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Circulação fetal

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Como não há contato de sangue entre mãe e bebê, os nutrientes e oxigênio são transportados por 
difusão na grande maioria das vezes e as artérias uterinas são o meio de transporte de tais demandas 
para o feto. O sentido de fluxo sanguíneo é do órgão mais oxigenado para o menos, sendo o contrário 
da circulação adulta. Isso faz com que o forame oval seja fechado na idade adulta, ao ter a inversão de 
tal fluxo sanguíneo. Além disso a hemoglobina fetal apresenta maior afinidade com o oxigênio e 
melhor carreamento e liberação do mesmo.
A alta dependência das condições físicas da mãe faz com que o aparecimento de problemas seja 
frequente. Por exemplo, a hipertensão, doença crônica comum, pode prejudicar a oxigenação fetal por 
causar vasoconstrição no corpo da mãe e dificultar a circulação de sangue para o concepto.
Estruturas cardíacas exclusivas do feto
Ducto venoso: comunicação entre a veia umbilical esquerda e a veia cava inferior. Possibilitando 
a passagem direta do sangue oxigenado por dentro do fígado chegando ao coração. O ducto 
venoso se fecha após o fechamento da veia umbilical, e quando obliterado formará, no adulto, o 
ligamento venoso
►
Forame oval: com o aumento do fluxo sanguíneo pulmonar e à perda do fluxo sanguíneo da veia 
umbilical, a pressão no átrio direito diminui, enquanto que a pressão no átrio esquerdo aumenta. 
Com isso, o sangue que entra no átrio esquerdo fecha funcionalmente o forame oval por 
pressionar a valva do forame oval contra o septo secundário.
►
Prof ª Claudia Utagawa
Circulação fetal
terça-feira, 15 de agosto de 2017 08:00
 Página 1 de Embriologia e Genética 
Ducto arterial: esta ligação temporária entre o tronco pulmonar e o arco da aorta, se fecha quase 
que imediatamente após o nascimento através da contração de sua parede muscular. Essa 
contração é mediada pela bradicinina, uma substância vasoconstritora potente de músculo liso 
liberada pelos pulmões durante a insuflação inicial, porém acredita-se que a sua obliteração 
completa ocorra pela proliferação de sua túnica intima e leva cerca de 1 a 3 meses. No adulto, o 
ducto arterial dará origem ao ligamento arterioso.
►
Desenvolvimento das veias associadas ao coração
Três pares de veiam escoam-se a partir do seio venoso para o coração tubular de um embrião de 
quatro semanas:
 Página 2 de Embriologia e Genética 
Veias vitelínicas: sangue pouco oxigenado a partir do saco vitelino○
Veias umbilicais: sangue oxigenado a partir do primórdio da placenta○
A veia vitelínica esquerda regressa ao passo de que a esquerda participa do sistema portal-hepático.
Com o desenvolvimento do fígado, as veias umbilicais perdem suas conexões com o coração e 
desaguam no fígado. Com é a entrada de sangue oxigenado e necessita-se que esse oxigênio seja 
suficiente para todo o embrião, a veia umbilical desaparece na 7ª semana, assim como a porção entre 
o fígado e seio venoso da veia umbilical esquerda. Um grande ducto venoso é formado no interior do 
fígado e conecta a veia umbilical à veia cava inferior, gerando um atalho através do fígado que permite 
a passagem mais rápida de sangue oxigenado ao coração; Tal ducto fica entre os lobos esquerdo e 
direito do fígado e viram ligamento venoso.
Veias cardinais: sangue pouco oxigenado a partir do corpo do embrião○
Colaba graças à mudança de pressão e consequente de fluxo sanguíneo a partir do nascimento e vira 
ligamento redondo (Teres), visto na parte externa do fígado, entre seus lobos.
Divididas em anteriores e posteriores e inicialmente unidas pela veias cardinais comum direita e 
esquerda, são as responsáveis pela drenagem venosa de todo o corpo do embrião. 
A anastomose das veias cardinais anteriores forma a veia braquio-cefálica esquerda. A veia cava 
superior origina-se da veia cardinal anterior direita e da veia cardinal comum direita.
As veias cardinais posteriores foram a raiz da veia ázigos e as veias ilíacas comuns.
 Página 3 de Embriologia e Genética 
Outras veias importantes também estão presentes, são elas:
Veias subcardinais: origem da veia renal esquerda, veias suprarrenais, gonodais e de um 
segmento da veia cava inferior
○
Veias supracardinais: origem das veias ázigos e hemiázigos. Também faz parte da veia cava 
inferior
○
Veias pulmonares: há uma espécie de absorção das veias pulmonares pelo átrio esquerdo. Tal 
absorção forma a parte lisa do átrio
○
O seio venoso apresenta dois cornos e cada um deles dá origem a uma coisa. O corno direito origina a 
parte lisa do átrio direito e sua aurícula e sua parte esquerda se torna seio coronário.
Desenvolvimento das artérias associadas ao coração
O saco aórtico origina os arcos aórticos, que por sua vez terminam nas aortas dorsais. Tais artérias 
correm por toda a extensão do embrião. As partes caudais desse par se fundem e formam a aorta 
abdominal torácica inferior. Quanto ao resto do par, o lado direito regressa e o esquerda se torna a 
aorta primitiva.
Duas das artérias umbilicais viram ligamentos abdominais e o restante contribui na irrigação da bexiga, 
como artéria vesical superior.
Circulação fetal vs. Circulação Neonatal
 Página 4 de Embriologia e Genética 
 Página 5 de Embriologia e Genética 
 Página 6 de Embriologia e Genética

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