Buscar

Autocad Desenho Arquitetônico

Prévia do material em texto

- ~
NO~OE$ DE DESENHO A.!1!i.lIITETONICO
.
o desenhotia linguagemdequemprojeta.Pormeiodele,ostecnico.s
espeoializadosnosd/versosramosdaengenharia.s8entendemuniversa/mente.
Aba~edeqllol9(/erprojetoe fornecidopelo"f)esenhoTécnico".Assim,nosprcye-
105or9(/tfetónicostambém.são(/ti/izado50$mesmosprinolpiosgerois rornecÚ:l08
pelo "Desenho7ilcn"ao~
ComonO$projetos que enyolyemos de:senhosarquitetõnicos, oprojetis-
ta trabalho00/17objetosdegrandesdimensões- resldênoiasI ,r,dúsfrias,predi&A$
de apartamentos,eto.- entõóelesdevemser representadosemescolasmenores.
As escolosdereduçãousuaissõo:/:50- /:/00 -1:200e outrase as dimensõessiio
convenoionac/os.emcenf/mefros.
Deste modoexisteumaseáe desímbologiQ$oudesenhosesquemátiaos)
próprios dosprojetos arquifetônic05Como:aparelhossamfári05,cal.)olho.s.Úl77plifico-
dos e umaser/e deinformapõesescrttasindicandomoler/ais.oC'abamenlos,tabelas
explicofivos,elo. Estasinformaçõesaarqoferlzornqs ''espec/fti)oç'ó~S~quesõo próPrl
as para desenhosor9v/lelôl7iC'ose qve elucldam,(JSprojetos fel/osna5escalos rg
duzÚ/as.
Algunsexernplo8de desenhoseSCfvemoliaos:
BACIA BIDÊ. I.AVATÓRIOS
D D
DDD
. - -
N
{)FOGÃO
I.IAN6:LA POATA
Podemo$dividirosd@senhosarquifetõnicosemfrêsgrupos:DE"€NHOSPAEU-
MINARE$, DESENHOSDEAPR~SENrAç~o(1 DéSENI-IOS PARA éXEC(/Ç,ÃO.
Nos desenhosRreliminares.sãofeito",várlDsesfudospormeIodeesboposque
começama dar forma 00 edif/cioproposto.
Os desenho",defl;:!.resento(1ãorempor o,?jetivodar umarepresentação
real e efetivadoprc?Jetodeumed,,;'olo,para rins expkcollvo$oude ooncvr.so.Mu/-
Ias vezes.sãof'ei/rJ.sem aguarda coloriela,a óleo depenal croyon oumesmo
Idpis I comefeit~ de corl luz e sombra. Soõ constilu/dosde p/anfas, e/erof!Ões.l
inoluindo)pora seremmais comp/eto~Tambémdesenhosperspect/voscomreprll-
.sentaçãode figuras humanosI árvores, edifiéios adjacentes, poro $ervjr C'OR10es-
calo ~ referência.NãDdevemconferdados'estruturais.
IN.... -103-
Nos desenhos Rara execução incluimosas plantas Ollplantas baixas .I
elevações0(1Tachadasl corles e desenhosdedetalhesquel juntamentecom as
*especl/icapões"d05materiais e acobamento,consfituemas normos segundo.05-
9ua/s Q obra é executada,. .
Sem entrar em minúclas,podemos dIzer que,"117prc,ieto de res/-
dencia $/rnplesconstado seguinfe:
/- Planta baixa
2- Corfes
3- FaC'hada OtlFachadas
4-Planta de sifClop"ão
:5-Desenhos de detalhes.
fi-De5enho5 de insta/afXfeselétricas,gf}.tla,es~os e ga's.
7- Memorial cIesonfivo.
PlANTA BAIXA: E obtidapor um corte horizonta0fedoac/ma dopisoI a umad/staa
cJ(:lvaridvel, oor/ando as paredes; portas I janelas, elc.I demodo a
ficar bem assinaladas fodas as particu/arÚiaa'esda conslrl/pció.
