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Artigo - Gestão de resíduos no IFFar Campus Alegrete

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Gestão de resíduos no IFFar Campus Alegrete
Alexandre Barreto, Alcides Lopes, Luciano Brasil, Deise Trindade,
Ruderson Lara, Anderson Ranquetat
Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Instituto Federal Farroupilha –
Campus Alegrete
97555-000 – Passo Novo – RS – Brasil
alexandremenna@hotmail.com, aglopesme@gmail.com,
deiseltrindade@gmail.com
Abstract. The present work proposes to elaborate a research for the discipline
of environmental education, of the course of Analysis and Development of
Systems, research directed to the solid waste generated by the academic
community of the Federal Institute Campus Alegrete. The research is used to
identify the collection points of the residues, the generated amount of residues
in the Alegrete Campus and to formulate environmental management
practices in the researched area aiming at the best management of these
residues, the sustainable development and preservation of the environment.
Resumo. O presente trabalho propõe elaborar uma pesquisa para a disciplina
de gestão ambiental, do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
pesquisa voltada para os resíduos sólidos gerados pela comunidade
acadêmica do Instituto Federal Campus Alegrete. A pesquisa serve para
identificar os pontos de coleta dos resíduos, a quantidade gerada de resíduos
no Campus Alegrete e formular práticas de gestão ambiental na área
pesquisada visando a melhor gestão desses resíduos, o desenvolvimento
sustentável e preservação do meio ambiente.
1. Introdução
Quando ouvimos falar sobre meio ambiente, pensamos logo em florestas,
campos e lugares que tenham plantas ou animais a serem preservados, a expressão meio
ambiente, entretanto pode indicar qualquer espaço em que um ser vivo se desenvolve,
na interação e nas trocas de energia. A espécie humana faz parte deste contexto de
forma ampla, pois além perpetuar a sua espécie, ele tem o habito de transformar o meio
em que vive e assim consequentemente causando o seu desequilíbrio, um bom exemplo
é a degradação que as margens de rios vêm sofrendo ao longo dos anos, devido ao
manejo inadequado de suas matas ciliares, outro exemplo bastante comum é o
descarte de resíduos sólidos em locais inadequados, não somente os rejeitos de grandes
empresas que são jogados em rios sem tratamento , mas sim os cidadãos, que com
atitudes de jogar um simples papel bala em via pública , ou armazenamento os resíduos
em locais inadequados, como lixo doméstico, tudo isso somado, colabora para que
gere grandes prejuízos, tanto para natureza, quanto para o próprio homem, pois muitos
desde matérias que são depositados em locais impróprios, poderiam ser reaproveitados.
Não importando o porte, todos são gerados de resíduos, e assim tem a
responsabilidade de segregar, identificar e classificar esses resíduos, dando a eles o
destino final adequado, a legislação é bastante clara em relação a isso. Mas antes de se
elaborar um plano de gestão ambiental, devemos primeiramente entende qual é a
diferença de resíduo solido, e rejeito.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), em 2 (dois) de Agosto de
2010, foi sancionada a lei n° 12.305, que foi chamada da lei da Política Nacional de
Resíduos Sólidos, lei essa que altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, em seu
Art. 3O Inciso XV refere-se a rejeitos, entende-se por rejeitos tudo que já foi resíduo
sólido que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por
processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra
possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada, já o XVI refere-se a
resíduos sólidos, que é são todos os material, substância, objeto ou bem descartado
resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se
propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem
como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o
seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso
soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.
Na lei citada anteriormente, em seu Art. 6° trata-se dos princípios da Política
Nacional de Resíduos Sólidos, que em seu XIV trata-se do incentivo ao
desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a
melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos,
incluídos a recuperação e o aproveitamento energético.
Por esse motivo que a gestão ambiental, é de suma importância para elaborar
ações que visam minimizar ou até mesmo sanar os impactos causados por atividades
humanas dentro de uma empresa ou instituição.
2. Objetivos
2.1 Objetivo geral
Estudar a quantidade de resíduos sólidos gerados no Instituto Federal
Farroupilha Campus Alegrete.
