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COLUNA LOMBAR CURVATURAS LOMBARES Ângulo lombosacro (b) – entre eixo da 5ª VL e o eixo do sacro = 140º Ângulo sacro (a) inclinação do platô superior da 1ª VS sobre a horizontal = 30º Ângulo de inclinação da pelve (c) inclinação sobre a horizontal da linha que se estende entre o promontório e a margem superior da sínfise púbica = 60º LORDOSE LOMBAR (s) Linha que une a margem postero-superior da L1 com a margem póstero-inferior da L5. Quanto maior a distância, maior a curvatura. REVERSÃO POSTERIOR (r) Distancia entre a margem postero-inferior da L5 e a vertical que desce da margem póstero-superior de L1. Nula – quando se confunde com a corda da lordose lombar Positiva – se a lombar se desloca para tras Negativa – se a lombar se desloca para frente CONSTITUTIÇÃO DA VERTEBRA LOMBAR CORPO VERTEBRAL LAMINAS PROCESSO ESPINHOSO PROCESSO TRANSVERSO PEDICULO APOFISE ARTICULAR SUPERIOR APOFISE ARTICULAR INFERIOR CONSTITUTIÇÃO DA VERTEBRA LOMBAR CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PEDICULO APOFISE ARTICULAR SUPERIOR LAMINAS PROCESSO ESPINHOSO APOFISE ARTICULAR INFERIOR ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS SISTEMA LIGAMENTAR COLUNA LOMBAR Lig comum anterior Lig comum posterior Disco intervertebral Lig amarelo Lig interespinhoso Lig supraespinhoso SISTEMA LIGAMENTAR COLUNA LOMBAR Vista posterior: Lig com posterior Ligamento intertransverso FLEXÃO E EXTENSÃO FLEXÃO LATERAL ROTAÇÃO Amplitude rotação L1 a S1 direita-esquerda 10º Corresponde a 2º em cada articulação Limitação pelas faces articulares LOMBOSSACRA E ESPONDILOLISTESE LIGAMENTOS ILIO-LOMBARES OU ILIO-TRANSVERSO FASCICULO SUPERIOR FASCICULO INFERIOR FascÍculo estritamente ilíaco Fascículo sacro INCLINAÇÃO LATERAL FLEXÃO E EXTENSÃO LIMITAM MAIS A INCLINAÇÃO LATERAL MÚSCULOS DO TRONCO CORTE TRANSVERSAL (NÍVEL L3) GRUPO POSTERIOR PROFUNDO 1. Músculos transversos vertebrais 2. M. grande dorsal 3. M. sacrolombar 4. M. epiespinhoso (paravertebrais) POSTERIOR GRUPO POSTERIOR MÉDIO 5. M. serrátil menor posterior e inferior GRUPO POSTERIOR SUPERFICIAL 6. Grande dorsal 7. Aponeurose lombar MÚSCULOS DO TRONCO CORTE TRANSVERSAL (NÍVEL L3) GRUPO POSTERIOR PROFUNDO 8. Quadrado lombar 9. psoas LATERAIS À VERTEBRA MÚSCULOS DO TRONCO CORTE TRANSVERSAL (NÍVEL L3) MÚSCULOS RETO DO ABDOME 13. Músculos reto do abdome ANTERIOR- PAREDE ABDOMINAL MÚSCULOS LARGOS DO ABDOME 10. M. transverso do abdome 11. M. obliquo interno 12. M. obliquo externo MUSCULOS POSTERIORES DO TRONCO PLANO PROFUNDO: 1. M. transverso vertebral (lâmina Vertebra processo transverso 4 Vertebras subjacentes) 2. M. interespinhoso (ambos os lados dos processos espinhosos) 3. M. epiespinhoso - paravertebrais ( fusiforme- Processo espinhoso da L1 e L2 e T12 e T11 processo espinhoso de T1 a T10) MUSCULOS POSTERIORES DO TRONCO PLANO PROFUNDO: 5. M. Grande dorsal 6. sacro-lombar ou ilio-costal 7, aponeurose do grande dorsal PLANO MÉDIO: 4. Serrátil menor posterior e inferior PLANO SUPERFICIAL: 7. Grande dorsal MUSCULOS POSTERIORES DO TRONCO EXTENSÃO DA COLUNA LOMBAR ACENTUA A LORDOSE LOMBAR MUSCULOS LATERAIS DO TRONCO QUADRADO LOMBAR (última costela – crista ilíaca - coluna vertebral lombar) 1 3 2 1 – fibras costoilíacas 2 – fibras transversoilíacas 3 – fibras