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RELATÓRIO DE GEOTECNIA - II - PDF

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UNIEVANGÉLICA 
FACULDADE EVANGÉLICA DE JARAGUÁ 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
ANIEL BRUNO MAGALHÃES SOUZA 
DIAMOND DA SILVA CARDOSO 
LAÉRCIO DA SILVEIRA CORDEIRO 
MÁRCIO CÂNDIDO DE SIQUEIRA 
PABLO HENRIQUE AZEVEDO DE MORAES 
ROMÁRIO FELIPE MARTINS 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ENSAIOS: LIMITE DE LIQUIDEZ 
E LIMITE DE PLASTICIDADE DO SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JARAGUÁ – GO 
2017 
 
 
ANIEL BRUNO MAGALHÃES SOUZA 
DIAMOND DA SILVA CARDOSO 
LAÉRCIO DA SILVEIRA CORDEIRO 
MÁRCIO CÂNDIDO DE SIQUEIRA 
PABLO HENRIQUE AZEVEDO DE MORAES 
ROMÁRIO FELIPE MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ENSAIOS: LIMITE DE LIQUIDEZ 
E LIMITE DE PLASTICIDADE DO SOLO 
 
 
Trabalho apresentado à Faculdade Evangélica de Jaraguá – 
UNIEVANGÉLICA, como requisito para obtenção de Nota 
Parcial (3ª VA) para a disciplina de Geotecnia – II do curso 
de Engenharia Civil ministrada pela Professora: Vanessa 
Honorato Domingos. 
 
 
 
 
 
 
JARAGUÁ – GO 
2017 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
A consistência do solo está entre as características mais importantes nos estudos da 
engenharia já que determina o comportamento do solo ante determinadas tensões e deformações. 
Segundo SOUZA e RAFFUL (2000) grau de consistência do solo, exerce considerável 
influência sobre o regime de água no mesmo, afetando a condutividade hidráulica e permitindo 
fazer-se inferências sobre a curva de umidade. O fator de consistência também é determinante na 
resistência do solo à penetração e na compactação e seu conhecimento possibilita a determinação 
do momento adequado do uso de técnicas que favoreçam um bom manejo do solo, propiciando 
melhor conservação do mesmo, além de diminuir a demanda energética nas operações 
mecanizadas. 
Em 1911 foram definidos, pelo cientista sueco A. Atterberg, certos limites que delimitam o 
intervalo de consistência do solo, denominados: Limite de liquidez e de plasticidade, sendo, 
líquidas, quando estiverem submetidas a muita umidade; plásticas; semissólidas e sólidas, na 
medida que o teor de umidade for reduzido. O método mais utilizado para determinação do teor 
de liquidez é o padronizado por Arthur Casagrande, que utiliza o aparelho de sua própria autoria. 
Em estudos geotécnicos, a correlação entre o limite de liquidez e o limite de 
plasticidade, tem grande aplicação em avaliações de solo para uso em fundações, 
construções de estradas e estruturas para armazenamento e retenção de água (Mbagwu & 
Abeh apud SOUZA & RAFFUL, 2000). 
Semissólido e; sólido: 
 Sólido Semissólido Plástico Líquido LC LP LL w% O estado líquido é caracterizado pela 
ausência de resistência ao cisalhamento e o solo assume a aparência de um líquido. Quando o solo 
começa a perder umidade, passa a apresentar o comportamento plástico, ou seja, deforma-se com 
variação volumétrica (sem fissurar-se ao ser trabalhado). Ao perder mais água, 
 
OBJETIVOS 
O objetivo geral desse relatório é determinar o Limite de Liquidez (LL) e o Limite de 
Plasticidade (LP). 
 
 
 
 
REVISÃO (LL e LP) 
De acordo com PINTO (2006) Limite de Liquidez é quando uma pasta de solo, que é úmida 
o suficiente para fluir sob peso próprio, é ressecada, ela se transforma em uma massa plástica. O 
teor de umidade para o qual esta mudança ocorre é o Limite de Liquidez (LL). O volume do solo 
diminui e o solo está saturado (Sr = 1) neste estágio. 
Geralmente o valor de LL aumenta com a diminuição do tamanho das partículas. Os valores médios 
para: 
argila arenosa: 
solo siltoso: 
argila: 
15% < LL < 20% 
20% < LL < 50% 
40% < LL < 80% 
Se o teor de umidade natural do solo é próximo do seu LL, então este solo é suscetível a 
grandes deformações e a ruptura quando carregado. 
Usualmente, o Limite de Liquidez de um solo é definido como o teor de umidade para o qual o 
solo passa do estado plástico para o estado líquido. 
 
