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Teoria Geral do Estado e da Sociedade

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Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 01: A Teoria Ger
al do Estado e da Socie
dade humana: estado 
e 
direito; elementos cons
titutivos e característi
cas
CADERNO DE ATIVIDADES
2
seç
ões
Tema 01
A Teoria Geral do Estado e da Sociedade 
humana: estado e direito; elementos 
constitutivos e características
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: 
A Teoria Geral do Estado e da Sociedade humana: 
estado e direito; elementos constitutivos e 
características. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
44
Tema 01
A Teoria Geral do Estado e da Sociedade 
humana: estado e direito; elementos 
constitutivos e características
5555
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 As principais divisões do Direito e suas aplicabilidades.
•	 Os ramos do Direito Positivo, Direito Público e suas subdivisões.
•	 As definições de sociedade dos pensadores Aristóteles e Giorgio Vel Vecchio.
•	 As três teorias que abordam Estado e Direito: monística, dualística e a do paralelismo.
•	 A constituição de um Estado, seus elementos e suas principais características.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
66
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais são as divisões do Direito?
•	 Como é possível conceituar a origem da sociedade humana?
•	 Quais são os elementos constitutivos do Estado e suas características?
CONTEÚDOSEHABILIDADES
LEITURAOBRIGATÓRIA
A Teoria Geral do Estado e da Sociedade humana: 
estado e direito; elementos constitutivos e 
características
Neste tema, a abordagem sobre a divisão geral do direito, mostra que suas divisões 
são: a) O Direito natural e o Direito positivo; b) O Direito público e o Direito privado, e mais 
recentemente o Direito difuso e coletivo.
Já na Grécia antiga considerava-se o Direito Natural superior ao Direito Positivo. Direito 
natural é a ideia abstrata do Direito, o ordenamento ideal, correspondente a uma justiça 
superior e anterior – a chamada norma jurídica hipotética e fundamental (Teoria Geral do 
Estado - Hans Kelsen) e da qual o direito positivo (escrito, a norma, a lei) tem a sua origem 
e o seu fundamento; trata-se, portanto, de um sistema de normas que independe do direito 
positivo, ou seja, independe das variações do ordenamento da vida social (costumes, 
credos, religiões) que se originam no Estado e por influencia deste. O Direito natural deriva 
da essência de algo imaterial ou divino.
Ramos do Direito positivo:
Conforme a divisão dos antigos romanos, a parte das leis que regula a relação entre os 
indivíduos, pessoas físicas e ou pessoas jurídicas, consiste no Direito Privado, e, a parte das 
77
LEITURAOBRIGATÓRIA
leis que tratam das relações da sociedade política fazendo o elo entre as suas interações 
e a sociedade é o Direito Público. Já o Direito Difuso e Coletivo é um novo ramo da árvore 
jurídica e que atende aos interesses coletivos.
A Teoria Geral do Estado insere-se no Direito Público Interno, e que abrange parte do 
Direito Constitucional além do Direito Internacional.
Quanto à origem da sociedade humana, podemos destacar a definição de Giorgio Del 
Vecchio , que afirma ser a sociedade um: “complexo de relações pelo qual vários indivíduos 
vivem e operam conjuntamente, de modo a formarem uma nova e superior unidade”.
Na interpretação organicista, considera-se a sociedade como um corpo dotado de órgãos 
que desempenha uma função específica, Del Veccio afirmava que “se a sociedade é o valor 
primário ou fundamental, se a sua existência importa numa sociedade nova e superior, 
subsistente por si mesma, temos o organicismo”. Na interpretação mecanicista, a sociedade 
se forma por junção de indivíduos, agindo por si mesmos com autonomia e liberdade. E 
por fim a interpretação eclética da sociedade sintetiza em dizer que há um misto das duas 
visões. Deve-se observar a individualidade sem deixar de observar a coletividade para 
compreender não só a origem, mas a melhor forma de se conduzir uma sociedade.
88
Na distinção entre Estado e sociedade, destaca-se a seguinte visão de Karl Marx e Friedrich 
Engels; o Estado não está fora da Sociedade, mas dentro deste, portanto distinto da 
mesma. Numa conclusão mais ampla, podemos reconhecer que o Estado e a Sociedade 
são distintos, que a sociedade é algo muito maior que o Estado, e que não é ele a única 
associação de grande porte que existe em uma dada sociedade.
As relações entre Direito e Estado são vistas de diversas maneiras, existem três teorias 
que visam explicar melhor essa relação: Teoria Monística, Teoria Dualística e a Teoria do 
Paralelismo.(ver p.42 a 44 ).
 Relação entre Estado e Direito 
 
Teoria Monistica Teoria 
Dualistica 
Teoria do 
 Paralelismo 
 
Conceito de Estado:
O conceito de Estado foi empregado pela sua primeira na obra O Príncipe de Nicolau 
Maquiavel em 1513. Uma definição abrangente de Estado seria “uma instituição organizada 
política, social e juridicamente, a qual ocupa um território definido e, na maioria das vezes, 
sua lei maior é uma Constituição escrita. É dirigido por um governo soberano reconhecido 
interna e externamente, sendo responsável pela organização e pelo controle social, pois 
detém o monopólio legitimo do uso da força e da coerção”.
Elementos do Estado:
Materiais  População e Território
Formal  Governo
População: consiste no conjunto de todos os habitantes do território do Estado, quer ele 
mantenha ou não vínculos políticos, mas mantendo vínculos jurídicos.
Território: É a condição básica para a existência de um Estado. As partes que constituem 
um território são:
LEITURAOBRIGATÓRIA
99
SOLO SUBSOLO ESPAÇO ÁEREO
NAVIOS E AVIÕES 
MILITARES
NAVIOS E AVIÕES 
COMERCIAIS OU CIVIS
MAR TERRITORIAL
Características do Estado:
Soberania: é o Estado que faz suas próprias Leis, administra segundo as necessidades da 
população, julga de acordo com a justiça que resolve concretamente os problemas jurídicos 
e sociais em seu território.
Nacionalidade: é a característica que define um povo.
Finalidade: quando o Estado atingir como fim o bem comum de sua população.
LEITURAOBRIGATÓRIA
1010
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
Sites
Leia o artigo: Montesquieu e a Constituição da Inglaterra. Três teorias da separação de poderes.
Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02 fev. 2014.
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
AGORAÉASUAVEZ
1111
Questão 1:
Segundo São Tomás de Aquino (1225-
1274) quais são os três graus na hierarquia 
das leis?
Questão 2:
Das alternativas abaixo, identifique a que 
consta somente os Direitos pertencentes 
ao Direito Público Interno:
a) Direito Constitucional; Direito Adminis-
trativo e Direito Civil.
b) Direito Tributário; Direito Administrativo 
e Direito do Trabalho.
c) Direito Tributário; Direito Penal e Direi-
to Eleitoral.
d) Direito Militar; Direito Comercial e Di-
reito Civil.
e) Direito Militar; Direito Comercial e Di-
reito Civil.
Questão 3:
Relacione as definições abaixo com o ramo 
do Direitoa que se refere:
I. Regulamenta as relações privadas 
entre os indivíduos, tratando os vínculos 
pessoais e patrimoniais.
II. Conjunto de normas que disciplinam a 
escolha dos membros do Executivo e 
Legislativo
III. Conjunto de princípios jurídicos que 
regem os órgãos, os agentes e as 
atividades públicas.
( ) Direito Administrativo.
( ) Direito Civil.
( ) Direito Eleitoral.
Questão 4:
Nas teorias sobre os fundamentos da so-
ciedade, quais são as características nas 
interpretações: organicista; mecanicista e 
eclética?
Questão 5:
Quando se fala nas relações entre Direito 
e Estado, percebemos que existem distin-
ções, descreva qual é visão diferenciada 
da Teoria Monística e a Teoria Dualística 
nesta relação:
Questão 6:
Qual é a definição de território segundo 
Hans Helsen?
