Buscar

117 Anatomia Pelve e Quadril 2019

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 97 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 97 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 97 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Anatomia e Biomecânica Pelve e Quadril
Revisão SBOT 2019
Desenvolvimento pré-natal
Ílio/ísquio/púbis
Massas em forma de disco
Centro de ossificação 4-7 mês intra-útero e progridem para cartilagem trirradiada
Fusão: 13-16a mulheres e 15-18a homens
Fêmur
11 sem. → Cabeça esférica
16 sem → Ossificação diáfise até trocanter menor
Osso inominado
Ílio
Ísquio
Púbis
Articulações Pélvicas
Sacro-coccígea
Anfiartrose
Convexa sacro
Côncavo cóccix
Sacro-ilíaca
Superior: sindesmose
Inferior: sinovial
Posição Ereta
Cobertura inadequada cabeça do Fêmur (parte anterosuperior)
Eixo acetábulo ǂ eixo do colo
Postura Quadrúpede
Posição fisiológica do quadril
Coincidência superfícies articulares
Origem
Superfícies Articulares
Enartrose → Articulação coxofemoral 
Diartrose esferóide
Bola-soquete
Função: Orientar o MI → todas as direções
Eixo Transversal XOX → Plano Frontal 
Flexo-Extensão
Eixo ântero-posterior YOY → Sagital 
Abdução e Adução
Eixo Vertical OZ → Longitudinal
Rot Interna e Externa
O Quadril
O Quadril é uma enartrose (sistema esfera-encaixe), formado pela articulação coxofemoral
A função do quadril é orientar o membro inferior em todas as direções do espaço, por isso possui três eixos e três graus de liberdade.
um eixo transversal XOX', situado no plano frontal, ao redor do qual se executam os movimentos de fiexão-extensão;
- um eixo ântero-posterior YOY', situado no plano sagital, que passa pelo centro da articulação, ao redor do qual se realizam
os movimentos de abdução-adução; 
- um eixo vertical OZ, que se confunde com o eixo longitudinal OR do membro inferior quando o quadril está numa posição de alinhamento. Este eixo longitudinal permite os movimentos de rotação externa e rotação interna.
Características:
Menor amplitude movimento (ǂ ombro)
↑ estabilidade; mais dificil de luxar
Suporte do peso e locomoção
O Quadril
Algumas caracteristicas da articulação do quadril, é a menor amplitude de movimento, como quando comparado ao ombro, porém tendo uma maior estabilidade, dando a caracteristica de ser a articulação mais dificil de luxar, qualidades essas necessarias para o suporte do peso e locomoção
O Fêmur
Curva anterior e lateral
Anteversão de 15˚ colo
Ângulo colo-diáfise 125˚
> = coxa valga
< = coxa vara
Cabeça do fêmur
2/3 de esfera
40 a 50mm de diâmetro
Colo Femoral
Sustentação da cabeça
Eixo: Oblíquo, superior, anterior
Ângulo de Inclinação: 125º (eixo diafisário)
Ângulo de anteversão: 10 a 30º
Formato de âmbos → Variável
Orientação da cabeça do Fêmur 
Tipos Morfológicos Extremos de Paul Belluge:
Longilíneo (A +C): Cabeça > 2/3 de esfera e ângulos cervicodiafisários máximos; Corpo Fêmur pequeno; Pelve Pequena e alta
Grande amplitude → corrida de velocidade
Brevelíneo (B +D): Cabeça → meia esfera; ângulos cervicodiafisários diminuidos, corpo femur e pelve alargados.