O desenho ahaixo esolareoeo 9uefoi dito' figura 13ZJ.
PlA.NO SECANTE
HOAIZONTAL
I
-RE.TIRADA A PARTE SIIPERIOR DO
PlANO SE CANTE
figo 132 PLANTA ..BAIXA F ......_
~... J!II!I :r_ - 04-
l
CORTE"LON~Jr{/DINAISE T,qANSV~R.sAIS:São obftdosporl7]eio de planos seCQ1J
tes verticais,como finalidadedemostrar a porte internodo tld/Ii'-
cio,.svaesfrvturoe o modode constrt/pão.Nãopreoisam serÇfJ.!l
f/nvospois, 9vof'ldonecessar/o,podem sofrer desviode dl'r,çóo'
d9modoa abranger o maior nJmero de informaçõesposs/y_is,
Sãoindlcado6nosplanlospor I./malinhogro.5.5otra~-ponfo.
o desenho abaixono.s/T7o.straVII?corte t"OI7SY~r.so/A-acomofoi
obtido.
PLANO S&CANT6 '161fT/CAL
Deixamo$,como e;csro,'cIO,9ue05senllore.s
alunos d~S~nn8mo corte Ira/1sYtlr$Q/com desrioC-/),
ind"cadonoplanta baixa.
~ACHADAS (0(,/éleYQf'..Ões):São prt:?}epõesver-
ticais, mo.strandoa yista de frenfe (facho.
dapr"nclpal),lateral ou dos fundos de umo'
con.struç'ão.A facnoda nosmostroàs altu-
ra$ dos paÚ/I?(JnfofiI as ODtlrfurt1S. o ooabo-
mentoexterno.
R6711oCAA4.4 J;M,1tT. ít/llTç.
RIM DD AAND MCANr&
__o
-I.! .
..
..~.
PlANTA &4/XA ID
São feitosemescolam%r (1:20j 1:/0; ele.) rnostl'Ql7(io
claramente as portes 91.1enão l/coarambem definidos
nas plantasI oorles e f'Qohados.
Nos de8enhos abolxo temos algunsexemplos de dela-
/hes arql.llfetomoos{figs. 136e 1.37).
OE.SE.NH05 De DETALHE.S:
I
!
DIVISA!
,
+
.U .1$
.40 .40 .30
I
.10
I
-+ .40
.1
I f"~' 136D€TALHE.S DE. SAA4TASEscolo 1:20
Medidas e", oenfr/mefro$
---=-.
_ 6...~~~~!.._...__.___ .~---- ----
15~
.
, Q::: 11$.90
,
DETALHES DE C08E.RTtlRA De TELHADO COItI]CHAPAS ONDULADAS
t"Úda d ~- m"., flg. 137
- '06-__ - ...:'I......
tJ-í t1'--gg-~~I-. :I~D I 295 J!I n .
DF5
~
:i[t~ "lD: ,"I CO.,,'rlA-'
D I 60
O Iflro ~O\ M5 100~.'~WO>desp.- I!
I MI '
01
O'. _ 'r
C \~F4 ,, 51lavaboM!!
D - 180 ~~I 31(,
O ~_r~:5_. enlrada
DO! OCJ DO F20
DDL8D~oo-DDD
DO O 00 O
DO D DO D
DO O DO O
DO D DO D
rA.
150Ii-:'
~.n
e-""~ 11144
a. EMPR.
I
:g I 1141-,
!tanque L~~___
260
-
1148
485
SERViço
160
10
..
8
CO
......
C)
'J
I
...
N
300
10
ID
N N
~
JARDIM INTERNO
F'
.'90
1:.. .R
+030
&
JANTAR
290
PAVII>.'::NTO TE~~::~ 800 """~'r1~~'! c~t'metro!'
e._ I, IOl
+-
J
~I
I
FACHADA
ori
GIl
NDORMITÓRIO
:::=;BANHEIRO 100
O
O 290~
---!