Questão 7:
Qual é a diferença entre população e povo?
AGORAÉASUAVEZ
1212
Questão 8:
Quais são as partes que constituem o 
território?
Questão 9:
Relacione quais as funções que se relacio-
nam nos seguintes poderes:
I. Poder Executivo.
II. Poder Legislativo.
III. Judiciário.
( ) Juízes, desembargadores e árbitros.
( ) Prefeitos, Governadores e Presidente 
da República.
( ) Vereadores, deputados estaduais, de-
putados federais e senadores.
Questão 10:
Trecho da Obra O Príncipe:
“Um príncipe não deve, portanto, im-
portar-se por ser considerado cruel 
se isso for necessário para manter 
seus súditos unidos e com fé. Com ra-
ras exceções, um príncipe tido como 
cruel é mais piedoso do que os que 
por muita clemência deixam aconte-
cer desordens que podem resultar em 
assassinatos e rapinagem, porque es-
sas consequências prejudicam todo 
um povo, ao passo que as execuções 
que provêm desse príncipe ofendem 
apenas os indivíduos.” (MAQUIAVEL, 
2002, p.208)
Esse trecho da obra de Maquiavel demons-
tra a sua preocupação com os indivíduos o 
povo, neste contexto aponte quais são os 
elementos constitutivos do Estado?
AGORAÉASUAVEZ
1313
Nesse tema, você viu que o Direito é estudado desde a antiguidade, quais são 
os ramos do direito e suas abordagens, nas mais diversas áreas. Como a sociedade 
é interpretada. Uma visão do conceito do Estado, quais são seus elementos e as suas 
principais características.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
FINALIZANDO
ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos para a criação de Territórios. O 
equívoco da interpretação doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 
maio 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
ALVES JR., Luís Carlos Martins. O preâmbulo da Constituição brasileira de 1988. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1649, 6 jan. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/10823>. Acesso em: 02 fev. 2014.
BEHRING, Elaine Rossetti. Fundamentos de Política Social. Disponível em: <http://
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
REFERÊNCIAS
1414
REFERÊNCIAS
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CORDEIRO, Rodrigo Aiache. Sistemas partidários e sistemas eleitorais. Jus Navigan-
di, Teresina, ano 14, n. 2172, 12 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/
texto/12969>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
DE CICCO, Claudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e ciência 
política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
GERARD, Marcelo. Sistemas eleitorais e organização judiciária na América Latina. 
Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2162, 2 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.
br/revista/texto/12844>. Acesso em: 02 fev. 2014.
GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GÓIS, Ancelmo César Lins de. Direito internacional e globalização face às questões 
de direitos humanos. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 45, 1 set. 2000. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/1607>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
HORTA, Raul Machado. Normas centrais da Constituição Federal. Revista de Infor-
mação Legislativa, 135/175. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/Pdf/
pdf_135/r135-19.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014.
LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. A justificativa da ideia de Estado no idealismo trans-
cendental de Immanuel Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009. 
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12146>. Acesso em: 02 fev. 2014.
Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. São Paulo. Martin Claret, 2002
MARTINEZ, Vinício C.. Estado de Direito republicano. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, 
n. 1279, 1 jan. 2007. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/9308>. Acesso em: 
02 fev. 2014.
1515
REFERÊNCIAS
MATOS, Nelson Juliano Cardoso. Montesquieu e a Constituição da Inglaterra. Três 
teorias da separação de poderes. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2874, 15 maio 
2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02 fev. 2014.
MOMBACH, Arthur Becker. A globalização dos Estados soberanos. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 5, n. 43, 1 jul. 2000. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/67>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
MORE, Rodrigo Fernandes. A ordem legal internacional e a regra de primazia do di-
reito internacional. A posição do Supremo Tribunal Federal. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 7, n. 57, 1 jul. 2002. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/2957>. Acesso 
em: 02 fev. 2014.
OLIVEIRA, Antônio Flávio de. Povo e poder. Quem possui quem?. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 10, n. 757, 31 jul. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/7061>. Acesso em: 02 fev. 2014.
PERINI, Raquel Fratantonio. A soberania e o mundo globalizado. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 76, 17 set. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/4325>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
PINHEIRO, Mateus Costa. Estado de Direito. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2528, 
3 jun. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14944>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
SILVA, Luciano Nascimento. O poder normativo do preâmbulo da Constituição. (en-
saio acerca da natureza jurídica dos preâmbulos constitucionais). Jus Navigandi, 
Teresina, ano 9, n. 269, 2 abr. 2004. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/5033>. Acesso em: 02 fev. 2014.
SIMON, Henrique Smidt. Sófocles e a Democracia em “Antígona”. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 63, 1 mar. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/3855>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
SOUZA, Marcus Seixas. Reino Unido: nova forma de Estado?. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 13, n. 1978, 30 nov. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12033>. 
Acesso em: 02. fev. 2014.
1616
Constituição: lei fundamental da organização política de uma nação soberana. São normas 
que determinam aforma de governo, instituem seus poderes públicos, regulam as suas 
funções, asseguram as garantias e a independência dos cidadãos em geral e estabelecem 
os direitos e deveres essenciais e recíprocos entre eles e o Estado. No Brasil, a Constituição 
vigente foi promulgada em 1988. Decreto: ato administrativo de competência privativa dos 
chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e prefeitos).
GLOSSÁRIO
Questão 1
Resposta: A Lei eterna que se confunde com a própria sabedoria de Deus; a natural que 
rege o universo e a positiva, emanada do Estado.
Questão 2
Resposta: Alternativa C.
Questão 3
Resposta: III, I, II.
Questão 4
Resposta: Na interpretação organicista considera a sociedade como um corpo dotado de 
órgãos a desempenhar cada qual sua função específica em prol de todos. Na interpretação 
GABARITO
1717
mecanicista, a sociedade se forma por junção de indivíduos, agindo por si mesmos com 
autonomia e liberdade. E na interpretação eclética consiste em um misto das teorias 
organicista e mecanicista.
Questão 5
Resposta: Na visão Monística, considera-se que Direito e Estado são duas realidades 
sinônimas, ou seja, os dois conceitos se confundem. O Direito Estatal é o único existente.
Na visão Dualística, ideia oposta, o Estado e o Direito são duas realidades distintas e 
inconfundíveis.
Questão 6
Resposta: É o espaço para o qual, segundo o Direito Internacional geral, apenas uma 
determinada ordem jurídica está autorizada a prescrever atos coercitivos, é o espaço dentro 
do qual apenas os atos coercitivos estipulados por essa ordem podem ser executados.
Questão 7
Resposta: População consiste no conjunto de todos os habitantes do território do Estado, 
quer com ele mantenham ou não vínculos políticos, mas mantendo necessariamente 
vínculos jurídicos uma vez que estão sob o império das leis do Estado. E Povo é o conjunto 
de cidadãos que mantém necessariamente vínculos políticos e jurídicos, definida, inclusive, 
sua nacionalidade naquele Estado.
Questão 8
Resposta: Solo; subsolo; espaço aéreo; navios e aviões militares; navios e aviões de uso 
comercial ou civil; mar territorial.
Questão 9
Resposta: III, I e II
Questão 10
Resposta: População, Território e Governo
GABARITO
Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 02: Soberania, c
onceitos de Nação e Es
tado: suas origens des
de 
o nascimento até a ext
inção
CADERNO DE ATIVIDADES
2
seç
ões
Tema 02
Soberania, conceitos de Nação e Estado: suas 
origens desde o nascimento até a extinção
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: 
Soberania, conceitos de Nação e Estado: suas 
origens desde o nascimento até a extinção. 
Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera 
Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
444
Tema 02
Soberania, conceitos de Nação e Estado: suas 
origens desde o nascimento até a extinção
555
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 O conceito de soberania e as principais características das teorias sobre soberania.