Ganho de resistência → Força
Orientação da cabeça do Fêmur 
O Acetábulo
Ligamento Transverso
Pulvinar
Labrum 
Diminui pressão
Aumenta Superfície → maior estabilidade
Aumenta 25% área
Anel periacetabular – artérias glútea superior e inferior
Partes
Capsular – conjuntivo
colágeno I e III
Transição
Articular - fibrocartilagem
Fóvea
Ligamento Redondo
‹#›
Lábio Acetabular
Anel fibrocartilaginoso → limbo
Profundidade + preenchimento irregularidades do limbo
Triangular 
Face Medial → Inserido no ligamento transverso
Face Central → voltada para articulação
Periférica → cápsula articular na região interna
Lábio do Acetábulo
Ligamento da cabeça do fêmur/Redondo
Fibroso; achatado; de 30 a 35mm de comprimento
Resistência de 45kg; Vascularização da cabeça do fêmur (ramo acetabular)
Fossa acetábulo → Fóvea da cabeça do fêmur
Feixes: Posterior Isquiático; anterior púbico e médio
Ligamento Redondo
Formato de Meia Esfera
Periferia → Limbo
Central → Fossa do acetábulo (ø contato com a cabeça)
Orientação: lateral, anterior e inferiormente
Inferior: 30 a 40º (ângulo de wiberg) → Maior pressão no teto do acetábulo (↑ cartilagem)
Anterior : 30 a 40º
Orientação do Acetábulo
Amplitude de Movimento
ADM normal
Flex 120˚
Ext 30˚
Abd 45-50˚
Ad 20-30˚
RI 35˚
RE 45˚
ADM para andar
Flex 30˚
Ext 10˚
Abd 5˚
Ad 5˚
RI 5˚
RE 5˚
Amplitude de Flexão
Ativa x Passiva
Joelho Flexionado x Estendido
Relaxamento Isquiotibiais
Flexão
>120º
Em Relação à Flexão do Joelho, a sua amplitude varia muito conforme ao tipo de movimento. Por exemplo, a flexão ativa não é tão ampla quanto à passiva, e em relação ao movimento com o joelho flexionado, este também é mais amplo graças ao relaxamento dos isquitibiais.
A flexão média ativa com o joelho estendido não ultrapassa 90º, já com o joelho flexionado atinge ou ultrapassa 120º. A flexão passiva geralmente passa os 120º, sempre maior com o joelho fletido, chegando ate 140º
Amplitude de Extensão
Menor que a flexão
Ligamento ileo-femoral
Extensão Ativa < Passiva
ADM Ativa Flexão < Extensão
Perda eficácia isquitibiais
Extensão
>120º
Máxima: 45º
Impacto colo fêmur → rebordo acetabular
Simetria: 90º
Treinamento (Bailarinas) → 180º passiva
Báscula anterior pelve + hiperlordose
Abdução
A abdução máxima de 1 quadril se dá em torno de 45º, justamente pela limitação do impacto do colo do femur com o rebordo acetabular, e como os quadris apresentam uma simetri, um ângulo de 90º é formado nessa abdução.
Com o treinamento preciso, como nas bailarinas, pode-se chegar a uma abdução de até 180º passiva, porém, com uma báscula anterior da pelve e hiperlordose para compensar.
