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1/80 Padrões de WPAN – 802.15/ RFID 2/80 Padrão IEEE 802.15 3/80 Ementa Padrão IEEE 802.15 O que é o Bluetooth ? Motivação Histórico Requisitos Aplicabilidade Especificação Pilha de Protocolos 4/80 Padrão IEEE 802.15 Nome oficial – Wireless Personal Area Networks – WPAN Diretrizes – Viabilizar a Personal Area Network – Operar em 2,4 GHz – Pequeno alcance, na ordem de metros – Baixas taxas, na ordem de 1 Mbps – Baseada na tecnologia Bluetooth 5/80 10 metros 10 metros POS - Personal Operating Space O que é uma WPAN ? 6/80 Propriedades dos equipamentos em uma WPAN – Consumo de energia muito baixo – Inexistência de cabos de conexão – Podem ou não operar de forma contínua junto ao usuário 7/80 Padrão IEEE 802.15 Objetivos Definir as especificações do nível físico e da camada de acesso ao meio para conectividade entre equipamentos fixos, portáteis ou móveis dentro de um POS POS - Espaço de Operação Pessoal Atingir um nível de interoperabilidade entre equipamentos 802.15 e 802.11 8/80 O que é o Bluetooth ? Tecnologia baseada em radio frequência de curto alcance para conectividade de equipamentos pessoais 9/80 O que é o Bluetooth ? Origem do Nome o ERICSSON - principal inovador da tecnologia Bluetooth o Rei Harald da Dinamarca (910-940 DC) o cabelos pretos (Bluetooth significa moreno) o Levou Cristianismo para Escandinávia e uniu a Dinamarca a Noruega o Nome Bluetooth representaria uma tecnologia que promete juntar dispositivos diferentes através de uma comunicação sem fio de baixo custo 10/80 Motivação do Bluetooth Alarmes automotivos, fones de ouvido, viva- voz, telefones sem fio, controles remotos, ... – dispositivos sem-fio já existem, mas não existe um padrão de comunicação Impressoras, modens, PDAs, câmeras fotográficas, teclados, mouses, celulares ... – comodidade 11/80 Histórico do Bluetooth 1998 – Criação do “Bluetooth Special Interest Group” (SIG) – Mais de 1000 empresas associadas » Microsoft, Toshiba, IBM, Intel, Nokia, Ericsson, 3Com... 1999 – IEEE WPAN se transforma no IEEE 802.15 – Publicação da versão 1.0 definido profiles para aplicações de substituição de cabos 12/80 Histórico do Bluetooth 2000 – Microsoft, Motorola, Lucent e 3Com se juntam ao SIG para trabalhar na versão 2.0, visando maiores taxas de transferência, maior alcance e suporte a vídeo 2001 – Publicação da versão 1.1 acrescentando profiles para substituição de cabos e redes dial-up 2002 – Protocolos da camada MAC e física do Bluetooth foram adotados pelo IEEE como base do padrão 802.15.1 para PANs (Personal Area Network) 13/80 Requisitos do Bluetooth Baixo custo – Expectativa: dispositivos custar US$10,00 (hoje: US$100,00) Baixo consumo de energia – Viabilizar dispositivos alimentados por baterias e pilhas comuns Alcance de 10 metros Taxa de 1Mbps Faixa de frequência livre de controle governamental Resistência à interferência eletromagnética já existente nesta faixa Tamanho reduzido - implementação em um único chip 14/80 Aplicabilidade do Bluetooth " Substituição de cabos " Acesso a redes infra-estrutruturada " Redes ad hoc Ponto de Acesso 15/80 Benefícios Acessos a vários dispositivos Benefícios da telefonia sem fio Aplicação do Bluetooth Headset 16/80 Compartilhamento de dados comuns... Benefícios Facilidade de manter atualização dos dados Informações de Dados compartilhadas Aplicação do Bluetooth Sincronização de equipamentos 17/80 PSTN, ISDN, LAN, WAN, xDSL Conexões Remotas Sem conectores Acesso fácil à Internet Aplicação do Bluetooth Pontos de Acesso 18/80 PANs conectadas à rede IP via ponto de acesso a LAN ou via telefone Rede