-I
I
!
~
PAVIMENm SUPERIOR
295
-- ~
F3 1147
101.
o
10, ANTE-PROJETO DE RESIDENCIA
ór8~ do .err~'10 144,50 ~
60 .30 m2
105.74rr1
O
te)
N
:ir.. oour~da
2..d d. (o'" I' "0 tacos
CORTE A'S
~<-,
m
O
ID
N
tacos taco.
cerôrnlcc
f;')(ERC~IO: DESENHARPROJE10 DE EXECUÇÃOEM ESC.I:50
USAR FORMATO A-2 ~rma' dota'
o
11)
\1)1 oba8MIC;Õ"
I
- orta. e corr.r
80 ba.culantu
.,2 .2.. , '!I1rRLJI
baaculant..
I I
650.-- -_._.- - --
51 I rA 1147 M7..
1
295 290
ID DORMITÓRIO DOAMITÓRIO,...
N
O
GIl
1141'-
'"
I I ..rn-mF4.r-
I
PI..ANTA DE ..5JT{/AÇ.ÃO:Na planta de .slfuoçõoI"n.dlcamosa rorma e as di..
mensõesdo terreno,a orlenfação(NORTE),as ruas
de acessoQconstrução,a localizaçãodoprédIo (!19
Is proximo ou do esqtlinamais proximo, com'indi
capoõda respectivadistância a d/visa do /Qle,õs
pontosdereferenciosqueinleressemao .sernço(luz.
agUQ,esgoto,gos),ete.
Normalmente,as plantas de 51fuaçãosaõ desenha-
das na escala de /:500J /:1000ou.1:2000. Algu-
mas vezessão desenhados .semescola.
As fl9uras 138e 139nosmostramexemplosdeplantas de situaçõo.
I
I
.
PLANT~ I)E.
SITUAÇAO N
-. /:10tH>ti.) t
qVADlfA A
,
AI/. NOSSA SENHORA DE FATIMA
I iN
I
8 (:).,,'...
()' . 3
I
RI/A GALENODE ALME./DA §
I IPLANTA DE. SITUAÇÃO4SCALA 1:/000
fig.Ias
2 a 4
qUADRA H / s I I IIADRA C
10 ,
'I
69 !
Ct
..
I I RUA PAULISTANEA) Ç)UADoQAE ( ,. 39."1...
-08-
COBERTURAS;
A cobertura deveser estudadade acordo coma reg/ão, con41ideron-
do-se Tatorestoi~como: temperaturastJxternos,ventos,ChllVOS,ntlve, ete.. .sua
finolidade é a obtençãode um bom conforlointerno do omhiente,resguardal7-
do-o dosI'oios diretosdo .sole protegendo-odos intemperies.
A escolha da coberlura deve.sertal que mantenho o equJ//brio do
conjunlo e ainda .seja econômica. ComoQ maioria dos coberturas e feita de
telhas,naprática costuma-sechamar lima cobertllra de telhado,mesmo flueo
moteriol seja outro.
O U.$Oinadequado de um ttjJo de telha poderá provocar 9ol.i~s
ou mesmodestelhamento,cousando enormesprej(jízos.Cabe,porfonto,ao cWs.-
nhista especificor nos desenhos de detalhes o.sdados t~cnlcos da cobtN-lu-
ra, fornecldo!5pelo engenheiroO" arquiteto. Desta Torma o enoar,.,gado da
execução do madeil'amento que irá suporlar a cobertura, tel'á condtÇõesde
segui" Q risca a solução proposto no projeto.