Máxima: ~ 30º
Pura: ø
Adução + 
Flexão
Extensão
Abdução (Membro contralateral)
Flexão e Rotação Externa = Posição + Instável
Adução
A adução máxima gira em torno de 30 graus, porém não existe o movimento de adução pura, já que o outro membro impede este movimento. Os movimentos são adução + flexão ou extensão do membro ipsilateral ou abdução do membro contralateral e Adução + flexao e rotação externa do mesmo membro, posição esta que deixa o quadril mais instável de todas
Interna x Externa
Posição de referência →Decubito Ventral
Sentado sobre a mesa: Rotação externa ↑ ( Relaxa Ligamentos iliofemoral e pubofemoral)
Inclinação “para fora” → Interna: +- 30 a 40º
Inclinação “para dentro” → Externa: até 60º 
Anteversão Colo → ↑ Rotação Interna
Autolimitada → Crescimento
Orientações hábito sentar Figuras
Rotação Longitudinal
O que pode modificar a amplitude das rotações é a anteversão no colo femoral, que pode aumentar a rotação interna do quadril, quadro esse comum em crianças, pela posição fetal, sendo autolimitada, melhorando com o crescimento. Algumas criancas possuem um aumento exagerado dessa rotação, justamente pela posição de sentar, sendo orientado a correção do habiyo de sentar para correção
Interna x Externa
Posição de referência →Decubito Ventral
Sentado sobre a mesa: Rotação externa ↑ ( Relaxa Ligamentos iliofemoral e pubofemoral)
Inclinação “para fora” → Interna: +- 30 a 40º
Inclinação “para dentro” → Externa: até 60º 
Anteversão Colo → ↑ Rotação Interna
Autolimitada → Crescimento
Orientações hábito sentar Figuras
Rotação Longitudinal
O que pode modificar a amplitude das rotações é a anteversão no colo femoral, que pode aumentar a rotação interna do quadril, quadro esse comum em crianças, pela posição fetal, sendo autolimitada, melhorando com o crescimento. Algumas criancas possuem um aumento exagerado dessa rotação, justamente pela posição de sentar, sendo orientado a correção do habiyo de sentar para correção
Combinação dos movimentos
Cone de circundação
Irregular → amplitudes extremas 
desiguais
Circundação do Quadril
Conjunto cabeça, colo diáfise fêmur → Falso Apoio
Sistema de alavanca
Colo Fêmur → braço de força (evita cisalhamento)
Colo Fêmur
Feixes trabeculares → linhas de força mecânicas
Primeiro feixe (1)
Feixe Arciformede Gallois e bosquette
Cortical lateral diafise → Cortical Inferior da cabeça
Segundo feixe (2)
Feixe cefálico ou leque de sustentação
Cortical medial diáfise → Cortical Superior da cabeça
Arquitetura
Sistema acessório
3) Feixe trocanterico
4)Cortical externa do trocanter maior
Maciço Trocantérico
Convergência Feixes 1 e 3
Calcar / Esporão Merkel / Arco Adams
Intersecção feixes 1 e 2
Zona extremamente sólida
Fx Colo Fêmur
Enfraquecimento entre o cálcar e o maciço
Arquitetura
Gravidade
Labrum + Cápsula
Retenção
Pressão Atmosférica
Copo requeijão
Ligamentos e Músculos
Ligamentos: somente em extensão (tensão)
Posição Instabilidade → Flexão + Adução
Choque direção femoral (choque contra painel carro)→ Luxação Posterior
Fatores de Coaptação
Parelelos ao colo → Estabilidade
Piriforme; Obturador externo; Glúteo médio e mínimo
Longitudinais → tendência: luxar cabeça
Adutores
Risco maior: displasias acetabulares
Fatores Musculares
na estabilidade do quadril
Orientação do colo do fêmur
Ângulo cervicodiafisário aumentado +- 140º (nl 120-125º)
Reforça componente de luxação: adutores
Estabilização: Abdução (Gesso)
Anteversão aumentada +- 40º (nl 20º)
Luxação → ↑ área descoberta da articulação
Fatores Ósseos
na estabilidade do quadril
Balança de Pauwels
Braço de alavanca do peso corpóreo é aprox. 3 vezes maior que o braço da musculatura abdutora. Para manter o equilíbrio do quadril, a força muscular deve ser aprox. 3X maior que o peso corpóreo. Quando abdutores estão fracos, ou na presença de uma marcha antálgica , o centro de gravidade é deslocado lateralmente em direção ao quadril afetado, diminuindo o braço de alavanca = diminuir carga
‹#›
Apoio Bipodal
Equilibrio transversal → ação simultânea adutores e abdutores
Apoio Monopodal
Equilibrio transversal → abdutores do lado apoiado
Auxílio da fáscia lata
Tendência → báscula contralateral
Sinal de Duchene-Tredelemburg
Insuficiência glúteo médio
Pelve bascule para o lado oposto
Tronco se alinha para contra-balancear
Equilibrio Transversal da Pelve
Báscula da Pelve
Cápsula e Ligamentos
Sacroilíacos
Anterior
Posterior
superior
Sacrotuberal
Sacroespinhal
Iliolombar
Cápsula e Ligamentos
Cápsula e Ligamentos
Cápsula e Ligamentos
Fixa ao longo da linha intertrocantérica anteriormente
Posteriormente cobertura parcial
Face Anterior
Ligamento Iliofemoral (Bertin ou Y de Bigelow)
Abaixo EIAI → Linha Intertrocantérica
Feixe superior (transversa; ↑ força) x Feixe Inferior
Ligamento pubofemoral
Eminência Iliopúbica → Porção Anterior trocanter 
menor
Face Posterior
Ligamento Isquiofemoral
Posterior limbo e labio acetabular → face medial 
trocanter maior
Ligamentos do Quadril
Flexo-Extensão
Extensão: Tensionam IF, PF e IsF
Limita inclinação posterior pelve
Flexão: Relaxamento
Fator de Instabilidade
Rotações
Externa: Tensão IF e PF
Interna: Tensão IsF
Adução/Abdução
Adução: Tensiona IF e IsF
Abdução: tensiona PF
Função dos Ligamentos
Cápsula e Ligamentos
Resumo
Ligamentos
Isquiofemoral
Fibras espirais
Limita extensão
Íleofemoral
Limita a RE e Extensão
Pubofemoral
Limita a abdução e extensão
Cápsula e Ligamentos
Extensão
Tensiona ligamentos
Articulação fica mais coaptada
Flexão → instável
Ligamentos distendidos
Articulação menos coaptada
Maior risco de luxação com FLEXÃO E ADUÇÃO → pernas cruzadas
ESTRUTURAS QUE SAEM DO FORAME ISQUIATICO MAIOR
ACIMA DO PIRIFORME
NAV Gluteo Superior
PIRIFORME
ABAIXO DO PIRIFORME
NAV Glúteo inferior
NAV Pudendo interno
Nervo para o obturador interno
Nervo isquiático
Nervo femoral cutâneo posterior
Nervo para o quadrado femoral
Por isso o glúteo médio e mínimo são inervados e irrigados pela superior (surgem antes do piriforme)
Glúteo máximo
NAV Gluteo Superior
PIRIFORME
NAV Glúteo inferior
NAV Pudendo interno
Nervo p/ o obturador interno
Nervo isquiático
Nervo femoral cutâneo posterior
Nervo para o quadrado femoral
Situados à frente do plano Frontal
Psoas e Ilíaco
Fixam ao trocanter menor + Eminência Iliopúbica
Mais potentes entre os flexores; + Rot Externa
Sartório
Flexão + Abdutor-rotador Externo (lança bola)
Reto Femoral
↑ flexão joelho ↑ força
Atua em conjunto com extensão da perna
Tensor da fáscia lata
Flexão + Abudção e estabilização da pelve
Flexores Secundários: Pectíneo, Adutor Longo, 
Grácil e glúteo mínimo e médio
Flexores do Quadril
FLEXORES
ILIO-PSOAS
RETO FEMORAL
SARTÓRIO
TENSOR FÁSCIA
FLEXORES – ÍLIO-PSOAS
Origem: 
Fossa e crista (I)
Ala sacral (I)
Lig iliolombar e sacroiliaco (I)
Corpo de T12-L5 (P)
Discos intervertebrais (P)
Inserção: pequeno trocanter
FLEXORES – RETO FEMORAL
Espinha ilíaca antero-inferior
		 (cabeça do reto)
Borda inferior do acetábulo (porção reflexa)
Flete quadril e extende o joelho
Maior flexor do quadril quando o joelho está fletido
FLEXORES - SARTÓRIO
Origem: espinha ilíaca antero-superior