•	 O conceito de Nação: aspectos naturais, aspectos histórico-culturais e aspectos 
psicológicos.
•	 O nascimento e a extinção dos Estados.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
66
CONTEÚDOSEHABILIDADES
LEITURAOBRIGATÓRIA
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais as principais teorias sobre soberania?
•	 Qual é a origem do Estado?
•	 Como se dá o nascimento e a extinção de um Estado?
Soberania, conceitos de Nação e Estado: suas origens 
desde o nascimento até a extinção
Na Teoria sobre a Soberania do Estado, é importante observar a definição de 
soberania. Segundo Miguel Reale, soberania, do ponto de vista político, a independência 
fundamental do poder do Estado perante outros poderes, e do ponto de vista jurídico, o 
direito incontrastável de governar.
Nessa teoria pode ser vislumbrada em três distintas formas: Teoria do Direito divino, que 
é uma das mais antigas e respeitáveis teorias de governar, nessa teoria ensina-se que 
todo o poder vem de Deus (Omnis potestas a Deo), é possível dividi-las em dois grandes 
grupos: teorias do Direito divino sobrenatural e as teorias do Direito divino providencial. 
Teoria da soberania popular, nela buscou-se a desvinculação do Estado e da Igreja, para 
declarar que soberano era o povo. Teoria da soberania do Estado, surgiu na Alemanha, 
contrastava dizendo que não era nem o governante nem o povo o soberano e, sim, o próprio 
Estado, considerado como um ser que realiza plenamente a organização da nação. Como 
limitação do poder soberano, podemos citar a de que cada Estado serve de limite para a 
soberania do Estado vizinho, em âmbito territorial, econômico e cultural. Na Declaração dos 
Direitos Humanos de 1948, deixou claro que existem direitos sagrados da pessoa humana 
que Estado nenhum, sob qualquer justificativa, poderá violar.
77
LEITURAOBRIGATÓRIA
Para distinguirmos a diferença entre Nação e Estado, observe que a Nação está mais ligada 
ao fator tempo, a cultura de um povo, o que mostra a história de um povo e que marcou a sua 
caminhada no tempo. Os aspectos mais relevantes de Nação podem ser encontrados em:
Aspectos da Nação
Naturais Históricos – Culturais Psicológicos
A origem do Estado leva em consideração diversas teorias sobre o surgimento do homem, 
segundo Rousseau, as teorias a esse respeito que mais de destacam são:
Teorias:
Origem Natural. 
Origem Familiar. 
Origem Contratual. 
Origem Patrimonial e da Força.
(Veja no seu Livro-Texto, capítulo VII).
Para você entender melhor as formas de nascimento e extinção dos Estados, deve-se 
compreender os princípios e estratégias que justificam essas transformações ou criações, 
que são: (cap. VIII – Livro-Texto).
Princípio da nacionalidade.
Princípio da autodeterminação dos povos.
Princípio das fronteiras naturais.
Princípio do equilíbrio das potencias. 
Os dois primeiros princípios são pilares para o nascimento dos Estados porque consulta 
os interesses nacionais desse Estado, e os outros dois estão mais direcionados aos 
interesses de outras potências políticas e estatais que veem no aparecimento ou extinção 
dos Estados menores.
88
Já o nascimento do Estado pode ter três modos: originariamente; secundariamente ou 
derivadamente.
Modo originário: se dá quando uma nação se proclama Estado e assim é aceita pela 
comunidade internacional.
Modo secundário: podem ocorrer com a união ou pela divisão de Estados. Divisão nacional 
– ocorre quando uma determinada região que integra o Estado obtém sua independência e 
forma uma nova unidade política. Na divisão sucessoral, ocorre normalmente em monarquias 
medievais, o Direito Público atual não reconhece esta forma de criação de Estado.
Modos Derivados: quando um Estado surge por concessão de outro Estado cuja abrangência 
territorial compreendia aquele. Os modos derivados são: colonização, concessão de direitos 
de soberania e ato de governo.
Quanto à extinção do Estado, alguns motivos podem levar ao fato, como:
 
Extinção do Estado 
Causas Naturais: ocorrem aleatoriamente à vontade do governante e do povo. Exemplos: 
terremotos, maremotos, erupções vulcânicas que fazem desaparecer pequenos ou 
grandes Estados.
Conquista: quando ocorre deste Estado ser conquistado por outro Estado mais forte 
militarmente. Exemplo na história a Tchecoslováquia diante do poder militar da Alemanha 
na Segunda Guerra Mundial.
LEITURAOBRIGATÓRIA
 Causas Naturais 
Conquista 
 
ExpulsãoEmigração 
 
Renúncia da condição de 
Estado 
 
99
Expulsão: quando sua população é expulsa do território, como foi o caso dos judeus 
expulsos pelos romanos no ano 70 d.C.
Emigração: acontecerá quando toda sua população por determinado fator abandonar 
o Estado.
Renúncia da condição de Estado: Quando ocorre uma renuncia em favor de outro Estado 
mais prospero; temos como exemplo o Estado mexicano do Texas que declarou sua 
independência em 1837 e em 1845 abriu mão de sua soberania para se tornar um Estado 
Americano (EUA).
LEITURAOBRIGATÓRIA
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Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
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PINHEIRO, Mateus Costa. Estado de Direito. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2528, 3 
jun. 2010.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14944>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos para a criação de Territórios. O 
equívoco da interpretação doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 
maio 2008.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acesso em: 02 fev. 2014.
1010
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
Qual a ideologia que prega o conceito da 
Teoria da soberania do Estado?
Questão 2:
Complete as lacunas:
Sobre as limitações do poder soberano, 
podemos afirmar que a soberania de cada 
Estado serve de ________ para a sobera-
nia do Estado _________. 
Questão 3:
Referente ao Conceito de Nação, vulgar-
mente confunde-se Nação e Estado, mas na 
realidade são entidades diferentes. A qual 
fator a Nação está mais ligada e por que?
Questão 4:
A assertiva “o direito à propriedade é um di-
reito natural”, está fundamentada em qual 
teoria?
a) Teoria da origem contratual.
b) Teoria da origem patrimonial.
c) Teoria da força.
d) Teoria da origem natural.
e) Teoria da origem familiar.
Questão 5:
Faça a relação de cada afirmativa com sua 
respectiva teoria sobre a origem do Estado:
AGORAÉASUAVEZ
1111
I. O Estado se forma naturalmente, a 
partir da conjugação espontânea de 
diversos elementos.
II. Franz Oppenheimer diz “o Estado é 
inteiramente, quanto à sua origem, 
e quase inteiramente, quanto à sua 
natureza durante os primeiros tempos 
de sua existência, uma organização 
social imposta por um grupo vencedor 
a um grupo vencido, para mantê-lo 
dominado”.
III. O maior defensor desta teoria foi Heller, 
para quem a posse da terra gerou o 
poder e a propriedade gerou o Estado.
IV. Várias famílias formariam um município, 
vários municípios formariam uma 
província, por fim várias províncias 
constituiriam um Estado.
V. O Estado tem como motivo, e não como 
origem, a força ou a propriedade.
( ) Teoria da Origem Contratual.
( ) Teoria da Origem Natural.
( ) Teoria da Origem Familiar.
( ) Teoria da Força.
( ) Teoria da Origem Patrimonial.
Questão 6:
Referente ao nascimento do Estado quais 
são os três modos de que isso pode ocorrer?
Questão 7:
Os modos derivados de nascimento do Es-
tado ocorrem quando um Estado surge por 
concessão de outro Estado cuja abrangên-
cia territorial compreendia aquele. Quais 
são os modos derivados de surgimento do 
Estado? 
