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16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 1 111Prof: Roberto Rosa Aula 12 • Convencionais: São os reservatórios que podem ser produzidos a taxas de fluxo econômicos. Produzindo l ô i d t ól á t t tvolumes econômicos de petróleo e gás sem tratamentos maciços de estimulação. Não necessitam de processos de recuperação especiais ou de tecnologia avançada. • Não Convencionais: Os reservatórios não convencionais possuem características petrofísicas particulares que impossibilitam o hidrocarboneto 2 particulares que impossibilitam o hidrocarboneto acumulado de ser extraído por processos simples de recuperação, necessitando assim de um estágio tecnológico de desenvolvimento avançado. 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 2 Os principais reservatórios de hidrocarbonetos são os arenitos e carbonatos que podem ser formados nos diferentes ambientes deposicionais caracterizados na figura abaixo. 333 VOIP & Reserva Provada x Tipos de Reservatórios VOIP 82,3 bilhões bbl (31/12/2007) Calcarenitos 10 9% L. Aluviais / L. Deltaicos 3,8% Deltas 2,8% Coquinas 0,9% Embasamento/Basalto Fraturado 0,4% Calcarenitos 2,7% L. Aluviais / L. Deltaicos 2,3% Deltas 1,1% Fluvial / Eólico 11,4% Calcarenitos 10,9% Turbiditos 69,8% 4 Reserva Provada Óleo 12,3 bilhões bbl (31/12/2007) Coquinas 0,1% Fluvial / Eólico 4,4% 287 Campos 2.572 Zonas de Produção Turbiditos 89,4% Bruhn (2007)Bruhn (2007) 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 3 55 66 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 4 777 - O tectonismo constitui o principal fator gerador dos leques. É gerado um desnível entre áreas contíguas com uma drenagem local estabelecida. O fluxo proveniente das áreas elevadas, ao atingir uma região mais plana, perde velocidade, depositando no sopé das montanhas. 888 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 5 Diferentes Tipos de Leques - Leque Aluvial - Leque Deltaico - Delta - Turbiditos 9 Na zona costeira da Venezuela, grandes tempestades de chuva entre 14 a 16/12/99, induziram uma serie de deslizamentos, gerando fluxos de detritos, inundações e leques aluviais que provocaram a morte de 19.000 pessoas. Cordilheira de la Costa Vargas na Venezuela 10 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 6 Cordilheira de la Costa Vargas na Venezuela 11 Fluxo de Lama na Cidade de La Guaria - Venezuela Dez/99 12 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 7 La Guaira / Venezuela – Fluxo de detritos trazidos das montanhas. 13 Sistema de Leques Aluviais associados a clima arido Black Mtn , USA 1414 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 8 Leques Aluviais no Death Valey, California – Leques associados a sedimentos eólicos 15 Leques Aluviais associados a sedimentos eólicos Vale da Morte - USA 1616 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 9 Leques Aluviais associados a Clima Úmido Canadá Canadá 1717 Formação dos Leques Aluviais / Costeiros 181818 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 10 •• LequesLeques aluviaisaluviais sintectônicos,sintectônicos, Formação Salvador Formação Salvador – Bacia do Recôncavo qq marcammarcam aa atuaçãoatuação dasdas falhasfalhas dede bordaborda ;; •• MembroMembro SesmariaSesmaria -- fáciesfácies distaisdistais dodo lequeleque (Campo de Sesmaria/borda leste da bacia);(Campo de Sesmaria/borda leste da bacia); 1919 2020 Exemplo de Leques Costeiros - Afloramento da Fm.Salvador em Monte Serrat -Bacia do Recôncavo 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 11 Critérios para reconhecimento de Leques Aluviais: S di d i d ó i á f Sedimentos depositados próximos a área fonte. Sedimentos depositados por correntes unidirecionais. Sedimentos mal selecionados. Sedimentos imaturos. Sedimentos caracterizados por mudanças de fácies lateral e vertical na direção leque abaixo. 2121 DISCUSSÃO- quais as melhores fácies reservatório nesse sistema ? 2222 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 12 VOIP & Reserva Provada x Tipos de Reservatórios VOIP 82,3 bilhões bbl (31/12/2007) Calcarenitos 10 9% L. Aluviais / L. Deltaicos 3,8% Deltas 2,8% Coquinas 0,9% Embasamento/Basalto Fraturado 0,4% Calcarenitos 2,7% L. Aluviais / L. Deltaicos 2,3% Deltas 1,1% Fluvial / Eólico 11,4% Calcarenitos 10,9% Turbiditos 69,8% 23 Reserva Provada Óleo 12,3 bilhões bbl (31/12/2007) Coquinas 0,1% Fluvial / Eólico 4,4% 287 Campos 2.572 Zonas de Produção Turbiditos 89,4% Bruhn (2007)Bruhn (2007) Sistema Fluvial Entrelaçado - Canadá 2424 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 13 Rio Bramaputra – Índia Universidade Petrobras 2501Universidade Petrobras 2501Universidade Petrobras Brahmaputra (Índia)- Rio entrelaçado Universidade Petrobras 2601Universidade Petrobras 260 1Universidade Petrobras 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 14 Sistema Fluvial Entrelaçado Modelo real e esquemático 2727 Fm. Maecuru (Devoniano) - Bacia do Amazonas 28 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 15 BARRAS DE MEIO DE CANAL A b t 29 As barras apresentam acreção a favor do fluxo e lateral Algumas características do Sistema Fluvial Entrelaçado Rios amplos e rasos Alto conteúdo arenoso Razão Arenito / Folhelho > 90% Contatos abruptos entre as unidades Fácies de transbordamento raras ou ausentes 3030 Fácies de transbordamento raras ou ausentes Unidades deposicionais com pobre continuidade lateral DISCUSSÃO - Onde estão as melhores fácies reservatório nesse sistema ? 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 16 Sistema Fluvial Meandrante - Sibéria 313131 Sistema Fluvial Meandrante - Modelo real e esquemático 3232 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 17 DEPÓSITOS EXTERNOS AO CANAL • Dique marginal natural ou levee • Depósitos de extravasamento ou crevasse splay • Planície de inundação 3333 Depósitos de Crevasse Splay GEO 166 ‐ Roberto Rosa GEO 222 34GEO 166 ‐ Roberto Rosa GEO 222 34Universidade Petrobras 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 18 Cortando o pescoço (Neck cutoff)- Laramie River, WY 3535 35 Características do Sistema Fluvial Meandrante Formação de Barras em Pontal Lobos de transbordamento Presença de canais isolados Lagos abandonados (oxbow lake) 3636 Razão Arenito / Folhelho = 50% Depósitos de planície de inundação bem desenvolvidos Onde estão as melhores fácies reservatório nesse sistema ? 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 19 37 37 37 38 38 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 20 Deserto da Namíbia contendo as mais altas dunas do mundo (300m), no caso Draas de dunas estrelares. 40 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 21 Dunas Atuais em desertos na Arábia Saudita 41 41 Arenito eólico com superfícies de 1a ordem separando os sets individuais de dunas. Navajo Sandstone, Zion National Park, Utah (Jurássico) Observe o homem no circulo como escala. 42 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 22 43 43 43Dunas - Lençóis Maranhenses 44 44 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 23 O vento possui menor densidade e viscosidade ( a 18oC dágua = 869 dvento ) O vento pode apresentar variações instantâneas de velocidade (rajadas) A velocidade e sentido do vento dependem principalmente dos 45 A velocidade e sentido do vento dependem principalmente dos gradientes de pressão . A água da gravidade Tempestade de areia na Austrália 46 46 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 24 Desgaste do relevo montanhoso em regiões áridas 47 R.Rosa 2014 Universidade Petrobras4801Universidade Petrobras 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 25 Vale da Lua – Deserto do Atacama (Chile) 49 49 Duna e Interduna Duna 50 50 Interduna16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 26 INTERDUNAS: São depressões situadas entre as dunas eólicas. Depósitos de Interduna seca e úmida 51 Classificação morfológica das Dunas 52 16/06/2017 GEO 222 ‐ Roberto Rosa 27 Características de fácies eólicas: B l i d- Bem selecionado - Bi modalidade - Cruzadas de grande porte - Fluxo de grãos e queda de grãos - Ripples transladantes 53 pp Onde estão as melhores fácies reservatório nesse sistema ? Deserto do Atacama Vale della Luna 54 54
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