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09/12/13 online.unip.br/Imprimir/ImprimirConteudo
online.unip.br/Imprimir/ImprimirConteudo 1/9
MÓDULO 7
 
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSL) - OPÇÃO PELO LUCRO REAL MENSAL
POR ESTIMATIVA
 
As pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa
deverão também pagar a CSL pelo mesmo critério (art. 28 da Lei nº 9.430/1996)
 
BASE DE CÁLCULO
 
A base de cálculo da CSLL, em cada mês, será determinada pela soma (art.18 da IN nº 390/2004):
1) de 12% (doze por cento) ou de 32% (trinta e dois por cento) da receita bruta auferida no período;
 
2) dos rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda
variável;
 
3) dos ganhos de capital, das demais receitas e dos resultados positivos decorrentes de receitas
não compreendidas na atividade, no mês em que forem auferidos, inclusive:
a) os rendimentos auferidos nas operações de mútuo realizadas entre pessoas jurídicas ou
entre pessoa jurídica e pessoa física;
b) os ganhos de capital auferidos na alienação de participações societárias permanentes
em sociedades coligadas e controladas, e de participações societárias que permaneceram
no ativo da pessoa jurídica até o término do ano-calendário seguinte ao de suas aquisições;
c) os ganhos auferidos em operações de cobertura (HEDGE) realizadas em bolsas de
valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão;
d) a receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da pessoa jurídica,
deduzida dos encargos necessários à sua percepção;
e) os juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
(SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente, relativos a impostos e contribuições
a serem restituídos ou compensados;
f) as receitas financeiras decorrentes das variações monetárias dos direitos de crédito e
das obrigações do contribuinte, em função de índices ou coeficientes aplicáveis por
disposição legal ou contratual;
g) os ganhos de capital auferidos na devolução de capital em bens e direitos;
h) a diferença entre o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos recebidos de
instituição isenta, a título de devolução de patrimônio, e o valor em dinheiro ou o valor dos
bens e direitos entregue para a formação do referido patrimônio.
 
Atenção:
1) A partir de 1º de setembro de 2003, o percentual da receita bruta considerado para efeito de
determinação da base de cálculo da CSLL, a que se refere o item 1 acima, é de 32% (trinta e dois
por cento), para as atividades de:
a) prestação de serviços em geral, observado o disposto no item seguinte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer
natureza;
d) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica,
gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compra
de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços
(FACTORING).
2) Para as atividades de prestação de serviços hospitalares e de transporte, inclusive de carga, o
percentual de receita bruta a ser considerado é de 12% (doze por cento).
 
3) No caso de atividades diversificadas, será aplicado o percentual correspondente a cada atividade.
 
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online.unip.br/Imprimir/ImprimirConteudo 2/9
4) A partir de 1º de janeiro de 2006, o percentual também passou a ser aplicado sobre a receita
financeira da pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos,
incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis
construídos ou adquiridos para a revenda, quando decorrente da comercialização de imóveis e for
apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato. (Lei 11.196/05, art. 34).
 
O ganho de capital, nas alienações de bens do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo,
e de ouro não considerado ativo financeiro, corresponde à diferença positiva verificada entre o valor
da alienação e o respectivo valor contábil.
 
Para efeito de apuração do ganho de capital, considera-se valor contábil:
 
1) No caso de investimentos permanentes em:
a) participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição, o valor de aquisição;
b) participações societárias avaliadas pelo valor de patrimônio líquido, a soma algébrica dos
seguintes valores:
I. do patrimônio líquido pelo qual o investimento estiver registrado;
II. do ágio ou deságio na aquisição do investimento;
III. da provisão para perdas, constituída até 31 de dezembro de 1995, quando dedutível.
 
2) No caso das aplicações em ouro, não considerado ativo financeiro, o valor de aquisição;
 
3) No caso dos demais bens e direitos do ativo não-circulante, exceto realizável a longo prazo, o
custo de aquisição, diminuído dos encargos de depreciação, amortização ou exaustão acumulados.
 
A baixa de investimento relevante e influente em sociedade coligada ou controlada deve ser
precedida de avaliação pelo valor de patrimônio líquido, com base em balanço patrimonial ou
balancete de verificação da coligada ou controlada, levantado na data da alienação ou liquidação ou
até trinta dias, no máximo, antes dessa data.
 
No caso de outros bens e direitos não classificados no ativo não-circulante, exceto realizável a longo
prazo, considera-se valor contábil o custo de aquisição.
 
O ganho de capital auferido na venda de bens do ativo não - circulante, exceto realizável a longo
prazo, para recebimento do preço, no todo ou em parte, após o término do ano-calendário seguinte
ao da contratação deve integrar a base de cálculo mensal da CSLL, podendo, para efeito de
determinar o resultado ajustado, ser computado na proporção da parcela do preço recebida em
cada mês.
 