Questão 8:
Quanto aos motivos que podem levar à 
extinção de um Estado, podemos citar: 
quando determinado imprevisto faz com 
que toda a população nacional abandone 
o Estado. A qual motivo se refere essa as-
sertiva?
a) Conquista.
b) Expulsão.
c) Emigração.
d) Causas naturais.
e) Renuncia da condição de Estado.
Questão 9:
Em um dos modos de nascimento do Es-
tado, o Direito Público atual não conside-
ra uma determinada forma de criação de 
Estado, uma vez que na atualidade não se 
admite e nem se reconhece o direito de pro-
priedade sobre um Estado. De qual modo 
estamos falando e qual divisão?
AGORAÉASUAVEZ
1212
Questão 10:
O que é a estratégia do equilíbrio das po-
tências e por que ela não é considerada 
como princípio?
AGORAÉASUAVEZ
Nesse tema, você viu que: O Estado é soberano. Conheceu os principais aspectos 
da Nação, a origem do Estado, quais suas teorias de origem como ocorrem o nascimento 
e a extinção dos mesmos. Vimos quais são os princípios e estratégias que justificam essas 
transformações ou criações.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos para a criação de Territórios. O 
equívoco da interpretação doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 maio 
2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acesso em: 02 fev. 2014.
ALVES JR., Luís Carlos Martins. O preâmbulo da Constituição brasileira de 1988. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1649, 6 jan. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/10823>. Acesso em: 02 fev. 2014.
BEHRING, Elaine Rossetti. Fundamentos de Política Social. Disponível em: <http://
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
1313
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CORDEIRO, Rodrigo Aiache. Sistemas partidários e sistemas eleitorais. Jus Navigan-
di, Teresina, ano 14, n. 2172, 12 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/
texto/12969>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
DE CICCO, Claudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e ciência 
política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
GERARD, Marcelo. Sistemas eleitorais e organização judiciária na América Latina. 
Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2162, 2 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.
br/revista/texto/12844>. Acesso em: 02 fev. 2014.
GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GÓIS, Ancelmo César Lins de. Direito internacional e globalização face às questões 
de direitos humanos. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 45, 1 set. 2000. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/1607>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
HORTA, Raul Machado. Normas centrais da Constituição Federal. Revista de Infor-
mação Legislativa, 135/175. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/Pdf/
pdf_135/r135-19.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi,Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014.
LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. A justificativa da ideia de Estado no idealismo trans-
cendental de Immanuel Kant. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2011, 2 jan. 2009. 
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12146>. Acesso em: 02 fev. 2014.
Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. São Paulo. Martin Claret, 2002
REFERÊNCIAS
1414
REFERÊNCIAS
MARTINEZ, Vinício C.. Estado de Direito republicano. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, 
n. 1279, 1 jan. 2007. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/9308>. Acesso em: 
02 fev. 2014.
MATOS, Nelson Juliano Cardoso. Montesquieu e a Constituição da Inglaterra. Três 
teorias da separação de poderes. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2874, 15 maio 
2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02 fev. 2014.
MOMBACH, Arthur Becker. A globalização dos Estados soberanos. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 5, n. 43, 1 jul. 2000. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/67>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
MORE, Rodrigo Fernandes. A ordem legal internacional e a regra de primazia do di-
reito internacional. A posição do Supremo Tribunal Federal. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 7, n. 57, 1 jul. 2002. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/2957>. Acesso 
em: 02 fev. 2014.
OLIVEIRA, Antônio Flávio de. Povo e poder. Quem possui quem?. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 10, n. 757, 31 jul. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/7061>. Acesso em: 02 fev. 2014.
PERINI, Raquel Fratantonio. A soberania e o mundo globalizado. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 76, 17 set. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/4325>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
PINHEIRO, Mateus Costa. Estado de Direito. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2528, 
3 jun. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14944>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
SILVA, Luciano Nascimento. O poder normativo do preâmbulo da Constituição. (en-
saio acerca da natureza jurídica dos preâmbulos constitucionais). Jus Navigandi, 
Teresina, ano 9, n. 269, 2 abr. 2004. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/5033>. Acesso em: 02 fev. 2014.
SIMON, Henrique Smidt. Sófocles e a Democracia em “Antígona”. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 63, 1 mar. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/3855>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
SOUZA, Marcus Seixas. Reino Unido: nova forma de Estado?. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 13, n. 1978, 30 nov. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12033>. 
Acesso em: 02. fev. 2014.
1515
Questão 1
Resposta: A Teoria da soberania do Estado entra em confronto com a teoria do direito 
divino que prega que o soberano é o governante, com a teoria da soberania popular 
que o governante é o povo, mas sim que o verdadeiro governante é o próprio Estado. 
Considerado como um ser que realiza plenamente a organização da nação e é a meta 
final de todos os cidadãos. 
Questão 2
Resposta: Limite; Vizinho.
Questão 3
Resposta: Ao fator tempo, pois sua história é elemento fundamental para a sua conceituação.
Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: V; I; IV; II; III.
Questão 6
Resposta: Modo originário; modo secundário e modo derivado.
Questão 7
Resposta: Colonização; Concessão dos Direitos de Soberania e Ato de Governo.
GABARITO
1616
Questão 8
Resposta: Alternativa C.
Questão 9
Resposta: Modo secundário; Divisão sucessoral.
Questão 10
Resposta: A estratégia do equilíbrio das potências, consiste na criação de atos pelos 
Estados, com a finalidade de manter o equilíbrio entre as potências, a população não é 
consultada, a soberania é imposta e representa uma negação da nação. Como não é lógico 
para a criação de um Estado, essa estratégia não pode ser considerada propriamente como 
um princípio.
GABARITO
17
Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 03: Formas de G
overno, formas de Esta
do e Sistema de Govern
o
CADERNO DE ATIVIDADES
2
seç
ões
Tema 03
Formas de Governo, formas de Estado e 
Sistema de Governo
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: 
Formas de Governo, formas de Estado e Sistema 
de Governo. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
444
Tema 03
Formas de Governo, formas de Estado e 
Sistema de Governo
555
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 As classificações das formas de governo.
•	 A visão do pensadores Aristóteles, Políbio, Nicolau Maquiavel, Jean-Jacques 
Rousseau, Montesquieu e Hans Kelsen sobre as formas de governo .
•	 Como funciona o regime parlamentarista de governo e o regime presidencialista de 
governo.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
66
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Quais são as formas de governo e suas classificações?
•	 Quais são as formas de Estado?
•	 Como é possível compreender os Sistemas de Governo?
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Formas de Governo, formas de Estado e Sistema de 
Governo
Formas de Governo
Entender o que significa governo é o primeiro passo, no Livro-Texto a definição é: 
“conjunto ordenado das funções do Estado que deve garantir a ordem jurídica, econômica e 
social”. Veremos alguns aspectos relevantes quanto à origem, desenvolvimento e extensão 
de seu poder.
Origem: pode ser direto ou de fato. Direto é aquele constituído de acordo com a Lei, tem 
legitimidade, e seu governo não é arbitrário. Já o governo de fato, tem como característica 
a sua implantação com a violência ou fraude.
Desenvolvimento: pode ocorrer legalmente ou despoticamente. Legalmente ocorre quando 
é reconhecido pela maioria de sua população, se isso não ocorrer teremos um governo 
ilegítimo, porém legal, mantido pelas leis e pela força das armas. O governo despótico é o 
conduzido pelo arbítrio de seus governantes, a lei não é parâmetro e não há garantias que 
será aplicada, é um governo ditador e autoritário.
Extensão do poder: pode ser constitucional ou absolutista. O governo constitucional é regido 
por uma Lei Maior, que assegura as três funções distintas (executiva, judiciária e legislativa). 
