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UNIFEI IESTI Kazuo Nakashima & Egon Luiz Muller 1 ELT313 – LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA Laboratório No 7: Projeto de um Amplificador de Sinais Utilizando BJT � Projetar um amplificador de sinais com ganho fixo utilizando BJT (NPN ou PNP) e aco- plamento capacitivo na entrada e na saída. O sinal de saída deve ser maior que 1V pico a pico e com fase de 180º na freqüência de 1kHz. A resistência de entrada deve ser mai- or que 4,7kΩ e a resistência de saída menor que 4,7kΩ. � Relatório exatamente no padrão TD contido no DOC_01.doc na pagina ELT09 http://www.elt09.unifei.edu.br/ http://www.elt09.unifei.edu.br/roteiroslab/DOC_01.doc Equipe Vcc Q Av RL OBS NOTA 1.1 2 1.2 4 1.3 +9 PNP 6 10k 1.4 8 1.5 10 1.6 12 2.1 2 2.2 4 2.3 +12 PNP 6 10k 2.4 8 2.5 10 2.6 12 3.1 2 3.2 4 3.3 +15 PNP 6 10k 3.4 8 3.5 10 3.6 12 4.1 4 4.2 8 4.3 -9 NPN 12 20k 4.4 16 4.5 20 4.6 24 5.1 4 5.2 8 5.3 -12 NPN 12 20k 5.4 16 5.5 20 5.6 24 6.1 4 6.2 8 6.3 -15 NPN 12 20k 6.4 16 6.5 20 6.6 24 Artigo: Modelo para ELT211/212/313/413 Página 1 de 6 26/5/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA Equipe 1.1 NORMAS PARA CONFECÇÃO DO RELATÓRIO DE ELT211/212/313/413 João Paulo Lima Pedro José Castro Orientador: Prof. José Paulo Alves Instituto de Sistemas Elétricos e Energia (ISEE) Resumo - Este artigo apresenta as normas que devem ser seguidas para a confecção dos relatórios dos trabalhos de final de curso do Instituto de Enge- nharia Elétrica. Note que este documento foi produ- zido utilizando-se estas mesmas normas e serve como exemplo. Palavras-Chave: Normas, trabalho de final de curso, apresentação de trabalhos I. INTRODUÇÃO Este documento apresenta as normas que devem ser seguidas para a apresentação dos trabalhos dos projetos de final de curso. Você pode segui-lo em caso de dúvida ou de pontos omissos neste artigo. Desde já pede-se que pontos obscuros/omissos sejam comunicados ao coor- denador dos trabalhos a fim de esclarecê-los e de colo- cá-los nas próximas edições desta norma. Este artigo foi dividido em alguns tópicos com o ob- jetivo de apresentar exemplos que possam ajudar os alunos na confecção de seus relatórios. Por vezes, os exemplos poderiam ser mostrados de outras maneiras, mas o objetivo é tentar cobrir todas as possíveis alterna- tivas contidas em um artigo técnico. II. DEFINIÇÕES DAS DIMENSÕES Este item tem o objetivo de apresentar as medidas a serem utilizadas, bem como as fontes dos caracteres para cada secção do artigo. A instrução básica é que o artigo total não deve ul- trapassar 8 páginas no total, incluindo tabelas, figuras e gráficos. II.1 Dimensão da Página Este artigo deve ser impresso em folha A4 (29.7 x 21 cm), com as seguintes margens: - superior e inferior: 2,5 cm - esquerda e direita: 2 cm - mediatriz: 0 cm - cabeçalho e rodapé: 1,25 cm Na primeira página é solicitado aos estudantes co- meçar a impressão um pouco abaixo da margem superi- or especificada (XX cm). A melhor forma de verificar estas dimensões é superpor o papel impresso por você sobre este documento. O texto em seu corpo deve ser formatado em duas colunas sendo que o espaçamento entre elas deve ser de 1 cm. No cabeçalho do artigo, utiliza-se uma única co- luna para o título e para os autores. II.2 Fontes e Efeitos dos Caracteres O texto deve ser datilografado em Times New Ro- man, estilo Normal, com tamanho 10 e sem nenhum efeito especial. Os demais caracteres são definidos na Tabela 1, sempre utilizando a fonte Times New Roman. III. OUTRAS INSTRUÇÕES Este item apresenta um conjunto de instruções sobre diversos elementos da composição do artigo do trabalho de final de curso. III.1 Numeração das Secções As secções devem ser numeradas utilizando-se a se- guinte estrutura: Tabela 1 - Tipos dos Caracteres Tipo Estilo Tam. Efeito Título Normal 14 Negrito Caixa Alta Autores Normal 12 Negrito Orientador Normal 12 - DON/DET Normal 11 - Secção Normal 12 Caixa Alta Subsecção