As receitas financeiras decorrentes das variações monetárias dos direitos de crédito e das
obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, são consideradas, para efeito de
determinação da base de cálculo da CSLL, quando da liquidação da correspondente operação.
 
À opção da pessoa jurídica, as variações monetárias podem ser consideradas segundo o regime de
competência, o qual deve ser aplicado a todo o ano-calendário.
 
ALÍQUOTAS
 
De janeiro a abril de 2008 a alíquota da CSLL é de 9% (nove por cento) (Lei 10.637/02, art. 37).
A partir de 1º de maio de 2008, a alíquota da CSLL é de (Lei 11.727/08, art. 17):
I - 15% (quinze por cento), no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização
e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do § 1º do art. 1º da Lei Complementar 105/01; e
II - 9% (nove por cento), no caso das demais pessoas jurídicas.
 
BONUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
 
A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e
contribuições administrados pela RFB nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de
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tributação com base no lucro real ou presumido, podem se beneficiar do bônus de adimplência fiscal
de que trata o art. 38 da Lei 10.637/02.
O período de cinco anos-calendário é computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao
qual se dá o aproveitamento do bônus.
 
FORMA DO CÁLCULO
 
O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a
base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas
submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido, relativamente ao ano-
calendário em que for permitido seu aproveitamento.
Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus é calculado em relação aos quatro
trimestres do ano-calendário e pode ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último
trimestre.UTILIZAÇÃO DO BÕNUS
 
O bônus pode ser utilizado deduzindo-se da CSLL devida:
1) no último trimestre do ano-calendário, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado
ajustado trimestral ou resultado presumido;
2) no ajuste anual, na hipótese de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração a que se refere o
parágrafo acima pode ser deduzida nos anos-calendário subseqüentes, da seguinte forma:
1) em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado
trimestral ou presumido;
2) no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
Atenção:
É vedado o ressarcimento ou a compensação distinta da referida neste subitem.
 
PESSOAS JURÍDICAS QUE NÃO FARÃO JUS AO BÔNUS
 
Não faz jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em
qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela RFB:
1) lançamento de ofício;
2) débitos com exigibilidade suspensa;
3) inscrição em dívida ativa;
4) recolhimentos ou pagamentos em atraso;
5) falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória.
Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração
integral da pessoa jurídica, as restrições referidas nos itens 1 e 2 serão desconsideradas desde a
origem. Neste caso, a pessoa jurídica pode calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a
decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-calendário em que estava impedida de deduzi-lo.
 
MULTAS
 
A utilização indevida do bônus implica a imposição das seguintes multas calculadas sobre o valor da
CSLL que deixar de ser recolhida em razão da dedução indevida do bônus:
1) 150% (cento e cinqüenta por cento);
2) 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no
prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos.
 
REDUÇÃO OU SUSPENSÃO DO PAGAMENTO COM BASE EM BALANÇO OU BALANCETE
 
A mesma forma de tributação adotada, pela pessoa jurídica, para fins de apuração do imposto de
renda, deve ser empregada para fins de apuração da CSLL.
 
Assim, a pessoa jurídica que levantou balanço ou balancete para suspender ou reduzir o pagamento
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do imposto de renda, em determinado mês do ano-calendário, deve apurar a base de cálculo da
CSLL sobre o resultado do período apurado nesse mesmo balanço, ajustado pelas adições
determinadas, pelas exclusões permitidas e pelas compensações de base de cálculo negativa da
CSLL observados os limites definidos na legislação pertinente.
 
Do valor da contribuição devida no período em curso, até o mês do balanço ou balancete, será
deduzida a soma da CSL paga, correspondente aos meses anteriores do mesmo ano calendário,
que compreende:
 
a) A soma da CSL paga mensalmente, por estimativa ou com base em balanço ou balancete
de suspensão ou redução.
b) O valor da CSL retida na fonte sobre pagamentos efetuados por órgão da administração
pública federal, pelo fornecimento de bens e serviços.
c) Os saldos da CSL a restituir ou a compensar apurados em anos-calendário anteriores, nos
quais a empresa foi submetida à apuração anual do lucro real.
 
O saldo remanescente, depois de efetuadas as deduções e compensações:
 
a) Se for positivo, corresponderá ao valor da CSL a pagar relativa ao mês do levantamento do
balanço ou balancete.
b) Se for negativo, autorizará a empresa a suspender o pagamento da CSL relativa ao mês do
levantamento do balanço ou balancete.
 
 
PRAZOS DE PAGAMENTO
 
A CSLL determinada mensalmente com base na receita bruta e acréscimos ou em balanço ou
balancete de suspensão ou redução deve ser paga até o último dia útil do mês subseqüente àquele
a que se referir (art. 6º da Lei 9.430/96).
 
