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DHAILAN DEMARCH IDENTIFICAÇÃO E REATIVIDADE DOS ÁLCOOIS CURITIBA 2017 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – DIFERENÇA DA COLORAÇÃO DOS CRISTAIS DE SULFATO DE COBRE II ................................................................................................... Erro! Indicador não definido. Figura 2 – RESULTADO DOS TESTES ................................................................................... 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................. 4 2.1 OBJETIVOS .................................................................................................... 4 2.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 4 2.1.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 4 2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ............................................................ 4 2.2.1 Reatividade do etanol com sódio metálico......................................................... 4 2.2.2 Reatividade do etanol com sulfato de cobre II .................................................. 4 2.2.3 Teste de Lucas com álcool terciário e primário ................................................. 4 2.3 RESULTADOS ................................................................................................ 5 2.3.1 Reatividade do etanol com sódio metálico......................................................... 5 2.3.2 Reatividade do etanol com sulfato de cobre II .................................................. 5 2.3.3 Teste de Lucas com álcool terciário e primário ................................................. 6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 7 3.1.1 Etanol com sódio metálico .............................................................................. 7 3.1.2 Etanol com sulfato de cobre II ......................................................................... 7 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 8 3 1 INTRODUÇÃO Álcoois são compostos orgânicos com grupo –OH ligada a cadeia carbonônica, o tamanho da cadeia e também a disposição dos átomos de carbono, confere aos álcoois propriedades específicas como a viscosidade, densidade e ponto de ebulição. Se classificam como primários, secundários ou terciários dependendo da posição do grupo funcional OH, ligado repecivamente a carbono primário, secundário ou terciário. A principal reação dos álcoois de cadeia pequena é a combustão, mas aos álcoois, frente a agentes fortes bastante empregada quando se deseja identificar um álcool primário secundário ou terciário. Um álcool primário pode sofrer oxidação e parcial transformando-se em aldeído, e o oxidação total transformando-se e m ácido carboxílico. Já um álcool secundário ao sofrer oxidação transforma-se em cetonas. Álcoois terciários resistem a oxidação, mesmo com reagentes mais fortes. Podem também sofrer reações de substituição e serem convertidos em haletos de alquila. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 OBJETIVOS 2.1.1 Objetivo Geral Observar reações dos álcoois em experimentos com alguns elementos químicos: aquecidos e não aquecidos e após resfriamento, quando aquecido adicionar outros elementos. 2.1.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos do trabalho são: a) identificar reações dos elementos químicos; etanol, fragmento de sódio metálico e fenolfetalaína; b) identificar as reações entre o sulfato de cobre e etanol hidratado; c) identificar a utilidade do reagente de Lucas sobre o álcool primário e terciário. 2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 2.2.1 Reatividade do etanol com sódio metálico Coloque 2mL de etanol em um bequer de 50 mL, adicione um pequeno fragmento de sódio metálico e observe. Quando todo sódio tiver reagido adicione 3 gotas de fenolfetaleína. 2.2.2 Reatividade do etanol com sulfato de cobre II Colocar cristais de sulfato de cobre II em um tubo de ensaio e aquecer na chama do bico de Bunsen. Observar o que acontece com o passar do tempo. Resfriar o tubo e colocar 2mL de etanol hidratado. Observar o que acontece. 2.2.3 Teste de Lucas com álcool terciário e primário Colocar no tubo de ensaio 3mL do reagente de Lucas. Adicione 0,5mL do álcool tetado e misture. Observe o que acontece. Álcoois a serem testados: álcool terc-butílico e álcool etílico absoluto. 5 2.3 RESULTADOS 2.3.1 Reatividade do etanol com sódio metálico Ao adicionar o sódio metálico em um bequer contendo 2 mL de etanol, observou-se que ocorreu reação entre os dois elementos químicos, aquecimento e efervecência e em seguida o sódio metálico foi consumido e após, adicionou-se 3 gotas de fenolfetaleína. 2.3.2 Reatividade do etanol com sulfato de cobre II Colocou-se cristais de sulfato de cobre II, com coloração azul anil, em um tubo de ensaio, aqueceu-se na chama do bico de Bunsen, sendo agitado sua coloração foi mudando aos poucos, ficando acinzentada, transformando-se em anidro (que não contém água), quando ele é aquecido, sua água evapora e por isso a coloração muda. Ao adicionar os 3mL de etanol hidratado, começa a se tornar azul novamente, conhecido como azul cúprico. A diferença da coloração pode ser observada na Figura 1: Figura 1- DIFERENÇA DA COLORAÇÃO DOS CRISTAIS DE SULFATO DE COBRE II Fonte: Blog Viciência (20/05/2017) 6 2.3.3 Teste de Lucas com álcool terciário e primário Adicionou-se o reagente de Lucas em tubos de ensaio com o álcool terc-butílico obtem-se a formação de um cloreto de alquilo a partir de um álcool é denunciada pela turvação que se produz quando o cloreto de separa da solução; o tempo que a turvação leva a aparecer constitui, por isso, uma medida de reatividade do álcool. Assim, os álcoois terciários reagem imediatamente com o reagente de Lucas, como alcoóis terciários não têm o hidrogênio, a oxidação normal torna-se impossível. Com oxidantes mais enérgicos pode ocorrer uma oxidação degradativa de alcoóis terciários ocorrendo a quebra de cadeia e após a perda do grupo –OH, é formado um carbocátion intermediário. Os alcoóis terciários formam, neste caso, um carbocátion bastante estável. No segundo teste do reagente de Lucas com álcool etílico absoluto: Os alcoóis primários não sofrem reação simplesmente porque eles não reagem por este mecanismo, porque o efeito indutivo positivo, carbocátion, privilegia a formação do carbocátion terciário. Observou-se os resultados dos testes na figura 2. Figura 2- RESULTADO DOS TESTES FONTE: FCiências (19/05/2017) 7 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 3.1.1 Etanol com sódio metálico Conclui-se que a fenolftaleína altera a coloração da reação, de incolor passa a ter cor rosa, isso ocorre, pois a fenolftaleína indica a mudança de pH, quando fica rosa esta indicando o aumento no pH da solução aquosa. 3.1.2 Etanol com sulfato de cobre II A variação da temperatura é outro fator que alterou o equilíbrio, poisquando a mesma foi aumentada, a reação se deslocou no sentido da reação que absorve calor (endotérmica) quando foi diminuindo, o equilíbrio se deslocou no sentido da reação que libera calor (exotérmica). 8 REFERÊNCIAS CANAL DO EDUCADOR. Deslocamento do equilíbrio químico e mudança de cor. Disponível em: http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/deslocamento- equilibrio-quimico-mudanca-cor.htm Acesso em: 20 maio de 2017 PROFESSOR JULIO CARREIRO. Reatividade dos Álcoois. Disponível em: < www.juliocarreiro.com.br/apostila_lab_org_2011.pdf >. Acesso em: 19 maio. 2017.
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