e) 33.987,22 ; (f) – 6,5559
14- Faça as seguintes operações e expresse sua resposta com o
número apropriado de algarismos significativos:
(a) 21,405 + 5,80
(b) 13577 - 21,6
(c) (5,03 x 10-4)(3,6675)
(d) 0,05770/75,3
15 – Faça as seguintes operações e expresse sua resposta com o15 – Faça as seguintes operações e expresse sua resposta com o
número apropriado de algarismos significativos:
(a) 320,55 - (6.104,5/2,3)
(b) [(285,3x105) – (1,200 x 103)] x 2,8954
(c) (0,0045 x 20.000,0) + (2.813 x 12)
(d) 863 x [1.255 – (3,45 x 108)]
16 – Faça as seguintes conversões:
(a) 0,076 L para mL
(b) 5,0 x 10-8 m para nm
(c) 6,88 x 105 ns para s
(d) 1,55 kg/m3 para g/L
17 – (a) A velocidade da luz no vácuo é 2,998 x 108 m/s. Qual é
essa velocidade em km/h?essa velocidade em km/h?
(b) Os oceanos contêm aproximadamente 1,35 x 109 km3 de
água. Qual é esse volume em litros?
(c) Um indivíduo com um alto nível de colesterol no sangue
apresenta 232 mg de colesterol por 100 mL de sangue. Se o
volume total de sangue de uma pessoa é 5,2 L, quantos gramas de
colesterol essa pessoa tem?
Respostas dos exercícios 
1- Um composto porque sua composição é constante. 
2-
Quando o carbono é queimado com excesso de oxigênio os dois elementos combinam para
formar o composto gasoso, dioxido de carbono (CO2). Então a substância C é este composto.
Desde que C é produzido quando A é aquecido na ausência de oxigênio (do ar), ambos, carbono
e oxigênio em C devem estar presentes originalmente em A. Então A é um composto formado
por dois ou mais elementos combinados quimicamente. Sem mais informações sobre as
propriedades químicas ou físicas de B, não podemos determinar com certeza se este é um
elemento ou um composto. No entanto, poucos elementos existem como sólidos, então, B
provavelmente é um composto também.provavelmente é um composto também.
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9- (a) 2 ; (b) 3 ; (c) 4 ; (d) 5 
10 – Exatos: (c) e (d) . Todos os outros valores dependem de medidas e padrões que possuem 
margens de erros. 
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