IP LAN GPRS Ponto de acesso à LAN Aplicação do Bluetooth 19/80 Especificação Bluetooth Núcleo – Especificação do transceiver do Radio – Especificação da pilha de protocolo – Requisitos e testes de interoperabilidade Perfis – Define características para cada aplicação – Cada perfil implementa parte da pilha de protocolos – Cada equipamento Bluetooth suporta um ou mais perfis – Alguns perfis servem como base para outros » ex - General access profile 20/80 Especificação Bluetooth Exemplo de Perfis: – Generic Access, – Service Discovery, – Headset, – LAN Access, – Serial Port, – Fax, etc. Perfis P ro to co lo s Aplicações 21/80 Especificação Núcleo: Pilha de Protocolos L2CAP BNEP Versão 1.1 Hardware 22/80 Especificação Núcleo: Pilha de Protocolos Chip Bluetooth – Componentes do nível 1(Radio,Baseband) mais o LMP – Contém o transmissor e a antena de rádio 23/80 Camada Rádio A interface de rádio do Bluetooth – Potência do rádio - 1mW – Banda ISM sem licenciamento de 2.4 GHz – Usa Frequency Hopping (FHSS) – Canais de 1 Mhz de espaçamento » EUA - banda de 83 MHz - 79 canais físicos » Outros países - 23 canais – Canal físico Bluetooth » Sequência específica de frequency hopping 24/80 Camada de Banda Base 25/80 Escopo Introdução Topologia da rede: Piconet Acesso FH-TDD-TDMA Tipos de Enlaces Físicos Formato dos pacotes Canais Lógicos Controle do Canal Correção,detecção de erros e controle e fluxo 26/80 Introdução Banda Base: camada física do Bluetooth Situa-se no topo da camada de rádio Gerencia enlaces Formato de pacotes Estabelecimento de conexão em uma piconet Tipo de acesso: FH-TDD-TDMA Correção de erro 27/80 Banda Base (Topologia da rede) Topologia da rede: Piconet – Relação mestre/escravo » escravos só se comunicam com o mestre » Não existe comunicação direta entre dois escravos – Piconet tem 1 mestre e até 7 escravos ativos – Esquema de sequência de saltos é determinado pelo mestre M S S S S 28/80 Banda Base (Topologia da rede) Transmissão: – Sempre do master para um slave ou do slave contactado no slot anterior para master – Comunicação é half-duplex Escravo só transmite caso tenha sido contactado previamente pelo master Desperdício de slots: – POLL: Pacote sem dados enviado de master para slave – NULL: Pacote sem dados enviado de slave para master (em resposta a um POLL) 29/80 Banda Base (Topologia da rede) Cada piconet utiliza uma sequência particular de saltos de frequência – Derivada do clock e do endereço MAC do seu master Podem haver mais de 8 dispositivos em uma área de 10m – várias piconets, cada uma com seu próprio FHS M S S S S M S S S S 30/80 Banda Base (Topologia da rede) Scatternet -Interconexão de piconets – Várias piconets podem se conectar entre si por meio de pontes – Nós ponte (bridge) podem pertencer a várias piconets, alternando entre elas (time sharing) e roteando pacotes na scatternet – uso mais eficiente da banda (cada piconet em um canal) M M S S/S S S S S S 31/80 Exemplo de Scatternet 32/80 Banda Base (Topologia da rede) Emprego da Scatternet – Interconexão de PANs – Aumento do número de nós – Aumento do raio de alcance LAN NAP UMTS/GPRS 33/80 Banda Base (Topologia da rede) Funcionalidade da Scatternet 1. Aplicações operam independentes em cada piconet » piconet com poucos dispositivos precisa acessar ponto de acesso a LAN Rede IP Ponto de Acesso à LAN PAN 1 PAN 2 LAN M S 34/80 Banda Base (Topologia da rede) Funcionalidade da Scatternet 2. Gateway entre piconets (repassar tráfego) Telefone provê acesso internet a todos notebooks na scatternet 35/80 Banda Base (Topologia da rede) Funcionalidade da Scatternet 3. Melhorar performace de um grupo de nós 36/80 Banda Base (Topologia da rede) Scatternets (Cenário) – Conferências, reuniões, eventos em geral ... 