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MEIOSE Luciana Bolsoni Lourenço diferenciação (maturação) Duplicação do DNA e crescimento celular Espermatogônia Espermatócito I leptóteno - Início da condensação dos cromossomos - Início da migração dos centrossomos - Telômeros associados ao EN - Migração dos centrossomos e condensação dos cromossomos continuam - Início do emparelhamento dos cromossomos homólogos Emparelhamento dos cromossomos homólogos: início em zigóteno - complexo sinaptonêmico - Elementos laterais (presentes desde o leptóteno) Elemento central Filamentos tranversais Complexo Sinaptonêmico Formação de CS na região do telômero – célula em zigóteno - Cromossomos homólogos estão emparelhados - Centrossomos estão em pólos opostos - Condensação dos crs. continua - Ocorrem permutas (ou crossing-over) Tétrade ou bivalente coesinas CS (Fundidos por monopolinas) (Fundidos por monopolinas) - CS se desorganiza - Formam-se quiasmas onde houve permuta (importante para manter homólogos juntos) - Condensação continua Diplóteno Prófase I diplóteno Dois quiasmas (A) troca entre cromátides 2/3; 1/3 e 2/4 (B) três quiasmas Um quiasma - MTs se prendem aos cinetocoros - quiasmas se deslocam para a extremidade dos bivalentes - EN e nucléolo se desorganizam - Cromossomos em grau máximo de condensação e na região equatorial - quiasmas mais terminais (cada polo celular tem metade dos crs.) - Separação dos cromossomos homólogos - Afastamento dos polos - Reorganização do EN - Descondensação dos cromossomos - Anel contrátil (citocinese) - Formação do fuso - Condensação dos crs. reinicia - Cromossomos altamente condensados e na região equatorial EN se desorganiza - Separação das cromátides-irmãs - Afastamento dos polos - Reorganização do EN - Descondensação dos cromossomos - Anel contrátil (citocinese) ou anáfase II ou telófase II Meiose Mitose Importância da meiose Importância da meiose Reduzir à metade o número de cromossomos nos gametas Fonte de variabilidade genética Segregação independente dos cromossomos: origem de variabilidade Três pares de crs. homólogos maternos paternos Meiose I Meiose II Uma das opções de segregação dos cromossomos Segregação independente dos cromossomos: origem de variabilidade Três pares de crs. homólogos maternos paternos 2 2 Opção 1 2 2 Opção 2 2 2 Opção 3 2 2 Opção 4 Segregação independente dos cromossomos: origem de variabilidade Número de combinações possíveis: 2n (n=número haplóide) 23 = 8 combinações diferentes Em humano: 223= 8.4 × 106 possíveis gametas 2 tipos de gametas (com crs. idênticos aos parentais) Permuta: origem de variabilidade genética Sem permuta: 2 tipos de gametas Com 1 permuta: 4 tipos de gametas Importância da meiose Reduzir à metade o número de cromossomos nos gametas Fonte de variabilidade genética: - permuta (troca de pedaços entre cromossomos homológos) - segregação independente dos cromossomos Características interessantes sobre o controle da meiose Ação do complexo APC e o controle da anáfase Transcrição de Cdc20 é em G2 APC ativa (Ubiquitina-ligase) Proteólise das coesinas Na meiose, APC não ativa a degradação da M-Cdk Célula entra em nova divisão sem passar por fase S Localização dos cinetocoros nos cromossomos homólogos (meiose I) e cromátides irmãs (meiose II) - Complexo sinaptonêmico entre homólogos: zigóteno/paquíteno - Coesina entre cromátides irmãs (Fundidos por monopolinas) No final da anáfase I: Shugoshina é inativada Pontos de Checagem: 1. No início da meiose 2. Em paquíteno (no caso de humano, em espermatócito) 3. Entre metáfase e anáfase . Células da linhagem germinativa masculina e feminina em organismos de reprodução sexuada Ocorrência em animais Espermatogônias dividem-se por mitose A partir da puberdade: