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UNIFEI - IEE/DON Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 1 ELT313 – LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO NO2: RETIFICADORES AVALIAÇÃO Data Turma Bancada Pont/Org Estudos Res Exp Obs/Concl matricula nome assinatura OBJETIVO O objetivo desta aula é observar e medir os valores de tensão nos circuitos retificado- res e observar os efeitos do filtro capacitivo Material Utilizado Equipamentos: ? Multímetro digital (2) ? Osciloscópio de 2 canais Componentes: ? Transformador CT (9+9V) ? Diodo retificador 1N4001(4) ? Resistor 5%, 1/3W 1 kΩ (1) ? Capacitor eletrolítico >25V 10µF(1) 100 µF(1) 1- REDE DE ALIMENTAÇÃO A rede de alimentação em corrente alter- nada do laboratório é um sistema trifásico com neutro aterrado (127/220V/60Hz) e ma- lha de terra. A tensão entre o NEUTRO e qualquer uma das três FASES é 127[V] (RMS) e a tensão entre as fases, denominada tensão de linha, é de 220[V]. A tomada de três pinos, utilizada para ali- mentação dos instrumentos em 127[V], pos- sui dois pinos chatos (FASE e NEUTRO) e um pino redondo (TERRA). A tomada de dois pinos (FASE e NEUTRO) deve ser utilizada apenas para alimentação do transformador. O TERRA (fio verde com lista amarela) deve ser utilizada apenas para aterramento do chassis dos equipamentos e não deve ser utilizado como NEUTRO. ? Verificar qual é o terminal FASE e qual é o terminal NEUTRO. A partir de agora todo cuidado é pouco. ATENÇÃO: Para evitar choque elétrico e/ou danos ao instrumento, NÃO conectar o terminal de entrada COMMON do mul- tímetro em potencial maior que 500V, DC ou RMS, em relação ao TERRA. Todo aparelho e as pontas de prova de- vem estar em perfeitas condições de uso. 1) Verifique se a ponta de prova preta está conectada ao conector COMMON do mul- tímetro e a ponta de prova vermelha está conectada ao conector (VΩ). 2) Ajuste o multímetro para ACV:200 3) Preste muita atenção no terminal do mul- tímetro (V/Ω) e na escala utilizada (ACV:200) 4) Conectar a outra extremidade da ponta de prova preta ao TERRA da tomada (pi- no redondo). 5) Conectar a extremidade da ponta de pro- va vermelha em um dos pinos chatos da tomada. Se o Voltímetro indicar (aproxi- madamente) 0V este pino é o NEUTRO. Este pino será provavelmente o pino da direita em relação ao pino redondo em baixo. 6) Ao medir o outro pino chato, o multímetro indicará 127V com tolerância de ±10%. Este pino é a FASE (Hot Wire ou o Vivo). ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 2 Qualquer anormalidade, ou seja, tensão menor que 115V ou maior que 140V, co- munique o instrutor imediatamente. F N TERRA Figura 1 – Tomada V (NEUTRO) = [V]rms V (FASE) = [V]rms OBS.: Numa tomada de 220V teríamos 127V nos dois pinos chatos em relação ao TERRA e 220V entre estes dois pinos chatos. 2- TRANSFORMADOR O transformador é necessário para duas funções: a) Adequar a tensão disponível (AC:127V) às necessidades da tensão retificada (DC:6, 12, 15, 24V) b) Para proporcionar uma isolação galvâni- ca entre a rede de alimentação e a carga. O transformador utilizado nesta aula pos- sui dois enrolamentos primários para possi- bilitar a ligação em 127V e 220V. Para liga- ção em 220V os dois enrolamentos são co- nectados em série como mostra a Figura 2(a) enquanto que para ligação em 110V ou 127V os dois enrolamentos são conectados em paralelo como mostra a Figura 2(b). Desta forma circulará a mesma corrente em cada enrolamento primário mantendo a mesma potência para as duas ligações (Obs. A potência do transformador depende a área da seção transversal do núcleo de ferro). Poderíamos conectar os dois enrolamen- tos primário em série e ligar em 110[V] ou 220[V] como mostra a Figura2(c). Como e- xiste limitação de corrente, a potência ficaria limitada pela metade em 127V. ATENÇÃO: NUNCA aplicar tensão mai- or que o especificado em qualquer enro- lamento do transformador. Se você ligar 220V no enrolamento de 110V, o