2.2 Objetivos Específicos
 Identificar a area de pesquisa e pontos de coletas dos resíduos sólidos;
 Verificar acondicionamento e destino final;
 Impor práticas de gestão ambiental.
3. Revisão Biliográfica
De acordo com a Norma Brasileira NBR 10004 de 2004, (2016) - Resíduos
Sólidos , é tudo aquilo que no seu estados sólido ou semissólido, que resultam de
atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e
de varrição, ficam ainda incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de
tratamento de água, aqueles que são gerados em equipamentos e instalações de controle
de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o
seu lançamento na rede pública de esgotos e corpos de água, ou exijam para isso
soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
 Com base ainda na NBR 10004, o primeiro passo é identificar o tipo, e
característica do resíduo, bem como se sua origem é conhecida ou não, outro fato
importante é saber se o resíduo tem característica inflamável ou não, também se deve
levar em consideração se a o risco ao meio ambiente, essa mesma norma classificou os
resíduos em perigosos e não perigosos. Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) perigosos são
aqueles que apresentam periculosidade em função de suas propriedades físicas,
químicas, e podem causar riscos à saúde pública, podendo causar mortes.
 Já o não perigoso é aqueles que se decompõem com o tempo, sem comprometer
as pessoas ao seu redor. 
A Gestão Ambiental administra, gerencia, dirige ou conduz atividades
econômicas ou sociais por parte de organizações, empresas ou órgãos públicos em busca
do desenvolvimento sustentável e do uso racional de matérias primas e recursos
naturais.
A ISO 14000, define a gestão ambiental como um objetivo principal de criar na
empresa, um sistema de gestão ambiental, e com isso reduzir os danos causados ao meio
ambiente. 
Segundo Maglio e Philippi Junior (1999) apud (Selden, 1973) a gestão ambiental
é controlada pelo governo, o uso dos recursos naturais, através de determinados
instrumentos, que inclui medidas econômicas, regulamentos e normalização,
investimentos públicos e financiamento, requisitos interinstitucionais e judiciais.
Segundo (Barradas, 2016) o Instituto Federal Farroupilha Campus Alegrete com
62 anos de existência, criado em 1954 iniciou suas atividades como Escola Agrotécnica
de Alegrete, e posteriormente, em 1985, mudou para Escola Agrotécnica Federal de
Alegrete. A Escola foi criada numa fazenda desapropriada e loteada em 110 glebas de
30ha.
Com o passar dos anos o Instituto se desenvolveu e conta com 3.980 alunos,
sendo 115 servidores docentes, 88 servidores técnico-administrativos e 99 funcionários
terceirizado, distribuídonuma área total de 316ha, desta área 17,93ha é onde concentra-
se a maior parte geradora de resíduos, conforme a Figura 1 abaixo:
Figura 1. Área pesquisada.
Fonte: Google Earth, 2016
4. Metodologia 
Alguns passos foram adotados para a construção da metodologia:
O 1° passo foi a pesquisa bibliográfica para ter o embasamento na legislação
ambiental, no conceito de gestão ambiental, resíduo sólido e sua classificação e na
história do Campus Alegrete.
O 2° passo foi a definição da área pesquisada (Figura 1), e nesta área foram
identificados os principais pontos de geração e coleta de resíduos, utilizando a
ferramenta do Google, Google Earth.
O 3° passo foi realizar a pesquisa na área já definida do Instituto, identificando a
quantidade e os tipos de resíduos gerados por dia nos locais do Campus e também os
pontos de coletas desses resíduos.
A Tabela 1 abaixo, serve para mostrar a quantidade e os tipos de resíduos
gerados em cada local pesquisado do Instituto. 