costotransversas PSOAS: Camada post – proc transverso VL Camada Ant – corpos vert VL e T12 Inserção – trocanter menor MUSCULOS LATERAIS DO TRONCO Flexão lateral QUADRADO LOMBAR OBLIQUO INTERNO OBLIQUO EXTERNO PSOAS: Inclinação homolateral Rotação contralateral Flexão lombar Hiperlordose lombar MÚSCULOS ABDOMINAIS RETO ABDOMINAL TRANSVERSO DO ABDOME Or: 5ª, 6ª e 7ª costelas e cartilagens costais e apendice xifóide Ins: face sup sínfise púbica Or: proc transv VL Ins:aponeurose do transverso e margem superior sínfise púbica MÚSCULOS ABDOMINAIS OBLIQUO INTERNO OBLIQUO EXTERNO Or: crista ilíaca, sínfise púbica Ins: 12ª e 13ª costelas, aponeuroses, Or: 7 últimas costelas Ins:aponeuroses, púbis, crista iliaca CONTORNO DA CINTURA FLEXÃODO TRONCO Reto abdominal Obliquo interno Obliquo externo RETIFICAÇÃO LOMBAR EXTENSÃO QUADRIL (IT e glúteo max) RETROVERSÃO PELVICA ROTAÇÃO DO TRONCO MÚSCULOS DO CANAL VERTEBRAL MÚSCULOS LARGOS DO ABDOME: OBLIQUO EXTERNO CONTRALATERAL OBLIQUO INTERNO HOMOLATERAL FORÇAS QUE AGEM SOBRE O TRONCO DURANTE A INCLINAÇÃO ANTERIOR FORÇAS QUE AGEM SOBRE O TRONCO DURANTE A INCLINAÇÃO ANTERIOR Alavanca interapoio BR = 7 x BF Força = 7 x maior Resistência Aumento compressão disco Manobra de Valsalva Fechamento da glote Contração músculos expiratórios (abdominais) Hipertensão venosa cefálica, dim retorno venoso ao coração, dim circ pulmonar,hiperpressão do líquido cefalorraquidiano COLUNA LOMBAR NO ORTOSTATISMO FLEXÃO E EXTENSÃO Flexão: m. Vertebrais m. Gluteos m. IT Extensão: IT Glúteos Lombares e Dorsais Ortostatismo: TS IT Glúteos Vertebrais LOMBAR NA POSTURA SENTADO Apoio sobre os ísquios Pelve em equilibrio instável (anteroversão) Hiperlordose lombar Aumento das curvaturas cervicais e dorsais Apoio isquio-femoral Anteroversão pelvica Aumento cifose dorsal Retificação lombar Apoio sobre os isquios e sacro e coccix Retroversão pelvica Retificação lombar Aumento cifose dorsal Inversão curvatura cervical LOMBAR EM DECUBITO Tração do psoas hiperlordose lombar relaxamento do psoas revtroversão pelvica diminuição lordose lombar Retificação lombar e cervical IT e IP relaxados Convexidade lombar inferior Convexidade toracica superior DECUBITO VENTRAL Hiperlordose lombar Diminuição da mobilidade do tórax Dificuldade respiratória Rotação coluna cervical ADM COLUNA LOMBAR FLEXÃO 40º EXTENSÃO 30º * Depende do indivíduo e da idade INCLINAÇÃO 20 a 30º para cada lado ROTAÇÃO 10º TOTAL (5º PARA CADA LADO) FORAME INTERVERTEBRAL HERNIA DISCAL 1 2 1 – hérnia intra-esponjosa 2 – hernia concêntrica e radiais 3 – herniação anterior e posterior 4 – herniação posterior em direção ao lig comum posterior 5 – hernia discal livre 6 – aprisionamento entre as fibras do anel fibroso e o lig comum posterior 7 – hernia migratória subligamnetar (deslizamento da hernia para cima ou para baixo) 3 4 5 6 7 HERNIA DISCAL E COMPRESSÃO RADICULAR 3 TEMPOS DE INSTALAÇÃO: 1- FLEXÃO DE TRONCO 2 – INÍCIO DO ESFORÇO DE LEVANTAMENTO 3 – RETIFICAÇÃO DO TRONCO DERMÁTOMOS SINAL DE LASÉGUE Sinal de Laségue x estiramento de IT Até 60º CUIDADO: durante o teste a força de tração chega a 3 kg. Ao Resistência a tração do nervo é de 3,200 kg -Não fazer de forma brusca - Não fazer quando o paciente está sob efeito de anestesia
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