Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Infecções Sistêmicas • Bacteremias • Septicemias / Sepses Sangue é considerado livre de patógenos (estéril) – Mas pode haver presença transitória de microorganismos sem levar a sintomas http://www.sepsis-one.org/ Presença de microrganismos na circulação: a) Penetração a partir de um foco primário de infecção, através de vasos linfáticos e daí até o sangue. b) Entrada direta na corrente sanguínea, via agulhas ou outros dispositivos vasculares, como catéteres. Sepse http://www.sepsis-one.org/ Las infecciones bacterianas y la sepsis son comunes en pacientes en estado crítico, como causa de ingreso en la UCI, y/o asociadas a infecciones nosocomiales. Es ampliamente aceptado que el inicio precoz del tratamiento antibiótico adecuado disminuye la morbilidad y la mortalidad en estos pacientes. As infecções primárias da corrente sanguínea (IPCS), que são aquelas infecções de conseqüências sistêmicas graves, bacteremia ou sepse, sem foco primário identificável. Infecções relacionadas ao acesso vascular (IAV), que são infecções que ocorrem no sítio de inserção do cateter, sem repercussões sistêmicas. A maioria das infecções dessa natureza são infecções relacionadas ao acesso vascular central (IAVC) – Mas podem ser relacionadas a acessos periféricos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Diagnóstico • História e Sinais clínicos • Exames complementares (Hemograma, Rins, Fígado, Pâncreas, Lactato, Proteínas de Fase Aguda, etc) • Hemoculturas – Quantas colher e em quais intervalos ? – Resultado da bacterioscopia do frasco de crescimento da hemocultura- Importância Sinais e sintomas Reações inflamatórias – leves, moderadas ou graves (SRIs) Dificuldade na caracterização dos riscos de Sepses/SRIS PCR (> 10 mg/dl) PCT (> 2 ng/ml), Indicadores específicos de infecção bacteriana Detecção de mediadores inflamatórios Aspectos celulares e moleculares da inflamação http://www.moreirajr.com.br/ Cuidados com coleta Bacterioscopias Hemocultura: Ex.: diplococo GN Hemocultura: S. Bovis Bacterioscopias Hemoculturas • Cultivo por até 07 dias (alguns POPs: 5 dias) • Observar turvação do meio • Inocular 24, 48hs e dias seguibtes; • Inocular em AS, Ach, MC (Aerobiose) • Cultivo de Anaerobiose – Se indicação clínica Pacientes HIV ou Suspeita de TB: Ágar Lowenstein-Jensen ou Middlebrook 7H11 Fungos filamentosos: To. 27 a 30oC, podendo crescer também à 37oC. Leveduras 5 a 7 dias à 35oC Fungos dimórficos (Histoplasma, Paracoccidioides) 4 a 6 semanas, sendo o caldo BHI o melhor Pesquisa de leveduras - candidemia • Espécies não albicans predominaram nestas infecções (em 56% dos episódios) – Espécies associadas a maior resistência, especialmente ao fluconazol, estiveram presentes em 15% dos episódios (9% Candida glabrata e 6% Candida krusei) • Coleta das hemoculturas no 3º e 5º dia após o inicio da terapia 90% dos casos sugerem uma infecção verdadeira: S. aureus, E. coli e outras enterobactérias, Pseudomonas aeruginosa, S. pneumoniae e Candida albicans. Menos de 5% de verdadeiras: Corynebacterium spp., Bacillus spp. e Propionibacterium acnes. Representam, em média, respectivamente 38%, 78% e 15% de bacteremias verdadeiras: S. viridans, Enterococos e Staphylococcus coagulase negativos Considera-se aceitável um percentual entre 3 a 5% de hemoculturas contaminadas.
Compartilhar