Tabela 1. Quantidade de resíduos gerados por dia nos locais pesquisados do
Campus Alegrete
Local Quantidade
resíduos/dia
Tipos de resíduos
Setores
1 Agroindústria 5 kg restos de carne
2 Biblioteca 1 kg papel comum
3 Informática 3 kg papel comum, plástico, latinhas
4 Refeitório 167 kg / 3,3 L lixo comum, restos de
alimentos, oléo cozinha
5 Salas de aula 1 kg papel comum
Secretaria 2 kg papel comum
6 Suinocultura 1 kg / 600 L 1 kg lixo comum, 600 L
resíduo porcos
Outros
7 Lancheria 10 kg alimentos/plásticos
Total/mês 5.700 kg e 18.003,33 L de resíduos gerados por mês
8 Obras construção 300 UN. sobra de tijolos
Como podemos observar na Tabela 1 acima, no item 4 da tabela que mostra o
setor refeitório gerando uma quantidade de 167 kg de resíduos por dia, no qual se refere
a 7 kg de lixo comum e 160 kg de resto de comida que vai para os porcos e horta da
Instituição. Também é gerado no setor refeitório 3,3 L de resíduo de óleo de cozinha que
é utilizado para um determinado fim, como por exemplo fabricação de sabão. 
No item 1 da Tabela 1 acima, que indica o setor Agroindústria com uma
quantidade de 5 kg de resíduos gerados por dia que são restos de carne, esse tipo de
resíduo é aproveitado para a fabricação de ração para animais pela empresa de
subprodutos chamada Faros. 
No item 6 a Tabela 1, que refere-se ao setor Suinocultua, que gera a quantidade
de 1kg de lixo comum e 600 L de resíduos de porcos destinados para as lavouras do
Campus Alegrete.
Outro ponto importante a ser destacado é os resíduos das obras de construção
dos prédios, como, sobra de tijolas que na pesquisa realizada foram identificados mais
ou menos 300 sobras de tijolos amontoados. Isso também contribui para a degradação
do meio ambiente se não for alocado em lugar adequado ou pode ser reaproveitado. 
Para os demais itens da tabela o destino dos resíduos é a coleta. A coleta é feita
pelos funcionários da limpeza totalizando 9 funcionários no prédio principal (setores e
salas de aula), 4 funcionários no Centro de Informática e U.E.Ps da Instituição.
Existe um trator com reboque que leva a coleta desses resíduos nas segundas e
sextas-feiras para um local adequado e posteriormente o caminhão de coleta seletiva da
cidade de Alegrete faz o recolhimento dos resíduos para seu destino final. Alguns dias
da semana é realizado no Campus a coleta dos resíduos da jardinagem em geral. 
Os pontos de coleta dos resíduos sólidos identificados na pesquisa dos locais da
área delimitada da Instituição, são mostrados nas imagens abaixo : 
Imagem 2. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira ao lado da Biblioteca.
Fonte: Próprios autores
 Imagem 3. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira ao lado da Lancheria.
Fonte: Próprios autores
Imagem 4. Ponto de coleta dos resíduos, lixeiras no corredor acesso ao Refeitório.
Fonte: Próprios autores
Imagem 5. Ponto de coleta dos resíduos, lixeiras próximas ao Refeitório.
Fonte: Próprios autores
Imagem 6. Ponto de coleta dos resíduos, lixeiras corredor próximo a salas de aula.
Fonte: Próprios autores
Imagem 7. Ponto de coleta dos resíduos dos outros pontos de coletas acima, caixa em
ferro cercada, aos fundos do setor Almoxarifado.
Fonte: Próprios autores
Imagem 8. Ponto de coleta dos resíduos de óleo de cozinha, tonéis aos fundos do
Refeitório.
Fonte: Próprios autores
Imagem 9. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira a beira da estrada entre Ginásio e Prédio
da Infomática.
Fonte: Próprios autores
Imagem 10. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira no saguão Centro de
Informática.
Fonte: Próprios autores
Imagem 11. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira (verde) no corredor entre os
prédios da Informática. Aos fundo duas lixeiras (amarela, vermelha), ponto de
coleta dos resíduos de todos os pontos de coletas do Centro de Informática.