37/80 Banda Base (Topologia da rede) Scatternets (Nó Ponte) – Nó ponte: faz parte de mais de uma piconet – Uma interface rádio: alterna entre piconets – Ponte pode ser escravo em múltiplas piconets bridge (S/S), mas mestre em, no máximo, uma bridge (M/S) ponte 38/80 Banda Base (Topologia da rede) Scatternet – Nó ponte entre várias piconets » reduz largura de banda disponível para transmissões inter-piconet Colisões – Diferentes piconets na mesma área terão diferentes mestres e, consequentemente diferentes saltos de frequência (diferentes canais físicos) – dispositivos em diferentes piconets, em diferentes canais físicos, podem usar o mesmo canal físico ao mesmo tempo durante um intervalo – Recuperação: código de correção de erros e ARQ – Difícil de acontecer 39/80 Banda Base (Topologia da rede) Scatternet – Nó ponte chaveia para outra piconet » Pode perder um slot inteiro » Clocks dos dois mestres não estão sincronizados, isto é, slots não estão alinhados M1 M2 S/S Slots úteis Slots perdidos 40/80 Banda Base - Acesso FH-TDD-TDMA FHSS: espalhamento espectral por saltos de freqüência » evitar interferência de outros dispositivos na mesma área » Fornece múiltiplo acesso entre dispositivos localizados em diferentes picontes mas na mesma área de alcance – Slot de tempo de 625 µs – 79 canais (23 em alguns países) de 1 MHz 902 Mhz 928 Mhz 26 Mhz 83.5 Mhz 125 Mhz 2.4 Ghz 2.4835 Ghz 5.725 Ghz 5.785 Ghz Telefone sem fio Monitor de bebês Bluetooth 802.11 Forno de microondas Desocupada λ 33cm 12cm 5cm 41/80 Banda Base - Acesso FH-TDD-TDMA FHSS Usa espalhamento no espectro por salto de freqüência – Divide a banda total em vários canais físicos de pequena banda – Transmissor e receptor permanecem em um canal físico por um certo tempo, depois saltam para outro – menor interferência, maior segurança Canal 1 Canal 2 Canal 3 Canal 4 Canal 5 Canal 6 Tr an sm is so r Canal 1 Canal 2 Canal 3 Canal 4 Canal 5 Canal 6 Re ce pt or 42/80 Banda Base - Acesso FH-TDD-TDMA TDD - Time Division Duplex – Usada para a comunicação entre rádios – Técnica de transmissão de enlace, onde a transmissão ocorre em ambos os sentidos, mas de forma alternada isto é, em instante de tempo distintos TDMA - Time Division Multiple Access – Técnica de acesso que permite mais de 2 dispositivos compartilharem o mesmo meio – Canal físico obtido por FHSS é dividido em slots de tempo 43/80 Banda Base - Acesso FH-TDD-TDMA Pacotes single slots – Mestre transmite nos slots ímpares e escravos nos pares – Escravo só transmite se tiver recebido pacote do mestre m s1 s2 625 µs f1 f2 f3 f4 f5 f6 FH/TDD 44/80 Banda Base - Acesso FH-TDD-TDMA Pacote multislot – Um único pacote, ocupando continuamente 3 ou 5 slots – Todo pacote enviado utiliza a mesma frequência – Frequências dos demais slots ocupados são puladas » manter sequência de frequency hopping consistente com os demais escravos f1 f4 f5 f6 FH/TDD m s1 s2 625 µs 45/80 Banda Base (Tipos de Enlaces Físicos) Síncrono, orientado a conexão (SCO) – Ponto-a-ponto – 1 mestre com 1 escravo – Reserva de slots em intervalos fixos – taxa garantida (reserva de 1,3,5 slots) mas entrega não – tráfego de voz 64kbps full-duplex simétrico Assíncrono, sem conexão (ACL) – Ponto-a-multiponto – 1 mestre e todos escravos da piconet – Acesso por polling – Largura de banda assimétrica – Pacote de tamanho variável (1, 3 ou 5 slots) – Taxa não garantida mas entrega é garantida – Sugerido para tráfego de melhor esforço 46/80 Banda Base (Tipos de Enlaces Físicos) A banda passante