METODOLOGIA 
Para a realização do ensaio de determinação do limite de liquidez baseou- se na NBR 6459 
(1984). 
Aparelhagem utilizada: estufa de 105° a 110 °C, cápsula de porcelana, espátula de lâmina 
flexível, cinzel, recipiente adequado, balança. 
 
FIGURA 1 
 
 
 
FIGURA 2 
 
FIGURA 3 
 
FIGURA 4 
 
 
 
FIGURA 5 
A execução do ensaio está descrita abaixo de forma sintetizada e de acordo com a norma. 
1° Colocar a amostra na cápsula de porcelana, adicionar agua destilada em pequenos 
incrementos, amassando e revolvendo, vigorosa e continuamente com auxílio da espátula, de forma 
a obter uma pasta homogênea, com consistência tal que se já necessários cerca de 35 golpes para 
fechar a ranhura. 
2° O tempo de homogeneização deve estar compreendido entre 15 e 30 min, sendo o maior 
intervalo de tempo para solos mais argiolosos. 
3°Transferir parte da mistura para a concha, moldando-a de forma que na parte central a 
espessura seja da ordem de 10 mm. 
4° Realizar esta operação de maneira que não fiquem bolhas de ar no interior da mistura. 
5° Retornar o excesso de solo para a capsula. 
6° Dividir a massa de solo em duas partes, passando o cinzel através da mesma, de maneira. 
A abrir uma ranhura em sua parte central, normalmente a articulação da concha, o cinzel deve ser 
deslocado perpendicularmente a superfície da concha, conforme a FIGURA 6. 
 
 
 
FIGURA 6 
7° Recolocar, cuidadosamente, a concha no aparelho e golpeá-la contra a base, deixando-a 
cair em queda livre, girando a manivela a razão de duas voltas por segundo. Anotar o número de 
golpes necessário para que as bordas inferiores da ranhura se unam ao longo de 13 mm de 
comprimento, aproximadamente. 
 
8° transferir, imediatamente, uma pequena quantidade do material de junto das bordas que 
se uniram para um recipiente adequado para determinação da umidade conforme a NBR-6457, 
conforme a FIGURA 7. 
 
 
 
FIGURA 7 
9° Repetir as operações acima afim de obter mais dois pontos com golpes entre 15 a 35 
golpes. 
 
RESULTADOS 
 
 
 
Ensaio de Limite de Liquidez 
 
 
Cápsula n° A B C 
M₁ (tara) g 9,9 9,9 9,9 
M₂ (tara + solo) g 21,4 20 18 
M₃ (tara + solo seco) g 17,7 17,1 15,8 
M₄ ( água) g 3,7 2,9 2,2 
w (umidade) % 47,44 40,28 37,29 
Golpes n° 18 25 34 
 
 
 
Observa-se no gráfico acima que o valor do LL (Limite de Liquidez) para o número de 
golpes de 25 encontra-se o valor de 42,12 %. 
 
CONCLUSÃO 
Pode-se concluir que por meio do ensaio LL (Limite de Liquidez) foi encontrado o valor 
de: 42,12 % e como não foi possível moldar o cilindro de acordo com a Norma o solo não era 
plástico; sendo necessário outros ensaios de caracterização, por exemplo: Granulometria e índices 
físicos para poder classificar o solo em questão. 
 
REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: 1986: Amostras de Solo 
– Preparação para ensaios de Compactação e Ensaios de Caracterização. Informação e 
documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 09 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459: 1984: Solo – 
Determinação do Limite de Liquidez: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 06 
p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180: 1984: Solo – 
Determinação do Limite de Plasticidade: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 
03 p. 
KNAPPETT, J. A. e CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos; tradução Amir E lias Abdalla Kurban – 8ª 
ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2014.il. 
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas – São Paulo: Oficina 
de Textos, 2006.367 p. 
y = -1,4672x + 86,801
R² = 0,9099
10
15
20
25
30
35
40
30,00 35,00 40,00 45,00 50,00
N
°
d
e 
G
o
lp
es
Umidade (%)

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