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17 Sistema nervoso

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Revisão: Sistema nervoso
Anatomia e fisiologia
2
FUNÇÕES BÁSICAS
• Função Integradora => Coordenação das funções do vários 
órgãos (Pressão arterial, Filtração Renal, Freq. Respirat.)
• Função Sensorial => Sensações gerais e especiais.
• Função Motora => Contrações musculares voluntárias ou 
Involuntárias
• Função Adaptativa => Adaptação do animal ao meio 
ambiente (sudorese, calafrio)
3
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO
SOB O PONTO DE VISTA ANATÔMICO
 CÉREBRO
 ENCÉFALO ...... CEREBELO MESENCÉFALO
 S.N.C TRONCO ENCEFÁLICO PONTE 
 BULBO
 MEDULA ESPINHAL
 
 NERVOS ...... ESPINHAIS e CRANIANOS
 S.N.P GÂNGLIOS
 TERMINAÇÕES NERVOSAS
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso3.asp#divisao
4
======= NEURÔNIO ======
 
 Estrutura => Corpo celular, prolongamentos (maior e menores)
5
======= NEURÔNIO ======
 
===== direção do impulso nervoso ======
6
======= NEURÔNIO ======
======NÓDULOS DE RANVIER======
7
=== NEURÔNIOS===
NEURÔNIO AFERENTE
Conduz o impulso nervoso do 
receptor para o SNC.
 Responsável por levar 
informações da superfície do 
corpo para o interior. 
Relaciona o meio interno com o 
meio externo.
NEURÔNIO EFERENTE
Conduz o impulso nervoso do 
SNC ao efetuador (músculo ou 
glândula).
INTERNEURÔNIOS
Faz a união entre os dois tipos 
anteriores. O corpo celular deste 
está sempre dentro do SNC.
Quanto à posição 
8
CÉLULAS DA GLIA
• São células capazes de exercer uma importância vital aos neurônios, 
sendo a principal função a Nutrição.
• Não produzem potencial de ação.
 ASTRÓCITOS ....................... Nutrição e metabolismo
MACRÓGLIA
 CÉLULAS EPENDIMÁRIAS ........Revestimento dos
 Ventrículos cerebrais e do canal espinhal
 
 OLIGODENDRÓLIA .................. Síntese de mielina
MICRÓGLIA
 HORTEGÁGLIA .................. Células de limpeza
9
CÉLULAS DA GLIA
10
SINAPSES
São pontos de união entre as células nervosas e entre estas e as células 
efetoras (Músculo ou Glândula).
11
12
NEUROTRANSMISSORES
Substâncias encontradas em vesículas próximas as 
sinapses, que ao serem liberadas pela fibra pré-
sináptica na fenda estimulam ou inibem a fibra pós-
sináptica.
CLASSE I .......... Acetilcolina
 Noradrenalina (neurônios pós-ganglionares)
CLASSE II ....................................Adrenalina (medula da adrenal e cérebro)
 Dopamina
 Serotonina
 (TIROSINA →DOPA→ DOPAMINA →NORADRENALINA→ ADRENALINA)
 