é dividida em slots de tempo (como visto). Cada slot pode ser utilizado indistintamente para: – comunicação síncrona de voz (SCO) – comunicação assíncrona de dados (ACL) 47/80 Banda Base (Tipos de Enlaces Físicos) Exemplo da mistura de enlaces síncronos (SCO) e assíncronos (ACL) no canal de uma piconet 48/80 Banda Base (Formato do pacote) Tipos de Código de acesso – CAC - Channel Access Code » caracteriza canal usado numa piconet » Identifica uma piconet – DAC - Device Access Code » usado nos procedimentos de acesso para formar uma conexão (estado paging e suas respostas) – IAC - Inquiry Access Code » usado nos procedimentos de indagação para achar rádios nas proximidades (procedimento de inquiry) Código de Acesso Cabeçalho Payload 49/80 Banda Base (Formato do pacote) Cabeçalho – AM_ADDR - 3 bits » 0: broadcast do master para escravos » endereço do escravo na piconet quando em modo ativo – Tipo - tipo do pacote – Flow - mecanismo para controlar fluxo para tráfego ACL (RNR) – ARQN - mecanismo de confirmação para tráfego ACL (0: ACK; 1: NACK) – SEQN - esquema de numeração sequencial (0 e 1) – HEC – Código de detecção de erro para proteger cabecalho Código de Acesso Cabeçalho Payload AM_ADDR Tipo Flow ARQN SEQN HEC 50/80 Banda Base (Formato do Pacote) Tipo do Pacote Controle: ID, Null, Poll, FHS Voz (SCO): HV1, HV2, HV3, DV (dados tb) Dados (ACL): DM1, DM3, DM5, DH1, DH3, DH5 108.8 108.8 108.8 258.1 387.2 54.4 286.7 477.8 36.3 172.8 172.8 172.8 390.4 585.6 86.4 433.9 723.2 57.6 DM1 DM3 DM5 DH1 DH3 DH5 FEC 2/3 Sem FEC 17 bytes de dados 27 183 339 224 121 Simétrico Assimétrico Tráfego 51/80 Tipo do Pacote: POLL – Requisição de msg ao escravo FHS – informação do clock e endereço – usado pelo mestre para sincronizar frequence hopping sequence ID – Tipo de pacote que contém apenas código de acesso – Usado nos procedimento de indagação e acesso NULL – retorna status do buffer do receptor (controle de fluxo) e informações sobre o sucesso da transmissão anterior (mecanismo de confirmação) Banda Base (Formato do Pacote) 52/80 Banda Base (Formato do pacote) Payload – Usado apenas para tráfego de dados (ACL e SCO DV) – Cabecalho do payload » L-CH – identifica canal lógico 11: mensagem LMP 10: mensagem L2CAP sem fragmentação ou início de fragmentação 10 : continuação de mensagem L2CAP com fragmentação 00: outros » Flow – Controle de fluxo para camada L2CAP » Tamanho – tamanho dos dados excluindo cabeçalho – Payload body: dados – CRC 53/80 Banda Base (Canais Lógicos) Controle Enlace – gerencia fluxo de pacotes (ARQN,controle de fluxo) Gerência de Enlace – Transporta informações de gerenciamento entre estações participantes Usuário assíncrono – Carrega dados de usuário assíncrono Usuário Síncrono – Carrega dados de usuário síncrono Usuário isócrono – Carrega dados de usuário isócrono 54/80 Banda Base (Controle do Canal) 55/80 Operação de uma piconet é compreendida em termos dos estados de operação durante o estabelecimento/manutenção de enlace Banda Base (Controle do Canal) 56/80 Definição Mestre-Escravo Canal na piconet → caracterizado pelo Mestre BD_ADDR do Mestre → sequência de salto FH e código de acesso ao canal Clock do Mestre → fase na sequência de salto e configura a temporização Controle de tráfego no canal através de polling Definição: Mestre → unidade que inicia conexão Mestre/escravo – Unidades idênticas – Refere-se ao protocolo no canal (papéis) – Papel mestre/escravo pode ser mudado, após piconet ter sido estabelecida 57/80 Estados do Controlador Controlador Bluetooth opera em 2 estados – Standby – Connection 7 sub-estados – usados para adicionar escravos ou