SALDO APURADO EM 31 DE DEZEMBRO
 
O saldo da CSL apurado em 31 de dezembro deverá ser pago em quota única, até o último dia útil
do mês de março do ano subsequente, acrescido de juros calculados à taxa Selic para títulos
federais, acumulada mensalmente, a partir de 1º de fevereiro (do ano subsequente) até o último dia
do mês anterior ao do pagamento, e 1% no mês do pagamento, observado o seguinte:
a) Esse prazo não se aplica à contribuição mensal relativa ao mês de dezembro, que deverá
ser paga até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente.
b) Se o saldo apurado for negativo, o valor pago a maior poderá ser restituído ou compensado
com outros tributos e contribuições, a partir de janeiro, a pagar a partir de fevereiro (caso a
empresa permaneça no regime de pagamentos mensais), acrescido de juros equivalentes à
Taxa Selic acumulada mensalmente, a partir de janeiro do ano subseqüente ao do período de
apuração até o mês anterior ao da compensação ou restituição mais 1%. (IN RFB nº
900/2008 e AD SRF nº 3/2000)
 
 
 Fontes:
IN 390/2004
IOB – Informações Objetivas (Calendário de
Obrigações e Tabelas Práticas – Tributário),
ago/2010
Resenha CRC SP
 
QUESTÃO DISCURSIVA
 
A empresa ServeSempre Ltda. optou pela tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social
pelo Lucro Real Mensal por Estimativa, e portanto fica obrigada à apuração anual do Lucro Real,
apresenta o seguinte resultado no mês de janeiro de X9:
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Receita de Serviços Prestados 1.000.000
Receitas Financeiras 20.000
Despesas Dedutíveis 420.000
Ganhos na alienação de imobilizado 10.000
Resultado positivo de Equivalência Patrimonial 60.000
Lucro Líquido do Exercício 670.000
 
OBS: IRRF sobre Serviços Prestados 1,5%
 IRRF sobre Receitas Financeiras 20%
 O total das despesas dedutíveis inclui uma despesa de 
 Programa de Alimentação ao Trabalhador de 10.000 
 
 
Calcular e contabilizar a Contribuição Social a pagar no mês de janeiro de X9.
 
SOLUÇÃO
 
 
 
 
I – Apuração Base Estimada Mensal
 
Receita de Serviços 1.000.000
Tabela: (32% x 1.000.000) 320.000
= LUCRO ESTIMADO 320.000
(+) GANHOS DE CAPITAL, DEMAIS RECEITAS E
 RESULTADOS
 
Ganhos na Venda de Imobilizado 10.000
= BASE DE CÁLCULO DA CSL 330.000
Alíquotas: (9% x 330.000) 29.700
= CSL DEVIDA 29.700
 
 
II – Apuração Base Real Anual
 
Lucro Líquido do Exercício 670.000
EXCLUSÕES 
Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial (60.000)
= BASE DA CSL 610.000
Alíquotas: (9% x 610.000) 54.900
= CSL DEVIDA 54.900
 
Portanto, a empresa poderá recolher, no mês de janeiro, o valor calculado por estimativa no valor de
$ 29.700
 
CONTABILIZAÇÃO
 
Pela apuração com Base Real
 
 D = Provisão para CSL (Resultado) 54.900
 C = Provisão para CSL (PC) 54.900
 
Pela apuração com Base Estimada
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 D = Provisão para CSL (Redutora de PC) 29.700
 C = Disponível 29.700
 
 
Exercício 1:
As empresas que pagam o imposto de renda por estimativa:
A - Não são contribuintes da CSSL. 
B - São contribuintes e apuram a CSSL trimestralmente. 
C - São contribuintes da CSSL e demonstram os ajustes no LALUR. 
D - São contribuintes do Imposto de Renda pelo Lucro Presumido. 
E - São contribuintes e apuram a CSSL com base na receita bruta mensal e acréscimos determinados
pela legislação tributária. 
Comentários:
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Exercício2:
Uma indústria de auto peças, constituída sob a forma de sociedade anônima que, além
da atividade industrial também presta serviços de manutenção de peças, apresentou,
no mês de janeiro de X7, a seguinte Demonstração de Resultados:
 
Faturamento de Vendas Bruto 878.000
Receitas de Serviços 380.000
Devolução de Vendas 20.000
IPI Faturado 78.000
ICMS sobre Vendas 132.600
COFINS sobre Vendas 15.600
PIS sobre Vendas 5.070
Receita de Dividendos 7.200
Receitas de Aluguéis 15.600
 