LEITURAOBRIGATÓRIA
77
LEITURAOBRIGATÓRIALEITURAOBRIGATÓRIA
O governo absolutista concentra o poder em um só órgão. O governante dita as regras e 
que devem ser obedecidas pelos governados. Quanto à classificação de formas de governo 
para alguns pensadores, Aristóteles dizia que a ética deve nortear os seres humanos 
para que estes administrem com eficiência não só o modo de vida destes como também 
as grandes cidades. Nas boas formas de governo o critério é seguir a ética e a moral para 
alcançar a justiça e o bem comum. Se isso não ocorrer essas podem se degenerar restando 
a tirania, a oligarquia e a demagogia.
Boas Desvirtuadas
Monarquia Tirania
Aristocracia Oligarquia
Democracia Demagogia
Na classificação feita por Políbio (século II a.C.), defende-se o mesmo pensamento 
de Aristóteles, concluindo que as seis formas de governo se sucedem umas às outras, 
constituindo um ciclo alternado de formas boas e más de governo. Para Nicolau Maquiavel, 
as formas de governo e suas manifestações são:
 
Principado 
República 
 
Tirania Monarquia 
Oligarquia 
 
Timocracria 
 
Aristocracia 
 
Democracia 
Na concepção dos pensadores Jean-Jacques Rousseau, Montesquieue Hans Kelsen as 
formas de governo que cada um classificou é a seguinte:
Jean-Jacques Rousseau Montesquieu Hans Kelsen
Democracia Monarquia Autocracia
Aristocracia Republicano Democracia
Monarquia Despótico -
Com base nestes pensadores e pelos elementos históricos podemos afirmar que na 
realidade a Monarquia e a República são as formas fundamentais de governo. 
Monarquia na sua forma pura tem como chefe de governo um soberano, que pode ser 
chamado de rei, imperador ou receber outro título. As monarquias que possuem uma 
88
constituição adotam geralmente o Parlamentarismo. Nesses regimes, o soberano exerce 
uma função protocolar e representa o país apenas formalmente. A República (do latim 
Res publica, “coisa pública”) é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito 
pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada. A forma 
de eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente 
realizada pelo voto livre e secreto. Dependendo do sistema de governo, o presidente da 
república pode ou não acumular o poder executivo.
Município: é a unidade política fundamental, é a célula política, assim como a família é a 
célula social.
Formas de Estado: podem ser simples ou compostos.
Estados Simples  onde existe uma só soberania em uma determinada nação. E podem 
ser de dois tipos: Estado Unitário e Estado Federal ou Federação. No Estado Unitário, 
existe um Estado e uma autoridade máxima na nação, já a Federação, consiste em uma 
união perpétua e indissolúvel de Estados autônomos, mas não soberanos, sob a égide de 
uma Constituição, é o caso do Brasil.
Estados Compostos  organização política em que uma só nação coexiste várias 
soberanias, formando personalidades jurídicas de direito público, como exemplo as 
confederações e as comunidades de nações, e no passado da união pessoal e união real.
União Europeia: é um caso que podemos classificar como uma Confederação dos Estados 
Europeus ou uma Federação dos mesmos Estados, prevalecendo à soberania.
Sistemas de Governo: Os regimes de governo presentes na história são o presidencialismo 
e o parlamentarista.
Regime Parlamentarista de Governo  pode funcionar tanto em forma de monarquia 
como em forma de republica. Neste regime, o Rei ou presidente exerce o papel de chefe do 
Estado, enquanto o chefe de governo é o primeiro ministro ou chefe do gabinete, exemplo 
da Inglaterra.
Regime Presidencialista de Governo  regime do Brasil, a chefia do governo e a chefia 
de Estado ficam concentrados nas mãos de uma única pessoa: o Presidente da República.
LEITURAOBRIGATÓRIA
99
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Neste artigo o autor relata sobre os modelos de Estado Liberal e de Estado Social, as suas 
principais transformações.
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
O autor desenvolve noções em paralelo ao conceito central de Estado de Direito Republicano, 
como governo das leis, Estado de Direito Formal e igualdade na lei. 
MARTINEZ, Vinício C. Estado de Direito republicano. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, 
n. 1279, 1 jan. 2007.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/9308>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
Você encontrará neste texto um questionamento sobre a natureza da forma de Estado 
no Reino Unido, tendo como perspectiva sua tradicional divisão e as reformas recentes 
implementadas naquele país.
SOUZA, Marcus Seixas. Reino Unido: nova forma de Estado? Jus Navigandi, Teresina, 
ano 13, n. 1978, 30 nov. 2008.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12033>. Acesso em: 02 fev. 2014.
1010
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
Quanto à origem do governo, ele pode ser 
de direito ou de fato. Qual a diferença entre 
essas duas origens?
Questão 2:
Um governo que se baliza e se desenvol-
ve à luz de uma Lei Maior que assegure o 
exercício do poder em três funções distin-
tas: executiva, judiciária e legislativa, além 
de garantir direitos fundamentais ao seu 
povo, é classificado como um Governo:
a) Governo Constitucional.
b) Governo Absolutista.
c) Governo Despótico
d) Governo de Direito.
e) Governo de Fato.
Questão 3:
Na concepção de Aristóteles, pelo critério 
quantitativo, as formas de governo podem 
ser de apenas um governante ou monar-
quia, de um grupo de governantes ou aris-
tocracia e de um povo ou democracia. Para 
Aristóteles como a Ética deve nortear os 
seres humanos?
AGORAÉASUAVEZ
1111
Questão 4:
Tanto no pensamento de Aristóteles quan-
to de Políbio, existem seis formas funda-
mentais de governo, sendo três boas e três 
más. Quais são essas três formas boas e 
as três formas más?
Questão 5:
Classifique as formas de governo conforme 
o pensamento de Maquiavel:
( A ) Principado ( B ) República
( ) Monarquia.
( ) Democracia.
( ) Aristocracia.
( ) Tirania.
( ) Timocracia.
( ) Oligarquia.
Questão 6:
A partir das afirmativas abaixo, coloque (V) 
verdadeira ou (F) falsa.
a) A república democrática consiste em 
uma forma de governo na qual todo poder 
emana do povo.
b) Plebiscito e Referendo tem o mesmo 
significado.
c) O veto popular consiste na possibilida-
de concedida ao povo de recusar uma lei 
emanada legitimamente pelo Parlamento.
d) O Governo monárquico é aquele exerci-
do por um rei, em um período pré-determi-
nado pelo Parlamento.
Questão 7:
Sabendo que: “O Município é a unidade po-
lítica fundamental, é a célula política, assim 
como a Família é a célula social”. Justifique 
por que o município é tão importante para a 
vida municipal?
Questão 8:
No regime de governo presidencialista, os 
ministros são nomeados e demitidos pelo 
próprio Presidente da República, sem pre-
cisar consultar o Poder Legislativo. Esta 
afirmativa é verdadeira ou falsa?
( ) Verdadeira ( ) Falsa
Questão 9:
O regime parlamentarista pode funcionar 
tanto em uma forma de monarquia como 
em uma forma republicana. Neste sistema, 
o Chefe de Estado é representado pelo 
Rei ou Presidente e o Chefe de Governo 
é exercido pelo primeiro ministro. Marque 
quais países adotam esse regime:
( ) Holanda ( ) Austrália 
( ) Angola ( ) Alemanha
( ) Canadá ( ) Dinamarca
( ) Japão ( ) Tunísia
AGORAÉASUAVEZ
1212
Questão 10:
Como podemos conceituar o regime de go-
verno presidencialista?
AGORAÉASUAVEZ
Nesse tema, você viu que existe desde a antiguidade a preocupação em definir uma 
forma de governo que venha de encontro com os anseios do povo. Aristóteles já pregava 
que a Ética deveria nortear os seres humanos para que efetuassem uma administração 
mais justa. Você viu também as classificações de alguns pensadores e por fim as formas de 
governo, e os sistemas de governo, ficando claro, quais suas diferenças e princípios.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
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ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos para a criação de Territórios. O 
equívoco da interpretação doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 
maio 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acessoem: 02 fev. 
2014.