fazer conexões na piconet – Paging: page, page scan, master response, slave response – Inquiry: inquiry, inquiry scan e inquiry response 58/80 Máquina de Estados Standby – Esperando conexão à piconet – Estado inicial – Modo low-power Inquire – Busca de rádios que queiram se conectar Page – Conectar um rádio específico Connected – Ativo em uma piconet (master ou slave) Page Page Scan Inquiry Scan Inquiry Inquiry Resposnse Slave Resposnse Master Resposnse Standby Connection 59/80 Estado Connection Mestre e escravo podem trocar pacotes – usam código de acesso ao canal (CAC) e clock do mestre Esquema de saltos: channel hopping 60/80 Estado StandBy Estado default da unidade e é de Low-power Somente clock nativo rodando Não há interação com dispositivos Controlador deixa esse estado – Buscar/ Enviar mensagens de page ou inquiry 61/80 Inquiry e Inquiry Scan Etapa “Inquiry” – descobrir dispositivos dentro uma área de alcance – determinar endereço e clock destes dispositivos – habilita uma unidade a descobrir: – Uso do IAC – “Futuro“ Mestre: inquiry – “Escravos”: inquiry-scan 62/80 Page e Page Scan Etapa “Paging” – Conexão é estabelecida entre mestre e escravo – Uso do DAC – Mestre: page – Escravos: page-scan mestre escravo ativo escravo em modo park standby 63/80 Estabelecendo uma Conexão Se nada é conhecido sobre dispositivo remoto – rotinas de inquiry e paging têm que ser seguidas Se alguns detalhes já são conhecidos – apenas rotina de paging é necessária 64/80 Estabelecendo uma Conexão Etapa “inquiry” – Nó no estado INQUIRY » broadcast pacote ID contendo código de acesso de inquiry (IAC) » Usa sequência específica de hop do Inquiry – Nó no estado INQUIRY SCAN » recebe pacote ID » passa para estado Inquiry response » Envia pacote FHS fornecendo seu endereço e seu clock – Ambos nós passam para a segunda etapa (Paging) 65/80 Estabelecendo uma Conexão Etapa “paging” – mestre quer conectar com um escravo » Escravos: acordam periodicamente em page scan » Mestre: transmite repetidamente DAC em diferentes canais – Problema: Clocks não sincronizados » mestre não sabe quando escravo acorda e em que frequência – Endereço de dispositivo do escravo » determina sequência de saltos de page – Estimativa do clock do escravo » determina fase na sequência » Obtida durante inquiry ou encontros anteriores » mestre prevê canal que escravo começará o page scan – Estimativas erradas do clock no escravo » Mesma sequência de saltos » Usam diferentes fases na sequência » Mestre envia page em várias frequências (wake–up) frequências previstas, logo antes e logo depois 66/80 Estabelecendo uma Conexão Etapa “paging” – Fonte no estado PAGE: MESTRE » Estimar frequência que destino estará escutando » envia ID transmitindo código de acesso do dispositivo (DAC) convidando-o a ser seu slave » passa para estado Master response » Pacote enviado na sequência de hop do page – Destino no estado PAGE SCAN : ESCRAVO » Aguardam por um ID com seu DAC » Responde com ID com seu DAC (torna escravo) » passa para o estado Slave response » Pacote enviado na sequência de hop do page 67/80 Estabelecendo uma Conexão Etapa “paging” (cont) – Mestre no estado Master Response » Envia FHS para escravo na sequência de hop do page FHS contém clock e endereço do master » Aguarda ID com DAC do escravo – Escravo no estado Slave Response » Recebe FHS » Envia ID com seu DAC na sequência de hop do page – Mestre/Escravo passam para o estado Connection usando sequencia de hop do canal 68/80 Estabelecendo uma Conexão Durante o processo de descoberta de nós – Utilizado um padrão de FHS pré-determinado » “Inquiry Hoping Sequence” » “Page