Buscar

Coluna Vertebral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A COLUNA VERTEBRAL 
Profa. Me Angela Midori Kuraoka de Oliveira 
INTRODUÇÃO 
 33 vértebras 
 24 móveis 
 
 9 sem mobilidade 
 sacral 
 coccígea 
x RIGIDEZ FLEXIBILIDADE 
Esta capacidade é devida à sua constituição por múltiplas peças 
sobrepostas, ligadas umas às outras por elementos ligamentares e 
musculares. 
A estrutura vertebral pode deformar-se continuando rígida sob 
influência dos tensores musculares. 
FUNÇÃO DA COLUNA 
VERTEBRAL 
SUSTENTAR E PERMITIR OS 
MOVIMENTOS DO TRONCO 
Cervical: sustentação do crânio 
Próximo ao CG cranial 
Torácica: empurrada para trás 
pelos órgãos do tórax. 
Lombar: sustenta o peso de 
toda a parte superior do tronco. 
Reintegra uma posição central . 
Protetora do 
eixo nervoso 
elástico e 
eficaz 
PROTEGER A MEDULA 
Canal raquidiano 
CURVATURAS DA COLUNA 
VERTEBRAL 
Lordose cervical 
Cifose dorsal 
Lordose lombar 
Curvatura sacral 
“ A presença de curvas vertebrais 
aumentam a resistência da cv aos 
esforços de compressão axial” 
 EVOLUÇÃO ONTOGÊNICA 
CURVATURA DORSAL: PRIMÁRIA 
CURVATURA CERVICAL E LOMBAR: 
SECUNDÁRIA 
CONSTITUIÇÃO DA VÉRTEBRA 
PADRÃO 
CORPO VERTEBRAL 
É a porção maciça da 
vértebra, possui uma 
forma cilindrica , menos 
alta que larga, com a 
face posterior cortada. 
ARCO POSTERIOR 
Lâmina: parte posterior do 
arco posterior 
 
Pedículo: parte anterior 
PROCESSO TRANSVERSO 
Se soldam sobre o arco 
posterior, aproximadamente à 
altura do maciço das apofises 
articulares. 
PROCESSO ESPINHOSO 
Fixado sobre a linha mediana do 
arco posterior 
FORAME VERTEBRAL 
Entre os arcos anteriores e 
posteriores 
FORAME INTERVERTEBRAL 
Entre as vértebras, por onde saem as 
raízes nervosas 
PILARES COLUNA VERTEBRAL 
COLUNA PRINCIPAL ANTERIOR: 
Empilhamento de corpos vertebrais 
COLUNA SECUNDÁRIA POSTERIOR (D): 
Empilhamento das apófises 
COLUNA SECUNDÁRIA POSTERIOR (E): 
Empilhamento das apófises 
Disco 
intervertebral 
Artródia 
CANAL RAQUIDIANO 
Formado pela sucessão de 
forames vertebrais, onde se 
alterna partes ósseas (nível 
ósseo) e partes 
ligamentares (entre as 
vértebras) 
 
CURVATURAS DA CV 
“ A presença de curvaturas aumenta a resistência aos esforços de compressão axial” 
R = resistência 
N = número de 
curvaturas 
 
“ A resistência é 
proporcional ao 
quadrado do número de 
curvaturas mais um” 
Portanto, quanto maior 
o número de curvaturas, 
maior a resistência de 
compressão axial. 
ÍNDICE RAQUIDIANO DE 
DELMAS 
Utilizando-se um modelo anatômico: 
Relação existente entre o comprimento 
alcançado pela coluna vertebral do 
platô da primeira vértebra sacral até o 
atlas e a altura entre o platô superior 
de S1 e o atlas 
Curvatura Índice 
Delmas 
Tipo 
funcional 
Normal 95 a 96% Intermétio 
Acentuado <94% Dinâmico 
Atenuadas > 96% Estático 
H (altura) x 100 
L (comprimento) 
CONSTITUIÇÃO DA VÉRTEBRA 
A vértebra é constituída por fibras de 3 
sistemas trabeculares, e o entrecruzamento 
destes 3 sistemas constituem pontos de forte 
resistência. O Triângulo com base anterior é 
um ponte de menor resistência, pois nesta 
região, existe apenas traves verticais. 
 
Fratura cuneiforme do corpo vertebral sobre 
um esforço de compressão axial de 600 kg 
(fratura por esmagamento). 
 
