Buscar

REVISÃO DE ATIVIDADE

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

REVISÃO
1- A tomografia computadorizada revolucionou o diagnóstico por imagens. Sendo capaz de adentrar o corpo humano sem causar danos visíveis. O primeiro aparelho era bem rústico em relação aos atuais porem demostrava imagens para elucidação diagnostica. O autor (BUSHONG, 1997). Descreve que o primeiro aparelho possuía característica peculiares e exclusivas na aquisição das imagens e sendo assim: Para a realização de uma varredura completa os tomógrafos de Primeira Geração necessitavam de 180 movimentos de translações, cada uma delas separadas por uma rotação de 1º. Assim, suas principais características eram movimentações de translação (180º) e de rotação (1º) na obtenção de uma imagem.
2-O autor (NâBREGA, 2005) descreve com exatidão o desenvolvimento da Tomografia Computadorizada no tocante as gerações. Enfatiza também a mudança entre as diversas gerações e a TC de sequência helical ou helicoidal. E, tal mudança pode ser descrita como: 
O tomógrafo helicoidal sucedeu o equipamento de 4º geração, associando a tecnologia slip-ring, que permitiu a rotação contínua do tubo ao deslocamento simultâneo da mesa. Os cortes tomográficos são obtidos com a mesa em movimento, de forma que as "fatias" não são necessariamente planas, mas na forma de hélices, enquanto o método de aquisição assemelha-se a um modelo espiral. 
3-Os autores enfatizam novos conceitos e/ou termos técnicos específicos com a mudança entre as gerações de TC convencional e sequência helical ou helicoidal. Com relação ao desenvolvimento helical ou helicoidal a mesa se movimenta durante a aquisição das imagens. tal tecnologia permite realiza uma sequência da estrutura como o todo e sendo assim temos: 
Pitch: representa a razão entre a velocidade da mesa pela colimação do corte, quanto maior o Pitch maior a velocidade da mesa na sequência helical ou helicoidal. 
4-A imagem em Tomografia Computadorizada há um principio para sua formação. O autor (MOURÃO, 2007), deixa bem claro na sua afirmação que há uma padronização a partir da sua aquisição e sendo assim temos: Para a formação da imagem anatômica são realizadas múltiplas projeções a partir dos dados obtidos em diferentes ângulos. O computador de posse dos dados obtidos constrói uma imagem digital representada por uma matriz.  Matriz: arranjo de linhas e colunas, constituída de vários pixels, formando uma imagem matricial. 
5-O autor (BUSHONG, 2010) deixa bem claro que há mudança entre aparelhos. Com relação as características visíveis e palpáveis os aparelhos são compostos por três grandes partes e/ou componentes facilmente identificados e são elas: É conveniente identificar os três principais componentes de um Tomógrafo: O console de operação onde o profissional insere os dados do paciente e manuseia as imagens. O computador onde é processado as imagens e o gantry onde se encontra: Detectores,  tubo de Rx, sistema operacional de aquisição de imagens e resfriamento do tubo onde adentra a mesa de exames onde realizado o exame. 
6-A Tomografia Computadorizada foi marcada em relação a sua evolução por gerações. Na quarta geração foi incorporado ao aparelho uma tecnologia que permitiu ao aparelho giro continuo do tubo em volta da mesa de exames e novos protocolos nos exames; essa tecnologia permanece nos aparelhos até os atuais. 
revisão
1- os limites de janelas de visualização (WL e WW) do exame de abdome total (vísceras)saoWL 40 e WW 450 
2-Revolução, ROI, Pitch e FOV correspondem respectivamente à giro de 360 graus do conjunto tubo-detector, ferramenta que mede a densidade da área analisada, determina a relação entre a velocidade de deslocamento da mesa e a espessura de corte, campo de visão da imagem. 
3-sobre o posicionamento e planejamento de varreduras de tórax 
I - Para varreduras do tórax e abdome os dois braços devem ficar elevados acima da cabeça. Quando isso não é possível, podem surgir artefatos em faixa atravessando as imagens.
II - A varredura do tórax com contraste é planejada desde acima dos ápices até abaixo do diafragma (glândulas suprarrenais), com o paciente centrado na linha média e na linha hemiaxilar
lll-Em pacientes com dispneia, pode valer a pena começar o exame na base e ascender, para reduzir os artefatos de movimento respiratório.
4-a varredura de alta resolução do tórax serve Para a visualização de patologias intersticiais 
5- uso de meios de contraste nos exames de tórax 
Na varredura de tórax com meio de contraste o objetivo principal é visualizar órgãos mediastinais como esôfago, coração, gânglios linfáticos, e grandes vasos.