Hoping Sequence” Cada nó – Clock particular – pode demorar um tempo para um nó no estado INQUIRY estar na mesma frequência de um nó no estado INQUIRY SCAN 69/80 Estabelecendo uma Conexão Para aumentar a probabilidade de descoberta – nó em INQUIRY alterna as frequências mais rapidamente do que o nó no estado INQUIRY SCAN. O mesmo acontece na segunda etapa (estados PAGE e PAGE SCAN) O tempo total deste processo (apenas dois nós!) pode chegar a 11,25 segundos 70/80 Estabelecendo uma Conexão Etapa de INQUIRY – envolve vários nós (qualquer nó pode receber os pacotes de inquiry) Etapa de paging – apenas dois nós estão envolvidos Formação de uma piconet – pode envolver várias etapas de paging Observação: – Etapa de INQUIRY é responsável pela maior parte da demora, pois na etapa de PAGE já se sabe o clock e o MAC do outro nó 71/80 Procedimentos para conexão IAC ID Radio Escravo Radio Mestre DAC FHS Inquiry scan substate Inquiry response substate Page scan substate standby state Esperando uma rsp do mestre Inquiry substate standby state standby state Inicia connection request (periodica- mente) Determinar se tem algum radio próximo e descobrir o endereço Mestre não responde e permanece nesse estado até encontrar outros rádios Passa o endereço Mestre usa Freq. Hopping Sequence do Inquiry 72/80 Procedimentos para conexão DAC ID Radio escravo Radio Mestre DAC FHS Page response substate Mestre passa seu endereço e a Freq. Hopping Sequence Page sacn substate Page scan substate DAC ID DAC ID CAC POLL CONNECTION Muda pra Freq. Hopping sequence definitiva Inquiry substate Page response substate Escravo usa mesma Freq. Hopping Sequence do page 73/80 Modos de Operacão do estado de conexão Hold – Mestre permite escravo entrar num estado de economia de energia por um período pré-determinado – Mantém o endereço de modo ativo (AM_ADDR) – Necessário procedimento de ressincronização quando volta para o estado ativo – permitir nó ponte alternar entre as várias piconets nas quais ele pertence Park – Entra num estado de economia de energia – Troca o endereço de modo ativo pelo endereço de parked de 8 bits (PM_ADDR), de modo que outro nó pode ingressar na piconet e utilizar os seus slots 74/80 Modos de Operacão do estado de conexão Ativo – Mestretransmite periodicamente para manter sincronização – Escravos determinam se mensagem é para eles através do campo AM_ADDR SNIFF – escravo economiza energia – escravo acorda que irá receber ou transmitir pacotes apenas em slots pré-determinados 75/80 Banda Base (Correção e Detecção de erros) Garantir a entrega dos pacotes – mecanismo de confirmação (ARQ) de bit alternado Correção de erros sem retransmissão – Opcionalmente, utilizar um esquema de correção de erros 76/80 LMP (Link Manager Protocol) Configura e gerencia as conexões de banda base – Gerenciamento da piconet » Entrada e saída de escravos » Troca de função mestre-escravo – Configuração do enlace » gerenciamento dos modos de baixo consumo de energia » gerenciamento de QoS » Seleção do tipo de pacote – Segurança » mecanismos para gerenciar a autenticação e criptografia Mensagens: " Controle " Não se propagam para cima " Prioridade sobre pacotes L2CAP 77/80 L2CAP Logical Link Control and Adaptation Protocol Provê serviços para a camadas superior – Orientado a conexão e sem conexão – Capacidade de Multiplexação de protocolos » L2CAP deve ser capaz de distinguir os protocolos de alto nível – Operação de segmentação/remontagem » Suportar protocolos de nível superior que usam pacotes maiores do que o tamanho do da Banda Base – QoS (token bucket) » Informações de QOS são trocadas no estabelecimento da conexão » Assegura que contrato de QOS seja obedecido 78/80 L2CAP Baseado em “canais” – Extremidades do canal é referenciada por um identificador de canal (CID) Tipos de Canais Lógicos – Sem conexão: É unidirecional e é usado para broadcast (CID = 2) – Orientado a conexão: Bidirecional – Sinalização: troca de msgs de sinalização (CID = 1) CID CID CID CID CID CID Canal de sinalização Canal orientado a conexão Mestre Escravo #1 Escravo #2 Escravo #3 01 01 01 01 01 01 02 02 Canal sem conexão 79/80 L2CAP - Formato dos Pacotes Tamanho – tamanho dos dados + PSM (sem conexão) Identificador do Canal – 1: sinalização – 2: sem conexão – CID: para orientado a conexão Multiplexador de Protocolo/serviço(PSM) – Identifica recipiente de alto nível – Apenas para pacotes sem conexão Dados – dados da camada superior (sem e orientado a conexão) – Comandos (sinalização) 80/80 L2CAP – Comandos de Sinalização Comandos de Conexão – Usado para estabelecer conexão Comandos de Configuração – Exemplo:Unidade Máxima de transmissão (MTU);QOS Comandos de Desconexão – Usado para finalizar conexão Comandos de Informação – solicitar informação da entidade L2CAP remota Comandos de Eco – Verificar se entidade L2CAP remota está ativa RFID 81/80 RFID Primeiras patentes do código de barras – 1930s Primeiro uso de RFID – segunda guerra – Inglaterra usa tecnologia similar ao RFID para identificação de aliados ou inimigos Trabalho de Harry Stockman – Outubro de 1948 – Communication by means of reflected power ( The proceedings of the Institute of Radio Engineers) RFID - primeira patente - 1973 Auto-ID center fundado no MIT – 1999 – Esforço de padronização feito pela EPC Global (Electronic Product Code) Esforço atual feito pelo Wal-Mart e DoD – Distribuição automatizada: » Redução de custo » Aumento de vendas » DoD Total Asset Visibility Initiative – visualização completa de dispositivos e pessoas em uma área Source of data: EDN – October 2004 - “Reading Between the Lines” Brian Dipert Segmentos do RFID Auto Immobilizers Access Control Animal Tracking Automated Vehicle Id • Sistemas Isolados • Leituras Simples • Crescimento lento Novo segmento de mercado Wal-Mart • June ’03 announcement • Pallet/Case tagging - Top 100 suppliers Jan ’05 - Other 30K by end of ’06 • 4 Billion tags/year • 300k direct readers • 18 Million indirect readers • Sistemas fim-a-fim • Leituras complexas • Mercado emergente + Princípio básico de operação N S TAG Re ad er Re ad er TAG Backscatter Inductive Coupling Source of data: “Introduction to RFID” CAENRFID an IIT Corporation Componentes de um sistema RFID Tags Tipos de Tags – Passiva » Energia é provida pelo leitor – Semi-passiva » Energia provida por bateria – Ativa » Energia provida por bateria, transmissor na TAG Electronic Product Code Header - Tag version number EPC Manager - Manufacturer ID Object class - Manufacturer’s product ID Serial Number - Unit ID Com 96 bits , 268 milhões de empresas podem categorizar 16 milhões de produtos onde cada categoria de produto contém até 687 bilhões de unidades individuais Nota: versão de 64 bits definida, versão de 256 bits em construção Tag Details LF HF UHF Microwave Freq. Range 125 - 134KHz 13.56 MHz 866 - 915MHz 2.45 - 5.8 GHz Read Range 10 cm 1M 2-7 M 1M Market share 74% 17% 6% 3% Coupling Magnetic Magnetic Electro magnetic Electro magnetic Existing standards 11784/85, 14223 18000-3.1, 15693,14443 A, B, and C EPC C0, C1, C1G2, 18000-6 18000-4 Application Smart Card, Ticketing, animal tagging, Access, Laundry Small item management, supply chain, Anti-theft, library, transportation Transportation vehicle