ALVES JR., Luís Carlos Martins. O preâmbulo da Constituição brasileira de 1988. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1649, 6 jan. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/10823>. Acesso em: 02 fev. 2014.
BEHRING, Elaine Rossetti. Fundamentos de Política Social. Disponível em: <http://
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
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CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CAMILLO, Maria Thereza Tosta. O Estado e sua transformação nos dias atuais. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
revista/texto/14744>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
CORDEIRO, Rodrigo Aiache. Sistemas partidários e sistemas eleitorais. Jus Navigan-
di, Teresina, ano 14, n. 2172, 12 jun. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/
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DE CICCO, Claudio; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e ciência 
política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
GERARD, Marcelo. Sistemas eleitorais e organização judiciária na América Latina. 
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GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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HORTA, Raul Machado. Normas centrais da Constituição Federal. Revista de Infor-
mação Legislativa, 135/175. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/cegraf/ril/Pdf/
pdf_135/r135-19.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
KLAES, Marianna Izabel Medeiros. O fenômeno da globalização e seus reflexos no 
campo jurídico. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 968, 25 fev. 2006. Disponível em: 
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8005>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
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Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. São Paulo. Martin Claret, 2002
REFERÊNCIAS
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02 fev. 2014.
MATOS, Nelson Juliano Cardoso. Montesquieu e a Constituição da Inglaterra. Três 
teorias da separação de poderes. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2874, 15 maio 
2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02 fev. 2014.
MOMBACH, Arthur Becker. A globalização dos Estados soberanos. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 5, n. 43, 1 jul. 2000. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/67>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
MORE, Rodrigo Fernandes. A ordem legal internacional e a regra de primazia do di-
reito internacional. A posição do Supremo Tribunal Federal. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 7, n. 57, 1 jul. 2002. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/2957>. Acesso 
em: 02 fev. 2014.
OLIVEIRA, Antônio Flávio de. Povo e poder. Quem possui quem?. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 10, n. 757, 31 jul. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/7061>. Acesso em: 02 fev. 2014.
PERINI, Raquel Fratantonio. A soberania e o mundo globalizado. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 76, 17 set. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/4325>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
PINHEIRO, Mateus Costa. Estado de Direito. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2528, 
3 jun. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/14944>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
SILVA, Luciano Nascimento. O poder normativo do preâmbulo da Constituição. (en-
saio acerca da natureza jurídica dos preâmbulos constitucionais). Jus Navigandi, 
Teresina, ano 9, n. 269, 2 abr. 2004. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/tex-
to/5033>. Acesso em: 02 fev. 2014.
SIMON, Henrique Smidt. Sófocles e a Democracia em “Antígona”. Jus Navigandi, Tere-
sina, ano 8, n. 63, 1 mar. 2003. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/3855>. 
Acesso em: 02 fev. 2014.
SOUZA, Marcus Seixas. Reino Unido: nova forma de Estado?. Jus Navigandi, Teresina, 
ano 13, n. 1978, 30 nov. 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12033>. 
Acesso em: 02. fev. 2014.
REFERÊNCIAS
1515
GLOSSÁRIO
Aristóteles: Aristóteles (em grego Ἀριστοτέλης, transl. Aristotélēs; Estagira, 384 a.C. – 
Atenas, 322 a.C.) foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. 
Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, as leis da poesia e 
do drama, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia.
Políbio: Políbio, em grego Πολύβιος (Megalópolis, 203 a.C. — 120 a.C.) foi um geográfo e 
historiador da Grécia Antiga, famoso pela sua obra Histórias, cobrindo a história do mundo 
Mediterrâneo no período de 220 a.C. a 146 a.C. Inventou de um sistema criptográfico de 
transliteração de letras em números.
Jean-Jacques Rousseau: (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 
1778) foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É 
considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo.
Montesquieu: conhecido como Charles Montesquieu, ou barão de Montesquieu, o filósofo, 
cientista politico e escritor francês Charles-Louis Secondat nasceu em 18 de janeiro de 
1689 em La Brède, na França, e foi um dos grandes precursores do pensamento iluminista.
1616
GABARITO
Questão 1
Resposta: Governo de Direito é aquele constituído de acordo com a lei. Tem legitimidade 
na consciência jurídica, não é arbitrário. Ex: EUA. Quanto ao governo de fato, este tem 
marcas garantidoras de sua implementação seja pela força ou pela fraude, como exemplos 
temos os Estados ocupados pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Para Aristóteles, a Ética deve nortear os seres humanos para que estes 
administrem com eficiência não só o modo de vida destes como também as grandes cidades, 
o critério é seguir a ética e a moral, que devem pautar todos os atos e, assim, alcançar a 
justiça e o bem comum.
Questão 4
Resposta: As três formas boas são: Monarquia, Aristocracia e Democracia.
As três formas más são: Tirania, Oligarquia e Demagogia.
Questão 5
Resposta: A; B; B; A; B; B.
1717
Questão 6
Resposta: 
a) Verdadeira.
b) Falsa.
c) Verdadeira.
d) Falsa.
Questão 7
Resposta: A importância da vida municipal decorre do simples fato de que é o Município a 
estrutura política com a qual temos contato direto, sendo um pouco distante o Estado e mais 
distante ainda o Estado Nacional.
Questão 8
Resposta: Verdadeira.
Questão 9
Resposta: ( X ) Holanda ( X ) Austrália ( ) Angola ( X ) Alemanha
( X ) Canadá ( X ) Dinamarca ( X ) Japão ( ) Tunísia
Questão 10
Resposta: Como sendo próprio das repúblicas, em que seu líder - Presidente da República 
é escolhido pelo povo para mandatos regulares, acumulando a função de chefia do Estado 
e do Governo.GABARITO
Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 04: O Sistema e
leitoral, sua representa
ção política (partidos),
 a 
Teoria da Constituição 
e sua primazia
CADERNO DE ATIVIDADES
2
seç
ões
Tema 04
O Sistema eleitoral, sua representação 
política (partidos), a Teoria da Constituição e 
sua primazia
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: 
O Sistema eleitoral, sua representação política 
(partidos), a Teoria da Constituição e sua 
primazia. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
444
Tema 04
O Sistema eleitoral, sua representação 
política (partidos), a Teoria da Constituição e 
sua primazia
555
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 As principais características do sistema eleitoral.
•	 Como funcionam os sistemas partidários: unipartidarismo, bipartidarismo e 
pluripartidarismo.
•	 O conceito e a natureza da Teoria da Constituição.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
66
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 Como é possível compreender o Sistema Eleitoral e a Representação Política?
•	 Qual é o conceito e a natureza da Teoria da Constituição?
•	 Qual é primazia (prioridade) da Constituição?
CONTEÚDOSEHABILIDADES
O Sistema eleitoral, sua representação política (partidos), 
a Teoria da Constituição e sua primazia
Sistemas Eleitorais
Sufrágio é originário do latim sufragium e seu significado é aprovação, apoio. É um 
direito público subjetivo de natureza política, que tem o cidadão de eleger, ser eleito e de 
participar da organização e da atividade do poder.
O sufrágio pode ser fundamentado quanto a sua extensão (universal e restrito) e quanto à 
igualdade (igual e desigual):
LEITURAOBRIGATÓRIA
77
LEITURAOBRIGATÓRIA
Resumidamente o sufrágio universal consiste na possibilidade de o povo (eleitores) 
manifestar sua vontade para a formação do governo. Já o sufrágio restrito é aquele que 
por determinada condição econômica, ou fator discriminatório as pessoas não têm o poder, 
exemplos temos os países onde os analfabetos e as mulheres não votam. Para que se 
torne universal o sufrágio tem que ter igualdade, ou seja, o voto do eleitor tem que ter peso 
igual, ou mesma importância.