Fratura total do corpo vertebral sobre um 
esforço de compressão axial de 800 kg. 
600 kg 800 kg 
DIVISÕES FUNCIONAIS DA 
COLUNA VERTEBRAL 
Pilar anterior: Suporte/ Estático 
Pilar posterior: Dinâmico 
Segmento motor: disco intervertebral, 
forame intervertebral, articulações 
interapofisárias, ligamento amarelo e 
interespinhoso. 
Segmento passivo: vértebra 
Eixo 
Alavanca interapoio 
Amortecimento indireto e passivo do disco 
intervertebral 
Amortecimento indireto e ativo dos músculos dos 
canais vertebrais 
ELEMENTOS DE LIGAÇÃO 
INTERVERTEBRAL – anexos do 
pilar anterior 
Ligamento vertebral comum anterior: da base do 
crânio ao sacro, sobre as face anterior dos corpos 
vertebrais (impede a hiperextensão da coluna) 
Ligamento vertebral comum posterior: da 
apófise basilar do osso occipital até o canal 
sacral, sobre a face posterior dos corpos 
vertebrais 
Disco intervertebral: núcleo pulposo e anel 
fibroso 
ELEMENTOS DE LIGAÇÃO 
INTERVERTEBRAL- anexos do 
arco posterior 
Ligamento amarelo: espesso e resistente. Une-se ao seu 
homologo na linha média e se insere, cima na face profunda 
da lâmina vertebral da vértebra suprajacente e, abaixo na 
margem superior da lâmina vertebral da vértebra subjacente. 
Ligamento interespinhoso: se prolonga para 
trás pelo ligamento supraespinhoso 
Ligamento intertransverso: extremidade 
de cada apófise transversa 
Ligamento interapofisários: reforçam a 
capsula destas articulações 
DISCO INTERVERTEBRAL 
Parte central: Núcleo pulposo – substância 
gelatinosa (aprox 88% água e mocopolissacarídeos). 
Extremamente hidrófila, comporta fibras de colágeno e 
células de aspecto condrocitário, células conjuntivas e 
raros agrupamentos de células cartilaginosas. Inexiste 
vasos e nervos. 
Parte periférica – anel fibroso – sucessão de 
camadas fibrosas concêntricas, cuja 
obliquidade é cruzada quando se passa de 
uma camada para a camada vizinha 
MOVIMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL 
EM FUNÇAO DO NÚCLEO PULPOSO 
INCLINAÇÃO 
Plano sagital: flexão e extensão 
Plano frontal: inclinação lateral 
ROTAÇÃO 
DESLIZAMENTO 
Flexão 
Extensão 
Inclinação lateral direita 
Inclinação lateral esquerda 
Deslizamento transversal 
Rotação direita 
Rotação esquerda 
A ADM ENTRE 2 
VÉRTEBRAS É MUITO 
PEQUENO E A GRANDE 
MOBILIDADE É DADA PELA 
SOMATÓRIA DOS 
PEQUENOS GRAUS DE 
MOVIMENTOS DA COLUNA 
VERTEBRAL. 
FLEXÃO > FLEXÃO LATERAL> 
HIPEREXTENSÃO > ROTAÇÃO 
DISCO INTERVERTEBRAL 
esforço de compressão axial 
carga suportada
anel fibroso
núcleo pulposo
O anel age como repartidor de pressão, no 
sentido horizontal, sobre o anel. 
A pressão no centro do núcleo não é nula, 
mesmo quando disco não está sob carga. 
Esta pressão é devida ao estado de hidrofilia 
que o faz inchar na sua loca não extensível. 
Estado de pré-constrição é um estado de 
tensão anterior criado em uma trave que vai 
suportar a carga, permitindo-lhe resistir melhor 
aos esforços de compressão e de inflexão. 
Quando, com a idade, o núcleo perde as suas 
propriedades hidrófilas, a sua pressão interna 
diminui e o seu estado pré-constricção tende a 
desaparecer, o que explica a perda da sua 
elasticidade na cv dos senis. 
Quando há uma pressão axial 
assimétrica, o platô vertebral 
superior vai-se infletir para o lado 
mais carregado, basculando-se em 
um ângulo. 
O núcleo fará uma transmissão de 
pressão para um lado, mas através 
do conjunto par funcional entre o 
núcleo e o anel, ocorrendo um 
mecanismo de auto-estabilidade. 
AUTO-ESTABILIDADE DO DISCO 
VERTEBRAL 
“Anel e núcleo formam um par funcional, 
cuja eficiência depende da integridade de 
ambos os elementos. Se a pressão 
interna do núcleo diminui ou se a 
capacidade de contenção do anel 
desaparece, o par funcional perde a 
eficácia imediatamente”. 
Reações elásticas do disco (experiência 
de Hirsch) 
MIGRAÇÃO DA ÁGUA DO 
NÚCLEO 
O NÚCLEO REPOUSA SOBRE A PARTE 
CARTILAGINOSA, ESCAVADA POR 
NUMEROSO POROS MICROSCÓPICOS QUE 
FAZEM COMUNICAR O NÚCLEO COM O 
TECIDO ESPONJOSO SITUADO SOB O 
PLATÔ VERTEBRAL. 
QUANDO UMA PRESSÃO SE EXERCENO 
EIXO DA CV, A ÁGUA CONTIDA NO NÚCLEO 
SAI ATRAVÉS DOS ORIFÍCIOS DO PLATÔ 
VERTEBRAL EM DIREÇÃO AOS POROS E 
CENTRO DOS CORPOS VERTEBRAIS. 
SENDO ESTA PRESSÃO ESTÁTICA E 
MANTIDA DURANTE TODO O DIA, AO FINAL 
DO DIA, O NÚCLEO ESTARÁ REDUZIDO 
SIGNIFICATIVAMENTE. 
À NOITE, EM 
DECUBITO, COM OS 
CORPOS VERTEBRAIS 
SEM A PRESSÃO PELA 
GRAVIDADE, O 
NÚCLEO (HIDROFILO) 
ATRAI AGUA, 
VOLTANDO A TER SEU 
TAMANHO NORMAL. 
ESPESSURA DO DISCO 
carga descarga 
Sob uma carga constante, a diminuição da espessura do disco é exponencial 
(não linear)  desidratação 
Quando a carga é retirada, o disco recupera a espessura inicial – curvatura 
exponencial inversa 
A repetição prolongada pode levar ao fenômeno de envelhecimento. 
COMPRESSÃO SOBRE O DISCO 
Partindo de um disco em repouso, ele é carregado com um peso de 100 kg, 
vê-se que ele sofre um esmagamento de 1,4 mm e ao mesmo tempo se 
alarga. Já um disco lesado, diminui 2mm e ele não recupera totalmente a sua 
espessura inicial. 
COMPRESSÃO SOBRE AS 
ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS 
As articulações interapofisárias também 
sofrem repercussão quando o disco 
intervertebral está lesado. As relações 
articulares interapofisárias são perfuradas 
e a interlinha entreabre-se (geralmente 
para frente)  artrose 
VARIAÇÃO DO DISCO SEGUNDO 
O NÍVEL 
A espessura do disco é variável entre as partes da cv. 
Lombar – espessura = 9 mm de altura  móvel (relação disco-corpórea de 
1/3) 
Torácico – espessura = 5 mm  menos móvel (relação disco-corpórea de 
1/5) 
Cervical – espessura = 3 mm  mais móvel (relação disco-corpórea de 2/5) 
VARIAÇÃO DO DISCO SEGUNDO 
O NÍVEL 
Coluna cervical – ocupa o 3/10 (está no eixo de mobilidade) 
Coluna dorsal – ocupa o 3/10 (está localizado atrás do eixo de mobilidade) 
Coluna lombar – ocupa o 4/10 (está no eixo de mobilidade) 
DISCO X MOVIMENTOS 
Alongamento axial: aumenta a espessura do disco, 
diminui a largura e aumenta a tensão das fibras do 
anel. Núcleo mais esférico, reduz a pressão interior 
Compressão axial: disco sofre alargamento, núcleo 
achata-se, aumenta a pressão interior e a tensão das 
fibras anulares. 
Extensão: espinha intervertebral desce e o 
núcleo [e empurrado para frente, apoia sobre as 
fibras anteriores do anel; 
Flexão: vs inclina para a frente, espaço anterior 
reduzido, núcleo para trás, fibras posteriores 
com aumento da tensão. 
Flexão lateral: vs inclina-se para o lado, núcleo 
empurrado para o lado da convexidade da 
curvatura. 
Rotação: reduz a tensão das fibras do anel cuja 
obliquidade é oposta ao sentido do movimento de 
rotação, aumenta a tensão das camadas 
intermediárias cuja obliquidade tem o mesmo lado
HERNIA DISCAL 
FLEXÃO + ROTAÇAO AXIAL  tende a rasgar o anel fibroso, 
aumentando a pressão e empurrando o núcleo para trás através da 
fissura do anel 
HERNIA DISCAL: prolapso do núcleo pulposo. 
Adulto (30 a 50 anos)  aumento da propensão à lesão do anel e da herniação 
do núcleo sobre as raízes. 
Adulto senil (50 a 90 anos)  reduz a altura do tronco, propensão à cifose 
torácica. 
 
Na herniação discal, ocorre a ruptura de fibras discais (anel fibroso), através 
desta lesão ocorre o estravasamento do núcleo por entre as fibras. 
Ocorre a diminuição do espaço intervertebral e compressão das raízes 
nervosas. 
ROTAÇÃO AUTOMÁTICA DA CV 
VERTEBRAL DURANTE A FLEXÃO 
LATERAL 
Quando a cv sofre flexão lateral, 
vê-se os corpos vertebrais 
rodar sobre si próprios, de tal 
maneira que a sua linha 
mediana anterior se desloca 
para a convexidade da 
curvatura. 
Este mecanismo de rotação 
automática dos corpos 
vertebrais é dado pela 
compressão dos discos e a 
entrada da tensão dos 
ligamentos 
Esta rotação é fisiológica e se 
torna patológica se associar-se 
de maneira permanente à 
inclinação lateral da cv. 
Perturbações da estática 
vertebral leva a uma rotação 
permanente dos corpos 
vertebrais. 
AMPLITUDES DA COLUNA VERTEBRAL 
FLEXÃO EXTENSÃO – PLANO SAGITAL 
Extremos flex-ext 
Coluna vertebral 250 
Coluna cervical 
Flexão 40 graus 
Extensão 75 graus 
Coluna dorsolombar 
Flexão 105 graus 
Extensão 60 graus 
Coluna lombar 
Flexão 60 graus 
Extensão 35 graus 
FLEXÃO TOTAL 
COLUNA VERT 
110 GRAUS 
EXTENSÃO TOTAL 
COLUNA VERT 
140 GRAUS 
AMPLITUDES MÁXIMAS 
AMPLITUDES DA COLUNA VERTEBRAL 
FLEXÃO LATERAL – PLANO CORONAL 
Coluna lombar 
Flexão lateral: 20 graus 
Coluna cervical 
Flexão lateral: 35 a 45 
graus 
Coluna dorsal 
Flexão lateral: 20 graus 
Total 
75 a 
85 
graus 
AMPLITUDES DA COLUNA VERTEBRAL 
ROTAÇÃO – PLANO TRANSVERSAL 
Coluna cervical 
45 a 50 graus 
Coluna dorsal 
35 graus 
Coluna lombar 
5 graus 
Rotação axial 
Entre pelve e 
crânio 
90 graus 
AVALIAÇÃO CLÍNICA ADM COLUNA 
DORSOLOMBAR - FLEXÃO 
Ângulo entre a vertical e a linha (trocanter maior e 
acrômio) 
Avalia flexão coluna dorso lombar e quadril 
Distância entre processo espinhoso C7 e S1 
5 cm 
Distância entre extremidade distal falanges e o chão ou 
Nível de alcance extremidade distal falanges nos MMII 
Avalia flexão coluna dorso lombar e quadril 
 