ID, Access/Security, large item management, supply chain Transportation vehicle ID (road toll), Access/ Security, large item management, supply chain Protocols UHF (somente EPC) Taxa de leitura Ler ou Ler/escrever Custo Privacidade Segurança Padrão Global Class 0 NA: 800 reads/sec EU: 200 reads/sec Só leitura $$ 24 bit password Reader broadcasts OID ou modo anônimo com throughput reduzido Não Class 0+ NA:800 reads/sec EU:200 reads/sec Leitura e escrita $$ 24 bit password Mesmo acima Não Class 1 NA:200 reads/sec EU: 50 reads/sec Leitura e escrita $ 8 bit password Reader broadcasts partial OID Não Class 1 Gen 2* (UHF Gen2) NA:1700 reads/sec EU: 600 reads/sec Leitura e escrita ? 32 bit password and concealed mode Autenticação e criptografia Sim Class 0 Backscatter América do Norte Frequência de Class 0 Tag Backscatter 3.3 Mhz for data “1” 2.2 Mhz for data “0” Modulação FSK Dados típicos em uma tag: • 96 bit EPC code • 24 bit kill code • 16 bit Cyclic Redundancy Check (CRC) Modos de comunicação de um leitor/tag: 1. Sinais de inicialização (energiza as tags e faz a sincronização) 2. Tree Traversal (lê tags individuais) 3. Comunicação (manda comandos para as tags) Taxas de dados: definidas como rápidas ou lentas: rápida ( 12.5 micro sec bit period) e lenta (62.5 micro second bit period) Sinalização Class 0 Sequência de sinalização de comunicação de um leitor Class 0 Tag Singulation Process Tag power up, reset, and calibration process Single Binary Transversal Repeated after each frequency hop Once tag has been singulated, reader can send commands to it or begin next BT cycle Reset: 800 micro sec uninterrupted continuous wave Oscillator calibration: 8 116 micro sec pulses Data calibration: 3 pulses ( data “0”, data “1”, data “null”) Reader power up Processo de busca de Tags (Singulation Process) Processo básico: 1. Todasas tags no alcance do leitor enviam seus MSB (identificador) para o leitor. 2. O leitor responde com 1 ou 0. 3. Se o bit de tag é igual ao bit do leitor, tag pega o próximo bit na tag. Senão, tag não se comunica mais durante o processo. 4. Processo continua até que o leitor tenha lido uma tag completamente. 5. Leitor realiza buscas consecutivas até que todas as tags no alcance tenham sido lidas. 6. Leitor pode interromper a singulation para enviar um comando a uma única tag, a um subconjunto de tags no alcance, ou para todas as tags a alcance. Readers (Leitores) Padrões de leitores UHF GEO / Países Frequência USA/Canadá/ México 900 – 930 MHz E.U. 866 – 868 MHz Coréia do Sul 908.5 – 914 MHz Australia 918 – 926 MHz China (PRC) TBD Japão TBD Transmissor América do Norte Output Freq. Band 902 – 928 Mhz Output Power 4 watts EIRP TX Channel step 500Khz Hop frequency 2.5 to 20 times per second TX Channels 902.75, 903.25, …, 927.25Mhz Modulation Typically ASK –- 20% to 100% modulation depth Note: EIRP = 1.64X ERP (Effective Radiated Power) Desafios no desenvolvimento de Leitores Leitor deve entregar energia o suficiente para carregar a tag Reader must discriminate backscatter modulation in presence of carrier at same frequency Diferença de magnitude de 70db entre sinais transmitidos e recebidos Interferência entre leitores Grande volume de dados de tag – leitores precisam filtrar dados antes de devolverem informações para as redes das empresas. Possível pilha de software de um leitor RFID Reader API Library Reader Protocol Application N et w or k m an ag em en t File Systems Network Protocols High-Level Interfaces Low-Level Interfaces O/S Hardware Platform API Libraries Custom Application/ Protocol Network Interface
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