Inserção: pata de ganso
Flete e abduz o quadril
Flete o joelho
FLEXORES - SARTÓRIO
Origem: espinha ilíaca antero-superior
Inserção: pata de ganso
Flete e abduz o quadril
Flete o joelho
FLEXORES – TENSOR DA FÁSCIA LATA
ORIGEM: crista ilíaca lateral
INSERÇÃO: condilo lateral
Abduz, RE e flete o quadril
FLEXORES – TENSOR DA FÁSCIA LATA
ORIGEM: crista ilíaca lateral
INSERÇÃO: condilo lateral
Abduz, RE e flete o quadril
Atrás do Plano frontal
Glúteo Máximo
↑ Força do corpo
Auxiliado pelos glúteos médio e mínimo
+ Rotação Lateral
Isquiotibiais
Bíceps Femoral, semintendíneo e semimembranáceo
Biarticulares
↑ força com joelho estendido
+ Adução: Estabilização da pelve na inclinação anterior
Extensores do Quadril
2 grupos
Se inserem na porção posterior fêmur
Se inserem no joelho
Extensores 
Glúteo Máximo
Jarrete – tu isquio
ST – pata de ganso
SM – condilo medial da tíbia
Biceps Femoral – cabeça da fíbula
Extensores 
Glúteo Máximo
Origem: sacro, coccix, lig. sacrotuberoso
Inserção: trato iliotibial e tuberosidade
Extensores 
Glúteo Máximo
Jarrete – tu isquio
ST – pata de ganso
SM – condilo medial da tíbia
Biceps Femoral – cabeça da fíbula
Lateralmente ao Plano Sagital
Glúteo Máximo
Abdutor → Fascículos superiores
1/3 Post Crista Iliaca e Sacral → Trato iliotibial
Glúteo Médio
Principal (máx eficácia 35°)
Glúteo Mínimo
Tensor da fácia lata	
EIAS → T. Iliotibial
Piriforme
Abdutores do Quadril
Abdutores
Glúteo Médio
Anterior – com flexão e RI
Posterior – com extensão e RE
N. glúteo superior
Glúteo Mínimo
Medialmente ao plano sagital
Adutor Magno
Mais Potente
Tuberosidade Isquiática + Ramo Pubico → Linha áspera
Adutor curto e Longo
Grácil, Semimembranáceo, Semitendíneo, Bíceps 
femoral, gluteo máximo, quadrado femoral, pectíneo, 
obturador Interno e Externo
Quando atrás do plano frontal → extensors
Quando na frente do plano frontal → flexores
Adutores do Quadril
Adutores
Grácil
Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis
Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso)
Inervação: Nervo Obturatório (L2 – L3)
Ação: Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho
Adutores
Pectíneo
Inserção Proximal: Eminência ílo-pectínea, tubérculo púbico e ramo superior do púbis 
Inserção Distal: Linha pectínea do fêmur 
Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) 
Ação: Flexão do quadril e adução da coxa 
Adutores
Adutor Curto
Inserção Proximal: Ramo inferior do púbis 
Inserção Distal: Linha áspera 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) 
Ação: Adução da coxa 
Adutores
Adutor Longo
Inserção Proximal: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica 
Inserção Distal: Linha áspera 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) 
Ação: Adução da coxa
Adutores
Adutor Magno
Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio 
Inserção Distal: Linha áspera e tubérculo adutório 
Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) 
Ação: Adução da coxaCruzam posteriormente o eixo vertical do quadril
Piriforme 
Face Anterior sacro→ Trocanter maior
Obturador interno
Face Interna Foramen Obturado → Trocanter maior
+ músculos gêmeos pélvicos Superior e Inferior (Túber Isquiático e espinha isquiática)
Obturador externo
Face Externa forame obturado → Trocanter maior
Rotador externo do quadril fletido + leve flexão
Quadrado Femoral
Tuber Isquiatico → crista intertrocantérica
+ Adutor
Pectineo, Adutor magno e Glúteos
Rotadores Externos do Quadril
ROTADORES EXTERNOS
PIRIFORME
Inserção Medial: Superfície pélvica do sacro e margem da incisura isquiática maior 