Itálico 10 - Subsubsecção Sublinhado 10 - Nota: observações sobre a tabela devem ser colocadas imediatamente abaixo da mesma. Isto se refere às abre- viaturas ou símbolos utilizados e ainda não definidos. - secção principal: algarismo romano (ex.: III) - subsecção: algarismo arábico (ex.: III.1) - subsubsecção: algarismo arábico (ex.: III.1.1) Artigo: Modelo para ELT211/212/313/413 Página 2 de 6 26/5/2009 O documento não deve conter mais divisões do que as expostas acima. III.2 Tabelas, Figuras e Equações As tabelas, figuras e equações devem ser numeradas por ordem de citação (ou aparição) no texto utilizando- se algarismos arábicos. Elas devem ser centralizadas na coluna. Um exemplo disto pode ser dado pela equação (1). x y a= + (1) A Figura 1 é utilizada para exemplificar a introdução de um gráfico ou desenho ao longo do texto. Fig. 1 - Exemplo de Inserção de um Desenho. Todas as figuras e tabelas devem ser acompanhadas por um título localizado segundo os exemplos deste artigo. III.3 Referências As referências devem ser colocadas ao longo do tex- to utilizando-se colchetes e numeração arábica. Nor- malmente, cinco diferentes tipos de referências podem aparecer no texto: livro [1], capítulo de livro [2], artigo em revista [3], artigo em congressos [4] e relatórios téc- nicos [5]. A estrutura de apresentação dessas referências está mostrada na secção VI. Referências. IV. CONCLUSÃO Esta é uma secção importante e devem estar apare- cer em todos os trabalhos. Procure apresentar as contri- buições do seu desenvolvimento. V. AGRADECIMENTOS Esta secção é optativa. Nela você pode agradecer pessoas e/ou organizações que facilitaram o desenvol- vimento de seu trabalho. VI. REFERÊNCIAS [1] J.E. Santos e P.P. Abreu - Transformadores de Po- tencial, Ed. Mc Graw-Hill, 1978. [2] J.L. Prado e L.K. Muniz - “Diodos: Especificações”, In: Eletrônica Básica, Ed. L.I. Pires, Ed. IEEE Press, 1992. [3] K.P. Lopes - “Numerical Analysis”, IEEE Transac- tions on Power Systems, Vol. 3, No. 4, pp. 349-356, Nov. 1994. [4] P.L. Borges, P. Luiz e I. Alves - “Neural Networks in Power”, Proc. of Neural Network, pp. 378-385, São Paulo, Jan. 1994. [5] Relatório Técnico da CEMIG No. 45/93 - “Técnicas de Restabelecimento”, 44 pag., Jan. 1993. BIOGRAFIA: Paulo Gomes de Lima Nasceu em Caçapava (SP), em 1965. Estudou em Campinas e São Paulo, tendo recebido o título de Técnico em Eletrotécnica na Escola de Técnicos de Barbacena. Ingres- sou na EFEI em 1987, depois de trabalhar por dois anos nas Usinas São Francisco. Reali- zou estágio nas IMBEL e na COFAP. Foi monitor de E401 e da Rádio Universitária. Artigo: Modelo para ELT211/212/313/413 Página 3 de 6 26/5/2009 ELT 211/212/313/413 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO 3 AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM COM TRANSISTOR NPN OU PNP Critérios 1. Prazo de entrega 2. Relatório 3. Apresentação / defesa 4. Resultado experimental (funcionou de acordo com as especificações do projeto). 5. Criatividade; Complexidade e dificuldades ineren- tes do projeto. Relatório O objetivo do relatório é permitir que todo o projeto possa ser reproduzido por outras pessoas exatamente como realizado pelo autor e obtendoos mesmos resulta- dos, portanto deve ser claro e conciso. Cada item do relatório, ou seja, cada tabela, cada di- agrama, cada palavra é resultado do trabalho e pensa- mento do autor(res). Evite a utilização do famoso ctrl+c e ctrl+v. O relatório deverá seguir o padrão utilizado nos tra- balhos de diploma, TD, ter entre 2 e 5 páginas e conter os seguintes itens: � Titulo � Objetivos � Diagrama esquemático � Descrição do circuito � Memorial de cálculos o Lista de material o Planilha de custo / fornecedores � Procedimento experimental o Lista de equipamentos utilizados o Tabela de dados o Gráficos � Resultados experimentais � Conclusões técnicas 1. Organização e encadeamento lógico do trabalho. 2. Resumo: correspondência do resumo com o conte- údo do trabalho. 