Fonte: Próprios autores
Imagem 12. Ponto de coleta dos resíduos eletrônicos, caixa no saguão Centro
de Informática. Também ao lado, caixa para guardar objetos achados e
perdidos.
Fonte: Próprios autores
Imagem 13. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira ao lado da parada de ônibus.
Fonte: Próprios autores
Imagem 14. Ponto de coleta dos resíduos, lixeira próxima ao setor Olericultura,
a beira do asfalto que dá acesso ao Passo Novo.
Fonte: Próprios autores
Imagem 15. Resíduos de construção, restos e cacos de tijolos (amontoados)
próximo ao prédio em obras.
Fonte: Próprios autores
Como vimos nas imagens acima existem muitos pontos de coletas de resíduos
sólidos distribuidos na Instituição que garantem a melhor gestão dos resíduos. Algumas
lixeiras estão em mal estado, outras não tem base fixa o que facilita animais como o
cachorro, vira-lá. Para os resíduos eletrônicos tem ponto de coleta, mas não
identificamos nenhuma reciclagem, aproveitamento ou coisa do tipo. 
5. Resultados e Discussões
A gestão dos resíduos sólidos no Campus Alegrete esta sendo exercida de forma
comprometida com o meio ambiente, visto que a pesquisa realizada mostrou alguns
pontos favoráveis,como, o reaproveitamento do óleo de cozinha usado para a fabricação
de sabão, os restos de carne do setor de Agroindústria vai para a empresa Faros de
subprodutos que transforma em ração, as lixeiras dentro da Instituição são de fácil
localização. Mas algumas coisas precisam melhorar, como a readequação de lixeiras
velhas por novas, sensibilizar alunos sobre a importância da preservação do meio
ambiente e da consciência ecológica para um sociedade sustentável e justa,
reaproveitar os cacos e restos de tijolos da construção das obras para fabricar peças
cerâmicas por exemplo etc.
 E para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados pela comunidade
acadêmica no Instituto é preciso incorporar principios e práticas de sustentabilidade
ambiental dentro do Campus. Portanto algumas dicas como, utilizar papel reciclado
para impressões, realização de provas, trabalhos; diminuir os desperdícios de comida,
entre outras coisas contribuem para a redução de resíduos sólidos. 
6. Conclusões
Concluimos que a pesquisa realizada no Instituto Federal Campus Alegrete
sobre a gestão dos resíduos sólidos nos fez entender que todos devemos juntos ser
responsáveis pela educação ambiental garantindo a qualidade de vida, o equilibrio
ecológico, o desenvolvimento sustentável e contribuir para um ambiente institucional,
comprometido, limpo, ecológico, valorizado, exemplar pensando nos futuros egressos e
na sociedade. A educação ambiental depende das gerações presentes e futuras,
dispostas a diminuir o impacto ambiental da próprias ações, nas escolas contribui para a
consciência ambiental e reflete as atitudes responsáveis de cada estudante em relação ao
meio ambiente. 
ReferênciasBARRADAS, Mirian. IF Farroupilha Campus Alegrete completa 62 anos de
atividades. Santa Maria: Ascom, 2016. Disponível em: <http://www.al.iffarrou
pilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=13&sub=2189>. Acesso em: 08 nov. 2016. 
MAGLIO, Ivan Carlos; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. A DESCENTRALIZAÇÃO DA
GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL: O PAPEL DOS ÓRGÃOS ESTADUAIS E
AS RELAÇÕES COM O PODER LOCAL. São Paulo: Usp, 1999. Disponível em:
<http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/brasil21/vi-121.pdf>. Acesso em: 25 out. 2016. 
MMA. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: 2016. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/política-de-resíduos-sólidos>. Acesso em: 30 out. 2016.
ABRETE. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NORMA ABNT NBR
10.004:2004. São Paulo: 2006. Disponível em: <http://www.abetre.org.br/biblio-
teca/publicacoesabetre/classificacao-de-residuos>. Acesso em: 02 nov. 2016. 
 
	1. Introdução
	2. Objetivos
	5. Resultados e Discussões
	6. Conclusões
	Referências

Outros materiais