AVALIAÇÃO CLÍNICA ADM COLUNA 
DORSOLOMBAR - EXTENSÃO 
Ângulo a: Ângulo entre a vertical e a linha (trocanter 
maior e acrômio) 
Avalia extensão coluna dorso lombar e quadril 
Ângulo b: Ângulo entre a vertical e a linha (trocanter 
maior e acrômio) subtrai a ângulo de extensão cervical 
Avalia extensão coluna dorso lombar e quadril 
AVALIAÇÃO CLÍNICA ADM COLUNA 
DORSOLOMBAR – INCLINAÇÃO 
LATERAL 
Ângulo a: Ângulo entre a vertical e a linha (entre sulco 
interglúteo e processo espinhoso C7) 
Ângulo b: Ângulo entre a vertical e a tangente da 
curvatura cervical C7 
Nível n: nível alcançado pela extremidade distal falanges 
AVALIAÇÃO CLÍNICA ADM COLUNA 
VERTEBRAL – ROTAÇÃO AXIAL 
Estabilizar a pelve sentando-se em uma 
cadeira; 
Vista supero-inferior 
 Rotação dorsolombar: ângulo a 
Linha dos ombros e plano frontal 
Rotação total tronco: ângulo b 
Linha biauricular e plano frontal 
Ângulo de rotação: entre plano de 
simetria da cabeça e o plano sagital 
DIFERENÇA ENTRE AS 
VÉRTEBRAS SEGUNDO O NÍVEL 
As vértebras tornam-se 
progressivamente maior a 
partir da região cervical até o 
sacro. 
 