3. Objetivos: com clareza, seja explanado todo o con- teúdo do relatório. 4. Introdução: fundamentação teórica, aplicações, benefícios, onde foi encontrado. 5. Projeto: diagrama esquemático, descrição do circui- to, memorial de cálculo, simulações, relação do ma- terial utilizado, folha de dados dos componentes u- tilizados (anexo), planilha de custo, manual de ope- ração. 6. Procedimento experimental: descrição dos proce- dimentos de montagem, ajustes e testes. 7. Análise de resultados: discussão da validade ou não dos resultados encontrados. 8. Conclusões: aprendizagem, análise de viabilidade técnica, trabalhos futuros, dificuldades encontradas na aquisição do material, na elaboração e execução do projeto. 9. Bibliografia: é apresentada bibliografia pertinente. Apresentação / defesa 1. Desenvoltura e clareza na apresentação. 2. Conhecimento sobre o tema. 3. Organização e limpeza da bancada 4. Qualidade da montagem do protótipo. 5. Acompanhamento do diagrama esquemático e folha de dados dos componentes eletrônicos utilizados. 6. Trabalho em equipe (participação). 7. Domínio no manuseio dos instrumentos. 8. Osciloscópio calibrado e ajustado adequadamente: � Trigger � AC-GND-DC(DC), � V/DIV, � TIME/DIV, etc. 9. Mostrar as formas de onda importantes através do osciloscópio: tensão de entrada e de saída. 10. Medir o ponto de operação do transistor, o ganho de tensão do amplificador, a amplitude máxima sem ceifamento (indicar qual o ceifamento por cor- te e por saturação do transisstor) e resistência de en- trada do amplificador. 11. Análise dos limites do projeto (principalmente se o projeto original foi modificado em função da falta de material no mercado local). � O apresentador será sorteado ou escolhido pela banca examinadora Artigo: Modelo para ELT211/212/313/413/501 Página 4 de 6 26/5/2009 Laboratório de Eletrônica (Avaliação) Considerações Iniciais � Uma vez que as atividades de laboratório são realizadas em equipe de 2 (dois) ou 3 (três) alunos por bancada foi necessário adotar a “prova prática individual” para avaliar a participação de cada membro da equipe. A prova prática tem duração de 30 minutos com adicional de 20 minutos (o aluno perde 1 (um) ponto por minuto excedido). � O relatório não é cobrado em todas atividades devido ao abuso do comando Ctrl+C e Ctrl+V (neste caso o relatório será recusado sumariamente). � Itens avaliados: Assiduidade / pontualidade, Trabalho em equipe / cooperação, Organi- zação da bancada, Qualidade das medições, Relatório Atividades � Tutoriais (ensaio passo a passo) (peso 1) � Ensaios (peso 2) � Projetos (peso 2) � Prova Prática Individual (peso 5) � Prova Escrita (peso 5) Itens Avaliados � Assiduidade / pontualidade � Trabalho em equipe / cooperação � Organização da bancada � Qualidade das medições � Relatório Relatório � Check List de aceitação � Prazo de entrega Check List de Aceitação de Relatórios � Capa: preenchimento completo e legível. � Formato / modelo do relatório adequado � Itens: organização e encadeamento lógico do trabalho. � Resumo: correspondência do resumo com o conteúdo do trabalho. � Clareza dos objetivos. � A introdução teórica ao tema está adequada: leis físicas do experimento abordadas e relacionadas com o experimento. � Procedimento experimental: descrição do procedimento utilizado incluindo relação do material utilizado, esquemas e figuras quando necessário. � Dados das medições: apresentação de todas as grandezas medidas e adotadas no ex- perimento, com as respectivas unidades. � Análise dos dados: fórmulas e cálculos corretos. � Análise de resultados: resultados apresentados com o uso adequado dos algarismos significativos e unidades de medidas. � Conclusões: discussão da validade ou não dos resultados encontrados, considerando- se, por exemplo, a precisão dos equipamentos e valores de referências teóricas. � Bibliografia: é apresentada bibliografia pertinente. Relatório Aceito: Artigo: Modelo para ELT 211/212/313/413 Página 5 de 6 26/5/2009 CONFECÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS Departamento de Física e Química Instituto de Ciências Exatas As experiências a serem realizadas durante o curso ocuparão em geral uma aula de 2 horas. Algumas exigi- rão mais de uma aula, com enfoques diferenciados em cada aula. Quase sempre, haverá uma montagem expe- rimental para cada grupo de 3 alunos. O aluno deve aprender a prestar atenção nos equi- pamentos experimentais disponíveis, procurando enten- der como funcionam, quais suas limitações, suas imper- feições e como isso tudo influi no modelo físico que se quer testar. Tudo isso deverá ser discutido no Relatório, peça fundamental do processo de aprendizagem. 1. Relatório Uma etapa importante no trabalho científico é a di- vulgação à comunidade dos resultados obtidos. É assim que a contribuição do trabalho ao patrimônio científico da humanidade é colocada à disposição de todos. Essa divulgação é feita em revistas científicas especializadas de circulação nacional e internacional e obedece a certos padrões na sua apresentação. Durante os cursos de graduação, de mestrado e de doutorado (não importa a carreira escolhida), provavel- mente, vocês terão alguma bolsa ou farão algum estágio e como bolsistas ou estagiários deverão apresentar rela- tórios periódicos descrevendo as suas atividades.0 Mais tarde, em sua vida profissional, vocês tam- bém precisarão sempre apresentar relatórios sobre os projetos e estudos contratados com seus clientes. Por isso, é fundamental que todo estudante aprenda desde o primeiro ano como escrever e apresentar um trabalho científico ou técnico. Esse aprendizado se dá nos cursos de laboratório, através do relatório. É por esse motivo que já no primei- ro semestre será exigido de vocês que façam um relató- rio meticuloso e organizado para algumas experiências realizadas, seguindo os padrões usados pelas agências de fomento que dão bolsas de iniciação científica (SA- E/UNICAMP, FAPESP, PRP/PIBIC/CNPQ etc). As características fundamentais de um Relatório são a objetividade e a clareza. Para isso, o Relatório deve respeitar sempre certos aspectos e normas indis- pensáveis para que o leitor possa entender imediatamen- te os pontos essenciais do trabalho feito na sala de aula. Sem ser prolixo, ele deve conter o maior número possí- vel de informações sobre o que foi feito, como foi feito e os resultados alcançados. Deve permitir situar claramente este trabalho no contexto do tema em questão, ou seja, a finalidade da experiência e do procedimento adotado, as hipóteses assumidas e o que se esperava alcançar. É apresentada a seguir uma divisão em itens de um relatório de laborató- rio de Física Geral e Experimental, preparada dentro do que foidito acima. Nem todos os trabalhos devem ser rigorosamente divididos nessa forma, mas todos os aspectos são impor- tantes e devem constar de um trabalho. i. Título: Todo trabalho precisa ser identificado. O título, sugestivo e conciso, aparece com des- taque na capa e início do relatório. ii. Sumário: Deve ser escrito de tal forma que o leitor se anime a ler todo o texto, se o conteúdo lhe interessar. Deve-se relatar brevemente o trabalho realizado, os resultados obtidos e con- clusões. O resumo deve, portanto, ser o último item a ser escrito em um trabalho, embora seja normalmente apresentado no início. O resumo deve ter uma estrutura independente do resto do trabalho, isto é, o leitor deve ser capaz, ao lê-lo, de ter uma idéia geral do trabalho, sem necessidade de consulta ao restante do traba- lho. iii. Objetivos: Enumerar, de maneira clara, as fina- lidades do trabalho. iv. Introdução: Nesta secção coloca-se o proble- ma abordado, ressaltando sua importância. Sua extensão varia proporcionalmente à do texto completo, não ultrapassando em geral, 5% do total. v. Material Utilizado: Descrever todo o material utilizado para a obtenção dos resultados. As ca- racterísticas dos instrumentos de medida, tais como o menor incremento, ficam melhor apre- sentadas em