Meiose completa 24 dias Meiose + espermiogênese = ~70 dias No embrião ocorrem mitoses até o 3o mês Crescimento/armazena- mento de substâncias Ovócito primário inicia meiose I. Pára em diplóteno (5-7o mês) A partir da puberdade: mensalmente 1 ovócito prossegue até metáfase II A meiose só termina no ovócito secundário liberado, se esse for fecundado Ovogênese Espermatogênese mov 650.000 Na menarca: 400.000 A cada mês: 1000 amadurecem, 10-12 amadurecem mais e só um chega a metII e ovulação Espermatogônias dividem-se por mitose A partir da puberdade: Meiose completa 24 dias Meiose + espermiogênese = ~70 dias No embrião ocorrem mitoses até o 3o mês Crescimento/armazena- mento de substâncias Ovócito primário inicia meiose I. Pára em diplóteno (7o mês) A partir da puberdade: mensalmente 1 ovócito prossegue até metáfase II A meiose só termina no ovócito secundário liberado, se esse for fecundado Ovogênese Espermatogênese mov 650.000 Na menarca: 400.000 A cada mês: 1000 amadurecem, mas só um chega a metII e ovulação Espermatozoides no óvulo humano Erros na meiose Resultado: Aneuploidias • Nulissomias • Monossomias • Trissomias Erros na meiose: (Aneuploidia: qualquer número cromossômico que não seja um múltiplo exato do número haploide) Síndrome de Klinefelter -homens altos , magros, pernas e braços desproporcionalmente longos - hipogonadismo e características sexuais secundárias subdesenvolvidas - 1 em 2000 nascimentos (1 em 1000 nativivos masculinos) SÍNDROME DE TURNER (45, X) •Ocorrência 1/2.500 - 1/10.000 nascimentos do sexo feminino •Geralmente estéreis •Baixa estatura; •Tendência a obesidade •Pescoço alado •Defeitos cardíacos •Desenvolvimento sexual retardado •Baixo peso corporal (2.600Kg); •Microcefalia e testa achatada; •Largas suturas sagitais e fontanelas; •Microftalmia bilateral, podendo chegar a anoftalmia; •Lábio leporino acompanhado; •Queixo pequeno; •Defeitos na face média e cérebro anterior; •Orelhas dismórficas de implantação baixa e surdez aparente; •Pescoço curto; •Fronte inclinada; •Hemangiomas planos na cabeça; •Pescoço curto; •Distância intermamilar grande; •Apnéias prolongadas; •Cardiopatias congênitas; •Genitais externos anômalos •Mãos com hexadactilia uni- ou bilateral, geralmente com o polegar e os dois últimos dedos sobrepostos aos outros; •unhas estreitas e hiperconvexas; •Pés com hexadactilia uni- ou bilateral e com região plantar convexa (pés em cadeira de balanço); •Deficiência mental; •Rim policístico, hidronefrose, hidroureter e ureteres duplos, •Atrofia ou ausência das últimas costelas e de vértebras, e hiperplasia sacral; •Presença de Hemoglobina Gower 2, que é uma Hb embrionária•Ocorrência 1/10.000 •88% morrem no 1º mês; só 5% sobrevivem até o 6º mês SÍNDROME DE PATAU (47,XX +13 ou 47, XY +13) (47,XX +18 ou 47, XY +18) •Deficiência mental e crescimento •Hipertonicidade •Implantação baixa das orelhas •Mandíbula Recuada •Ocorrência 1/6.000 nascimentos •5% a 10% sobrevivem ao 1º ano SÍNDROME DE EDWARDS SÍNDROME DE DOWN (47, XX ou XY +21) •Prega epicântica •Hipotonia •Hiperflexibilidade das juntas •Baixa estatura com ossos curtos e largos •Deficiência mental moderada •Freqüência de 1/700 – 1/1000 nascidos vivos Esporos na antera Grãos de pólen maduros (Cada esporo origina um grão de pólen, que se divide por mitose) Meiose espórica Duas divisões separadas por intercinese sem replicação do DNA Espermatócito I ou ovócito I (2n/4C) Primeira divisão: Prófase I (leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno, diacinese), Metáfase I, anáfase I, telófase I (citocinese) Espermatócito II ou ovócito II (n/2C) Segunda divisão: Prófase II, Metáfase II, anáfase II, telófase II (citocinese) Gametas: n/C
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