Voto: O voto é o exercício do sufrágio. Prática efetiva de um direito, manifestação de escolha 
do cidadão. As suas características são: secreto ou público; obrigatório ou facultativo; igual 
ou desigual; direto ou indireto. No Brasil o voto é secreto. 
Veja no quadro abaixo as características de cada tipo de voto:
Voto Secreto É aquele em que o eleitor não dá publicidade ao seu voto.
Voto público
Quando o eleitor apresenta publicamente quem é seu 
candidato.
Voto obrigatório
Consiste na necessidade do eleitor comparecer às urnas 
no dia do pleito, caso não compareça deve justificar.
Voto facultativo
É o voto em que o eleitor tem a opção de escolha, em 
votar ou não naquele pleito. 
Voto igual
O voto tem o mesmo peso para todos, sentido de 
igualdade.
Voto desigual
O voto do eleitor que vota mais de uma vez ou seu voto 
tem valor superior ao de outros eleitores.
Voto direto
É o voto que o eleitor escolhe sem intermediários seus 
representantes e governantes. É a democracia.
Voto indireto
Ocorre quando os representantes são escolhidos por 
delegados dos eleitores.
No Brasil, o voto é:
Direto; secreto; obrigatório e igual. Além de ser periódico.
Sistemas eleitorais: os sistemas podem ser majoritário, proporcional ou distrital. O sistema 
proporcional consiste em cada partido, eleger o número de representantes de acordo com 
88
sua força eleitoral. Utiliza-se o chamado quociente eleitoral que é a divisão dos votos válidos 
pelo número de cadeiras. O sistema majoritário é o mais utilizado no Brasil, e consiste em 
eleger o candidato que obtiver a maioria (absoluta ou relativa) de votos. No sistema distrital 
e o distrital misto, os legisladores dariam mais representatividade aos candidatos regionais. 
Toda região estaria representada nos parlamentos estadual e federal. Atualmente, um 
distrito pode ter dois ou mais representantes e outro, nenhum. O voto distrital é o que existe 
na Inglaterra, por exemplo. O país é dividido em pequenas regiões, onde cada partido 
lança seus candidatos. O mais votado em cada uma é eleito. O voto distrital misto é o que 
existe na Alemanha e, como o nome diz, é uma mistura dos outros dois sistemas: uma 
porcentagem é eleita pelos distritos e outra, por eleições proporcionais.
Representação Política: Os partidos políticos.
Partido político é uma associação de cidadãos, chamados “membros do partido”, que tem 
um mesmo ideal para conduzir um governo, visando alcançá-lo por meio de um plano de 
ação governamental ou programa de governo.
LEITURAOBRIGATÓRIA
99
 Princípios de uma organização partidária 
Liberdade Fidelidade ou 
 Disciplina Partidária 
Autonomia ou 
Democracia 
Os sistemas partidários são realidades históricas e podem ser divididos em partidos pessoais 
e partidos reais, em que os pessoais baseiam-se na amizade e os reais em interesse ou 
afeição. Atualmente, temos uma divisão assim: partidos de esquerda; de direita ou de centro, 
subdividindo-se ainda em centro-esquerda e centro-direita. Essas combinações fizeram 
surgir os sistemas unipartidarismo, o bipartidarismo e o pluripartidarismo. Veja esquema 
explicativo abaixo:
Unipartidarismo Bipartidarismo Pluripartidarismo
Somente um partido como 
representante.
Apenas dois partidos 
dividem o poder.
Vários partidos políticos 
partidários.
Teoria da Constituição: em sentido absoluto, a Constituição é considerada como um todo 
unitário, significando: o próprio Estado, o Estado é a Constituição, a qual é a concreta 
situação de conjunto da unidade política e ordenação social de certo Estado; a forma de 
governo, modo concreto de supra e subordinação, forma especial de domínio; princípio do 
vir a ser dinâmico da unidade política, como formação renovada e ereção dessa unidade, 
a partir de uma força e energia subjacente ou operante na base; finalmente, dever-ser, 
regulação legal fundamental, isto é, um sistema de normas supremas, normas de normas, 
normação total da vida do Estado, lei das leis.
Histórico Constitucional Brasileiro:
1824  1891  1934  1937  1946  1967  1988
Classificação e elementos da Constituição: origem, estabilidade, forma, conteúdo e ideologia.
Origem  pode ser promulgada ou outorgada.
Estabilidade  podem ser flexíveis, rígidas, ou um misto, semirrígida ou semiflexível.
LEITURAOBRIGATÓRIA
1010
Forma  escritas ou costumeiras.
Conteúdo  formais ou materiais.
Ideologia  única ou variada.
Primazia da Constituição: as normas constitucionais devem prevalecer quando houver 
um aparente conflito entre essas (Constituição Federal – CF) e outras normas, como as 
ordinárias (Código Civil, Código Penal etc.).
Fica claro então que a Constituição é a lei de grau mais elevado de todo o ordenamento 
jurídico de um Estado. Todas as outras leis devem respeitar a CF, e a isso chamamos de 
Primazia da constituição.
Atos normativos: no Brasil, são adotados os modelos de controle desses atos são eles 
preventivo e repressivo.
O estado de sítio e o estado de defesa: essas duas situações estão previstas em nossa 
CF, o estado de defesa visa preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos 
e determinados, a ordem pública ou a paz social. No caso do estado de sítio, pode ser 
solicitado pelo Presidenteda República, ouvidos o Conselho da República e o Conselho 
de Defesa Nacional, nos casos de comoção grave de repercussão nacional ou de 
ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado 
de defesa; ou ainda quando houver ameaça ou declaração de guerra ou resposta a 
agressão armada estrangeira.
LEITURAOBRIGATÓRIA
1111
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto? 
Então:
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Neste artigo, você encontrará informações sobre conceitos do sistema eleitoral, suas 
classificações, tipos de voto e outras discussões inerentes ao assunto.
CORDEIRO, Rodrigo Aiache. Sistemas partidários e sistemas eleitorais. Jus Navigandi, 
Teresina, ano 14, n. 2172, 12 jun. 2009.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12969>. Acesso em: 02 fev. 2014. 
O autor, neste artigo, mostra os sistemas eleitorais na America Latina e as formas jurídicas 
e administrativas adotadas, com isso pode-se traçar um paralelo com o sistema adotado 
no Brasil.
GERARD, Marcelo. Sistemas eleitorais e organização judiciária na América Latina. Jus 
Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2162, 2 jun. 2009.
Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/12844>. Acesso em: 02 fev. 2014.
1212
Instruções: 
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções 
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão 
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente 
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de 
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto 
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
Questão 1:
O Sufrágio está fundamentado em duas 
formas. Quais são essas formas e como 
essas formas se subdividem?
Questão 2:
Considerando as afirmativas, identifique as 
(V) verdadeiras e (F) falsas:
a) Atualmente no Brasil é adotado o voto 
facultativo;
b) Voto público é aquele que o eleitor apre-
senta publicamente quem é seu candidato;
c) O voto indireto se dá quando os repre-
sentantes são escolhidos por delegados 
dos eleitores;
d) O voto direto é o melhor caminho para a 
democratização de um país.
Questão 3:
O Voto no Brasil é:
a) Direto, secreto, obrigatório, igual, 
periódico, pessoal e universal.
b) Indireto, público, facultativo, igual, 
pessoal e universal.
c) Direto, público, desigual, periódico, 
impessoal e universal.
d) Indireto, secreto, obrigatório, igual, 
periódico, pessoal e universal.
AGORAÉASUAVEZ
1313
e) Direto, secreto, obrigatório, desigual, 
periódico e pessoal.
Questão 4:
Sobre Sistemas eleitorais, eles podem ser: 
majoritário, proporcional ou distrital. Rela-
cione o conceito com as afirmativas abaixo:
I. Divide cada Estado em um número de 
distritos equivalente ao de cadeiras no 
Legislativo.