tabelas. Havendo necessidade de uma descrição pormenorizada de um instru- mento, começar com uma visão global do mesmo informando sua função, o modo de funcionamento, aparência e partes componen- tes, para depois fazer a descrição detalhada das partes, com profundidade compatível à do rela- tório. vi. Fundamentação Teórica: Apresentar uma descrição fenomenológica dos conceitos en- volvidos na experiência, um esquema ou foto- grafia da instalação e/ou equipamentos e de- mais informações necessárias à compreensão do trabalho. Freqüentemente uma experiência é executada para testar uma teoria ou aproxima- ções dela decorrentes. Enfim, para testar um modelo. Outras vezes, utiliza-se uma teoria já suficientemente testada tendo em vista uma a- plicação. Nesta parte, deve-se colocar os resul- tados teóricos que são relevantes para o traba- lho. Em geral, não são feitas deduções, mas os aspectos da teoria utilizada (relações matemáti- Artigo: Modelo para ELT211/212/313/413/501 Página 6 de 6 26/5/2009 cas, afirmações etc) são discutidos. Deve-se explicitar cada grandeza utilizada e o significa- do físico das relações usadas, fazendo uso de referências onde a teoria foi desenvolvida (li- vros, apostilas, relatórios, artigos). vii. Procedimentos e Resultados: Apresentar os re- sultados obtidos sob forma de tabelas, gráficos, cálculos,... Para permitir uma melhor avaliação dos resultados, convém detalhar porque e como cada medida foi obtida. Não há necessidade de apresentar os cálculos explicitamente. Entre- tanto, o leitor deve ser capaz de repeti-los com as indicações do texto Dê uma atenção bastante especial para as estimativas de erro nos valores obtidos (procure durante a realização da expe- riência verificar cuidadosamente as fontes de erro que afetam as medidas). Caso a quantida- de de informações ocupe um volume conside- rável do relatório, estas devem ser apresentadas em apêndices, para que não se interrompa o encadeamento lógico dos fatos apresentados. viii. Discussão e Conclusão: Comentar os resulta- dos obtidos, sua qualidade e confiabilidade sob a ótica dos objetivos propostos.Deve-se tentar justificar eventuais discrepâncias que forem observadas, apontando sugestões para melhorar a qualidade dos dados. As conclusões devem ser colocadas claramente, evitando-se afirma- ções (mesmo que corretas) que não decorram diretamente da experiência realizada. Se possí- vel, relacionar as conclusões com as de outras experiências. Verificar até que ponto os objeti- vos da experiência foram alcançados (teste de um modelo, aplicações etc.). explicitamente. ix. Agradecimentos: registrar, se cabível, agrade- cimentos a patrocinadores ou pessoas que pres- taram alguma ajuda ou assistência para a exe- cução do trabalho. x. Bibliografia: Apresentar uma relação da sobras consultadas, em ordem alfabética ditada pelo sobrenome do(s) autor(es), conforme modelo a seguir: AUTOR; Título, Local, Editor, volume (Ano) páginas. xi. Apêndices e anexos: Têm por finalidade man- ter o corpo do relatório conciso e de fácil ma- nuseio. Compõem-se de gráficos, mapas, tabe- las, dados estatísticos e outras informações que não tenham sido inseridas no corpo principal do relatório. Observações Finais: 1. A capa em geral, não tem uma estrutura defi- nida, mas deve conter, ao menos, o título, no- me dos autores e data. Para relatórios referen- tes às aulas práticas de Física 1 e Metodologia Científica, será disponibilizada na xerox, uma capa padrão. 2. O texto deve ser preferencialmente elaborado com editores de texto em papel A4. A apre- sentação manuscrita deve apresentar caligrafia legível e sem rasuras. 3. Tabelas, figuras ou fórmulas devem ser refe- renciadas com o próprio indicativo da seção em que aparecem. 4. Para relatórios referentes às aulas práticas de Física e Metodologia Científica, será exigido que os cálculos relativos aos valores apresen- tados no corpo do relatório sejam explicitados.
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