A empresa é optante pelo Lucro Real por Estimativa. Com base nas informações, a
Base de Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no mês de janeiro, é:
A - $ 230.800 
B - $ 199.600 
C - $ 242.560 
D - $ 215.200 
E - $ 154.800 
Comentários:
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Exercício 3:
Uma indústria de auto peças, constituída sob a forma de sociedade anônima que, além
da atividade industrial também presta serviços de manutenção de peças, apresentou,
no mês de janeiro de X7, a seguinte Demonstração de Resultados:
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Faturamento de Vendas Bruto 878.000
Receitas de Serviços 380.000
Devolução de Vendas 20.000
IPI Faturado 78.000
ICMS sobre Vendas 132.600
COFINS sobre Vendas 15.600
PIS sobre Vendas 5.070
Receita de Dividendos 7.200
Receitas de Aluguéis 15.600
 
A empresa é optante pelo Lucro Real por Estimativa. Com base nas informações, a
Base de Cálculo Estimada da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no mês de
janeiro, é:
 
A - $ 184.000 
B - $ 215.200 
C - $ 139.200 
D - $ 226.960 
E - $ 371.200 
Comentários:
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Exercício 4:
Suponha uma empresa que, no mês de janeiro de X6, apresente a seguinte situação:
 Receita de Vendas de Produtos: $ 189.750
 Receita de Comissões por Intermediação de Negócios: $ 93.750
 Rendimentos sobre Aplicações Financeiras: $ 1.500
 IPI: $ 4.000
 IRRF sobre Comissões: $ 1.500
 Incentivo PAT (Despesas efetivamente pagas): $ 500
 
Com base nas informações, e sendo que a empresa optou pelo cálculo do Imposto de
Renda pelo Regime por Estimativa, a Contribuição Social sobre o Lucro a pagar, em
janeiro, será:
 
A - $ 4.841,10 
B - $ 4.172,40 
C - $ 4.706,10 
D - $ 4.884,30 
E - $ 3.341,10 
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Exercício 5:
O Posto de Gasolina Boa Viagem, submetido à tributação com base no Lucro Real,
optou pelo pagamento do imposto de renda mensal por estimativa, apurando lucro
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real anualmente.
 
No mês de março de 2013 apresentou as seguintes informações:
 
Revenda de gasolina: R$ 1.200.000,00
Revenda de mercadorias: R$ 300.000,00
Serviços de lavagem de carros: R$ 150.000,00
Vendas canceladas de gasolina: R$ 33.500,00
Descontos Incondicionais sobre vendas de gasolina: R$ 6.500,00
Ganho na venda de bens do imobilizado: R$ 38.000,00.
 
Com base nas informações acima, o Posto de Gasolina Boa Viagem, apurou CSL a
recolher, neste mês o valor de:
 
A - R$ 11.570,00 
B - R$ 19.284,00 
C - R$ 20.088,00 
D - R$ 23.508,00 
E - R$ 24.543,00 
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Exercício 6:
Se considerarmos, em determinada empresa, os elementos abaixo indicados:
 
Receita de venda de produtos 2.100.000
Receita de prestação de serviços 600.000
Lucro na venda de imóvel 80.000
 
Podemos afirmar que a base de cálculo para recolhimento da CSSL, por estimativa, é:
 
A - $ 192.000 
B - $ 444.000 
C - $ 252.000 
D - $ 440.000 
E - $ 524.000 
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Exercício 7:
A empresa Azul Celeste S.A. é uma loja de roupas e optou pelo pagamento do IR e
CSL pelo pagamento mensal por estimativa. No mês de dezembro de 2012, foram
extraídas, dos livros contábeis, as seguintes informações:
 
Receita Bruta de Vendas: R$ 200.000,00
Lucro na venda do imobilizado: R$ 25.000,00
Receita de aluguel de imóveis: R$ 6.000,00
Rendimentos de aplicações financeiras: R$ 1.500,00
 
09/12/13 online.unip.br/Imprimir/ImprimirConteudo
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Com base nas informações dadas, a base de cálculo da CSL por estimativa é (em R$):
 
A - R$ 232.500,00 
B - R$ 56.500,00 
C - R$ 48.500,00 
D - R$ 27.900,00 
E - R$ 55.000,00 
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Exercício 8:
Considere que uma empresa tenha optado pela apuração do Imposto de Renda e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pelo Lucro Real anual com recolhimentos
mensais por estimativa:
Ao final de cada exercício, a empresa deve:
 
I – Fazer a apuração do lucro real no Livro de Apuração do Lucro Real, no qual
procederá às adições e exclusões ao lucro ou prejuízo contábil, bem como as
compensações de prejuízos fiscais anteriores, respeitado o limite.
 
II – Calcular e contabilizar o valor do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido, observado as alíquotas vigentes para cada tributo.
 
III – Compensar o valor do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
pago por estimativa mensal.
 
Está correto o que se afirma em:
 
 
A - I 
B - I e II 
C - II e III 
D - I, II e III 
E - I e III 
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