 GABA
CLASSE III ...............AMINOÁCIDOS Glicina
 Glutamato
CLASSE IV ............................ PEPTÍDEOS HIPOTALÂMICOS, HIPOFISÁRIOS, DE 
 AÇÃO INTESTINAL E CEREBRAL e OUTROS
13
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Constituído por nervos cranianos e espinhais com seus 
gânglios associados e as terminações nervosas
NERVOS ESPINHAIS
São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são 
responsáveis pela inervação do tronco, membros e parte da cabeça.
Saem aos pares da medula, a cada espaço intervertebral. 
Homem = 8C, 12T, 5L, 5S, (2 Coc)
 Bovinos = C7, T13, L6, S5, Co 18-20
 Equino = C7, T18, L6, S5, Co 15-21
 Cães = C7, T13, L7, S3, Co 20-23
14
São formados pela união das raízes dorsal e ventral, 
formam o tronco, saem pelo forame intervertebral e 
logo em seguida formam os ramos anteriores e 
posteriores.
NERVOS ESPINHAIS
15
 NERVOS CRANIANOS
• São os que fazem conexão com o encéfalo (cérebro, cerebelo e 
tronco encefálico)
• Estes nervos sensoriais ou motores servem à pele, músculos da 
cabeça e órgãos especiais dos sentidos
• São 12 pares.
16
NERVOS CRANIANOS
A maioria faz conexão com o tronco encefálico 
(Exceções: Olfatório com telencéfalo e o Óptico com o diencéfalo)
17
TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS 
GERAIS
Estruturas morfologicamente mais simples e localizadas em todo o corpo podendo ser 
classificadas como LIVRES ou ENCAPSULADAS 
LIVRES............................ percepção e 
sensação da dor. 
ENCAPSULADAS 
1 - CORPUSCULO DE MEISSNER 
Tato e pressão. Pele das mãos e pés. 
2 - CORP. DE VATER PACCINI
 => Sensibilidade vibratória. Tecido celular 
subcutâneo das mãos e pés, peritônio, 
cápsulas viscerais, etc
3 - CORPUSCULO DE KRAUSE => FRIO. Derme, conjuntiva, mucosa da língua e 
genitais externos 
4 - CORPUSCULO DE RUFINI => CALOR. Mesma localização
18
TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS
ESPECIAIS
Estruturas de morfologia mais complexa e que fazem parte dos órgãos especiais dos 
sentidos localizados na cabeça.
Ex: botões gustativos (gustação), órgão de Corti (audição), mácula estática e crista 
ampular (equilíbrio), cones e bastonetes (visão), receptores olfativos (olfação).
19
20
SOMATICAS - terminam em 
músculo estriado esquelético 
(Movim. Voluntário). 
 
TERMINAÇÕES NERVOSAS 
MOTORAS VISCERAIS - terminam e 
músculo liso, cardíaco e 
glândulas (SNA)
21
A R C O R E F L E X O 
Resposta do Sistema Nervoso a um estímulo, involuntária, de 
importância fundamental para a postura e locomoção do animal e para 
examinar clinicamente o Sistema Nervoso.
É a unidade Fisiológica do Sistema Nervoso
COMPONENTES BASICOS - Todos os arcos reflexos 
contem 5 componentes básicos necessários para sua 
função normal.
1 - RECEPTOR - captam alguma energia ambiental e a 
transformam em Potencial de Ação (EX: luz na retina, 
calor, frio e pressão na pele; estiramento pelos 
receptores do fuso muscular)
2 - NERVO SENSITIVO - Conduz o P.A. do receptor 
até a sinapse no SNC entrando na medula pela raiz 
dorsal.
3 - SINAPSE - podendo ser monossinaptica ou 
polissinaptica
4 - NERVO MOTOR - conduz o P.A. do SNC para o 
órgão efetuador saindo da medula pela raiz ventral. 
Transforma um impulso elétrico em ação mecânica.
5 - ORGAO ALVO OU EFETUADOR - normalmente 
é um músculo
Os reflexos podem ser usados para avaliar clinicamente o Sistema Nervoso, pois quando se testa um 
reflexo, em verdade se está testando seus componentes básicos.
22
23
NEUROTRANSMISSÃO NO NEUROTRANSMISSÃO NO 
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMOAUTÔNOMO
25
• Sistema nervoso periférico:
 - Sistema Nervoso Somático:
 - Inervação de músculos esqueléticos;
 - Não contém gânglios periféricos;
 - Sinapse no interior da medula espinhal;
 - Sistema Nervoso Autônomo:
 - Sinônimos: visceral, vegetativo, 
involuntário; 
 - Ação integradora regulando as atividades 
fisiológicas;
 - Respiração, circulação, digestão, 
metabolismo, secreções glandulares;
26
27
• O SNA é composto por centros de controle localizados dentro 
do SNC e por uma rede periférica:
 - Fibras aferentes;- Fibras eferentes;
• O SNA é dividido em:
 - Simpático (adrenérgico):
 - Origem toraco-lombar;
 - Os neurônios pré-ganglionares possuem seus 
corpos celulares no interior da medula espinhal;
 - Sinapse na cadeia ganglionar;
 - Parassimpático (colinérgico):
 - Origem cranial e sacral;
 - Sinapse próxima ou dentro do órgão-alvo;
 - Neurônios pós-ganglionares curtos;
28
29
• Suas atividades podem ser diferentes ou integradoras;
Ex.:
 1. Efeitos opostos (coração, músculo liso visceral);
 2. Efeitos variados em músculos lisos vasculares → 
impulso simpático causa:
 - Vasoconstrição em arteríolas da pele e 
vísceras;
 - Dilatação em alguns vasos musculares;
 
• Ativação do SNA simpático: luta ou fuga;
• Ativação do SNA parassimpático: manutenção da 
energia em períodos de atividades mínimas;
30
TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NO SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO
• A informação deve ser transmitida de:
 - Neurônios pré-ganglionares → Neur. Pós-gangl. → 
Orgão efetor;
• Origem da informação: impulsos elétricos vindos do 
SNC;
• A chegada do potencial de ação na terminação nervosa 
leva a uma liberação de neurotransmissores estocados 
em vesículas intracelulares;
31
O IMPULSO NERVOSO
- A geração de impulsos elétricos na membrana é possível 
pois a mesma esta permanentemente polarizada: com 
cargas elétricas negativas predominando no interior da 
célula;
- Isso é devido ao potencial de repouso: a concentração de 
íons é diferente nos meios intra e extracelular.
- A concentração de íons Na+ existe em concentração 10 
vezes maior no meio externo, e o inverso se dá com o K+.
- Esta distribuição desigual mantém-se graças à 
seletividade dos poros, que impedem a entrada de Na+ no 
repouso.
- O funcionamento da bomba iônica (transporta Na+ para 
fora e introduz K+ para dentro da célula);
32
• O número de cargas positivas bombeadas para fora é maior do que 
aquele que entra para o interior do neurônio (entra 2 K+ e sai 3 Na+);
• O gradiente iônico que se forma na membrana resulta em diferenças 
de cargas (voltagens) referido como potencial de membrana;
• O impulso nervoso nada mais é que uma onda propagada de 
despolarização causada pela súbita abertura de diversos canais de 
Na+ na membrana 
 Rápida entrada de Na+
 
 Redução da negatividade elétrica interna
 
 Inversão da polaridade
 
33
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE REPOUSO
É o potencial de membrana antes que ocorra a excitação da célula nervosa.
É o potencial gerado pela bomba de Na+ e K+ que joga 3 Na+ para fora e 2 K+ para dentro contra os 
seus gradientes de concentração
34
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO
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• A inversão de polaridade se da por poucos milésimos de 
segundos, sendo os canais de Na+ rapidamente inativados.
• Restabelecendo, assim, o potencial negativo do estado de 
repouso normal.
• A descarga local, denominada A descarga local, denominada potencial de açãopotencial de ação, é o meio , é o meio 
pelo qual o sinal de um neurônio passa para o neurônio pelo qual o sinal de um neurônio passa para o neurônio 
seguinte.seguinte.
• Para auxiliar a transmissão dos sinais também temos as 
sinapses: 
 - Elétricas (transferência direta da corrente 
através de junções gap);
 - Químicas (neurotransmissores);
36
• Tanto no simpático como no parassimpático o 
neurotransmissor liberado pelo neurônio pré-ganglionar 
é a ACETILCOLINA; 
• O neurotransmissor liberado pelos neurônios pós-
ganglionares é:
 - Noradrenalina (simpático);
 - Acetilcolina (parassimpático);
• Estes são os clássicos, existem outros: serotonina, 
dopamina, neuropeptídeos;
• Após a liberação, os NT devem ser inativados para 
evitar ativação excessiva dos receptores;
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• Pode ocorrer liberação de mais de um NT pelos neurônios;
• Catecolaminas: transmissão adrenérgica 
 - Precursor: L-tirosina (aa);
 - Fibras pós-ganglionares (Noradrenalina e Adrenalina);
 - Liberação por exocitose;
 - Sujeitas a inibição de feedback pelo produto final;
 - Degradação enzimática: MAO (monoamino-oxidase) e 
COMT (catecol-o-metiltransferase);
 - Receptores adrenérgicos: 1, 2, 1;
 
38
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• Acetilcolina: transmissão colinérgica
 - É liberada por todas as fibras pré-ganglionares no 
SNA;
 - Biossíntese pela acetilação da colina (colina-acetilase);
 - Rapidamente hidrolisada pela acetilcolinesterase;
 - É altamente concentrada na junção neuromuscular;
 - Produtos da degradação: ác. acético e Colina;
 - Colina (volta para a célula); 
 - Praticamente não atravessa a barreira 
hematoencefálica;
 
40
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 - Receptores:
 - Nicotínicos
 - Junção neuromuscular
 - Sinapse ganglionar
 - Cérebro
 - Muscarínicos
 - Gânglios e neurônios (M1);
 - Células parietais gástricas
 - Miocárdio (M2);
 - Músculo liso (M3);
 - Glândulas secretoras (M3)
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AGONISTAS E ANTAGONISTAS COLINÉRGICOS
• Têm como ação a estimulação ou bloqueio das cél. 
efetoras (pós-gan.) do SNA parassimpático;
Drogas colinérgicas de ação direta (agonistas)
• Atuam diretamente nos receptores de ACh ativando-os;
• Alcalóides: Muscarina, Pilocarpina, Arecolina;
• Ésteres da Colina: Carbacol, Metacolina, Betanecol;’
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• Efeitos farmacológicos:
 - Músculo liso:
 - Relaxamento dos esfíncteres 
 - Aumento da motilidade do TGI 
 - Broncoconstrição
 - Contração da vesícula urinária, ureteres e biliar;
 - Glândulas exócrinas:
 - Secreção de glândulas sudoríparas;
 - Lacrimais, brônquicas, salivares e do TGI;
 - Sistema cardiovascular:
 - Queda da pressão arterial;
 - Bradicardia
 - Dilatação de vasos pulmonares e coronarianos;
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• Usos terapêuticos:
 - Acetilcolina: cirurgia de catarata;
 - Pilocarpina: tratamento de glaucoma (miose e 
drenagem do humor aquoso: ↓pressão intra-ocular);
 - Carbacol: terapia prolongada de glaucoma;
 - Betanecol: contração de bexiga e TGI;
 - Metacolina: atenuar a retenção urinária (após 
anestesia ou vagotomia);
• Efeitos colaterais e contra-indicações:
 - Sudorese, cólicas abdominais;
 - Aumento da micção;
 - Salivação e lacrimejamento;
 - Dificuldade de acomodação visual;
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Drogas colinérgicas de ação indireta: anticolinesterásicos
• A Ach é hidrolisada pelas colinesterases;
• A inibição da ação destas enzimas provoca acúmulo de Ach 
na fenda;
• Isto leva a estimulação excessiva dos receptores;• Inibidores reversíveis das colinesterases: Carbamatos;
• Inibidores irreversíveis das colinesterases: Organofosforados;
• Efeitos farmacológicos:
 - Aumento da contração muscular esquelética;
 - Aumento das secreções no TGI e relaxamento dos 
esfíncteres;
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 - Broncoconstrição;
 - Miose e ↓ da pressão intra-ocular;
• Uso terapêutico:
 - Antiparasitários;
 - Glaucoma;
 
• Tratamento de intoxicações: Atropina
Drogas antagonistas colinérgicas
• Antagonizam competitivamente a Ach em seus 
receptores;
• De ocorrência natural: Atropina e Escopolamina; 
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• Alcalóides extraídos de plantas: Atropa belladona, 
Hyoscyamus niger e Datura stramonium;
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• Análogos sintéticos: Homatropina, Propantelina, Benzatropina, 
Glicopirrolato;
• Efeitos farmacológicos: 
- Midríase;
- Diminuição da motilidade do TGI;
- Diminuição das secreções das glândulas salivares, sudoríparas, 
lacrimais e brônquicas;
- Relaxamento do músculo liso bronquiolar e urinário;
• Usos terapêuticos:
- Tratamento de úlcera péptica;
- Medicação pré-anestésica;
- Cinetose (náuseas e vômitos);
- Cólica renal;
- Intoxicação por anticolinesterásicos;
51
• Efeitos colaterais:
 - Ressecamento da boca;
 - Deglutição dificultada;
 - Turvação da visão;
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