Inserção Lateral: Trocânter maior 
Inervação: Nervo para o músculo piriforme (S2) 
Ação: Abdução e rotação lateral da coxa
ROTADORES EXTERNOS
GEMEO SUPERIOR
Inserção Medial: Espinha isquiática 
Inserção Lateral: Trocânter maior 
Inervação: Nervo para o músculo gêmeo superior (L5 - S2) 
Ação: Rotação lateral da coxa
ROTADORES EXTERNOS
OBTURADOR INTERNO
Inserção Medial: Face interna da membrana obturatória e ísquio 
Inserção Lateral: Trocânter maior e fossa trocantérica do fêmur 
Inervação: Nervo para o músculo obturatório interno (L5 - S2) 
Ação: Rotação lateral da coxa
ROTADORES EXTERNOS
GEMEO INFERIOR
Inserção Medial: Tuberosidade isquiática 
Inserção Lateral: Trocânter maior 
Inervação: Nervo para o músculo gêmeo inferior e quadrado femural (L4 - S1) 
Ação: Rotação lateral da coxa
ROTADORES EXTERNOS
QUADRADO FEMORAL
Inserção Medial: Tuberosidade isquiática 
Inserção Lateral: Crista intertrocantérica 
Inervação: Nervo para o músculo quadrado femural e gêmeo inferior (L4 - S1) 
Ação: Rotação lateral e adução da coxa
Anterior ao eixo Vertical
Menos numerosos e 3x menos potência
Glúteo Médio 
Somente fasciculos anteriores
Glúteo Mínimo
Tensor da fáscia Lata
Função secundária dos músculos:
Glúteo médio (fibras anteriores)
Glúteo mínimo
Tensor da fascia lata
Rotadores Internos do Quadril
TRÍGONO FEMORAL (DE SCARPA)
Conteúdo (lateral → medial)
NERVO FEMORAL
BAINHA FEMORAL
ARTÉRIA FEMORAL
VEIA FEMORAL
LIMITES:
Superior → LIG INGUINAL
Lateral → SARTÓRIO
Medial → ADUTOR LONGO
Vasos
Vasos
Artéria femoral → continuação da iliaca externa
Da a femoral profunda (principal artéria da coxa e entra no hiato dos adutores
Profunda da os rramos circunflexos
Circunflex medial → principal → nutre cabeça e colo femur
‹#›
VASOS
ANASTOMOSE
CORONA MORTIS → Anastomose Artéria obturadora + artéria epigástrica inferior
Ocorre na borda superior do forame obturador. 
ANASTOMOSE
Anastomose Circunflexa Medial (posteriormente) + Lateral (anteriormente)
Anel Extracapsular de CHUNG (Cho fica por fora!)
Artérias Retinaculares 
(4 Grupos: + importante lateral da circunflexa medial)
Anel Intracapsular (retináculo de WEITBRECHT)
Artérias Epifisárias → cervicais ascendentes
INERVAÇÃO
‹#›
INERVAÇÃO
Nervos clúneos superior, médio, inferior → cutâneos
‹#›
NERVO FEMORAL
Maior ramo do plexo lombar
Emerge da borda lateral do psoas
Ramos motores acima do lig. Inguinal: sartório, pectíneo e quadríceps
Restante musculatura psoas e anterior coxa
Ramo cutâneo terminal → nervo safeno
NERVO CUTÂNEO-FEMORAL
DO PLEXO LOMBAR (L1-L3)
ACOMPANHA O PSOAS
MERALGIA PARESTÉSICA DE Bernhardt-ROTH
Alteração parestésica antero-lateral da coxa
mononeuropatia compressiva do ncfl. É mais comum nos homens e se caracteriza freqüentemente por dor em queimação na face ântero-lateral da coxa
posição ortostática prolongada ou sentada com as pernas estendidas pode provocar os sintomas, pois a extensão do quadril aumenta a angulação e tensão sobre o ncfl, enquanto a flexão da coxa sobre a pelve melhora estes sintomas por diminuir estas forças. A incidência anual desta condição é estimada em 4/10.000 pessoas, predominando entre 30 e 65 anos de idade
tratamento inicial da meralgia parestésica é conservador e os pacientes podem beneficiar-se do uso de analgésicos, antiinflamatórios não-hormonais, uso de roupas folgadas, perda de peso e o uso criterioso de esteróides e anestésicos locais. Na gravidez, o tratamento deve ser conservador, pois a sintomatologia tende a desaparecer após o parto(7).