II. É o sistema mais utilizado no Brasil.
III. Cada partido elege o número de 
representantes de acordo com sua 
força eleitoral.
( ) Sistema proporcional.
( ) Sistema majoritário.
( ) Sistema distrital.
Questão 5:
No Brasil, podemos destacar alguns prin-
cípios que regem a organização partidá-
ria, entre eles: liberdade, autonomia ou 
democracia, e fidelidade ou disciplina 
partidária. O que é a liberdade de organi-
zação partidária?
Questão 6:
Faça o relacionamento entre as colunas:
( ) Diretas Já!
( ) Eurico Gaspar Dutra é eleito 
( ) Após a Independência Política 
( ) Getúlio Vargas - Governo provisório
( ) Atos Institucionais n. 2 e 3
( ) Proclamação da República
( ) Golpe de Estado
(A) Constituição de 1824.
(B) Constituição de 1891.
(C) Constituição de 1934.
(D) Constituição de 1937.
(E) Constituição de 1946.
(F) Constituição de 1967.
(G) Constituição de 1988.
Questão 7:
Quais são os aspectos que podemos clas-
sificar uma boa Constituição?
Questão 8:
O que é Primazia da Constituição?
AGORAÉASUAVEZ
1414
Questão 9:
Em qual artigo de nossa Carta Magna, está 
disposto o seguinte:
“Que o Presidente da República pode, ouvi-
dos o Conselho da República e o Conselho 
de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso 
Nacional autorização para decretar o esta-
do de sítio nos casos de comoção grave 
de repercussão nacional ou ocorrência de 
fatos que comprovem a ineficácia de me-
dida tomada durante o estado de defesa; 
ou ainda, no caso de declaração de estado 
de guerra ou resposta a agressão armada 
estrangeira.”
a) Art. 130 da CF.
b) Art. 136 da CF.
c) Art. 137 da CF.
d) Art. 171 da CF.
e) Art. 131 da CF.
Questão 10:
Complete as lacunas:
a) A ideologia de uma Constituição pode 
ser _____________ ou _____________.
b) Quanto à forma a Constituição pode ser 
________________ e ______________.
c) Quanto ao seu conteúdo a Constituição 
é ________________ e ______________.
AGORAÉASUAVEZ
1515
Nesse tema, você viu que o sufrágio é um direito público de natureza política, quais 
as características do voto, como os sistemas eleitorais são classificados, os princípios e o 
histórico dos partidos políticos, e os sistemas partidários, um histórico constitucional, como 
a CF é classificada e quais seus elementos. E por fim a primazia da constituição, mostrando 
que a CF é a lei maior de um Estado, e alguns princípios de sua utilização.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar 
sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
ALBUQUERQUE, Fabrício Sarmanho de. Requisitos para a criação de Territórios. O 
equívoco da interpretação doutrinária. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1767, 3 
maio 2008. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/11239>. Acesso em: 02 fev. 
2014.
ALVES JR., Luís Carlos Martins. O preâmbulo da Constituição brasileira de 1988. Jus 
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BEHRING, Elaine Rossetti. Fundamentos de Política Social. Disponível em: <http://
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2014.
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Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2489, 25 abr. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/
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FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
1616
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02 fev. 2014.
REFERÊNCIAS
1717
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2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19114>. Acesso em: 02 fev. 2014.
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Teresina, ano 5, n. 43, 1 jul. 2000. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/67>. 
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Acesso em: 02. fev. 2014.
REFERÊNCIAS
1818
GABARITO
Questão 1
Resposta: O Sufrágio se divide em duas formas:
Quanto à extensão = Universal e restrito.
Quanto à igualdade = Igual e desigual.
Questão 2
Resposta: 
a) Falsa.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Verdadeira.
Questão 3
Resposta: Alternativa A.
Questão 4
Resposta: III, II, I.
Questão 5
Resposta: A liberdade de organização partidária consiste, como dispõe o art. 17 da CF, 
como sendo livre a fusão, a incorporação ou a criação de partidos políticos.
1919
Questão 6
Resposta: G/E/A/C/F/B/D.
Questão 7
Resposta: Aspectos quanto à origem, à estabilidade, à forma, ao conteúdo e à ideologia.
Questão 8
Resposta: A Constituição é a lei de grau mais elevado de todo o ordenamento jurídico de 
um Estado. Assim, todas as outras leis devem respeitá-las, dela não dispondo em contrário, 
sob pena de serem declaradas inválidas por serem inconstitucionais. Chamamos isso de 
Primazia da Constituição. 
Questão 9
Resposta: Alternativa C.
Questão 10
Resposta: 
a) Única ou variada.
b) Escrita e costumeira.
c) Formal e material.
GABARITO
Disciplina: Teoria Polí
tica
Tema 05: O preâmbulo
 das Constituições, o po
der constituinte e o 
Estado na ordem intern
a e internacional e as D
eclarações de Direitos 
Humanos
CADERNO DE ATIVIDADES
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ões
Tema 05
O preâmbulo das Constituições, o poder 
constituinte e o Estado na ordem interna e 
internacional e as Declarações de Direitos 
Humanos
Como citar este material:
GONÇALVES, Milton Rodrigues. Teoria Política: O 
preâmbulo das Constituições, o poder constituinte 
e o Estado na ordem interna e internacional e as 
Declarações de Direitos Humanos. Caderno de 
Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
3
SeçõesSeções
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Tema 05
O preâmbulo das Constituições, o poder 
constituinte e o Estado na ordem interna e 
internacional e as Declarações de Direitos 
Humanos
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CONTEÚDOSEHABILIDADES
Conteúdo
Nessa aula você estudará: 
•	 O preâmbulo da Constituição e sua importância.
•	 O Poder Constituinte originário e o derivado.
•	 As principais Declarações de Direitos Humanos e as suas características.
Introdução ao Estudo da Disciplina 
Caro(a) aluno(a).
Este caderno de atividades foi elaborado com base no livro “Administração: Teoria, Processo 
e Prática” do autor Idalberto Chiavenato, da Editora Elsevier, PLT 302.
Roteiro de Estudo:
Milton Rodrigues 
GonçalvesTeoria Política
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CONTEÚDOSEHABILIDADES
O preâmbulo das Constituições, o poder constituinte 
e o Estado na ordem interna e internacional e as 
Declarações de Direitos Humanos
O preâmbulo é o conjunto de enunciados formulados pelo legislador constituinte 
originário. Situado na parte preliminar do texto constitucional, que veicula a promulgação, a 
origem, as justificativas, os objetivos, os valores e os ideais de uma Constituição. Servindo 
de vetor interpretativo para a compreensão do significado das suas prescrições normativas 
e solução dos problemas de natureza constitucional.
O Preâmbulo da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 
05/10/1988, tem o seguinte enunciado:
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte, 
para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais 
e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a 
justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, 
fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a 
solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte 
Constituição da República Federativa do Brasil”.
Habilidades 
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
•	 O que é o Preâmbulo das Constituições e o poder constituinte?
•	 O que é Estado? E quais são suas relações?
•	 Quais as características das Declarações de Direitos Humanos?
LEITURAOBRIGATÓRIA
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LEITURAOBRIGATÓRIA
O Poder Constituinte: o poder constituinte pertence ao povo, que o exerce por meio dos 
seus representantes (Assembleia Nacional Constituinte). “Todo o poder emana do povo, que 
o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” 
(art.1º, parágrafo único da CF).
Espécies de Poder Constituinte: poder constituinte originário é um poder de natureza política 
que impõe um poder jurídico. Suas características são:
Inicial Autônomo Ilimitado Incondicionado
O poder constituinte derivado: também chamado de reformador, garante a versatilidade 
das Constituições. O texto constitucional deve prever um processo para sua alteração. As 
suas características se restringem a duas: Limitação e Condicionalidade. (p.137).
O Estado e a Ordem Interna: O Estado não é a única organização social existente

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