transformador entrará em saturação provocando grande “consumo” de corrente danificando-o irremediavelmente. O contrário é possível de ser feito. Aplicar 127V no enrolamento de 220V não traz grandes problemas. A tensão de saída será menor e não poderemos utilizar toda potên- cia para o qual o transformador foi projetado. ATENÇÃO: Aplicar tensão acima do espe- cificado pelo fabricante certamente danifica- rá qualquer equipamento porém alguns e- quipamentos podem ser danificados também com a subtensão (menor que o limite mínimo especificado). L11 L12 CT V22 V21110V L11 L12 CT V22 V21 220V L11 L12 CT V22 V21 220V 110V 0V A) B) C) Figura 2- Transformador OBS.: O sinal de um ponto (ou um sinal +) indica a polaridade do enrolamento do trans- formador. Se tudo estiver correto, a tensão do secundário V21 terá a mesma fase que a tensão do primário V1. ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 3 Isolação galvânica Ao ligar o GND do osciloscópio (aterrado através do terceiro pino do cabo de alimen- tação) em qualquer parte do circuito, você estará aterrando este ponto do circuito atra- vés do osciloscópio, via cabo de alimentação de três pinos. Se outro ponto do circuito já estiver aterrado estaremos provocando um curto-circuito que certamente danificará o circuito e provavelmente o osciloscópio. Para evitar este risco é comum utilizar uma prática não recomendada: isolar o ter- ceiro pino. Nesta situação o chassis do osci- loscópio ficará energizado colocando o ope- rador em risco de choque elétrico. Se possí- vel utilize o osciloscópio no modo diferencial. ? Ligar o primário do transformador na to- mada de 127V conforme a Figura 3. Utili- ze cabos com pino banana conectando primeiro no transformador e por último na rede de alimentação. CUIDADO. ? Medir a tensão eficaz no primário do transformador através de multímetro na escala ACV200. L1 V21 V22 127V CT GNDL21 L22 . . . NEUTRO FASE CH1 CH2 Figura 3- Transformador com CT VFN = VFASE = [V]rms ? Medir a tensão eficaz no secundário do transformador, entre o tap central e ter- minal 1 e entre o tap central e o terminal 2. Para melhor precisão mude a escala para ACV20. A polaridade do multímetro não alte- ra o resultado porém é recomendável ligar o conector COMMON (ponta de prova preta) ao GND ou TERRA. V21 = [V]rms V22 = [V]rms V2 = [V]rms Portanto a relação de transformação des- te transformador é n1=V1/V21 = n2=V1/V22 = ? Medir a tensão de pico no secundário do transformador através do osciloscópio. 1) Ligar o GND do osciloscópio ao CT do transformador. 2) Ligar CH1 (5V/DIV-DC-CAL) em V21. 3) Ligar CH2 (5V/DIV-DC-CAL) em V22. 4) VERTICAL MODE em BOTH ( DUAL), CHOPPER (se possível) 5) HORIZONTAL: 2mSEC/DIV, X1 6) TRIGGER: EXT-LINE, SLOPE+ 7) Posicionar o 0V no centro da tela. Mude a chave AC-GND-DC dos dois canais para GND e posicione os traços atuando nos botões VERTICAL POSITION. Em segui- da volte estas chaves para posição DC. 8) Posicionar o traço horizontalmente atu- ando no HORIZONTAL POSITION e no TRIGGER LEVEL. Se necessário altere para SLOPE(-). É possível que a fase que alimenta o transformador seja dife- rente da fase que alimenta o osciloscó- pio. Observeque as duas tensões V21 e V22 possuem o mesmo valor eficaz, porém apre- sentam fase invertida (180o). O oscilograma apresentado na Figura 4 corresponde a um transformador de aproxi- madamente 14V+14V (ou 28V com TAP cen- tral). ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 4 V21 V22 5V 5V 2ms 0V Figura 4 - Oscilograma V21 = [V]pico V22 = [V]pico Estes valores deverão estar bem próxi- mos de == == )(22)(22 )(21)(21 2 2 rmspico rmspico VV VV ATENÇÃO: Para desligar o transformador, retire os pinos banana da tomada. ATENÇÃO: Para medir tensões maiores que 20Vp com osciloscópio, utilize ponta de prova atenuadora X10. Leia o procedimento de ajuste da ponta de prova atenuadora no manual de ope- ração do osciloscópio. 