05 of'gãosmunicipa/~encarr-egados do aprovação do projeto, t1XJ.'
gem a apresentação de uma,elanta da cobertfJrG.Nestas plantos, 0$conlO,.-
nos da con.stl'"çãodevemser indicados pt:;J"linhastrocejaaas (de 8spessurami
d/a), pois a coberluro deverá ulfrapassar, normalmente,06pare"tI~, no m/n/mo
de 50 cm., rorl77andoo que chamamos de beil"Ol.LJeyeconstarfambtim Q
inclinaçao das dgfJaS(DECI.IVlDAD~)eo .senftdodoe.scoamentodos Q9UOS.
figo 140
,
PERSPE~J V'AI-SOM&T/lfICAA4 C08E.RTIJRA
PLANTA ..Q.4CQN:RTc.MM
''ICLlNAÇÃO $0 Z
;.;S Imhas dosparedesexternasdeumaconstrução Torma", ul17ape
"9o~a ;"0"zontalque é chamadalinha qe "resp.oldo".O t~/hadotÍ umasuperfi:"
cle po ed"o comlantas faces "uantosTorem0.5lodos da poligonalda linha de
re~podc t:.s~osroces são denominadasde 'P9.uas".Caso o telhadotenha /)el-
ral o !2.:1"'~:1:JSo9,,05'.$eprcvtllarápara fora dapollgona/.
E -. ~S5<..estudovamosanalisar apena~a" telhados eujasfaces das
oguas .s5.:-5_:>e~c esplanas e tenham a mesmo inclinapão,l dei;condode la-
do as ~_~...4_-~s de 5uperf/ciescurvas, comoe' o caso das cúpulas)das ahóba-
das ,.-:
.;.;e~-e"" a Descritivon05 mostra 9ue a intersec~ãode duas aguas
de lJW" "e . ':;::X':;G -e5 ::;deckVldade,tempor projeçõo horizontal a hissetriz
do â~7"= ~"C"-::::"pe os lados dapoligona:!de respaldo correspondentesQ
elas Se:$ .:3]_::1$ae U/11telhado f/yeremas suas correspondenteslinhas de
respod:: ~;)-:;e.:s e 'óc I verlficor que 5va inter.secçãos~rá a linha média
Q essas a...:5 as
f:~~::s "'''e'''secções
900 e
recebe""'"1?omesespecIais d~ cUlT1Hira, ~sE!-
e" F q '40'"
I
- I
INCLINA~AO - A mCllnação (declive) ele uma cobertura pode ser mdlCadQem:
,r CIINUã./AA
a) GRAlJS ; Q .ser marcado com
o transferidor,
No exemplo ao lado o ângv-
10 oC é igual Q 28-, 4
v---.
v-- vaõ .
h- alturadacumieira
oC~ a"'i:1.Qu/ode
mc/il1i:lÇfÍo
Se o vãofor i9ua/ a 10m e A
quizerm05 um felhado com
("Imadeclividode igual a 50.%,
quonlo deverá medir a al-
tura h dacumieiraP
Aplicandoa f'ormuldacima,lemos: p =~ I
h
b) PORCENTA.6€M:dada pela relação entre
0.5calefo~do triângulo r§
!ângulo AMC.
rd8clividadeJp=fgoC=;
v
2"
v
. 50 h 250 5.. - =-;;;-"'h=- ::::2, "'100 J 100
C) I?ONTODA CUMEEIRA: também chamado ,e!:!.nfoda cobertura ~ é a inckl?Q-
ção definida pela relação entre a alfuro cla cu-
meeira e o vão.
Ex EMPI..OS :
/1) PONTO +', li- ~e.,l!.onfo(./177f?Qrr::1""., I a alf(JpQh
da ClImet!lIrae 19uo/ ao vão,
h I
V-=T
IVes5ecaso o ãl79(Jlooce'aproximadamente ~
19uola 6~-,po;~Q fgoe,., t.
2') PONTO ; .lê-se E.onfo "m meiO ou í?pnto um
E,Qradois I ondea altura h =f .