Quando o tratamento conservador falhar, deve-se considerar a cirurgia entretanto não há consenso sobre o melhor procedimento: ressecção ou descompressão do nervo através da retirada da porção lateral do ligamento inguinal. Os casos operados podem apresentam alívio total definitivo ou parcial. Aqueles que inicialmente melhoraram podem, eventualmente, reapresentar a mesma sintomatologia. A literatura é escassa quanto ao seguimento e conduta nestes casos
‹#›
NERVO OBTURATÓRIO
DO PLEXO LOMBAR – L2-L3-L4
BORDA MEDIAL DO PSOAS
CANAL OBTURATÓRIO
RAMOS POSTERIORES
Obturador externo
Adutor magno
RAMOS ANTERIORES
Adutor longo
Adutor curto
grácil
SENSITIVO PARA O QUADRIL
NERVO ISQUIÁTICO
PLEXO LOMBOSACRAL (L4-S3)
Tibial
Jarrete exceto cabeça curta do bíceps
Porção extensora do adutor magno
Tibial/Fibular
Todos os músculos abaixo do joelho
Questões
TARO 2015
Na lesão do anel pélvico, as artérias do sistema ilíaco interno mais relacionadas à
hemorragia são a glútea
A) inferior e a pudenda.
B) superior e a pudenda.
C) inferior e a sacral lateral.
D) superior e a sacral lateral.
TARO 2015
Na lesão do anel pélvico, as artérias do sistema ilíaco interno mais relacionadas à
hemorragia são a glútea
A) inferior e a pudenda.
B) superior e a pudenda.
C) inferior e a sacral lateral.
D) superior e a sacral lateral.
Resumão Anatomia e Biomecênica
Centro de ossificação 4-7 mês intra-útero e progridem para cartilagem trirradiada
Fusão: 13-16a mulheres e 15-18a homens
Articulação coxofemoral → Diartrose esferóide (menor ADM, maior estabilidade)
Anteversão de 15˚ colo
Ângulo colo-diáfise 125˚(> = coxa valga; < = coxa vara)
Ligamentos → Isquiofemoral (Fibras espirais;Limita extensão)
Íleofemoral (Limita a RE e Extensão)
Pubofemoral (Limita a abdução e extensão)
Maior risco de luxação com FLEXÃO E ADUÇÃO (pernas cruzadas)
Estruturas que passam acima e abaixo do piriforme
Musculatura glútea e coxa com inserções e inervação nas tabelas
Trígono femoral → n. femoral, a. e v. femorais 
LIMITES → (Superior → LIG INGUINAL; Lateral → SARTÓRIO; Medial → ADUTOR LONGO)
CORONA MORTIS → Anastomose A. obturadora + a. epigástrica inferior
Anastomose Circunflexa Medial + Lateral →Anel Extracapsular de CHUNG 
Anel Intracapsular (retináculo de WEITBRECHT)
Nervo femoral → Maior ramo do plexo lombar; Ramo cutâneo terminal → nervo safeno
Nervo obturatório → MERALGIA PARESTÉSICA DE Bernhardt-ROTH (Alteração parestésica antero-lateral da coxa)
Nervo isquiático → mais calibroso do corpo

Continue navegando

Outros materiais