Do sacro abaixo, tornam-se 
menor gradativamente. 
 
O comprimento da coluna 
cervical é aproximadamente 
2/5 da altura do corpo. 
http://www.zamsquiropratica.com/VertebrasAtlas.jpg 
VERTEBRAS CERVICAIS 
Presença de um forame em cada processo transverso  passagem à 
arteria vertebral (exceto C7), às veias e ao plexo simpatico 
http://www.zamsquiropratica.com/VertebrasAtlas.jpg 
Da 3ª à 7ª Vertebra cervical: 
 Corpo vertebral pequeno e largo 
 Forame vertebral grande e triangular 
 Espinhas curtas e bifurcadas 
 Processo transverso curto e 
perfurado 
 Superfícies articulares 
interapofisárias quase horizontais e 
mais distal se tornam obliquas 
www.eorthopod.com/images/ContentImages/spine/... 
“ Atlas é condenado por Zeus a viver na orla do mundo, 
onde deve segurar os céus e manter a separação do céu e 
da Terra para toda a eternidade.” 
 
 Processo transverso mais lateral que as outras 
vértebras 
 Tuberculo posterior é um processo espinhoso 
rudimentar 
 Forame transverso 
 Face articular para côndilos do occipital 
 
VERTEBRAS CERVICAIS - Atlas 
VERTEBRAS CERVICAIS - Axis 
 Processo odontóide 
 Processo espinhoso proeminente e bífido 
VERTEBRAS CERVICAIS 
atlas e axis 
 Pivô atlas eaxis 
VERTEBRAS TORACICAS (12) 
 Corpo vertebral em forma de feijão 
 Forame vertebral circular: o eixo de 
movimento está localizado no centro do 
cropo vertebral (facilita o movimento de 
rotação e o aumento da ADM) 
 As fóveas costais superiores e 
inferiores possuem forma semilunar e se 
localizam nas bordas da junção do corpo 
e arco costal. Uma vertebra pode 
articular-se com 4 costelas 
 Processo espinhoso longo e delgado 
 Processo transverso longo, 
arredondado e forte 
VERTEBRAS LOMBARES (5) 
 grande tamanho 
 ausência de fóveas costais e de forames transversos 
 Corpo vertebral maior 
 forame vertebral menor e triangular 
 pedículos curtos e espessos 
 eixo de rotação localiza-se na metade do processo espinhoso. Seu 
movimento é limitado pois há uma maior tensão das fibras no sentido de 
estiramento. 
ARTICULAÇÃO ATLANO-
OCCIPTAL 
 Tipo: condilar 
 Formada entre os côndilos do 
occipital e as vértebras do atlas. 
 Flexão, extensão, flexão lateral e 
pequena amplitude em rotação 
ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL 
 Tipo: Pivô 
 Entre os côndilos do 
occipital e a face posterior do 
arco anterior 
 Ligamento transverso do 
atlas se origina e se insere 
no atlas 
Trata-se da principal região 
rotacional da coluna cervical 
30 a 40 graus 
 Somente movimento 
rotacional 
ARTICULAÇÃO 
INTERVERTEBRAIS 
 TIPO : FIBROCARTILAGINOSAS 
 Formada entre os corpos vertebrais com a 
interposição do disco intervertebral 
ARTICULAÇÕES 
INTERAPOFISÁRIAS 
 Diartrose plana 
 Formada entre as apófises 
articulares das 2 vertebrasl 
adjacentes 
 Não define movimentos 
fundamentais 
ARTICULAÇÃO COSTOVERTEBRAL 
ou COSTOTRANSVERSÁRIA 
 tipo: plana 
 formada entre as costelas e os corpos 
vertebrais e entre as costelas e os 
processos transversos das vértebras 
 Pode articular-se também com o disco 
intervertebral 
 pequeno grau de movimento 
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA 
 pequenos movimentos de nutação 
e contra-nutação

Outros materiais