",)PONTO f, lê-se E,onto um fêrço 011,l?Qnloul1?.l '!t v" '
j2!(!.ro,'res, h.. :r o(==.33
6") PONTO ~ I e osslmpor dia" fe ...
v
17==~
cX=:2/"
r +' v"4 4'
.-- v
- /10-
TIP~ DE. TLLHADOS: As coberturasp/anos poderão possuir "ma ou mais a'gV(}$,
dependendo do Torma da linho poligonQI do respaldo, co-
mo nos mostrom os de.senhos áo.sfiguras /4/, /42 (Ja148...
TELHADO DE UMA AGU4
figo /4/
TELHADOS DEDUASAGUA5
figo142
f ;9.143
- ,
r ,
I
I
I
I
I'
I
-{>:
I
I
I
I
I
I
I
L _ j
LIHIti4 POt./~ONA'-
./' DO "'~LDO
PLANTí4
r ,
: ~
I
I
I
I
I
i ~
L___ ___J
I
PLANTA
r ,
~
L J
PLANTA
/'
I
I
I
I
-~I
I
I
I
I
I
PLANT~
@)
I-
~/I
~
No exemplo(1) Q
poligonal AIDCDt:.F
fi Q linha de ca-
lhas do fellJado.
As linhas GH~:"IJ
soõ Cth'HEG/RAS.
005UJPJGÕé.5são ,J,
definidos pelas p/'f'
linhas:AG; BBI' /
D.Jj t:.J i IH e FII.
7i3rno5 apenas /
lima ABVA FVRrA- / .
- / ','1- ./
i)A (ou.llIIVCAO), / .xy ./-- oÉ"';'/
dada pela ft"-/~' ./I' / '
nha CI. . / /./ éXE.RCICIOS:
.' ./ ./
I / ;(
/.. ./ \
/ /././
//./
./
,
~V-
/\
..').,
Colocar lelros nos
felhados @...@ e /denf;f/car
os CUl'11ee/ra5esplgões e
oglJas Fo.jr+oaa.s
DIFE.RE.NTI!STIPOS DE. 7ELHADOS
([) 5 0
F" '1 /Jf:
5 J
3 \. -V14
?
.5
'I 'IZ -t> I I I -P
LINHA DE.CALHA
2
I
9.. I ....
;'" A /: I
I"",
1/
@)
.:y:. /1 .:y:.
o modeirQm~nfod~umtelhado de dI/asdguQ,!Jj compostoeb.s~in;"
f.~ portu: fe-6ourQSI fer~Q5I caibros (J rIRQS, comonos M08fra a figura /44.
i
CAlaRO
Nom~nc/Qtul"Odtu elfJlf7,nloa..frufurois9IJ, CfJ/I'IpHmo
ITIQrH;ram,nf" poro felhado: (fig./45)
(]) liNHA
@ P.IfNA
o P&NJ:HJRAL(ouPDNTALI:T6joAaNA (tW..,AOFRANC~-.4)oT&lfÇA
@ CUM.6I1tAo'R~CHAL
(!)CONT~A -FR~CHAL
@MJfÇD
@ CAlMO
@RIPA
@ ..COIfA
@ 4aT1II11D L
@~AIIIPD r
(ig.144
vÃo
figo145
Bl,4f/MNA4~
i~€Hi. if96~11'_'._.
HIIM ,,, @IffÍfl::
".,.,.- ,...., g/~iN811
"',.",. IH*ffl8=
liWM,.#fli,.,
dfl~'=..", =
~ I tMlJ,iftli, tli. fi tJN'f= I~/"fi",. ,.';11:
",e. ". M/llfI"'lpotl,,,. 911M. ÍMfIIIlH'ftIH=
,,,,,,, 'fllJiptltIo,HHf Mlhtl'"'' UI) ."d" ti "IIItJ,
~: (l)1J,.,,,ho',"tI,.~.1.'10,um,fI,,1II'fp''',11Mrio.. , m,'""
~DlNnlto,o Ii,i,., dflf". 14',1M",.. 1,'1'.
~~""II", lI' ,.,1, I,'., fip~';IJd"d'dI fi,. ,,,,.

Continue navegando