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Esteatose Hepática
Fígado
Absorve e armazena nutrientes absorvidos pelo trato digestivo para utilização de outros órgãos;
 Há aumento de triglicerídeos em qualquer situação em que são utilizadas gorduras ,ao invés de carboidratos,como fontes de energia;
Produz proteínas plasmáticas, basicamente VLDL;
Esteatose Hepática
 Etiologia
Diabetes tipo I;
Desnutrição protéica;
Obesidade;
 Etilismo;
 
 Fisiopatogenia
 - Desnutrição protéica 
 Deficiência na produção de lipoproteínas, o que dificulta a exportação de triglicerídeos do fígado para outros tecidos;
 Ativação da enzima lipase hormônio-sensível
 
Esteatose Hepática
 Fisiopatogenia
 
 Etilismo
 O alcoólatra é frequentemente um desnutrido crônico;
 O álcool é tóxico e potencialmente lesivo aos hepatócitos;
 O metabolismo do álcool produz acetil-coA, que é utilizado na síntese de ácidos graxos.
 
 
Esteatose Hepática
Fisiopatogenia
 Etilismos
 O metabolismos de grandes quantidades de etanol, consome grandes quantidades de NAD+, que é utilizado como aceptor final no ciclo de Krebs;
O ciclo de Krebs é inibido como um todo, levando ao acúmulo de acetil-coA;
Esteatose Hepática
Esteatose Hepática
Características morfológicas
Microscópicas:
Hepatócitos tumefeitos;
Núcleos deslocados para periferia;
Vasos congestos;
Macroscópicas:
Órgão grande e mole,4 a 6 kg, que é amarelo e untuoso.
Esteatose Hepática
Esteatose Hepática
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Necrose Enzimática da Gordura
 Etiologia
 Pancreatite aguda;
 Obstrução dos ductos prancreáticos ;
Transporte defeituoso de pró-enzimas dentro das células acinares
Consumo de álcool
Necrose enzimática da gordura
Fisiopatogenia
 Pancreatite aguda
 As enzimas prancreáticas são produzidas como pró-enzimas;
 Inflamação altera o pH do meio, levando à ativação inapropriada das enzimas prancreáticas;
 Degradação de células adipócitas e danos nas fibras eláticas dos vasos sanguíneos;
Necrose Enzimática da Gordura
 Há dois padões de necrose:
Necrose coagulativa:
 Mudança de pH e inativação das enzimas responsáveis pela degradação das células;
Edema comprime vasos impedindo a chegada de macrófagos;
Necrose Enzimática da Gordura
 
Necrose gordurosa:
 
 Porção central do pâncreas , omento, mesentério intestinal e até mesmo fora da cavidade abdominal;
 Ácidos graxos liberados da digestão de gorduras combinam com o cálcio para formar sais insolúveis;
Necrose Enzimática da Gordura
Características morfológicas
Adipócitos necrosados de contornos sombreados;
Adipócidos fisiológicos ( hígidos)
Necrose de coagulação;
Vasos congestos;
Infiltrado inflamatório neutrofílico;
Hemorragia;
Áreas de saponificação da gordura
Necrose Enzimática da Gordura
Enzimas pancreáticas 
(lipases)
liquefazem as membranas 
dos adipócitos
Dividem ésteres de 
triglicerídeos
ácidos graxos + Ca =
 saponificação 
(focos brancos).
Necrose Enzimática da Gordura
Necrose Enzimática da Gordura
Broncopneumonia 
 Etiologia 
Vírus: Citomegalovírus,Adenovírus;
Bactérias: Klebsiella Sp.
Fungos: Pneumocystis carinii
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Broncopneumonia
Fisiopatogenia
 Desencadeada por injuria alveolar ou ao endotélio vascular, com isso há uma resposta inflamatória aguda, onde há o predomínio de infiltrado inflamatório neutrofílico;
Os danos na parede dos alvéolos leva a uma mudança no epitélio, espessamento nas paredes e colapso alveolar, posterior à cura, segue-se a fibrose;
Broncopneumonia
 Características morfológicas
Exsudato fibrinoso;
Exsudato fibrino -purulento;
Infiltrado inflamatório neutrofílico;
Vasos hiperemiados;
Hemorragia
Broncopneumonia
Úlcera Péptica
 Etiologia
Gastrite crônica;
Infecção por Helicobacter pylori;
Uso de DAINES;
Úlcera Péptica
 Fisiopatogenia
Desequilíbrios das defesas mucosas e as forças que causam a gastrite crônica também são responsáveis pela úlcera péptica;
Infecção por H. pylori e usado de DAINES comprometem as defesas enquanto causam danos;
Úlcera Péptica
 Fisiopatogenia
DAINEs causam irritação química direta enquanto suprime a síntese de prostaglandinas e prejudicam a cicatrização;
Variações do hospedeiro , assim como a variação entre as linhagens de H. pylori precisam ser consideradas;
Úlcera Péptica
 Características morfológicas
Predominantemente localizada junto à curvatura próxima à interface do corpo e do antro;
Infiltrado inflamatório predominantemente neutrofílico;
Úlcera péptica
 Características morfológicas
A superfície da úlcera é revestida por exsudato fibrino-purulento originado do tecido de granulação logo abaixo. Deste derivam fibroblastos que produzem colágeno, resultando na fibrose do fundo da úlcera. A quantidade de células  inflamatórias no tecido fibroso diminui da superfície para a profundidade, enquanto que a quantidade de fibras colágenas aumenta. 
Úlcera Péptica

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