3- RETIFICADOR DE ½ ONDA A grande finalidade do diodo retificador é a conversão de corrente alternada para cor- rente contínua. Como a maior parte da energia elétrica é distribuída em corrente alternada (senoidal 127/ 220V/ 60Hz) e como todos aparelhos eletrônicos como televisor, rádio, som, fax, microcomputador, etc. funcionam em corren- te contínua, podemos avaliar o quanto um retificador é utilizado. ATENÇÃO: Mantenha o transformador desligado toda vez que for montar ou modificar o circuito. ? Desligar o transformador da rede retiran- do os pinos banana da tomada. ? Montar o circuito (diodo e resistor) em um Proto Board. Espere a orientação do ins- trutor. L1 D1 1k Rc V21 V22 127V CT Vo CH1 CH2 GND Figura 5 - Retificador de 1/2 onda. ? Ligar o transformador ao retificador utili- zando cabos com pino banana e garra jacaré. ? Ligar o transformador na rede (127V). CH1: 5V/DIV CH2: 5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V Figura 6 - Oscilograma do retificador de 1/2 onda. ? Medir o valor de pico da tensão na carga através do canal 2 do osciloscópio CH2=5V/DIV-DC. Observe que é ligeira- mente menor que a tensão de pico no secundário do transformador devido à queda de tensão no diodo. ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 5 Vo(pico) = [V]pico ? Para medir o valor médio desta tensão retificada através do osciloscópio mude o acoplamento para AC e meça o desloca- mento da forma de onda. Não esqueça de voltar o acoplamento de CH2 para DC depois. Vo(av) = [V]av OSCIL ? Medir o valor médio da tensão retificada através de multímetros Average Sensing e True RMS na escala DCV-20. Vo(av) = [V] Av sens Vo(av) = [V] True rms Este valor deverá ser aproximadamente: == π OP avo VV )( Considerando a queda de tensão no dio- do - Vd drmsPO VVV −= )(21.2 ? Medir o valor eficaz da tensão retificada através de multímetros Average Sensing e True RMS na escala ACV-20. Vo(rms) = ? [V] ac Av sens Vo(rms) = [V] ac true rms Observe que esta forma de onda não é mais uma senoidal (ela é parcialmente se- noidal). Portanto ela será medida correta- mente através de um multímetro “True RMS” A leitura indicada por uma interrogação é uma leitura não confiável. OBS.: A maioria dos multímetros utiliza aco- plamento AC na escala ACV e ACA, ou seja, a componente contínua é bloqueada. O valor eficaz total (AC+DC), que é utili- zado para o cálculo da potência média dissi- pada em uma resistência, deve ser calculado da seguinte forma: 22 acdcRMS VVV += Vac=Vo(rms) Vo(RMS) = [V] Deve ser um valor próximo de: == 2)( OP RMSo VV ? Desligue o transformador da rede ? Não desmonte este circuito. 4- RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA ? Complete o circuito anterior adicionando o diodo D2 conforme o diagrama esque- mático apresentado na Figura 7. Atenção: Preste muita atenção na pola- ridade do diodo. Espere verificação do ins- trutor. L1 D2 D1 1k Rc V21 V22 127V CT Vo GND CH1 CH2 Figura 7 - Retificador de onda completa. Figura 8 - Oscilograma do retificador de onda completa. ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 6 ? Medir o valor médio e eficaz da tensão retificada através de multímetro na escala DCV 20 e ACV20. Vo(av) = [V] Av sens Vo(av) = [V] True rms Vo(rms) = ? [V] ac Av sens Vo(rms) = [V] ac True rms Vo(RMS) = [V] Este valor deverá ser aproximadamente: == π OP avo VV .2)( == 2)( OP RMSo VV drmsOP VVV −= )(21.2 5- FILTRO CAPACITIVO Para obtermos uma tensão mais contínua, com baixa ondulação (baixo ripple), deve- mos filtrar a onda retificada. A solução mais empregada é a utilização de um capacitor na saída do retificador como mostra a Figura 9. ? Complete o circuito com um capacitor ele- trolítico de 10uF/40V. ATENÇÃO: O capacitor eletrolítico é pola- rizado. Preste muita atenção na polaridade do capacitor. A inversão de polaridade ou a- plicação de corrente alternada neste tipo de capacitor provocará a explosão do mesmo. L1 D2 D1 1k Rc V21 V22 127V CT Vo GND CH1 CH2 + Figura 9- Filtro capacitivo CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V? Trigger: LINE ID1 Figura 10- Oscilograma de um retificador de onda completa com filtro capacitivo. OBS.: No oscilograma apresentado na Fi- gura 10 a forma de onda da corrente no dio- do D1 foi adicionada artificialmente. ? Medir a tensão de saída utilizando multí- metros. Vo(av) = [V] Av sens Vo(av) = [V] True rms Vo(rms) = ? [V] ac Av sens Vo(rms) = [V] ac true rms Vo(RMS) = [V] Vo Ripple = [V]pp ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 7 Quanto menor for a taxa de ondulação ou fator de ondulação, ripple, melhor será a fon- te cc. /ripple Vac Vdc= = Vrms/Vav ? Troque o capacitor eletrolítico para 100uF/40V. A ondulação ficou bem me- nor. Observe que o diodo conduz uma corrente maior porém por menos tempo. ? Para observar esta ondulação com mais detalhes, mude a escala de CH2 para 1V/DIV. Será impossível posicionar este traço na tela do osciloscópio devido à presença de uma componente contínua muito alta para esta escala. OBS.: Esta é uma situação onde utiliza- mos o acoplamento AC. Mude o acoplamen- to de CH2 para AC e posicione o traço no centro da tela. CH1:5V/DIV CH2:5V/DIV H:2mSEC/DIV 0V? Trigger: LINE ID1 CH2:0.5V~/DIV H:2mSEC/DIV 0V? Trigger: LINE Figura 11- Oscilograma de um retificador de onda completa com filtro capacitivo Vo(av) = [V] Av sens Vo(av) = [V] True rms Vo(rms) = ? [V] ac Av sens Vo(rms) = [V] ac true rms Vo(RMS) = [V] Vo Ripple = [V]pp /ripple Vac Vdc= = Vrms/Vav 6- TENSÃO NO DIODO Medição diferencial Para medir uma tensão entre dois pontos não aterrados devemos operar o osciloscó- pio no modo DIFERENCIAL. Observe que a parte positiva (acima da referência 0V) é de apenas 0.6 a 0.8V cor- respondente à queda de tensão direta do di- odo. A parte negativa é a tensão aplicada reversamente no diodo. Medir a tensão de pico reversa. PIV ou VRR = [V]pico CH1>5V/DIV -CH2>5V/DIV H:5mSEC/DIV 0V? CH1-CH2 Trigger: LINEFigura 12- Tensão no diodo ( Medição dife- rencial.) ELT313 - Laboratório de Eletrônica Analógica I Engenharia Elétrica Laboratório No 2 UNIFEI - IESTI - GEB Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller Jr 8 Neste modo de medição podemos obser- var apenas uma forma de onda de cada vez. Para podermos verificar a relação de fase de cada uma delas, ou seja, a posição horizon- tal de uma onda em relação à outra, deve- mos utilizar o sincronismo externo (TRIG- GER EXT LINE). Procedimento inseguro Para medir a tensão no diodo D1 ou D2, deveríamos mudar o GND do osciloscópio para o ponto Vo, uma condição perigosa e nem sempre possível. Se o GND do oscilos- cópio estiver aterrado, via terceiro pino do cabo de força, estaremos aterrando o pólo positivo deste retificador. Se o pólo negativo do retificador estiver aterrado, provocaremos um curto-circuito na saída do retificador via GND do osciloscópio. Se isolarmos o GND do osciloscópio em relação ao TERRA, será possível conectar o GND do osciloscópio no pólo positivo do reti- ficador. Nesta condição, a carcaça, toda par- te metálica do osciloscópio, ficará energiza- da com o potencial do pólo positivo do retifi- cador, colocando o operador em risco de choque elétrico. 7 - RETIFICADOR EM PONTE Em relação ao retificador de onda comple- ta com transformador com tap central, o reti- ficador em ponte utiliza mais semicondutor porém economiza cobre e ferro no transfor- mador. D1 1k Rc L1 D3 D2 D4 V21 V22 Vo 127V CT Figura 13 - Retificador em ponte Uma vez que o GND do osciloscópio está no polo negativo da ponte retificadora e não no tap central do transformador, não é pos- sível observar a tensão V21 simultaneamen- te com Vo, como mostra a Figura 14. Ela foi adicionada artificialmente nesta figura. Figura 14 - Oscilograma do retificador em ponte. Vo(av) = [V] Av sens Vo(av) = [V] True rms Vo(rms) = ? [V] ac Av sens Vo(rms) = [V] ac true rms Vo(RMS) = [V] Vo Ripple = [V]pp == π OP avo VV 2)( drmsOP VVV 2.2 )(21 −= Itajubá, MG julho de 2005 fevereiro de 2008
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