6-O centro de janelas (WL e WW ) corretas para visualização de fígado+50, pulmão -800 e osso+200 serão respectivamente: +50, -800 e +200 
7-sobre a administração de meio de contraste E.V. em varreduras do abdome 
I - O contraste E.V. pode ser usado para contrastar os vasos sanguíneos e ajudar a diferenciá-los de gânglios retroperitoneais, por exemplo.
II - Na fase arterial é possível caracterizar lesões tumorais hepáticas, renais, pancreáticas, entre outras, e avaliar lesões da aorta.
III - A fase pré-contraste E.V. deve ser realizada com o objetivo de obter parâmetro da variação da atenuação do tecido normal e patológico na fase contrastada.
8- varreduras nos exames de angio-TC, para TEP e Aneurisma de Aorta, e: - Para a realização do exame para verificação de TEP e Aneurisma de Aorta é essencial o monitoramento da chegada do meio de contraste na circulação pulmonar e circulação sistêmica, respectivamente.
9-Em exames onde seja necessário diminuir o tempo total de exame, para uma mesma área de varredura, por qualquer motivo, os parâmetros que poderão ser mudados que satisfarão este objetivo são: Pitch, espessura de corte, tempo de rotação do tubo. 
10-Preparo para a realização do exame de abdome :
I -A administração de contraste oral é realizada para contrastar o sistema digestório, permitindo diferenciar o órgão de lesões patológicas adjacentes.
III - O contraste oral é administrado em doses de 200 ml em intervalos de 15 minutos, como.
IV - Quando necessário a administração de contraste retal o volume a ser administrado deve ser de 500 ml, com diluição de 3% a 5% de contraste iodado.
Revisão
1º Questão
a) O contraste utilizado na Tomografia Computadorizada.:Soluções a base de Iodo e Bário.
b) três propriedades relacionadas à eficácia desse contraste.
R: -Densidade g/ml: Refere-se ao número de átomos por ml de solução.
-Viscosidade: Força necessária para se injetar a substância. Quanto maior a densidade e viscosidade, maior será a dificuldade do contraste se misturar com o plasma.
-Osmolaridade: É uma função definida pelo número de partículas de uma solução por unidade de volume. Quanto maior a osmolaridade, maior a vaso dilatação pelo agente.
c) As vias de administração desse contraste na TC.: São administrados por via oral e venosa no caso do Contraste Iodado. E oral e retal em se tratando de contraste a base de Bário, sendo este contra indicado em suspeitas de perfuração de úlceras ocas ou quando há risco d aspiração do contraste pelo paciente atingindo a árvore traqueobronquica. 
d) três reações adversas ao uso desse contraste.R: Alergias, edema de glote, choque anafilático .
2º Questão.
 Uma das preocupações durante a realização de um exame de Tomografia Computadorizada é a Garantia de Qualidade da Imagem e isso compreende vários itens que são estabelecimento pela portaria 453 do ministério da saúde citar 06 itens da referida portaria como garantia de qualidade.
 R:1-) Verificar, através dos testes de constância, a manutenção das características técnicas e requisitos de desempenho dos equipamentos de raios-x e do sistema de detecção/ registro de imagens. 
 2) Identificar, levando-se em consideração as informações fornecidas pelo fabricantes, possíveis falhas de equipamentos e erros humanos que possam resultar em exposições médicas indevidas e promover as medidas preventivas necessárias.
3) Evitar que os equipamentos sejam operados fora das condições exigidas neste Regulamento
e assegurar que as ações reparadoras necessárias sejam executadas porntamente, mediante um programa adequado de mantenção peventiva e corretiva dos equipamentos.
4) Estabelecer e implementar padrões de qualidade de imagem e verificar a sua manutenção.
5) Determinar os valores representativos das doses administradas nos pacientes em decorrência dos exames realizados no serviço e verificcar se podem se reduzidas, levando-se em consideração os níveis de eferência de radiodiagnóstico estabelecidos neste Regulamento.
6) Verificar a adequação da calibração e das condições dos instrumentos de monitoração e de dosimetria de feixe.
3º Questão
a) Início do exame de crâneo.: Forame Magno.b) Termino do exame de crâneo: Vértice Cerebral.
c) espessuras de corte em cada bloco do crâneo.Entre 2,3 e podendo chegar a 5mm na fossa posterior e 8 à 10 mm nos cortes supratentoriais.
d) os intervalos de cortes em cada bloco do crâneo.: Entre 3 e 5 mm de incremento a região da Fossa Posterior e de 7 e 10 mm de incremento na região supratentorial.
e) o algoritimo de formatação da imagem para partes moles. :é o Padrão Brain
f) FOV mehor se adequa ao crâneo.: FOV 25
g) Qual WW e WI para parênquima cerebral.: WW 80
WI 40
h) densidade normal do cérebro na TC.: 25 a 30

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando