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LESÕES NÃO-CARIOSAS Atrição Erosão Abrasão Abfração ATRIÇÃO DENTAL Definição Fricção durante a mastigação, deglutição e a fonação Desgaste nas superfícies oclusais, incisais e proximais EROSÃO DENTAL Definição Classificação * Ver livro (Baratieri) Extrínseca Intrínseca DIAGNÓSTICO DA EROSÃO Perda do brilho normal dos dentes Dentina exposta nas faces V/P/L Sensibilidade persistente Incisivos encurtados Exposição pulpar Restaurações de amálgama salientes à superfície oclusal ANAMNESE - EROSÃO Pesquisar: Hábitos alimentares Distúrbios gástricos Uso de drogas Disfunção de glândulas salivares Hábitos de higiene oral Exposição profissional a ambientes ácidos PREVENÇÃO – EROSÃO Pelo profissional: * Ver livro (Baratieri) Pelo paciente: ABRASÃO DENTAL Definição * Ver livro (Baratieri) Principais causas Técnica, freqüência e tempo de escovação Por onde se inicia a escovação e a força aplicada durante a mesma Uso abusivo de palito ou escova interdental LESÃO DE ABFRAÇÃO Perda patológica de tecido dental duro decorrente de forças oclusais traumáticas (Grippo, 1991) Lesão induzida por pressão Teoria da flexão dental ABRASÃO x ABFRAÇÃO Diferenças entre elas * Ver livro TRATAMENTO DAS LESÕES NÃO-CARIOSAS Apenas o controle dos fatores etiológicos O controle desses fatores e a aplicação de um dessensibilizante Controle das causas e restauração da lesão DESSENSIBILIZANTES (livro Garone Netto) Pastas dentifrícias Flúor, nitrato de potássio, cloreto de estrôncio Aplicações tópicas Flúor, sais inorgânicos (oxalato de potássio), materiais resinosos Laser Baixa potência (He-Ne) e média potência (CO2) QUANDO RESTAURAR? Indicações Lesão em atividade e sem sucesso na sua interrupção Risco à integridade da estrutura dental Risco de exposição pulpar Interferir na estética Senbibilidade dentinária Se a lesão comprometer o desenho de uma PPR Presença de lesão cariosa associada INCONVENIENTES DA RESTAURAÇÃO Lesões não sensíveis podem se tornar após a restauração Lesões sem cárie podem apresentar cárie secundária A restauração pode alterar a anatomia do dente, dificultando a higiene Pode haver excesso de material restaurador no sulco gengival MATERIAL RESTAURADOR Principais características Deve reproduzir e manter a cor e a textura da superfície Resistente ao desgaste Estabilidade de cor Baixo módulo de elasticidade Materiais indicados “PREPARO CAVITÁRIO” É necessário? Que tipo de preparo seria? FRACASSO DAS RESTAURAÇÕES Recidiva das lesões nas margens Presença de cárie secundária Perda da restauração Presença de sensibilidade a líquidos gelados PROTOCOLO CLÍNICO Profilaxia dental Seleção do material restaurador e da cor Anestesia e isolamento do campo Preparo cavitário Condicionamento ácido e hibridização Inserção da resina composta e fotoativação Acabamento e polimento
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